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Professores de francês apesar de tudo : o papel das representações sociais nessa história de persistência

Vergueiro, Tânia Oliveira de Noli January 2009 (has links)
Cette recherche s´intéresse aux représentations sociales de professeurs de français d'écoles publiques municipales de Porto Alegre en ce qui concerne la langue/culture françaises, leur identité en tant qu'enseigants de FLE, ainsi que les objectifs de l'enseignement du français à l'école publique. Dans le but de répondre à la question: Quelles sont les représentations sociales des professeurs de français de l'école publique sur la langue qu´ils parlent et enseignent, sur eux-mêmes en tant qu'enseignants de français et sur l'enseignement du français à l'école, et comment ces représentations se révèlent-elles, trois enseignantes de français ont étés interviewées et leurs cours ont été observés pendant environ trois mois chacune. L'analyse de leurs récits et les notes prises pendant l'observation de leurs cours constituent le corpus du travail. Les résultats révèlent des représentations positives sur la langue/culture françaises: d'après les professeurs, le français est une langue jolie, fascinante, vivante, sonore et agréable à parler; ils révèlent également que, pour ces enseignantes, le professeur de français est "différent" des autres, maitrise très bien la langue, participe à des formations, cherche à susciter l'intérêt des élèves et s'engage à donner des cours motivants, tout en dosant le maintien de la discipline en classe avec l´affectivité. Les données obtenues indiquent enfn que, d'après ces professeurs, les cours de français à l'école publique ouvrent de nouveaux horizons aux élèves, en leur donnant l´occasion de développer les quatres compétences et en les emmenant à réflechir à leur langue/culture par le biais d'activités ludiques et variées. Les représentations inférées à partir du discours et des pratiques de classe de ces professeurs dégagent une image très positive de la langue, du professeur et du cours de français dans le cadre de contextes aussi complexes que ceux des cours dans des milieux défavorisés où l'étude des langues n'est pas valorisée. / Esta é uma pesquisa que discute as representações de professores de Francês atuando em escolas da rede pública municipal de Porto Alegre sobre a língua e a cultura francesas, suas identidades como professores de Francês como língua estrangeira (FLE) e sobre os objetivos de ensino de Francês na escola. A pesquisa parte da idéia de que professores de FLE têm representações sociais particulares sobre a língua estrangeira que falam e ensinam e que essas representações orientam sua prática pedagógica, reconhecidamente minoritária no meio educativo. Nesse sentido, o objetivo do trabalho é identificar e descrever essas representações, procurando responder à pergunta: Quais são e como se revelam as representações dos professores de Francês da escola pública sobre essa língua/cultura estrangeiras, sobre si mesmos como professores de Francês e sobre o ensino de FLE na escola? O trabalho propõese também a promover uma reflexão sobre os propósitos do ensino de Francês na escola pública, bem como contribuir para fornecer alguns dados sobre esse ensino. Foram entrevistadas três professoras de Francês da rede pública municipal de Porto Alegre, que tiveram suas aulas observadas durante aproximadamente três meses cada uma. A análise de seus depoimentos e as anotações feitas a partir da observação de suas aulas formam o corpus do trabalho. Os resultados apontam para uma representação da língua francesa como uma língua bonita, sonora, viva (embora sem o mesmo prestígio de antes), que exerce fascínio, paixão e prazer, elitista e ora fácil ora difícil de aprender e falar. Em relação ao perfil do professor de Francês, os dados permitem inferir que ele é "diferente por natureza", é proficiente na língua e valoriza a formação continuada, é motivador da auto-estima, do afeto e do interesse dos alunos e tem o compromisso de dar aulas relevantes para eles. Além disso, é um profissional que gerencia sua aula equilibrando sua (boa) relação com os alunos com seu papel de "autoridade" em aula. Em relação à aula de FLE e aos objetivos de ensino, as representações das professoras são de que a aula de Francês abre portas e horizontes, cria oportunidades para desenvolver as quatro habilidades e para a reflexão sobre a própria língua e cultura, através de atividades lúdicas e variadas e que focalizam a relação entre o Francês e o português. Essas representações, inferidas com base no discurso e nas práticas das professoras, caracterizam uma visão muito positiva da língua, do professor e da aula de Francês frente a contextos bastante desafiadores como aulas em bairros de classes baixas que tem pouca (ou nenhuma) história prévia com línguas ou valorização desse conhecimento. Embora essas representações positivas possam contribuir para orientar as práticas educadoras dessas profissionais, constata-se também que o quadro favorável ao status do Francês em Porto Alegre, que tem espaço garantido na grade curricular de escolas da rede municipal para o ensino dessa LE, contribui para que as professoras se sintam motivadas a persistirem na profissão, continuando a investir no trabalho que fazem.
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Professores de francês apesar de tudo : o papel das representações sociais nessa história de persistência

Vergueiro, Tânia Oliveira de Noli January 2009 (has links)
Cette recherche s´intéresse aux représentations sociales de professeurs de français d'écoles publiques municipales de Porto Alegre en ce qui concerne la langue/culture françaises, leur identité en tant qu'enseigants de FLE, ainsi que les objectifs de l'enseignement du français à l'école publique. Dans le but de répondre à la question: Quelles sont les représentations sociales des professeurs de français de l'école publique sur la langue qu´ils parlent et enseignent, sur eux-mêmes en tant qu'enseignants de français et sur l'enseignement du français à l'école, et comment ces représentations se révèlent-elles, trois enseignantes de français ont étés interviewées et leurs cours ont été observés pendant environ trois mois chacune. L'analyse de leurs récits et les notes prises pendant l'observation de leurs cours constituent le corpus du travail. Les résultats révèlent des représentations positives sur la langue/culture françaises: d'après les professeurs, le français est une langue jolie, fascinante, vivante, sonore et agréable à parler; ils révèlent également que, pour ces enseignantes, le professeur de français est "différent" des autres, maitrise très bien la langue, participe à des formations, cherche à susciter l'intérêt des élèves et s'engage à donner des cours motivants, tout en dosant le maintien de la discipline en classe avec l´affectivité. Les données obtenues indiquent enfn que, d'après ces professeurs, les cours de français à l'école publique ouvrent de nouveaux horizons aux élèves, en leur donnant l´occasion de développer les quatres compétences et en les emmenant à réflechir à leur langue/culture par le biais d'activités ludiques et variées. Les représentations inférées à partir du discours et des pratiques de classe de ces professeurs dégagent une image très positive de la langue, du professeur et du cours de français dans le cadre de contextes aussi complexes que ceux des cours dans des milieux défavorisés où l'étude des langues n'est pas valorisée. / Esta é uma pesquisa que discute as representações de professores de Francês atuando em escolas da rede pública municipal de Porto Alegre sobre a língua e a cultura francesas, suas identidades como professores de Francês como língua estrangeira (FLE) e sobre os objetivos de ensino de Francês na escola. A pesquisa parte da idéia de que professores de FLE têm representações sociais particulares sobre a língua estrangeira que falam e ensinam e que essas representações orientam sua prática pedagógica, reconhecidamente minoritária no meio educativo. Nesse sentido, o objetivo do trabalho é identificar e descrever essas representações, procurando responder à pergunta: Quais são e como se revelam as representações dos professores de Francês da escola pública sobre essa língua/cultura estrangeiras, sobre si mesmos como professores de Francês e sobre o ensino de FLE na escola? O trabalho propõese também a promover uma reflexão sobre os propósitos do ensino de Francês na escola pública, bem como contribuir para fornecer alguns dados sobre esse ensino. Foram entrevistadas três professoras de Francês da rede pública municipal de Porto Alegre, que tiveram suas aulas observadas durante aproximadamente três meses cada uma. A análise de seus depoimentos e as anotações feitas a partir da observação de suas aulas formam o corpus do trabalho. Os resultados apontam para uma representação da língua francesa como uma língua bonita, sonora, viva (embora sem o mesmo prestígio de antes), que exerce fascínio, paixão e prazer, elitista e ora fácil ora difícil de aprender e falar. Em relação ao perfil do professor de Francês, os dados permitem inferir que ele é "diferente por natureza", é proficiente na língua e valoriza a formação continuada, é motivador da auto-estima, do afeto e do interesse dos alunos e tem o compromisso de dar aulas relevantes para eles. Além disso, é um profissional que gerencia sua aula equilibrando sua (boa) relação com os alunos com seu papel de "autoridade" em aula. Em relação à aula de FLE e aos objetivos de ensino, as representações das professoras são de que a aula de Francês abre portas e horizontes, cria oportunidades para desenvolver as quatro habilidades e para a reflexão sobre a própria língua e cultura, através de atividades lúdicas e variadas e que focalizam a relação entre o Francês e o português. Essas representações, inferidas com base no discurso e nas práticas das professoras, caracterizam uma visão muito positiva da língua, do professor e da aula de Francês frente a contextos bastante desafiadores como aulas em bairros de classes baixas que tem pouca (ou nenhuma) história prévia com línguas ou valorização desse conhecimento. Embora essas representações positivas possam contribuir para orientar as práticas educadoras dessas profissionais, constata-se também que o quadro favorável ao status do Francês em Porto Alegre, que tem espaço garantido na grade curricular de escolas da rede municipal para o ensino dessa LE, contribui para que as professoras se sintam motivadas a persistirem na profissão, continuando a investir no trabalho que fazem.
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Professores de francês apesar de tudo : o papel das representações sociais nessa história de persistência

Vergueiro, Tânia Oliveira de Noli January 2009 (has links)
Cette recherche s´intéresse aux représentations sociales de professeurs de français d'écoles publiques municipales de Porto Alegre en ce qui concerne la langue/culture françaises, leur identité en tant qu'enseigants de FLE, ainsi que les objectifs de l'enseignement du français à l'école publique. Dans le but de répondre à la question: Quelles sont les représentations sociales des professeurs de français de l'école publique sur la langue qu´ils parlent et enseignent, sur eux-mêmes en tant qu'enseignants de français et sur l'enseignement du français à l'école, et comment ces représentations se révèlent-elles, trois enseignantes de français ont étés interviewées et leurs cours ont été observés pendant environ trois mois chacune. L'analyse de leurs récits et les notes prises pendant l'observation de leurs cours constituent le corpus du travail. Les résultats révèlent des représentations positives sur la langue/culture françaises: d'après les professeurs, le français est une langue jolie, fascinante, vivante, sonore et agréable à parler; ils révèlent également que, pour ces enseignantes, le professeur de français est "différent" des autres, maitrise très bien la langue, participe à des formations, cherche à susciter l'intérêt des élèves et s'engage à donner des cours motivants, tout en dosant le maintien de la discipline en classe avec l´affectivité. Les données obtenues indiquent enfn que, d'après ces professeurs, les cours de français à l'école publique ouvrent de nouveaux horizons aux élèves, en leur donnant l´occasion de développer les quatres compétences et en les emmenant à réflechir à leur langue/culture par le biais d'activités ludiques et variées. Les représentations inférées à partir du discours et des pratiques de classe de ces professeurs dégagent une image très positive de la langue, du professeur et du cours de français dans le cadre de contextes aussi complexes que ceux des cours dans des milieux défavorisés où l'étude des langues n'est pas valorisée. / Esta é uma pesquisa que discute as representações de professores de Francês atuando em escolas da rede pública municipal de Porto Alegre sobre a língua e a cultura francesas, suas identidades como professores de Francês como língua estrangeira (FLE) e sobre os objetivos de ensino de Francês na escola. A pesquisa parte da idéia de que professores de FLE têm representações sociais particulares sobre a língua estrangeira que falam e ensinam e que essas representações orientam sua prática pedagógica, reconhecidamente minoritária no meio educativo. Nesse sentido, o objetivo do trabalho é identificar e descrever essas representações, procurando responder à pergunta: Quais são e como se revelam as representações dos professores de Francês da escola pública sobre essa língua/cultura estrangeiras, sobre si mesmos como professores de Francês e sobre o ensino de FLE na escola? O trabalho propõese também a promover uma reflexão sobre os propósitos do ensino de Francês na escola pública, bem como contribuir para fornecer alguns dados sobre esse ensino. Foram entrevistadas três professoras de Francês da rede pública municipal de Porto Alegre, que tiveram suas aulas observadas durante aproximadamente três meses cada uma. A análise de seus depoimentos e as anotações feitas a partir da observação de suas aulas formam o corpus do trabalho. Os resultados apontam para uma representação da língua francesa como uma língua bonita, sonora, viva (embora sem o mesmo prestígio de antes), que exerce fascínio, paixão e prazer, elitista e ora fácil ora difícil de aprender e falar. Em relação ao perfil do professor de Francês, os dados permitem inferir que ele é "diferente por natureza", é proficiente na língua e valoriza a formação continuada, é motivador da auto-estima, do afeto e do interesse dos alunos e tem o compromisso de dar aulas relevantes para eles. Além disso, é um profissional que gerencia sua aula equilibrando sua (boa) relação com os alunos com seu papel de "autoridade" em aula. Em relação à aula de FLE e aos objetivos de ensino, as representações das professoras são de que a aula de Francês abre portas e horizontes, cria oportunidades para desenvolver as quatro habilidades e para a reflexão sobre a própria língua e cultura, através de atividades lúdicas e variadas e que focalizam a relação entre o Francês e o português. Essas representações, inferidas com base no discurso e nas práticas das professoras, caracterizam uma visão muito positiva da língua, do professor e da aula de Francês frente a contextos bastante desafiadores como aulas em bairros de classes baixas que tem pouca (ou nenhuma) história prévia com línguas ou valorização desse conhecimento. Embora essas representações positivas possam contribuir para orientar as práticas educadoras dessas profissionais, constata-se também que o quadro favorável ao status do Francês em Porto Alegre, que tem espaço garantido na grade curricular de escolas da rede municipal para o ensino dessa LE, contribui para que as professoras se sintam motivadas a persistirem na profissão, continuando a investir no trabalho que fazem.
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Analyse des productions écrites des militaires coréens apprenant le français / Analysis of written productions of Korean military learning French

Cha, Sung-bok 04 September 2012 (has links)
Notre recherche a pour objectif d’interpréter les erreurs de productions écrites chez les apprenants militaires coréens lors de leur apprentissage du français. Actuellement, au sein de d’École Militaire Académique en Corée du Sud, l’enseignement de la grammaire française occupe encore la place la plus importante, même si une certaine approche communicative dans la didactique des langues étrangères commence à faire sont apparition. Dans l’approche communicative, deux compétences (orale et écrite) sont prioritaires lors de l’enseignement / apprentissage des langues étrangères. Mais du fait de certaines difficultés liées à la distance entre la France et la Corée du Sud et à l’organisation actuelle de l’enseignement à l’École Militaire Académique, notre recherche n’a pu porter que sur l’analyse des erreurs à l’écrit ainsi qu’à leur remédiation.Notre travail s’articule en trois parties. La première repose sur la présentation de la situation atuelle de l’enseignement / apprentissage du français à l’École Militaire Académique de l’Armée de Terre. Une enquête menée auprès des élèves officiers nous permet d’aborder leur motivation et leur attitude face à l’apprentissage du français et d’observer comment leur est actuellement enseignée le français dans cette école. La deuxième partie est consacrée à la théorie et à la méthodologie fondée sur les recherches de la langue de l’apprenant. Nous nous proposons de retracer l’itinéraire des recherches comparatives en commençant par l’analyse contrastive jusqu’à l’étude de l’interlangue. La troisième partie porte sur l’analyse des données de façon détaillée pour élucider les difficultés linguistiques intraphrastiques et textuelles rencontrées dans la production écrite par les apprenants militaires coréens en situation d’apprentissage du français au niveau intermédiaire.Cette analyse nous permet de mieux comprendre le processus d’apprentissage du français chez les apprenants militaires et de réfléchir aux améliorations qu’il convienrait d’apporter à l’enseignement du français dans l’École Militaire Académique. / The objective of our research is to interpret the types of errors made in written documents by Korean junior officers studying French. In the South Korean Military Academy for the Army French grammar is the most important part of the syllabus, though now more importance is given to communicative aspects of language training than previously. In communication the two competences (written and spoken) are both priorities in foreign language training. The organization of language training in the South Korean Military Academy for the Army and the distance between France and South Korea means our research has concentrated on the analysis of errors in written communication and ways to improve these.This work is in three parts. The first examines the current situation with language teaching at the South Korean Military Academy for the Army. This allowed us to follow the motivation and attitude of students learning French and to find out how it is taught in this school. The second part concentrates on the theory and methodology based on language research for learners of the language, using comparative research and starting with comparative analysis of the study between languages. The third part analyses in detail the linguistic difficulties in written French (both text and structure) encountered by intermediate level students at the South Korean Military Academy for the Army.This detailed analysis allows us to better understand the learning process for French language by these students at the South Korean Military Academy for the Army and to propose areas for improvement in the teaching of French.
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Les interactions didactiques en classe de français au cycle primaire au Liban Sud : analyse des stratégies verbales et non verbales de l'enseignant / The didactic interactions in class of French in the primary cycle in the Lebanon-South : analysis of the verbal and not verbal strategies of the teacher

Olleik, Zeinab 10 April 2009 (has links)
L’objet de notre recherche est l’analyse des interactions didactiques dans les classes du français langue seconde à l’école primaire au Liban. Plus particulièrement, nous avons analysé les stratégies communicatives d’enseignement verbales et non verbales mises en œuvre par les enseignants pour assurer l’intercompréhension et maximiser l’acquisition des savoirs et des savoir-faire par les apprenants. Notre étude s’appuie sur un corpus recueilli dans des classes de français dans les écoles publiques et privées à Nabatieh. Le travail vise à analyser le rôle de l’école dans la réussite d’un bilinguisme actif arabe- français. L’analyse qualitative et quantitative nous a permis de mettre l’accent sur les principales stratégies les plus fréquemment utilisées par les enseignants ; d’en analyser les principales formes et fonctions et de dégager les spécificités discursives et structurelles des interactions didactiques à l’école primaire au Liban. Les éléments dégagés de l’observation permettent d’ouvrir la réflexion sur une pédagogie à concevoir dans le contexte scolaire libanais. / In our research, we analyze the didactic interactions in the classes of the French language that is taught as a second language in the elementary school in Lebanon. More precisely, we had analyzed the communication strategies of verbal and nonverbal teaching, which are utilized by the teachers to ensure mutual comprehension and to maximize the acquisition of the knowledge and know-how of learners. Our study is based on a corpus collected from French classes in the public and private schools in Nabatiyé. The objective of this work is to analyze the role of the school in the success of a French Arab active bilingualism. The qualitative and quantitative analysis enabled us to explore the principal strategies that are frequently used by the teachers; to analyze the principal forms and functions and to extract from them the discursive and structural specificities of the didactic interactions in the elementary school in Lebanon. The obtained elem! ents from the observation open the road for fabricating a new pedagogy conception in the Lebanese scholar context.

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