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An ethnographic case study of educational drama in teacher education settings resistance, community, and power /Yasar, Mustafa, January 2006 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Ohio State University, 2006. / Title from first page of PDF file. Includes bibliographical references (p. 157-165).
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A demanda do desejo presentificada na constituição do professor-sujeitoBritto, Moema Ferreira Soares 29 February 2016 (has links)
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Tese_versão entregue na biblioteca UFBA.pdf: 1382549 bytes, checksum: 8654c376017c53f2a0a15e4863b6fde0 (MD5) / CAPES (bolsa sanduíche – Processo nº 0211141) / Desejo e inconsciente são presenças irredutíveis em todas as experiências do sujeito. Traduzido pela psicanálise como falta de, o desejo atravessa o saber desde a infância; na ausência do desejo não há busca pelo saber. A educação contemporânea, entretanto, racionaliza os processos, ditos, formativos negando o desejo dos que estão em formação. Esta pesquisa, intitulada A PRESENTIFICAÇÃO DO DESEJO NA CONSTITUIÇÃO DO PROFESSOR-SUJEITO, foi realizada no contexto de uma instituição cuja primeira missão foi a formação profissional e que, por esta razão, ainda caminha a passos lentos para aceitação de parâmetros mais abertos à experiência do sujeito e ao seu desejo; busquei aqui compreender o direcionamento dado pelo desejo às experiências fundantes do sujeito, do professor e dos etnométodos da formação. Trata-se de um estudo de caso, inspirado nos estudos biográfico-narrativos. O corpus de análise compõe-se da transcrição de entrevistas gravadas com um docente e dois discentes do curso de Licenciatura em Geografia do IFBA, selecionados pelo critério único de desejo de participação. O trabalho de interpretação do corpus sustenta-se no referencial teórico-metodológico da Análise de Discurso de orientação francesa. Nos discursos elaborados a partir da consigna desejo/formação de professor os sujeitos da pesquisa produzem, na tensão entre seu desejo e o desejo do Outro, efeitos de sentido que promovem deslizamentos no significante, ao qual se assujeitam, que vão atuar na constituição do sujeito, do professor-sujeito e dos etnométodos da formação, revelados neste estudo como metonímia da falta e do desejo do sujeito. / ABSTRACT Desire and unconscious are relentless presences in every subject’s experience. Translated by psychoanalysis as lack of, desire permeates knowledge since childhood. In the absence of desire there is no search for knowledge. Contemporary education, however, rationalizes the so-called formative processes, denying the desire of those undergoing it. This research, entitled PRESENTIFICATION OF DESIRE IN THE CONSTITUTION OF THE PROFESSOR-SUBJET, was done in the context of an institution which had professional education as its first mission and which, for this reason, still takes slow steps in accepting broader parameters related to individuals experience and their desire. I sought to understand the direction given by desire to the funding experiences of the subject, of the professor and of educational ethno-methods. This is a case study, inspired on narrative-biographic studies. The analysis corpus is the transcription of recorded interviews with a professor and two Geography Degree students of IFBA, selected based only on their desire to participate. The interpretation of the corpus is sustained on the French theoretical-methodology orientation of Discourse Analysis. In the discourses elaborated from the consigned entry desire/professor formation, the research subjects produce, within the tension of their own desire and the Other’s desire, meaning effects which promote signifier slides, to which they are subjected, and which will act in the constitution of the subject, of the professor-subject and of educational ethno-methods, revealed in this study as metonymies to the lack and the desire of the subject. / RESUMEN El deseo y el inconsciente son irreductible presencia en todas las experiencias del sujeto. Traducido por el psicoanálisis como falta de, el deseo atraviesa el saber desde la infancia; en la ausencia del deseo no hay búsqueda del saber. La educación contemporánea, sin embargo, racionaliza los procesos, considerados, formativos negando el deseo de los que están en formación. Esta investigación, titulada LA PRESENTIFICACIÓN DEL DESEO EN LA CONSTITUCIÓN DEL MAESTRO-SUJETO, se llevó a cabo en el contexto de una institución cuya misión principal era la formación profesional y que, por esta razón, aún camina a un ritmo lento para la aceptación de parámetros más abiertos a la experiencia del sujeto y su deseo; he buscado aquí entender la dirección del deseo a las experiencias fundantes del sujeto, del maestro y de los etnométodos de la formación. Se trata de un estudio de caso, inspirado en los estudios biográfico-narrativos. El corpus del análisis consiste en la transcripción de entrevistas grabadas con un maestro y dos estudiantes de la Licenciatura en Geografía del IFBA, seleccionados por el único criterio del deseo de participar en el estudio. El trabajo de interpretación del corpus se sustenta en el marco teórico-metodológico del Análisis del Discurso de orientación francesa. En los discursos elaborados a partir de la consigna deseo/formación del maestro, los sujetos de la investigación producen, en la tensión entre su deseo y el deseo del Otro, los efectos de sentido que propician los deslizamientos no significante al que se someten, y que actuarán en la constitución del sujeto, del maestro-sujeto y de etnométodos de la formación y, puesto de manifiesto en este estudio, como metonimia de la falta y del deseo del sujeto.
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Medi(ca)r para universalizar: o discurso médico-psicológico e a medicalização na educaçãoOliveira, Priscila Ferreira de 27 July 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-07-27 / A medicalização se refere à interferência da medicina no corpo social, produzindo
interpretações médicas e biológicas de questões humanas que, originalmente, seriam de outra
ordem. Nesse sentido, deparamos na atualidade com situações, próprias do campo educativo,
que são deslocadas para o campo médico, levando à medicalização de crianças e do fracasso
escolar. Ao olhar para origem da entrada do discurso médico na educação, deparamos com o
fato de que ela coincide com o início de uma proposta de universalização educacional. À
medida que a educação começou a se estabelecer como direito social e visou a se massificar,
ela se confrontou com um paradoxo: ao mesmo tempo em que se almejava ser extensível a
todos os cidadãos, o desafio de lidar com a diversidade se impôs. É o paradoxo entre a
igualdade e a diferença que começou a habitar a educação. É nesse contexto que a medicina e a
psicologia nascente, alicerçada no meio médico, começaram a se fazer presentes no meio
educativo e, com seus métodos de classificação e testagem, serviram à ordenação e à
homogeneização das diferenças que passaram a adentrar nas escolas. Diante disso, uma questão
se levanta: se o discurso médico-psicológico se introduziu na educação para responder ao
paradoxo igualdade/diferença no início do processo universalizante, podemos dizer que a
medicalização na educação seria uma das respostas, na atualidade, frente a esse mesmo
paradoxo? É somente num momento recente, das últimas décadas, que a universalização se
consolidou e se ratificou. E, justamente no momento em que ela se consolida, intensifica-se a
presença do discurso médico-psiquiátrico na educação, que tem levado à medicalização de
crianças e da prática educativa. Tudo isso nos faz interrogar sobre as possíveis relações entre a
medicalização na educação e o processo de universalização atual, haja vista termos a
interpolação entre o discurso da diversidade e da inclusão – presente na proposta de
universalização atual – e a medicalização, com seus mecanismos excludentes. O que faz, então,
conviverem lógicas tão antagônicas? Baseando-se no que a psicanálise traz sobre a linguagem e
a estrutura simbólica que nos cerca, buscamos discutir de que maneira a medicalização tem
mascarado as tensões presentes na sustentação desse paradoxo no campo educacional. Esta
dissertação é resultado de uma pesquisa bibliográfica, que, no entanto, caminha no rastro de
inquietações surgidas em experiências de trabalho, na clínica com crianças e na interlocução
com o campo educativo. / Medicalization refers to the interference of medicine in the social context, producing medical and
biological interpretations of human issues that would originally be of another order. In this sense, we
come across situations, typical of the educational field, being moved to the medical field, leading to
the medicalization of children and school failure. When looking at the origin of the entrance of
medical discourse in education, we observethat it coincides with the beginning of a proposal of
educational universalization. Thus, as education began to establish itself as a social rightaimed at
popularization, it was faced with a paradox:at the same time as education sought to extend to all
citizens, the challenge of dealing with the diversity was introduced. It is the paradox between equality
and difference that begins to occupy education. It is in this context that medicine and the nascent
psychology, originated in the medical environment, have become present in the educational scenario
and, with their methods of classification and testing, served to order and homogenize the differences
that began to enter the schools. Faced with this, a question arises: if the medical-psychological
discourse was introduced in education to answer to equality/difference paradox at the beginning of the
universalizing process, can we say that the medicalization in education would be one of the answers,
in the present, to this same paradox? It is only in recent decades that universalization has been
consolidated and ratified. And just at the moment when it is consolidated, the presence of medicalpsychiatric
discourse in education is intensified, leading to the medicalization of children and
educational practice. All this leads us to question the possible relationship between medicalization in
education and the current universalization process, considering that we have the interpolation between
the discourse of diversity and inclusion – present in the current universalization proposal – and the
medicalization, with its exclusion mechanisms. What does make such antagonistic logics coexist?
Based on what psychoanalysis brings about the language and the symbolic structure that surrounds us,
we seek to discuss how medicalization has masked the tensions present in the ratification of this
paradox in the educational environment. This thesisis the result of a bibliographical research.
However, it arose out of the concernsin work experiences, in the clinic with children and in the
interlocution with the educational field.
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