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Avaliação da expressão dos fatores angiogênicos VEGF a e seus receptores e FGFB em tecido hepático de pacientes com atresia biliar

Edom, Patrícia Turnes January 2009 (has links)
A atresia biliar (AB) é uma colangiopatia de etiologia indeterminada que leva à necessidade de transplante hepático, mesmo com a realização da Portoenterostomia em tempo hábil. O espessamento da camada média da artéria hepática sugere o envolvimento de um distúrbio angiogênico. Este estudo objetivou avaliar a expressão imunoistoquímica do VEGF A e seus receptores nas estruturas hepatobiliares de pacientes com AB. Nós avaliamos, por método semiquantitativo, a positividade do VEGF A, VEGFR1 e VEGFR2 em biópsia de fígados obtidas por ocasião da Portoenterostomia de crianças com AB (n=52),com (n=14) e sem (n=38) malformação extra-hepáticas. Seviram como controles, pacientes com colestase intra-hepática (CI)\ (n=7). A positividade do VEGFA foi também avaliada em explantes (n=33) e porta hepatis (n=16) de pacientes com AB. Avaliamos morfometricamente as variáveis positividade de CK7 (PCK7) em biópsia de pacientes com AB e a relação espessura da camada média arterial/ diâmetro luminal (REMD) em ramos da artéria hepática de pacientes com AB e de pacientes com CI. Nós encontramos que a positividade do VEGF A foi maior em pacientes com AB por ocasião da Portoenterostomia (p=0, 006) que nos outros grupos, enquanto que nos explantes, a positividade de VEGF A foi maior no parênquima (P<0.001). A positividade do VEGFR2 em ducto biliares e hepatócitos foi menor em pacientes com AB que nos casos de CI (P=0.023 e P=0.011, respectivamente). Maior positividade de CK7 ocorreu em pacientes com artérias e estruturas biliares positivas para VEGF A (P<0.001 e P=0.040, respectivamente). Nos pacientes com AB por ocasião da Portoenterostomia a positividade do VEGF A em estruturas biliares, artérias e hepatócitos correlacionou-se com PCK7 (P=0.031, P=0.031 e P=0.032, respectivamente). O VEGF A foi expresso no porta hepatis de pacientes com AB em artérias e em ductos biliares, principalmente nos pacientes sem malformações extra-hepáticas (P=0.013). A positividade do VEGF A associou-se com a maior REMD (P=0.016 e P=0.044, respectivamente). Nossos achados sugerem que a colangiopatia isquêmica, agravada pela proliferação biliar, ocorre na AB por ocasião da Portoenterostomia, começando no porta hepatis. O espessamento da camada média arterial está associada à expressão do VEGF A. / In Biliary atresia (BA) a cholangiopathy of elusive etiology leads to the need of liver transplantation regardless of timely performance of Portoenterostomy; hepatic arterial medial thickening suggests involvement of a disturbed angiogenesis. This study aimed to evaluate the immunohistochemical expression of VEGF A and its receptors in hepatobiliary structures in BA. We semiquantitatively analyzed the positivity rate of VEGF A, VEGF-R1 and -R2 in liver biopsies obtained at Portoenterostomy from infants with BA (n=52), with (n=14) and without (n=38) extrahepatic malformations. Controls were infants with intrahepatic cholestasis (IC, n=7). VEGF A positivity was also evaluated in explants (n=33) and at porta hepatis (n=16) from patients with BA. We morphometrically assessed the variables percentage of CK-7 positivity (PCK7) in biopsies from patients with BA, and the ratio medial layer thickness/luminal diameter (RMED) in hepatic arterial branches from infants with BA and IC. We found that arterial VEGF A positivity was higher in patients with BA at the time of Portoenterostomy (P=0.006) than in other groups, while explants’parenchyma presented the highest VEGF A positivity (P<0.001). Biliary and hepatocytic VEGFR2 positivity was lower in BA than IC (P=0.023 and P=0.011, respectively). Higher PCK7 occurred in arterial and biliary VEGF A-positive patients (P<0.001 and P=0.040, respectively). Biliary, arterial and hepatocytic VEGF A positivity in BA at Portoenterostomy was correlated with PCK7 (P=0.031, P=0.031 and P=0.032, respectively). VEGF A was expressed at porta hepatis from BA patients in arteries, and, in bile ducts mainly in patients without extrahepatic malformations (P=0.013). Biliary and arterial VEGF A positivity was associated with higher RMED (P=0.016 and P=0.044, respectively). Our findings suggest that an ischemic cholangiopathy, aggravated by biliary proliferation, exists in BA at the time of Portoenterostomy, beginning at porta hepatis. Medial layer thickening is associated with VEGF A expression.
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Avaliação da expressão dos fatores angiogênicos VEGF a e seus receptores e FGFB em tecido hepático de pacientes com atresia biliar

Edom, Patrícia Turnes January 2009 (has links)
A atresia biliar (AB) é uma colangiopatia de etiologia indeterminada que leva à necessidade de transplante hepático, mesmo com a realização da Portoenterostomia em tempo hábil. O espessamento da camada média da artéria hepática sugere o envolvimento de um distúrbio angiogênico. Este estudo objetivou avaliar a expressão imunoistoquímica do VEGF A e seus receptores nas estruturas hepatobiliares de pacientes com AB. Nós avaliamos, por método semiquantitativo, a positividade do VEGF A, VEGFR1 e VEGFR2 em biópsia de fígados obtidas por ocasião da Portoenterostomia de crianças com AB (n=52),com (n=14) e sem (n=38) malformação extra-hepáticas. Seviram como controles, pacientes com colestase intra-hepática (CI)\ (n=7). A positividade do VEGFA foi também avaliada em explantes (n=33) e porta hepatis (n=16) de pacientes com AB. Avaliamos morfometricamente as variáveis positividade de CK7 (PCK7) em biópsia de pacientes com AB e a relação espessura da camada média arterial/ diâmetro luminal (REMD) em ramos da artéria hepática de pacientes com AB e de pacientes com CI. Nós encontramos que a positividade do VEGF A foi maior em pacientes com AB por ocasião da Portoenterostomia (p=0, 006) que nos outros grupos, enquanto que nos explantes, a positividade de VEGF A foi maior no parênquima (P<0.001). A positividade do VEGFR2 em ducto biliares e hepatócitos foi menor em pacientes com AB que nos casos de CI (P=0.023 e P=0.011, respectivamente). Maior positividade de CK7 ocorreu em pacientes com artérias e estruturas biliares positivas para VEGF A (P<0.001 e P=0.040, respectivamente). Nos pacientes com AB por ocasião da Portoenterostomia a positividade do VEGF A em estruturas biliares, artérias e hepatócitos correlacionou-se com PCK7 (P=0.031, P=0.031 e P=0.032, respectivamente). O VEGF A foi expresso no porta hepatis de pacientes com AB em artérias e em ductos biliares, principalmente nos pacientes sem malformações extra-hepáticas (P=0.013). A positividade do VEGF A associou-se com a maior REMD (P=0.016 e P=0.044, respectivamente). Nossos achados sugerem que a colangiopatia isquêmica, agravada pela proliferação biliar, ocorre na AB por ocasião da Portoenterostomia, começando no porta hepatis. O espessamento da camada média arterial está associada à expressão do VEGF A. / In Biliary atresia (BA) a cholangiopathy of elusive etiology leads to the need of liver transplantation regardless of timely performance of Portoenterostomy; hepatic arterial medial thickening suggests involvement of a disturbed angiogenesis. This study aimed to evaluate the immunohistochemical expression of VEGF A and its receptors in hepatobiliary structures in BA. We semiquantitatively analyzed the positivity rate of VEGF A, VEGF-R1 and -R2 in liver biopsies obtained at Portoenterostomy from infants with BA (n=52), with (n=14) and without (n=38) extrahepatic malformations. Controls were infants with intrahepatic cholestasis (IC, n=7). VEGF A positivity was also evaluated in explants (n=33) and at porta hepatis (n=16) from patients with BA. We morphometrically assessed the variables percentage of CK-7 positivity (PCK7) in biopsies from patients with BA, and the ratio medial layer thickness/luminal diameter (RMED) in hepatic arterial branches from infants with BA and IC. We found that arterial VEGF A positivity was higher in patients with BA at the time of Portoenterostomy (P=0.006) than in other groups, while explants’parenchyma presented the highest VEGF A positivity (P<0.001). Biliary and hepatocytic VEGFR2 positivity was lower in BA than IC (P=0.023 and P=0.011, respectively). Higher PCK7 occurred in arterial and biliary VEGF A-positive patients (P<0.001 and P=0.040, respectively). Biliary, arterial and hepatocytic VEGF A positivity in BA at Portoenterostomy was correlated with PCK7 (P=0.031, P=0.031 and P=0.032, respectively). VEGF A was expressed at porta hepatis from BA patients in arteries, and, in bile ducts mainly in patients without extrahepatic malformations (P=0.013). Biliary and arterial VEGF A positivity was associated with higher RMED (P=0.016 and P=0.044, respectively). Our findings suggest that an ischemic cholangiopathy, aggravated by biliary proliferation, exists in BA at the time of Portoenterostomy, beginning at porta hepatis. Medial layer thickening is associated with VEGF A expression.
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Avaliação dos fatores de crescimento endotelial vascular VEGF e de seus principais receptores VEGFR-1 e -2 no processo de cicatrização com influência da radioterapia em ratos da linhagem Wistar / Evaluation of vascular endothelial growth factors VEGF and their main receptor VEGFR-1 and -2 in the healing process with the influence of radiotherapy in Wistar rats

Luana Pimenta Gomes 16 August 2013 (has links)
Danos teciduais de qualquer natureza desencadeiam uma série de eventos que irão promover a regeneração ou a cicatrização do tecido lesado. Este reparo é um processo complexo que envolve a interação de diversos tipos celulares que são ativados por uma vasta gama de mediadores químicos, componentes da matriz extracelular, microorganismos e alterações físico químicas no microambiente da lesão e das áreas adjacentes. A participação do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) e de seus dois principais receptores (VEGFR-1 e -2) é de grande importância nos processos de cicatrização levando-se em conta a neovascularização. Após uma análise circunstanciada da literatura sobre os efeitos da radioterapia na neovascularização e a relação com a expressão do VEGF e VEGFR-1 e -2 na cicatrização observou-se que ainda há uma série de questões a serem investigadas. O objetivo desse projeto de pesquisa é estudar a expressão imuno-histoquímica do VEGF e VEGFR-1 e -2 e a densidade vascular sanguínea (DVS) após incisão e reparação cutânea em animais sob influência da radioterapia e em um período de aproximadamente seis meses. Neste estudo foram utilizados 60 ratos da linhagem Wistar distribuídos aleatoriamente em seis grupos (controle 3 e 6 meses, radioterapia pré-cirúrgica 3 e 6 meses, radioterapia pós-cirúrgica 3 e 6 meses). Após a eutanásia dos animais de acordo com os princípios bioéticos, foram retirados os espécimes alvo que foram avaliados macro e microscopicamente. O estudo imuno-histoquímico dos VEGFs foram realizados usando os anticorpos específicos supracitados nas diluições especificadas pelo fabricante, enquanto o estudo do DVS foi realizado com o anticorpo Von Willebrand Factor (VWF) que foi utilizado para marcar especificamente as células endoteliais. Nos períodos de tempo estudados, evidenciou-se a expressão significativa destes fatores de crescimento no tecido, na maioria dos casos. Os casos primeiramente irradiados apresentaram celularidade bizarra, com células gigantes e multinucleadas, estruturas do estroma hialinizadas e necrose imunomarcadas de moderada a forte para receptores de VEGF no endotélio e vasos sanguíneos. Essas características são consistentes com a literatura, uma vez que a forte relação do VEGFR-2 e a sua persistência na neovascularização e formação de tecido de granulação foram evidenciados. Os resultados mostraram que a expressão de VEGF é constantemente expressa em diferentes tempos da cicatrização de feridas e formação de cicatriz / Tissue damages of any nature unchain a series of events that will promote regeneration or healing of the injured tissue. This repair is a complex process that involves the interaction of various cells types. These cells are activated by a vast gamma of chemical mediators of the extracellular matrix, microorganisms and chemical and physical alterations in the injury microenvironment and adjacent areas. The participation of vascular endothelial growth factors (VEGF) and their two main receptors (VEGFR-1 and -2) has great importance in the healing process considering neovascularization. After a detailed analysis of the literature about radiotherapy effect in neovascularization and its relation with the expression of VEGF and VEGFR-1 and -2 in the healing, it was observed that there are many questions to be investigated. The objective of this study was to evaluate the immunohistochemical expression of VEGF and VEGFR-1 and -2 and sanguineous vessel density (DVS) after incision and cutaneous repairing in animals under influence of the radiotherapy at three and six months. This study used 60 Wistar rats randomly distributed in six groups: control, preoperative radiotherapy and postoperative radiotherapy, of 3 and 6 month each. The specimens evaluated macro/microscopically were removed after animal\'s sacrifice, in accordance to clinical ethics principles. The immunohistochemistry study of VEGFs were conducted using above-mentioned specific antibodies in manufacturer specified dilutions, while the study of the DVS was performed with the Von Willebrand Factor antibody (VWF) which was used to mark endothelial cells specifically. In both periods studied, surgical wound and radiation damages are similar in most cases. The primarily irradiated cases presented bizarre cellularity, multinucleated giant cells, stromal hyalinization structures, moderate to strong necrosis, overexpression of VEGF receptors in the endothelium and blood vessels in consequence of radiotherapy. These findings are in accordance to the literature, since the strong relationship between VEGFR-2 receptor and its persistence in neovascularization and granulation tissue formation were seen. Our results have shown that VEGF expression is constantly expressed in different times of wound healing and scar formation
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Estudo da vasculopatia pulmonar no modelo experimental de esclerodermia induzido pelo colágeno do tipo V / Study of pulmonary vasculopathy in the collagen V-induced systemic sclerosis experimental model

Marangoni, Roberta Gonçalves 23 August 2011 (has links)
A esclerodermia sistêmica (ES) é caracterizada por fibrose da pele e órgãos internos, ativação imunológica e vasculopatia. Os modelos animais de ES sofrem com a falta de uma prova definitiva para o envolvimento vascular observado na doença humana. Um novo modelo induzido por colágeno do tipo V (COLV) reproduz muitas características da ES como fibrose e fenômenos imunológicos. No entanto, o estudo da vasculopatia ainda não foi abordado. O objetivo desse estudo foi investigar as alterações estruturais e funcionais das células endoteliais das artérias pulmonares do modelo de ES induzido pelo COLV, assim como determinar a doença pulmonar com ênfase especial no depósito de colágeno e síntese de RNAm de colágenos. Coelhos fêmeas Nova Zelândia (n = 8) foram imunizados com COLV humano emulsificado em adjuvante de Freund ou apenas com adjuvante de Freund (controle; n = 8). Após 7, 75 e 210 dias, os animais foram sacrificados e os pulmões foram analisados por microscopia eletrônica, hematoxilina e eosina, e marcações especiais incluindo imunomarcação para neovascularização (CD31), apoptose de células endoteliais (induzida pela caspase-3) e atividade endotelial (endotelina-1 e VEGF). A resposta vascular a acetilcolina (Ach) foi estudada em anéis de artéria pulmonar isolada. Para determinar o conteúdo de colágeno, expressão RNAm dos colágenos I, III e V e quantidade de colágeno (hidroxiprolina aminoácido específico), os pulmões foram submetidos a imunofluorescência, PCR em tempo real e análise bioquímica. Foi observado que os coelhos imunizados com COLV apresentaram um aumento progressivo de apoptose e atividade das células endoteliais a partir de 7 dias quando comparados aos coelhos controle (p 0,01). Em contrapartida, apenas aos 210 dias os coelhos imunizados com COLV apresentaram aumento significativo na neovascularização quando comparados com o grupo controle (p < 0,001). Coincidente com esses achados, a microscopia eletrônica mostrou alterações das células endoteliais caracterizada por apoptose, alterações degenerativas das organelas e tumefação citoplasmática. As células endoteliais pareciam estar destacadas da membrana basal. Os coelhos imunizados com COLV de 210 dias necessitaram de uma dose maior de Ach do que os controles para alcançar o relaxamento máximo de 50% (EC50) dos anéis de artéria pulmonar (p = 0,02). Por fim, foi observado que os coelhos de 210 dias imunizados com COLV apresentaram uma intensa expressão de COLV no interstício broncovascular, acompanhado de um aumento na expressão do RNAm (p < 0,001) quando comparado ao grupo controle. Os coelhos imunizados com COLV apresentaram uma maior quantidade de conteúdo de colágeno, quando comparados com os controles, nos diferentes tempos estudados (p < 0,01). Este estudo fornece evidência para a disfunção pulmonar do endotélio vascular em coelhos com ES induzida pelo COLV. As alterações observadas, nesse estudo, reforçam o papel do endotélio como evento patogênico primário na ES. Desta forma, o modelo ES induzido pelo COLV pode fornecer informações importantes sobre a patogênese da doença humana / The hallmarks of systemic sclerosis (SSc) are fibrosis of skin and internal organs, immune activity and vasculopathy. Animal models of SSc suffer from lack of a definitive evidence for vascular involvement observed in human disease. A novel model induced by collagen type V (COLV) reproduces many features of SSc, however vascular study has not been addressed. The aim of the present study was therefore evaluate pulmonary arteries for structural and functional alterations in endothelial cells in the COLV-induced SSc model, as well as determine the lung disease with special emphasis on collagen deposition and mRNA collagen synthesis. Female New Zealand rabbits (n = 8) were immunized with human COLV/Freund´s adjuvant or Freund´s adjuvant alone (control; n = 8). After 7, 75 and 210 days, the animals were sacrificed and the lungs were examined by electron microscopy, hematoxylin&eosin and special stains including immunostaining for neovascularization (CD31), endothelial cells apoptosis (caspase-3 induced) and endothelial activity (endothelin-1 and VEGF). Vascular response to acetylcholine (Ach) on isolated pulmonary artery rings was evaluated. To determine collagen content, mRNA expressions of COL I, III and V, and the quantity of collagen-specific amino acid hydroxyproline, the lungs were submitted to immunofluorescence, real-time qPCR and biochemical examination. The COLV rabbits demonstrated an endothelial cells apoptosis and activity compared to control rabbits starting at day-7 (p 0.01). A significant increase in neovascularization was observed only in the COLV-rabbits at day-210 (p < 0,001). Coincident with these findings, the electron microscopy revealed extensive endothelial cells abnormalities characterized by apoptosis, degenerative organelle changes and cytoplasmic tumefaction. Endothelial cells appeared to be detached from the basement membrane. Ach dose required to achieve 50% maximum relaxation (EC50) of pulmonary artery rings was increased in COLV rabbits at day-210 (p = 0.02). The content of hydroxyproline was increased in COLV rabbits compared with that observed in control rabbits, at the different days studied (p < 0,01). Ultimately, the COLV rabbits at 210-day showed an intense expression of COLV in the bronchovascular interstitium, followed by a markedly up-regulation of COLV mRNA (p < 0.001) as compared to controls. This study provides evidence for pulmonary vascular endothelial cell dysfunction in rabbits with COLV-induced SSc. The findings of this study reinforce the role of endothelial cells as a primary pathogenic event in SSc. The COLV model may provide insight into the pathogenesis of human disease
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Expressão do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) e seus receptores VEGFR-1 e VEGFR-2 durante o início da gestação em camundongos. / Expression of vascular endothelial growth factor (VEGF) and its receptors VEGFR-1 and VEGFR-2 during early pregnancy in mice.

Silva, Luciana Oliveira da 28 May 2008 (has links)
Em roedores, o aumento da permeabilidade vascular, a transformação decidual, e angiogênese são eventos cruciais para o sucesso da gestação. O fator endotelial vascular (VEGF) é um mitogênico para células endoteliais e um indutor de angiogênese. O VEGF age via dois receptores da família das tirosina quinases: VEGFR1 e VEGFR2. O objetivo deste estudo foi investigar usando o método imunohistoquímico, a expressão espacial e temporal do VEGF e os receptores VEGFR1 e VEGFR2 em células endometriais de camundongo entre o 4º e 8º dias de gestação. No 4º dia de gestação, VEGF, VEGFR1 e VEGFR2 foram expressos pelo epitélio luminal e glandular e fracamente pelo estroma endometrial. Do 5º ao 8º dias de gestação, o VEGF foi expresso nas células deciduais mesometriais. VEGFR1 e VEGFR2 foram expresso pelas células do epitélio luminal e glandular e mostraram uma marcação diferencial na decídua mesometrial e antimesometrial. Os receptores VEGFR1 e VEGFR2 foram intensamente expressos pelas células endoteliais dos capilares sinusóides mesometriais e pelas células Nk uterinas. / In rodents, increase of vascular permeability, decidual cell transformation, and uterine angiogenesis are crucial events for the success of pregnancy. Vascular endothelial growth factor (VEGF) is a mitogen for endothelial cells and an inducer of angiogenesis. VEGF acts via two tyrosine kinase family receptors: VEGFR1 and VEGFR2. The aim of this study was to investigate using the immunohistochemical method, the spatiotemporal expression of VEGF and its receptors VEGFR1 e VEGFR2 by mouse endometrial cells on days 4 to 8 of pregnancy. On day 4, VEGF, VEGFR1 and VEGFR2 were expressed mostly by the luminal and glandular epithelium. Stromal cells showed a very weak labeling. On days 5-8, VEGF and its receptors showed an increased labeling throughout the mesometrial decidua. The expression of VEGF, VEGFR1, and VEGFR2 were differentially expressed in the mesometrial cells and in the predecidual cells of the antimesometrial decidua. VEGFR1 and VEGF R2 were highly expressed by endothelial cells of the mesometrial sinusoids, and Nk uterine cells.
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Antígenos variantes de superfície de hemácias infectadas por Plasmodium falciparum na Amazônia brasileira: aderência a receptores do endotélio vascular (CD36 e ICAM-1) e reconhecimento por anticorpos. / Variant surface antigens from Plasmodium falciparum-infected erythrocytes in Brazilian Amazon: adherence to endothelium receptors (CD36 and ICAM-1) and antibodies recognition.

Carlos, Bianca Cechetto 16 December 2013 (has links)
A relativa raridade de casos graves de malária no Brasil sugere que os isolados locais de Plasmodium falciparum tenham menor virulência que os parasitas africanos e asiáticos. Este trabalho investigou os padrões de aderência de sete isolados de P. falciparum, provenientes de uma área da Amazônia brasileira em que a malária grave é rara, a dois receptores do endotélio vascular, CD36 e ICAM-1. Também analisamos a resposta de anticorpos de indivíduos locais contra oitos antígenos de superfície, incluindo isolados de campo e a cepa 3D7. Mostramos que: (a) de modo geral, os isolados locais de P. falciparum expressam VSAs capazes de aderir tanto a ICAM-1 quanto a CD36; (b) detectamos anticorpos contra antígenos apresentados por isolados de campo e pela cepa 3D7 entre moradores de uma área endêmica próxima à origem dos isolados; (c) vimos que alguns dos soros testados foram capazes de bloquear a adesão de hemácias parasitadas a ICAM-1 e CD36, in vitro; (d) detectamos uma baixa prevalência do alelo S (hemoglobina S) na população de estudo. / The relative rarity of severe malaria in Brazil suggests that the local Plasmodium falciparum isolates are less virulent than African and Asian parasites. This work investigated adherence patterns to CD36 and ICAM-1, two receptors of the vascular endothelium, in P. falciparum isolates from an area of the Brazilian Amazonia, where severe malaria is rare. We also analyzed, in the same area, the antibody responses of people against eight VSAs. We found that: (a) local P. falciparum isolates express VSAs capable to adhere to both receptors, CD36 and ICAM-1; (b) we detected antibodies against VSAs in a human population exposed to malaria, expressed from local parasites and the 3D7 control; (c) we found in vitro that some sera contained naturally acquired antibodies which blocked the adherence of the parasitized RBCs to ICAM-1 and CD36; (d) we detected a low frequency of the S allele (hemoglobin S) in the study population.
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Participação da via de sinalização da beta-arrestina na produção de óxido nítrico induzido pelo shear stress / Beta-arrestin-mediated signal transduction participates in laminar shear stress-induced production of nitric oxide in endothelial cells

Santos, Ana Paula Carneiro dos 30 January 2015 (has links)
As células endoteliais são capazes de converter o estímulo mecânico em sinais intracelulares e produzir fatores vasoativos como o óxido nítrico (oNO). Evidências recentes sugerem que as beta-arrestinas desempenham um papel importante não somente na dessensibilização e internalização de receptores acoplados à proteína G (GPCR) como também na mecanotransdução. Nós testamos a hipótese de que células endoteliais submetidas ao shear stress (SS) produzem oNO por meio da ativação da via de sinalização dependente de beta-arrestina. Para tal, células endoteliais de veia safena (hSVEC) foram transfectadas com siRNA contra as isoformas 1 e 2 da beta-arrestina e, posteriormente, submetidas ao SS (15 dinas/cm2) durante 10 min. Nós encontramos que as SVEC silenciadas para a beta-arrestina 1/2 (70%) exibiram uma menor produção de nitrito no meio de cultura em resposta ao SS (166±17 vs. 326±44% comparado com hSVEC transfectadas com siRNA controle). Além disso, o silenciamento da beta-arrestina 1 e 2 preveniu os níveis de fosforilação da Akt no resíduo de serina 473 e a fosforilação da eNOS no resíduo de serina 1177, enquanto que a fosforilação da ERK 1/2 manteve-se inalterada. Curiosamente, análises de imunoprecipitação mostraram que a beta-arrestina interage com caveolina-1, um mecanossensor do shear stress, mas não é influenciado pelo SS. Além disso, na situação estática, a beta-arrestina encontra-se em uma localização perinuclear e, após o SS, adquiriu um padrão mais difuso no citosol. Coletivamente, esses dados sugerem que a beta-arrestina e a sinalização downstream Akt/ eNOS são necessárias para a produção de oNO induzido por shear stress em células endoteliais vasculares humana / Endothelial cells are capable of converting mechanical stimuli into intracellular signals generating vasoactive factors such as nitric oxide (oNO). Recent evidence suggests that beta-arrestins play a role not only on G protein-coupled receptors (GPCR) desensibilization but also in mechanotransduction. We tested the hypothesis that beta-arrestin and its downstream signaling influence laminar shear stress (SS)-induced oNO production by endothelial cells. Towards this end, human saphenous vein endothelial cells (hSVEC) transfected with siRNA against beta-arrestins isoforms 1 and 2 were subjected to SS (15 dynes/cm2, 10 minutes). We found that the SS-induced production of nitrite in the cell culture medium from down-expressed beta-arrestin 1/ 2 (70%) SVEC decreased (166±17 vs. 326±44% compared to wild-type hSVEC; P < 0.001). The beta-arrestin 1 and 2 down-regulation in SVEC also inhibited the phosphorylation levels of Akt at the serine residue 473 and the phosphorylation levels of eNOS at the serine residue 1177, whereas ERK phosphorylation remained unchanged. Interestingly, immunoprecipitation analysis showed that beta-arrestin interacts with caveolin-1, a shear stress mechanosensor, which is not influenced by SS despite the fact that the static perinuclear localization of beta-arrestins changed to the cytosol upon SS. Collective these data suggest that beta-arrestin and Akt/eNOS downstream signaling are required for shear stress-induced nitric oxide production in human vascular endothelial cells
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Efeitos do conjugado estrogênio eqüino (Premarin<font face=\"Symbol\">&#210) sobre o leito venular mesentérico de SHR ovariectomizadas: papel do endotélio. / Effect of conjugated equine estrogen (Premain<font face=\"Symbol\">&#210;) on the mesenteric venular bed of ovariectomized SHR: role of endothelium.

Priscila Xavier de Araujo 28 February 2012 (has links)
Ainda existe controvérsia se a terapia hormonal estrogênica confere benefício ou dano cardiovascular. O dano potencial causado por doses padrão de estrogênio incluindo doença cardíaca coronariana e trombose venosa pode ser atenuada por uso de doses mais baixas. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do tratamento com conjugado estrogênio equino, no leito mesentérico venular (LVM) de SHR ovariectomizadas (OVX), com dose padrão (SD) vs dose mínima (LD). Angiotensina II (AngII) foi perfundida de forma concentração-dependente. Hiperreatividade à Ang II, aumento na geração de EROS, redução da atividade da SOD e catalase e da biodisponibilidade do NO foram encontrados em OVX e SD vs controle e LD. Por outro lado, a resposta reduzida à AngII no LVM de ratas LD foi relacionado ao aumento da atividade da eNOS, redução na geração de EROS e aumento da expressão dos receptores AT2,ER<font face=\"Symbol\">&#945; e GPR30. Sugerimos que a dose mínima tem efeito protetor sobre o LVM das OVX e que a dose SD pode aumentar o risco para a doença venular induzindo alterações na reatividade venular. / Controversy still exists whether estrogen hormonal therapy confers cardiovascular benefit or harm. The potential harm caused by standard dosages of estrogen including coronary heart disease and venous thrombosis may be mitigated by use of lower doses. The aim of this study was evaluated the effect of conjugated equine estrogen (CEE) treatment, in isolated mesenteric venular bed (MVB) of ovariectomized SHR (OVX), at standard therapeutic (SD) vs low dose (LD). Angiotensin II (Ang II) was perfused in a concentration-dependent manner. Hyperreactivity to Ang II,augmented ROS generation, reduced SOD, catalase activity and NO availability were found in OVX and SD vs. control and LD. However, the reduced MVB response to Ang II in LD rats was related to increased endothelial NO synthase activity, reduced ROS generation and increased Ang II AT2, ER<font face=\"Symbol\">&#945; and GPR30 receptor expression. We suggest that CEE at a low dose has a protective effect in OVX mesenteric venular bed. The standard dose might increase the risk for venular disease by inducing alterations in venular reactivity.
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Estudo da vasculopatia pulmonar no modelo experimental de esclerodermia induzido pelo colágeno do tipo V / Study of pulmonary vasculopathy in the collagen V-induced systemic sclerosis experimental model

Roberta Gonçalves Marangoni 23 August 2011 (has links)
A esclerodermia sistêmica (ES) é caracterizada por fibrose da pele e órgãos internos, ativação imunológica e vasculopatia. Os modelos animais de ES sofrem com a falta de uma prova definitiva para o envolvimento vascular observado na doença humana. Um novo modelo induzido por colágeno do tipo V (COLV) reproduz muitas características da ES como fibrose e fenômenos imunológicos. No entanto, o estudo da vasculopatia ainda não foi abordado. O objetivo desse estudo foi investigar as alterações estruturais e funcionais das células endoteliais das artérias pulmonares do modelo de ES induzido pelo COLV, assim como determinar a doença pulmonar com ênfase especial no depósito de colágeno e síntese de RNAm de colágenos. Coelhos fêmeas Nova Zelândia (n = 8) foram imunizados com COLV humano emulsificado em adjuvante de Freund ou apenas com adjuvante de Freund (controle; n = 8). Após 7, 75 e 210 dias, os animais foram sacrificados e os pulmões foram analisados por microscopia eletrônica, hematoxilina e eosina, e marcações especiais incluindo imunomarcação para neovascularização (CD31), apoptose de células endoteliais (induzida pela caspase-3) e atividade endotelial (endotelina-1 e VEGF). A resposta vascular a acetilcolina (Ach) foi estudada em anéis de artéria pulmonar isolada. Para determinar o conteúdo de colágeno, expressão RNAm dos colágenos I, III e V e quantidade de colágeno (hidroxiprolina aminoácido específico), os pulmões foram submetidos a imunofluorescência, PCR em tempo real e análise bioquímica. Foi observado que os coelhos imunizados com COLV apresentaram um aumento progressivo de apoptose e atividade das células endoteliais a partir de 7 dias quando comparados aos coelhos controle (p 0,01). Em contrapartida, apenas aos 210 dias os coelhos imunizados com COLV apresentaram aumento significativo na neovascularização quando comparados com o grupo controle (p < 0,001). Coincidente com esses achados, a microscopia eletrônica mostrou alterações das células endoteliais caracterizada por apoptose, alterações degenerativas das organelas e tumefação citoplasmática. As células endoteliais pareciam estar destacadas da membrana basal. Os coelhos imunizados com COLV de 210 dias necessitaram de uma dose maior de Ach do que os controles para alcançar o relaxamento máximo de 50% (EC50) dos anéis de artéria pulmonar (p = 0,02). Por fim, foi observado que os coelhos de 210 dias imunizados com COLV apresentaram uma intensa expressão de COLV no interstício broncovascular, acompanhado de um aumento na expressão do RNAm (p < 0,001) quando comparado ao grupo controle. Os coelhos imunizados com COLV apresentaram uma maior quantidade de conteúdo de colágeno, quando comparados com os controles, nos diferentes tempos estudados (p < 0,01). Este estudo fornece evidência para a disfunção pulmonar do endotélio vascular em coelhos com ES induzida pelo COLV. As alterações observadas, nesse estudo, reforçam o papel do endotélio como evento patogênico primário na ES. Desta forma, o modelo ES induzido pelo COLV pode fornecer informações importantes sobre a patogênese da doença humana / The hallmarks of systemic sclerosis (SSc) are fibrosis of skin and internal organs, immune activity and vasculopathy. Animal models of SSc suffer from lack of a definitive evidence for vascular involvement observed in human disease. A novel model induced by collagen type V (COLV) reproduces many features of SSc, however vascular study has not been addressed. The aim of the present study was therefore evaluate pulmonary arteries for structural and functional alterations in endothelial cells in the COLV-induced SSc model, as well as determine the lung disease with special emphasis on collagen deposition and mRNA collagen synthesis. Female New Zealand rabbits (n = 8) were immunized with human COLV/Freund´s adjuvant or Freund´s adjuvant alone (control; n = 8). After 7, 75 and 210 days, the animals were sacrificed and the lungs were examined by electron microscopy, hematoxylin&eosin and special stains including immunostaining for neovascularization (CD31), endothelial cells apoptosis (caspase-3 induced) and endothelial activity (endothelin-1 and VEGF). Vascular response to acetylcholine (Ach) on isolated pulmonary artery rings was evaluated. To determine collagen content, mRNA expressions of COL I, III and V, and the quantity of collagen-specific amino acid hydroxyproline, the lungs were submitted to immunofluorescence, real-time qPCR and biochemical examination. The COLV rabbits demonstrated an endothelial cells apoptosis and activity compared to control rabbits starting at day-7 (p 0.01). A significant increase in neovascularization was observed only in the COLV-rabbits at day-210 (p < 0,001). Coincident with these findings, the electron microscopy revealed extensive endothelial cells abnormalities characterized by apoptosis, degenerative organelle changes and cytoplasmic tumefaction. Endothelial cells appeared to be detached from the basement membrane. Ach dose required to achieve 50% maximum relaxation (EC50) of pulmonary artery rings was increased in COLV rabbits at day-210 (p = 0.02). The content of hydroxyproline was increased in COLV rabbits compared with that observed in control rabbits, at the different days studied (p < 0,01). Ultimately, the COLV rabbits at 210-day showed an intense expression of COLV in the bronchovascular interstitium, followed by a markedly up-regulation of COLV mRNA (p < 0.001) as compared to controls. This study provides evidence for pulmonary vascular endothelial cell dysfunction in rabbits with COLV-induced SSc. The findings of this study reinforce the role of endothelial cells as a primary pathogenic event in SSc. The COLV model may provide insight into the pathogenesis of human disease
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Efeitos do conjugado estrogênio eqüino (Premarin<font face=\"Symbol\">&#210) sobre o leito venular mesentérico de SHR ovariectomizadas: papel do endotélio. / Effect of conjugated equine estrogen (Premain<font face=\"Symbol\">&#210;) on the mesenteric venular bed of ovariectomized SHR: role of endothelium.

Araujo, Priscila Xavier de 28 February 2012 (has links)
Ainda existe controvérsia se a terapia hormonal estrogênica confere benefício ou dano cardiovascular. O dano potencial causado por doses padrão de estrogênio incluindo doença cardíaca coronariana e trombose venosa pode ser atenuada por uso de doses mais baixas. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do tratamento com conjugado estrogênio equino, no leito mesentérico venular (LVM) de SHR ovariectomizadas (OVX), com dose padrão (SD) vs dose mínima (LD). Angiotensina II (AngII) foi perfundida de forma concentração-dependente. Hiperreatividade à Ang II, aumento na geração de EROS, redução da atividade da SOD e catalase e da biodisponibilidade do NO foram encontrados em OVX e SD vs controle e LD. Por outro lado, a resposta reduzida à AngII no LVM de ratas LD foi relacionado ao aumento da atividade da eNOS, redução na geração de EROS e aumento da expressão dos receptores AT2,ER<font face=\"Symbol\">&#945; e GPR30. Sugerimos que a dose mínima tem efeito protetor sobre o LVM das OVX e que a dose SD pode aumentar o risco para a doença venular induzindo alterações na reatividade venular. / Controversy still exists whether estrogen hormonal therapy confers cardiovascular benefit or harm. The potential harm caused by standard dosages of estrogen including coronary heart disease and venous thrombosis may be mitigated by use of lower doses. The aim of this study was evaluated the effect of conjugated equine estrogen (CEE) treatment, in isolated mesenteric venular bed (MVB) of ovariectomized SHR (OVX), at standard therapeutic (SD) vs low dose (LD). Angiotensin II (Ang II) was perfused in a concentration-dependent manner. Hyperreactivity to Ang II,augmented ROS generation, reduced SOD, catalase activity and NO availability were found in OVX and SD vs. control and LD. However, the reduced MVB response to Ang II in LD rats was related to increased endothelial NO synthase activity, reduced ROS generation and increased Ang II AT2, ER<font face=\"Symbol\">&#945; and GPR30 receptor expression. We suggest that CEE at a low dose has a protective effect in OVX mesenteric venular bed. The standard dose might increase the risk for venular disease by inducing alterations in venular reactivity.

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