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Propriedades físico-químicas e mecânicas de biofilmes elaborados a partir de fibra e pó de colágeno

Wolf, Kleber Luís [UNESP] 26 February 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-02-26Bitstream added on 2014-06-13T19:31:46Z : No. of bitstreams: 1 wolf_kl_me_sjrp.pdf: 682132 bytes, checksum: 5c9928297783a410fc3eea5e18c5e723 (MD5) / O desenvolvimento de novos materiais é uma área de pesquisas que ganha cada vez mais importância nos meios acadêmicos e industriais. Essa área de pesquisa é vital para a adequação dos materiais existentes às necessidades de aplicação, pois estas estão em constante mudança. O desenvolvimento de biofilmes exige a disponibilidade de um composto - normalmente um hidrocolóide - que possua a propriedade de formar uma matriz filmogênica. O colágeno de origem bovina possui tal propriedade e, por ser abundante no Brasil, é uma matéria-prima interessante para a produção de biofilmes. Por outro lado, para melhorar as características mecânicas e de barreira à umidade dos filmes finais, além do hidrocolóide principal, em geral são adicionadas outras substâncias à matriz filmogênica. O objetivo desse trabalho foi caracterizar física e quimicamente as fibras e pó de colágeno, obtidos a partir de pele bovina, como matérias-primas potencialmente formadoras de filme, bem como avaliar a influência das proporções de fibra e pó de colágeno usadas nas propriedades dos filmes. Nesse sentido, para as matérias-primas, foram realizadas as seguintes análises: composição centesimal, solubilidade em água, isotermas de sorção de água, aminograma, granulometria, calorimetria diferencial de varredura, espectroscopia de infravermelho e reologia da solução filmogênica. A fibra e o pó de colágeno apresentam, praticamente, o mesmo teor de proteína em sua composição e a diferença entre eles, além do formato, aparece na solubilidade em água, que se supõe ser, em parte, devida à diferença de tamanho entre as partículas. Na caracterização dos filmes, realizaram-se testes de tração, solubilidade e permeabilidade ao vapor de água, determinação de cor e opacidade e microscopia. / The development of new materials is a research area that has received increasing importance in the academic and industrial. This research area is vital for adaptation of existent materials to application needs, since they are in constant change. The biofilms development demands the availability of a material - usually a hydrocolloid - that possesses the property of forming a filmogenic matrix. The collagen of bovine origin possesses such property and, for being abundant in Brazil, it is an interesting raw material for edible and biodegradable films production. On the other hand, in order to improve the mechanical and water vapor barrier characteristics of the final films, in addition to the main hydrocolloid, other substances are generally added to the film forming solution. The objective of this work was to determine the physical and chemical characteristic of collagen fibers and powder, obtained from bovine skin, as potentially film forming raw materials. The following analyses were accomplished: centesimal composition, solubility in water, water sorption isotherms, aminogram, size distribution, differential scanning calorimetric, FTIR and rheology of the filmogenic solution. The collagen fiber and powder present practically the same protein content and in addition to particles shape the main difference between them, appears in the solubility in water that is supposed to be, partly, due to the size difference between fiber and powder particles. The characterization was accomplished by traction tests and the measurement of solubility and water vapor permeability, color and opacity as well as by microscopy. The objective was evaluating the influence of collagen fiber and powder proportions on the films. In this case, fibers could act as reinforcement composite to the film forming matrix, with the peculiarity of being a system where the polymer and the composite ...(Complete abstract click eletronic access below)
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Desenvolvimento de folha celulósica com revestimento biodegradável e ações antimicrobiana e antioxidante para uso como embalagem ativa em carne bovina fresca

Battisti, Rodrigo January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:16:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 339939.pdf: 2483547 bytes, checksum: 2fe79b0a7c7c856771901635bb87fd78 (MD5) Previous issue date: 2016 / Nos últimos anos a cadeia de distribuição de alimentos vêm apresentando grandes transformações que têm estimulado indústrias e pesquisadores a concentrarem esforços em dois grandes desafios: prolongar a durabilidade do produto acondicionado, mantendo suas características desejáveis ao consumo bem como sua qualidade nutricional e segurança microbiológica. Deseja-se ainda que estes sistemas de acondicionamento atendam às urgentes demandas de sustentabilidade minimizando os impactos ambientais causados pelo uso acentuado de materiais de origem não renovável. Dentro deste contexto, foram desenvolvidas embalagens celulósicas biodegradáveis revestidas com solução biopolimérica a base de gelatina reticulada com transglutaminase, glicerol e ácido cítrico para acondicionamento de carne bovina resfriada. Quatro tratamentos foram estudados: papel revestido com solução biopolimérica sem ácido cítrico, com ácido cítrico nas concentrações de 0,5 % (m/m) e 1,0 % (m/m), denominados papéis ativos, além do papel controle sem revestimento. As análises de espessura, gramatura e densidade aparente mostraram a formação da película de revestimento, comprovada por análise morfológica. O revestimento biopolimérico não melhorou as propriedades mecânicas dos papéis, reduzindo a resistência à tração e o alongamento na ruptura dos papéis revestidos. Já com relação às propriedades ópticas, os papéis mostraram um leve aumento na luminosidade e uma pequena diminuição na intensidade do tom amarelo. O revestimento biopolimérico reduziu significativamente a atividade de água dos papéis bem como a permeabilidade ao vapor d'água, parâmetros importantes para o controle microbiológico de alimentos. O teste de atividade antimicrobiana in vitro revelou halo de inibição de Pseudomonas aeruginosa apenas para o papel contendo 1,0 % (m/m) de ácido cítrico, que está relacionado à maior concentração de ácido cítrico migrada. O acondicionamento da carne bovina fresca na forma de hambúrgueres com os papéis desenvolvidos foi realizado afim de verificar a eficácia da embalagem diretamente no alimento. A contagem bacteriana total evidenciou uma diminuição na ordem de aproximadamente 3 ciclos logarítmicos da população microbiana na carne embalada nos papéis ativos em comparação ao papel controle no último dia de armazenamento. As carnes embaladas nos papéis ativos apresentaram maior estabilidade à oxidação lipídica durante todo o período de armazenamento, mantendo a coloração vermelha (desejável) da carne, apresentando valores de pH significativamente inferiores ao da carne embalada no papel controle. Foi observado ainda uma redução noteor de umidade da carne embalada no papel controle no último dia de armazenamento, enquanto a atividade de água não apresentou variações significativas durante o período de armazenamento. Sendo assim, os papéis revestidos com solução biopolimérica ativa se apresentam como uma alternativa viável para o acondicionamento de carne bovina fresca, tanto pelo aspecto da manutenção de suas propriedades sensoriais por um maior período de tempo, quanto por suas características de biodegradabilidade e sustentabilidade.<br> / Abstract: In recent years the food distribution chain has shown great changes that have encouraged industries and researchers to focus efforts on two major challenges: to prolong the durability of the packaged product while maintaining their desirable characteristics for consumption as well as their nutritional quality and microbiological safety. It is desired also that these packaging systems meet the urgent demands of sustainability minimizing the environmental impacts caused by the heavy use of non-renewable source materials. In this context, biodegradable cellulosic packages coated with a biopolymeric solution based on industrial gelatin crosslinked with transglutaminase, glycerol and citric acid in order to condition fresh meat. Four treatments were studied, as follow: paper coated with a biopolymeric solution without citric acid, with citric acid in concentrations of 0.5 % (w/w) and 1.0 % (w/w), named active papers, and the uncoated control paper. Thickness, grammage and bulk density analysis demonstrated the effectiveness in forming the coating film, which was confirmed by morphological analysis. The biopolymeric coating did not show improvement in mechanical properties of paper, reducing the tensile strength and elongation at break of coated paper. In relation to the optical properties of the papers, it was observed a slight increase in brightness and a slight decrease in the yellowness. The biopolymeric coating reduced significantly the water activity of the paper and the water vapor permeability, important parameters for the microbiological control of food. In vitro antimicrobial activity test showed inhibition for Pseudomonas aeruginosa only for the paper containing 1.0 % (w/w) of citric acid, which is related to higher migrated concentrations. The packaging of fresh beef in papers as hamburgers was performed in order to verify the effectiveness of the package directly to the food. The total bacterial count showed a decrease in the order of approximately 3 log cycles of microbial population in the meat packaged with the active papers as compared to the control paper on the last day of storage. The packaged meat on active papers exhibit greater stability to lipid oxidation during the storage period, thereby maintaining its red color (desirable), as well as had showed significantly lower pH values compared with the meat packed in control paper. It was also observed a reduction in the moisture content of meat packed in control paper on the last day of storage, while no significantly variation on water activity of the meat was observed during the storage period. Thus, the coated papers with biopolymeric active solution are presented as a viable alternative to fresh beef packaging, both from the aspect of maintaining their sensorialproperties for an extended period, as for its biodegradability and sustainability characteristics.
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Avaliação econômica e energética de resíduos do setor avícola: análise do impacto ambiental

Moerschbaecher, Oto Roberto 13 June 2008 (has links)
Submitted by Ana Paula Lisboa Monteiro (monteiro@univates.br) on 2008-11-20T13:24:44Z No. of bitstreams: 1 OtoMoerschbaecher.pdf: 3984836 bytes, checksum: 2287d0a95d5c6ced31f9d9bff4ba8ee4 (MD5) / Made available in DSpace on 2008-11-20T13:24:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 OtoMoerschbaecher.pdf: 3984836 bytes, checksum: 2287d0a95d5c6ced31f9d9bff4ba8ee4 (MD5) / Com o objetivo de dimensionar o volume de resíduos sólidos gerados na avicultura, e possíveis formas de aproveitamento por processos de reciclagem ou fontes alternativas energéticas, realizou-se a análise do ciclo de vida (ACV) das embalagens utilizadas nesta atividade pecuária. Este trabalho foi desenvolvido em parceria com a empresa Sadia S.A. que forneceu o grupo de produtos que utiliza em tratamentos terapêuticos e de higienização das instalações onde são criadas as aves destinadas ao abate. Foram identificadas 7 etapas no ciclo das embalagens poliméricas, (1) matéria-prima, (2) síntese, (3) processamento, (4) projeto, fabricação e envase do produto, que ocorre nas empresas fornecedoras de produtos avícolas. Na seqüência a etapa (5), aplicações, que é o uso dos produtos, (6) resíduos, quando ocorre a geração destes após o uso e (7) reciclagem/destinação final. Nesta etapa é descrita a reciclagem energética, e suas principais dificuldades de implementação, principalmente do ponto de vista econômico. Também constatou-se a desconformidade de identificação de polímeros utilizados na fabricação de embalagens avícolas, bem como a dimensão dos recursos desperdiçados pela não utilização destes materiais nos processos de reciclagem. Além disto apurou-se o volume de massa por unidade das embalagens para verificar o coeficiente energético destes resíduos sólidos. Também foi realizada pesquisa de campo junto aos produtores integrados da Sadia S.A., através de seus técnicos de campo, para quantificar o volume de embalagens plásticas utilizadas pelo setor e onde foi possível, além da quantificação, identificar situações problemáticas do ponto de vista ambiental, como os locais de armazenagem das embalagens após o uso, quando 63,13% dos produtores armazenam estas embalagens na propriedade. Outro aspecto importante revelado pela pesquisa é que 53,54% dos produtores não receberam 8 orientações de como proceder corretamente com os resíduos sólidos gerados na sua propriedade.
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A embalagem como voz comercial do produto/marca

Pereira, Daniela Fernandes January 2006 (has links)
Tese de mestrado. Design Industrial. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2006
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Desenvolvimento de metodologia para projeto de embalagens enfatizando aspectos esteticos para atratividade do produto

Stein, Monica January 1997 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnologico / Made available in DSpace on 2012-10-17T00:22:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T22:12:20Z : No. of bitstreams: 1 108846.pdf: 8554830 bytes, checksum: 2c22e1e4fece08e475734bd3c9c28254 (MD5) / Proposta metodológica para projeto de embalagens baseada em adaptações feitas em algumas metodologias para projeto de produtos industriais importantes. Enfatiza aspectos estético-formais que permitem à embalagem tornar o produto diferenciado, funcionando como estratégia mercadológica. Aborda as necessidades do consumidor, das empresas, mercado e meio ambiente, transformando-os em requisitos/especificações de projeto, além de apresentar a atualidade do estado da arte das embalagens.
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Elaboração e caracterização de filmes comestíveis à base de fécula de mandioca para uso em pós-colheita

Vicentini, Nívea Maria [UNESP] 02 1900 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003-02Bitstream added on 2014-06-13T19:03:07Z : No. of bitstreams: 1 vicentini_nm_dr_botfca.pdf: 1652816 bytes, checksum: 60f8e3d598b810ad1799e9ae57afb1b1 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A busca por embalagens que protejam os alimentos, da forma mais natural possível e sem prejuízo ao meio ambiente, ocorre em escala mundial. Uma das alternativas propostas é a substituição dos derivados de petróleo por novas matérias-primas, como o amido e a proteína, na forma dos denominados filmes e recobrimentos comestíveis. Os objetivos deste trabalho foram a caracterização da fécula de mandioca, a elaboração e a caracterização de filmes à base de fécula de mandioca, em função da espessura ou da concentração de glúten de trigo ou da concentração de plastificantes. No primeiro experimento, foram elaborados filmes de fécula de mandioca a partir de soluções filmogênicas (SF) de 1, 2, 3 e 4% (p/v) de amido, com espessuras variando de 0,017 a 0,156mm. No segundo experimento, os filmes de fécula foram elaborados com concentrações variáveis de glúten de trigo (0 - 100%). No terceiro experimento, os filmes de fécula de mandioca foram elaborados com diferentes plastificantes (glicerina, sorbitol, dietilenoglicol e propilenoglicol) com concentrações variando de 10 a 25%. Em todos os experimentos os filmes foram desidratados a 30ºC, em umidade relativa (UR) ambiente (55-65%), por 18-20 h. Antes das caracterizações, os filmes de fécula e fécula/glúten foram condicionados em ambiente a 22ºC e 75% UR, e os filmes com plastificantes em 58% UR, por 6 dias, quando foi medida a espessura. Os filmes foram analisados quanto a sua solubilidade em água, propriedades mecânicas, de barreira e óticas. Realizaram-se ainda, análises calorimétricas de varredura, análises por microscopia eletrônica de varredura, difração de raios X, FTIR e determinaram-se suas isotermas de sorção. De maneira geral, os filmes de fécula de mandioca sem aditivos... . / There is a global concern in searching packaging materials which could both protect appropriately food products and has little impact upon the environment. Among the alternatives one can point out the substitution of petroleum derivatives with innovative raw materials, such as starch and protein, used for films and coatings production. The objective of this work was the elaboration and characterization of edible films based on cassava starch, in function of the thickness or the gluten or the plasticizer concentration. For the first experiment, the films were done using film forming solutions (FFS) containing 1, 2, 3, and 4% (w/v) of cassava starch with thickness varying from 0.017 to 0.156 mm. In a second experiment, the cassava starch films were made with variable concentrations of wheat gluten (0 - 100%). In a third experiment, the cassava starch films were prepared with glycerol, sorbitol, diethylene glycol and propylene glycol with concentrations ranging from 10 to 25%. For all the experiments the films were heated to 70ºC and dehydrated at 30ºC, at relative room humidity (55-65%) for 18 to 20 h. Before characterization the starch and starch/gluten films were conditioned at 22ºC and 75% relative humidity (RH), and the films with plasticizers were conditioned at 58% RH, for 6 days, afterwards the thickness was measured. The functional properties studied were: solubility in water, mechanical, barrier and optical properties. There were also realized scanning calorimetric essays, scanning electronic microscopy, X-ray diffraction, FTIR and water sorption isotherms. In general, the cassava starch films without additives were resistant and elastic, but fairly flexible, transparent and with high water vapor permeability, showing an homogeneous and compact structure and low higroscopicity... (Complete abstract, click electronic address below).
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Avaliação da relação estrutura propriedade de amidas como aditivo em polipropileno

Coelho, Fernanda Dorigon Mattei January 2014 (has links)
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito à obtenção do título de Mestre em Ciência e Engenharia de Materiais. / Os filmes para embalagens flexíveis devem ser processados com polímeros que apresentem boas propriedades mecânicas e estabilidade térmica adequada para a utilização em processos de impressão, laminação e empacotamento automático de alta produtividade. Estes filmes devem apresentar as propriedades necessárias para resistir às diferentes solicitações mecânicas exigidas nas etapas de processamento, sem afetar o desempenho e a capacidade produtiva destes processos. Uma propriedade importante é a capacidade de deslizamento dos filmes, e por isso, durante a preparação do polímero ou na etapa de extrusão, estes materiais são aditivados. Os principais aditivos de deslizamento são aditivos à base de amidas de ácidos graxos. Estes aditivos são compostos de caráter migratório que dependem da temperatura para migrar para a superfície dos filmes. A velocidade com que ocorre a migração e a quantidade de aditivo que migra afeta as propriedades superficiais, alterando as características de aderência de tintas, deslizamento e temperatura de selagem. O objetivo deste trabalho foi sintetizar diferentes amidas e avaliá-las como aditivo deslizante em filmes de polipropileno, para tanto, foram sintetizadas e caracterizadas a N-isopropil-estearamida e a N,N-diisopropil-estearamida. Na sequência, foram preparados masters das amidas utilizando o processo de extrusão dupla rosca. O padrão de comparação para avaliação foi o master da amida erucamida obtido comercialmente. Diferentes composições de filmes poliméricos foram processadas variando o tipo de master e a concentração de master, utilizando o planejamento experimental fatorial 32. Os filmes foram processados por extrusão plana e armazenados por sete dias em estufa a 40°C. As propriedades avaliadas foram: temperatura de decomposição térmica, temperatura de fusão, entalpia de fusão, coeficiente de fricção, energia superficial, ângulo de contato e temperatura inicial de selagem. Os resultados foram avaliados por análise de variância (ANNOVA), para um intervalo de confiança de 90%. O tipo de master e a concentração de master apresentaram significância estatística para as propriedades de temperatura inicial de selagem e energia superficial dos filmes; o tipo de master apresentou significância estatística para a temperatura e entalpia de fusão, ângulo de contato e coeficiente de fricção dos filmes e, a concentração de master apresentou efeito significativo para a temperatura de decomposição térmica dos filmes. Através da análise de todos os resultados, percebeu-se que os filmes com masters sintéticos apresentaram excelentes resultados de energia superficial e ângulo de contato. Os filmes com master comercial apresentaram bons resultados de coeficiente de fricção, porém, a molhabilidade foi prejudicada pela deposição das amidas na superfície, sendo observado para algumas amostras, medidas de energia superficial de filmes de polipropileno sem tratamento corona. Com relação à resistência à selagem, as curvas de selagem observadas foram similares para todas as composições, porém, as temperaturas iniciais de selagem apresentaram-se inferiores para os filmes com master comercial, sugerindo que estas composições devam apresentar melhor desempenho em processos de empacotamento automático. Desta forma, as amidas sintetizadas N-isopropil estearamida e N,N-diisopropil estearamida, nas condições em estudo, não fornecem aos filmes de polipropileno o deslizamento superficial adequado e não devem ser utilizadas como aditivos deslizantes em filmes destinados à impressão, laminação e empacotamento automático. A amida comercial erucamida não fornece aos filmes a energia superficial requerida para os processos de impressão e laminação, um dos problemas identificados na indústria atualmente.
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Elaboração e caracterização de filmes comestíveis à base de fécula de mandioca para uso em pós-colheita /

Vicentini, Nívea Maria, 1970- January 2003 (has links)
Resumo: A busca por embalagens que protejam os alimentos, da forma mais natural possível e sem prejuízo ao meio ambiente, ocorre em escala mundial. Uma das alternativas propostas é a substituição dos derivados de petróleo por novas matérias-primas, como o amido e a proteína, na forma dos denominados filmes e recobrimentos comestíveis. Os objetivos deste trabalho foram a caracterização da fécula de mandioca, a elaboração e a caracterização de filmes à base de fécula de mandioca, em função da espessura ou da concentração de glúten de trigo ou da concentração de plastificantes. No primeiro experimento, foram elaborados filmes de fécula de mandioca a partir de soluções filmogênicas (SF) de 1, 2, 3 e 4% (p/v) de amido, com espessuras variando de 0,017 a 0,156mm. No segundo experimento, os filmes de fécula foram elaborados com concentrações variáveis de glúten de trigo (0 - 100%). No terceiro experimento, os filmes de fécula de mandioca foram elaborados com diferentes plastificantes (glicerina, sorbitol, dietilenoglicol e propilenoglicol) com concentrações variando de 10 a 25%. Em todos os experimentos os filmes foram desidratados a 30ºC, em umidade relativa (UR) ambiente (55-65%), por 18-20 h. Antes das caracterizações, os filmes de fécula e fécula/glúten foram condicionados em ambiente a 22ºC e 75% UR, e os filmes com plastificantes em 58% UR, por 6 dias, quando foi medida a espessura. Os filmes foram analisados quanto a sua solubilidade em água, propriedades mecânicas, de barreira e óticas. Realizaram-se ainda, análises calorimétricas de varredura, análises por microscopia eletrônica de varredura, difração de raios X, FTIR e determinaram-se suas isotermas de sorção. De maneira geral, os filmes de fécula de mandioca sem aditivos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo). / Abstract: There is a global concern in searching packaging materials which could both protect appropriately food products and has little impact upon the environment. Among the alternatives one can point out the substitution of petroleum derivatives with innovative raw materials, such as starch and protein, used for films and coatings production. The objective of this work was the elaboration and characterization of edible films based on cassava starch, in function of the thickness or the gluten or the plasticizer concentration. For the first experiment, the films were done using film forming solutions (FFS) containing 1, 2, 3, and 4% (w/v) of cassava starch with thickness varying from 0.017 to 0.156 mm. In a second experiment, the cassava starch films were made with variable concentrations of wheat gluten (0 - 100%). In a third experiment, the cassava starch films were prepared with glycerol, sorbitol, diethylene glycol and propylene glycol with concentrations ranging from 10 to 25%. For all the experiments the films were heated to 70ºC and dehydrated at 30ºC, at relative room humidity (55-65%) for 18 to 20 h. Before characterization the starch and starch/gluten films were conditioned at 22ºC and 75% relative humidity (RH), and the films with plasticizers were conditioned at 58% RH, for 6 days, afterwards the thickness was measured. The functional properties studied were: solubility in water, mechanical, barrier and optical properties. There were also realized scanning calorimetric essays, scanning electronic microscopy, X-ray diffraction, FTIR and water sorption isotherms. In general, the cassava starch films without additives were resistant and elastic, but fairly flexible, transparent and with high water vapor permeability, showing an homogeneous and compact structure and low higroscopicity... (Complete abstract, click electronic address below). / Orientador: Marney Pascoli Cereda / Coorientador: Paulo José do Amaral Sobral / Doutor
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Preparação e caracterização de filmes de PEBD aditivados com fotoestabilizantes para a proteção de espumantes rose

Cristofoli, Kélen 03 May 2012 (has links)
O vinho espumante rose é um produto derivado de uvas tintas e/ou brancas que, após ser fermentado e elaborado, é envasado em garrafas de vidro. A utilização de garrafas incolores para armazenamento de espumantes do tipo rose é útil, pois permite a visualização do produto pelo consumidor, porém tem desvantagens uma vez que pode desencadear a degradação do vinho espumante rose pela ação da luz, causando alterações em suas características organolépticas, principalmente, na coloração e desta forma promover mudanças no gosto. A mudança na estabilidade da cor do vinho espumante rose está diretamente relacionada com a exposição à luz. A utilização de aditivos fotoestabilizantes em polímeros, especialmente no polietileno de baixa densidade (PEBD), tem se mostrado uma alternativa para melhorar a proteção dos produtos, aliada à embalagem. Absorvedores de ultravioleta (AUV) e Hindered Amine Light Stabilizer (HALS) foram testados sozinhos ou combinados, em filmes de PEBD, para evitarem a absorção de radiação UV pelo vinho espumante rose. Neste trabalho, filmes de PEBD extrusados, com diferentes percentuais de absorvedor UV (AUV) e dois tipos de HALS (HALS1 e HALS2) foram estudados como proteção de espumantes rose. O teste de exposição à degradação (filme e espumante) foi realizado em câmara de envelhecimento acelerado UVB nos períodos de 0, 72, 168, 264, 360 e 912 h. Para caracterização das amostras de filmes e do espumante as propriedades químicas, térmicas e físicas foram avaliadas com o auxílio de técnicas como espectroscopia UV-Vis (UV-Vis), espectroscopia de infravermelho (FTIR), calorimetria exploratória diferencial (DSC) e ângulo de contato com água (WCA). Análises de UV-Vis mostraram maior consumo e perda de aditivo ao longo do período de exposição para o polietileno aditivado somente com AUV. Foi observada a formação de grupamentos carbonílicos e vinílicos nas amostras de PEBD puro e aditivado com o AUV (PEA). Por DSC foram obtidos graus de cristalinidade (Xc) menores para as amostras aditivadas com os fotoestabilizantes testados individualmente o que sugere que o aditivo tem influência na estrutura molecular do polímero. Análises de WCA mostraram superfícies hidrofóbicas para filmes de PEBD puro e com AUV após períodos de exposição, e superfícies hidrofílicas nos filmes de polietileno com concentrações percentuais maiores de aditivos. Quanto ao espumante rose análises de tonalidade, índice de polifenóis totais (IPT), intensidade colorimétrica (ICM) e índice de antocianinas (IA) permitiram a avaliação dos parâmetros cromáticos da bebida. A ICM mostrou que dentre os três aditivos estudados o HALS2 foi o que apresentou a menor perda de pigmentos vermelhos, redução de 48,3% dos pigmentos iniciais, enquanto que o PEBD apresentou uma perda de 69,8%. A amostra que possibilitou a melhor persistência da coloração em 912 horas de exposição em câmara de envelhecimento acelerado UVB foi a amostra PEAH2-6 com um perda de somente 24,6% da coloração inicial. Pode-se concluir que filmes de polietileno de baixa densidade fotoestabilizados podem contribuir para o aumento do ‘tempo de prateleira’ de 6 para, aproximadamente, 12 meses do espumante rose que tiver em sua embalagem a proteção de filmes aditivado com a combinação de dois tipos de fotoestabilizantes ou então somente com o tipo HALS, sendo que o uso somente de AUV não é recomendado. / Submitted by Marcelo Teixeira (mvteixeira@ucs.br) on 2014-06-24T11:31:39Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Kelen Cristofoli.pdf: 5626103 bytes, checksum: e860d737d33fa10c55d7fc77f6fddc9a (MD5) / Made available in DSpace on 2014-06-24T11:31:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Kelen Cristofoli.pdf: 5626103 bytes, checksum: e860d737d33fa10c55d7fc77f6fddc9a (MD5) / Rosé sparkling wine is a product derived from red and/or white grapes, which after being fermented and elaborated is stored in colorless glass bottles. Colorless bottles are useful to store rosé type sparkling wines because they allow the consumer to see the product, but the disadvantage is that the wine may begin to photo-oxidize causing changes in the organoleptic characteristics, especially color, and thus changes in taste. Change in the stability of the rose sparkling wine color is directly related to exposure to light. The use of light stabilizing additives in polymers, especially in low density polyethylene (LDPE) has proved an alternative to improve the protection of product packaging. Ultraviolet absorbers (AUV) and Hindered Amine Light Stabilizer (HALS) were tested alone or combined, in LDPE films, to avoid UV radiation absorption by the rosé sparkling wine. In this study, extruded LDPE films with different percentages of UV absorber (AUV) and two types of HALS (HALS1 and HALS2) were studied to protect rosé sparkling wines. The test of exposure to degradation (film and sparkling wine) was performed in a UVB accelerated aging chamber for periods of 0, 72, 168, 264, 360 and 912 h. To characterize the film and sparkling wine samples, the chemical, thermal and physical properties were evaluated with the help of techniques such as UV-Vis spectroscopy (UV-Vis), infrared spectroscopy (FTIR), differential scanning calorimetry (DSC) and water contact angle (WCA). UV-Vis analyses showed a higher consumption and loss of additive during the period of exposure polyethylene additivated only with AUV. FTIR showed the formation of carbonyl and vinylic groups in the sample of pure LDPE additivated with AUV (PEA); DSC was used to obtain lower degrees of crystallinity (Xc) for samples additivated with individually tested light stabilizers, which suggests that the additive influences the molecular structure of the polymer; and WCA analysis analyzed surfaces hydrophobic for LDPE and films containing AUV, after periods of exposure and hydrophile surfaces in the polyethylene films with higher percentages of additive concentrations. As to rosé sparkling wine, analysis of shade, total polyphenol index (IPT), colorimetric intensity (ICM) and anthocyanin index (IA) allowed the evaluation of the chromatic characteristics of the beverage, showing that among the 3 additives studied, HALS2 presented the smallest loss of red pigments, 48.3%, while LDPE had a loss of 69.8%, and the sample that allowed the best persistence of color in 912 hours of exposure in an accelerated aging chamber UVB was the PEAH2-6 sample with a loss of only 24.6% of the initial color. It may be concluded that the low density polyethylene films light stabilized used can enabled extend its ‘shelf life’ from a period of 6 to approximately 12 months of the rosé sparkling wine, 12 months of sparkling rose that has in its packaging to protect films added with the combination of two different types of light estabilizantes or HALS alone used, being that the use only of AUV is not recommended.
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Preparação e caracterização de filmes de PEBD aditivados com fotoestabilizantes para a proteção de espumantes rose

Cristofoli, Kélen 03 May 2012 (has links)
O vinho espumante rose é um produto derivado de uvas tintas e/ou brancas que, após ser fermentado e elaborado, é envasado em garrafas de vidro. A utilização de garrafas incolores para armazenamento de espumantes do tipo rose é útil, pois permite a visualização do produto pelo consumidor, porém tem desvantagens uma vez que pode desencadear a degradação do vinho espumante rose pela ação da luz, causando alterações em suas características organolépticas, principalmente, na coloração e desta forma promover mudanças no gosto. A mudança na estabilidade da cor do vinho espumante rose está diretamente relacionada com a exposição à luz. A utilização de aditivos fotoestabilizantes em polímeros, especialmente no polietileno de baixa densidade (PEBD), tem se mostrado uma alternativa para melhorar a proteção dos produtos, aliada à embalagem. Absorvedores de ultravioleta (AUV) e Hindered Amine Light Stabilizer (HALS) foram testados sozinhos ou combinados, em filmes de PEBD, para evitarem a absorção de radiação UV pelo vinho espumante rose. Neste trabalho, filmes de PEBD extrusados, com diferentes percentuais de absorvedor UV (AUV) e dois tipos de HALS (HALS1 e HALS2) foram estudados como proteção de espumantes rose. O teste de exposição à degradação (filme e espumante) foi realizado em câmara de envelhecimento acelerado UVB nos períodos de 0, 72, 168, 264, 360 e 912 h. Para caracterização das amostras de filmes e do espumante as propriedades químicas, térmicas e físicas foram avaliadas com o auxílio de técnicas como espectroscopia UV-Vis (UV-Vis), espectroscopia de infravermelho (FTIR), calorimetria exploratória diferencial (DSC) e ângulo de contato com água (WCA). Análises de UV-Vis mostraram maior consumo e perda de aditivo ao longo do período de exposição para o polietileno aditivado somente com AUV. Foi observada a formação de grupamentos carbonílicos e vinílicos nas amostras de PEBD puro e aditivado com o AUV (PEA). Por DSC foram obtidos graus de cristalinidade (Xc) menores para as amostras aditivadas com os fotoestabilizantes testados individualmente o que sugere que o aditivo tem influência na estrutura molecular do polímero. Análises de WCA mostraram superfícies hidrofóbicas para filmes de PEBD puro e com AUV após períodos de exposição, e superfícies hidrofílicas nos filmes de polietileno com concentrações percentuais maiores de aditivos. Quanto ao espumante rose análises de tonalidade, índice de polifenóis totais (IPT), intensidade colorimétrica (ICM) e índice de antocianinas (IA) permitiram a avaliação dos parâmetros cromáticos da bebida. A ICM mostrou que dentre os três aditivos estudados o HALS2 foi o que apresentou a menor perda de pigmentos vermelhos, redução de 48,3% dos pigmentos iniciais, enquanto que o PEBD apresentou uma perda de 69,8%. A amostra que possibilitou a melhor persistência da coloração em 912 horas de exposição em câmara de envelhecimento acelerado UVB foi a amostra PEAH2-6 com um perda de somente 24,6% da coloração inicial. Pode-se concluir que filmes de polietileno de baixa densidade fotoestabilizados podem contribuir para o aumento do ‘tempo de prateleira’ de 6 para, aproximadamente, 12 meses do espumante rose que tiver em sua embalagem a proteção de filmes aditivado com a combinação de dois tipos de fotoestabilizantes ou então somente com o tipo HALS, sendo que o uso somente de AUV não é recomendado. / Rosé sparkling wine is a product derived from red and/or white grapes, which after being fermented and elaborated is stored in colorless glass bottles. Colorless bottles are useful to store rosé type sparkling wines because they allow the consumer to see the product, but the disadvantage is that the wine may begin to photo-oxidize causing changes in the organoleptic characteristics, especially color, and thus changes in taste. Change in the stability of the rose sparkling wine color is directly related to exposure to light. The use of light stabilizing additives in polymers, especially in low density polyethylene (LDPE) has proved an alternative to improve the protection of product packaging. Ultraviolet absorbers (AUV) and Hindered Amine Light Stabilizer (HALS) were tested alone or combined, in LDPE films, to avoid UV radiation absorption by the rosé sparkling wine. In this study, extruded LDPE films with different percentages of UV absorber (AUV) and two types of HALS (HALS1 and HALS2) were studied to protect rosé sparkling wines. The test of exposure to degradation (film and sparkling wine) was performed in a UVB accelerated aging chamber for periods of 0, 72, 168, 264, 360 and 912 h. To characterize the film and sparkling wine samples, the chemical, thermal and physical properties were evaluated with the help of techniques such as UV-Vis spectroscopy (UV-Vis), infrared spectroscopy (FTIR), differential scanning calorimetry (DSC) and water contact angle (WCA). UV-Vis analyses showed a higher consumption and loss of additive during the period of exposure polyethylene additivated only with AUV. FTIR showed the formation of carbonyl and vinylic groups in the sample of pure LDPE additivated with AUV (PEA); DSC was used to obtain lower degrees of crystallinity (Xc) for samples additivated with individually tested light stabilizers, which suggests that the additive influences the molecular structure of the polymer; and WCA analysis analyzed surfaces hydrophobic for LDPE and films containing AUV, after periods of exposure and hydrophile surfaces in the polyethylene films with higher percentages of additive concentrations. As to rosé sparkling wine, analysis of shade, total polyphenol index (IPT), colorimetric intensity (ICM) and anthocyanin index (IA) allowed the evaluation of the chromatic characteristics of the beverage, showing that among the 3 additives studied, HALS2 presented the smallest loss of red pigments, 48.3%, while LDPE had a loss of 69.8%, and the sample that allowed the best persistence of color in 912 hours of exposure in an accelerated aging chamber UVB was the PEAH2-6 sample with a loss of only 24.6% of the initial color. It may be concluded that the low density polyethylene films light stabilized used can enabled extend its ‘shelf life’ from a period of 6 to approximately 12 months of the rosé sparkling wine, 12 months of sparkling rose that has in its packaging to protect films added with the combination of two different types of light estabilizantes or HALS alone used, being that the use only of AUV is not recommended.

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