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Efeitos do dipropionato de imidocarb sobre variáveis de desempenho, bioquímica sérica e hematologia em equinos puro sangue árabe portadores assintomáticos de Theileria equi (Mehlhorn & Schein, 1998) /

Pereira, Marsel de Carvalho. January 2011 (has links)
Orientador: Antonio de Queiroz Neto / Banca: Guilherme de Camargo Ferraz / Banca: Ana Paula Delgado da Costa / Banca: Flora Helena de Freitas D'Angelis / Banca: Antônio Raphael Teixeira Neto / Resumo: Avaliou-se por meio de variáveis preditivas de desempenho (lactato - Lact; frequência cardíaca - FC e glicose - Glic) e alterações na bioquímica sérica (BQS), hematimetria (Hemat) e leucometria (Leucom), a influência da administração do dipropionato de imidocarb (imizol® - IMZ) em equinos Puro Sangue Árabe portadores de Teileriose assintomática diagnosticados pelo método nested-PCR. Na primeira etapa, os equinos foram divididos em dois grupos (Theileria positivo TP, n=6 e Theileria negativo TN, n=5), e as variáveis aferidas durante dois testes progressivos de velocidade em esteira no interstício de dez dias. Nesse intervalo, administrou-se IMZ (2,4mg/Kg, IM, uma vez ao dia durante dois dias) iniciando 24hs após o 1º teste. Tukey (p 0,05). Para o limiar de lactato, observou-se diferença significativa apenas entre os grupos (TP e TN) durante o 1º teste. O limiar glicêmico e as FC's (V150 e V180) mantiveram-se sem alterações significantes. Na segunda etapa, um grupo controle (CT, n=11), e posteriormente, após exame nested-PCR, dois grupos tratados (Theileria positivo TP, n=6 e Theileria negativo TN, n=5), foram acompanhados durante 40 dias por meio de BQS, Hemat e Leucom. Os grupos tratados receberam duas doses de IMZ (2,4mg/Kg, IM, uma vez ao dia durante dois dias) dias 2 e 3 e outras duas doses dias 31 e 32. Nos dias 1 e 10, realizou-se teste incremental. As variáveis Hemat mensuradas nos dias 1, 10 e 40 não apresentaram diferença estatística relevante (P 0,05) em relação ao controle. Creatina quinase (CK) e aspartato aminotransferase (AST) diferiram em relação ao controle, principalmente após as doses de IMZ. As mensurações de gama glutamil transferase (GGT) e uréia (UR) diferiram em relação ao controle após a 1ª e 2ª doses. A fosfatase (FA) (TP, TN) apresentou aumento em relação ao grupo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The influence of imidocarb dipropionate (imizol®) in Arabian horses with subclinical Theileriosis diagnosed by nested-PCR method was evaluated using predictive performance variables (lactate - Lact; heart rate - HR and blood glucose - BG), serum biochemistry, red and white blood cell count. In the first phase, horses were splited into two groups after nested-PCR measurement (T. equi positive TP, n=6, and T. equi negative TN, n=5). The variables were measured during two treadmill tests with ten days of interval between the first and second test. 2.4 mg/kg IM one injection every 24 hours over two days was administered starting 24 hours after the 1st test, and the results compared by Tukey test (p 0.05). Regarding the lactate threshold, there was only statistical difference during the 1st day of comparison. BG and HR(V150 and V180) remained without significant changes during the two speed tests. In the second phase, a control group (CT, n = 11), and later, based on nested-PCR test, two treated groups (Theileria positive TP, n = 6 and Theileria negative TN, n = 5), were followed for 40 days through biochemical analysis of muscle, kidney, liver and hematology (white and red blood cell count). The treated groups received two doses of IMZ (2.4 mg/kg IM one injection every 24 hours over two days) days 2 and 3 and two more doses after 30 days (day 31 and 32). In the days 1 and 10, all animals underwent a progressive speed test. The hematological and leukocyte variables showed no statistical difference (P>0.05) compared to control. Measurements of creatine kinase (CK) and aspartate aminotransferase (AST) activity showed significant changes compared to control, especially after the dosages of IMZ. Measurements of gamaglutamil transferase (GGT) activity and (UR) showed significant difference compared to control after... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Aplicação de bandagem elástica em equinos – Método Kinesio Taping

Lima de Mattos, Luiz Henrique January 2016 (has links)
Orientador: Ana Liz Garcia Alves / Resumo: A utilização das bandagens terapêuticas vem em crescente aplicação e discussão científica na reabilitação humana. Sua aplicação vem sendo descrita através do método Kinesio Taping como uma terapia complementar com resultados promissores em relação a otimização esportiva e reabilitação pós-operatória, por isso, vem sendo transposto e implementado suas técnicas para a medicina veterinária; no entanto, nenhum estudo realizado anteriormente confirma o seu real efeito na medicina veterinária, particularmente na reabilitação de equinos. OBJETIVOS: Avaliar o efeito da aplicação de bandagem elástica – método Kinesio Taping – na fisioterapia e reabilitação equina. FORMATO DO ESTUDO: Estudo realizado em 2 etapas, sendo o primeiro estudo experimental in vivo pela avaliação da bandagem terapêutica no controle de edemas pós artroscopia em equinos; o segundo estudo experimental in vivo por meio da avaliação objetiva do movimento verificando a influência da utilização de bandagem terapêutica na biomecânica equina. RESULTADOS: Primeiro estudo: O grupo tratado demonstrou maior ativação do sistema linfático, com redução significativa do edema a partir de 24 horas do tratamento em relação ao grupo controle, porém não demonstrando diferenças de temperatura significativas na avaliação termográfica. Segundo estudo: Em exercício de trote em linha reta, houve, após a remoção das bandagens diminuição do movimento ascendente (Maxdiff) e amplitude de movimento (ROM) da cabeça; aumento da ROM em articul... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The use of therapeutic bandages come in increasing application and scientific discussion on human rehabilitation. Its application has been described by the Kinesio Taping method as a complementary therapy with promising results regarding the sports optimization and post-operative rehabilitation, so it has been transposed and implemented his techniques for veterinary medicine; However, no previous study confirms its actual effect in veterinary medicine, particularly in the rehabilitation of horses. OBJECTIVES: To evaluate the effect of the application of elastic bandage - Kinesio Taping method - in physical therapy and equine rehabilitation. STUDY FORMAT: A study carried out in two stages, the first experimental study in vivo by evaluating the therapeutic bandage on control post-arthroscopy edema in horses; the second experimental study in vivo by means of objective evaluation of the movement checking the influence of the use of therapeutic bandage on equine biomechanics. RESULTS: First study: The treated group showed greater activation of the lymphatic system, with significant reduction of edema from 24 hours of treatment compared to the control group, but not showing significant temperature differences in the thermal evaluation. According to the study: In trotting exercise straight, there was, after removing the bandages decreased upward movement (Maxdiff) and range of motion (ROM) of the head; increased ROM in lumbosacral joint, and greater symmetry of downward movement (Mi... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Relação entre o fluido uterino e citologia endometrial na égua como indicativo de saúde reprodutiva

Borba, Emilio Viegas Cásseres de January 2012 (has links)
A endometrite é uma patologia frequente em éguas com eficiência reprodutiva reduzida. A citologia endometrial é um método diagnóstico importante para uma avaliação completa da saúde reprodutiva da égua. Da mesma maneira, o exame de ultrassom para detectar fluido no lúmen uterino, tem sido útil para identificar éguas com problema de limpeza uterina. Os objetivos do presente trabalho foram comparar a avaliação ultrassonografica à avaliação citológica no diagnóstico da inflamação. Foram utilizadas 100 éguas cíclicas, de 3 e 25 anos de idade. As éguas eram examinadas por palpação retal e ultrassonografia a intervalos máximos de 24 horas, com objetivo de avaliar o crescimento folicular e presença de fluido intrauterino. De todas as éguas com folículo maior de 36 mm, e sintomas de estro aptas a serem cobertas, foi colhida uma amostra para citologia endometrial com o auxílio de espéculo e escova cervical. A área de acúmulo de fluido uterino, quando, foi medida utilizando o ultrassom. Caso a altura desta área fosse maior ou igual a 10 mm, era considerado acúmulo de fluido intrauterino. Os dados foram analisados pelo teste Qui-quadrado. Das éguas com fluido uterino antes da cobertura, 14 (14%) apresentaram citologia endometrial positiva, e 6 (6%) tiveram exame negativo. Das éguas que não tinham fluido endometrial, 38 (38%) foram positivas na citologia endometrial, enquanto 42 (42%) das éguas sem líquido no lúmen uterino tiveram citologia negativa (X2 = 4,013). Os 2 métodos utilizados para diagnóstico de endometrite na égua foram discrepantes. A ocorrência de éguas com citologia positiva, sem mostrar acúmulo de fluído intra uterino, sugere que o método de citologia endometrial é mais sensível do que o exame de ultrassom. A presença de FIU com citologia endometrial negativa é atribuída ao edema fisiológico, já que as éguas eram examinadas durante o estro. / Endometritis is a common pathology in horses with reduced reproductive efficiency. The endometrial cytology is an important diagnostic method for a complete evaluation of the mares reproductive health. Likewise the ultrasound examination to detect fluid in the uterine lumen has been useful to identify mares with uterine cleaning problem. The aim of this study was to compare the ultrasonographic evaluation to cytological diagnosis of inflammation. 100 cyclic mares were used, with age range between 3 and 25 years old. Were examined by retal palpation and ultrasonography at intervals of 24 hours between one examination and another in order to evaluate follicular growth and presence of intrauterine fluid. Of all the mares with follicles greater than 36 mm and symptoms of estrus able to be covered an endometrial cytology sample was taken and cervical brush. The area of uterine fluid accumulation if any was measured using ultrasound. If the height of this area was greater than 10 mm would be considered accumulation of intrauterine fluid. Data were analyzed by the Chi-square test. Mares with uterine fluid before mating 14 (14%) had positive endometrial cytology and 6 (6%) had negative test. Of the mares that had no endometrial fluid 38 (38%) were positive in endometrial cytology, while 42 (42%) mares without fluid in the uterine lumen had negative cytology (X2 = 4,013). It was concluded that the two methods used for diagnosis of endometritis in the mare were discrepant. The occurrence of mares with positive cytology, but without showing accumulation of IUF, suggests that the method of endometrial cytology is more accurate than ultrasound examination. In the case of the presence of endometrial cytology with IUF negative, can be credited to physiological edema, since the mares were examined during estrus.
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Caracterização biológica, genética e sorológica de uma amostra de vírus da raiva isolada de eqüino de uma região próxima de São Paulo, Sudeste do Brasil / Biologic, genetic and serologic characterization of an equine rabies virus isolated from a neighbor region of São Paulo, Southeastern Brazil

Marcia Ester Parreira Vasconcellos 14 November 2003 (has links)
O comportamento biológico de uma amostra de vírus recém-isolada de eqüino (M82-02), procedente de uma região próxima de São Paulo, foi estudado em camundongos, inoculados pelas vias intracerebral e intramuscular, avaliando-se as características relacionadas com a infectividade, patogenicidade, período de incubação, período do curso clínico e capacidade invasiva do vírus para outros tecidos não-nervosos. A amostra, com uma passagem em cérebro de camundongos, foi tipificada antigenicamente, utilizando um conjunto de anticorpos monoclonais (MABs), desenvolvido pela \"Canadian Food and Inspection Agency\", de Ottawa, Canadá, correspondendo ao perfil de morcego hematófago Desmodus rotundus. Após ser submetida à extração do material genético, a amostra foi caracterizada geneticamente no \"National Institute of Infectious Diseases\", de Tóquio, Japão, confirmando pertencer ao genótipo 1 do gênero Lyssavirus, com característica próxima a do \"Vampire -bat related virus-VRRV\", comuns entre as amostras brasileiras isoladas de herbívoros e morcegos hematófagos. As sucessivas passagens da amostra em camundongos, por via intracerebral e intramuscular, provocaram ligeiro aumento no título do vírus e estabilização do período de incubação, quando então foi utilizado como antígeno para a prova de soroneutralização, para avaliar o comportamento deste vírus frente aos soros de eqüinos vacinados com uma vacina comercial de vírus PV inativado. Os soros de eqüinos vacinados foram titulados em paralelo com o antígeno viral constituído de vírus CVS. Com o uso da amostra M82-02 como antígeno para a prova de soroneutralização não foi possível demonstrar diferença significativa, quando comparado com o antígeno fixo de vírus CVS, no entanto, alguns soros de eqüinos vacinados foram encontrados com níveis de anticorpos acima de 0,5UI/mL. Pela prova de imunofluorescência direta (IFD), a presença do antígeno do vírus da raiva foi evidenciada no pulmão e nos rins de animais inoculados por via IM, notadamente nos materiais de passagem mais elevada. No teste de avaliação da vacina comercial, pelo método do CDC de Atlanta, o resultado do desafio com a amostra M82-02 foi inferior ao do vírus fixo CVS, no entanto, este método ainda necessita ser melhorado para sua utilização na rotina. / The biologic behavior of a rabies virus recently isolated from an equine raised at a region neighbor to São Paulo, Southeast Brazil, the isolate M82-02, was studied in mice by inoculating through intracerebral and intramuscular route, for evaluation of characteristics related to its infectivity, pathogenicity, incubation period and course of clinical illness and also the virus capacity to invade other non-nervous tissues. The first intracerebrally passaged mouse brain was submitted for antigenic typing by using a set of monoclonal antibodies (MABs) prepared at the Canadian Food and Inspection Agency, Ottawa, Canada, and it was found to be a variant of vampire-bat related rabies virus. After extraction of genetic material, the sample was characterized genetically at the National Institute of Infectious Diseases, Tokyo, Japan, ant the isolate belonged to genotype 1 of the Lyssavirus gene, closely related to the Vampire-bat related virus group-VRRV, common among the Brazilian rabies virus isolates from herbivores and vampire bat Desmodus rotundus. The successive intracerebral and intramuscular passages in mice provoked a slight increase in the virus titer, and the stabilization of the incubation period. In its 10th passage, the isolate was used as the antigen in mouse serum neutralization test, for the assessment of equine sera which had been vaccinated with a commercial PV rabies inactivated virus vaccine, the equine sera were tested in parallel with the CVS strain and some sera were found with neutralizing titer >0.5 IU/mL. Using the isolate M82-02 of rabies virus as an antigen in the neutralization test, no significant difference could be detected, when the results were compared to that of the CVS strain. By means of direct fluorescent antibody (dFA) test, the presence of rabies virus antigen was detected in tissues of brain, lung and kidneys of mice inoculated by intramuscular route, especially in serially passaged materials. The CDC-potency test for evaluation of a commercial vaccine using the field isolate M82-02 as a challenge virus showed a poorer result than the challenge with the fixed CVS strain, however, this method needs further modifications for the routine use.
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Avaliação do implante de pericárdio homólogo no recobrimento de anel vaginal de equino por laparoscopia / Use of homologous pericardium for laparoscopic vaginal ring closure in horses

Julio David Spagnolo 29 November 2010 (has links)
As hérnias inguino-escrotais afetam principalmente equinos machos, sendo caracterizadas como diretas ou indiretas e congênitas ou adquiridas. O emprego da laparoscopia para o fechamento do anel vaginal permite a fixação de implantes e retalhos peritoneais para recobrir a entrada do canal inguinal. As membranas biológicas empregadas como enxerto tecidual apresentam vantagens como baixo custo, fácil armazenamento, pouca reação tecidual, boa incorporação, elasticidade e resistência. Este estudo teve como objetivo avaliar a fixação e a presença do implante de pericárdio homólogo em anel vaginal de equino, realizado por sutura laparoscópica mecânica ou manual por um período de 11 semanas. Neste estudo foram utilizados seis equinos, machos inteiros, da raça Mangalarga, entre três e 12 anos, submetidos à anestesia inalatória, posicionados em Trendelenburg com elevação de 25 º da porção pélvica. Foram criados cinco portais, sendo um na cicatriz umbilical para entrada do laparoscópio e dois portais em cada hemi-abdômem, para acesso dos instrumentais. Em cada animal fixaram-se dois implantes de pericárdio, com medidas de 4 x 5 cm. Em um dos anéis a fixação foi realizada através de sutura manual e no contralateral por sutura mecânica. Avaliou-se o tempo cirúrgico, eventuais complicações, custo, eficiência, processo inflamatório e cicatrização. O tempo necessário para a realização da sutura manual em padrão contínuo simples foi em média 4,7 vezes maior (P > 0,05) que na sutura mecânica, apesar do tempo de sutura manual corresponder a apenas 40% do tempo total do procedimento. Porém, a sutura manual apresentou melhor ancoragem e estabilidade do implante quando comparado com a fixação mecânica. A fixação com endogrampeador aumentou em 50 % o custo total do procedimento quando comparado à sutura manual. Na avaliação macroscópica todos os implantes foram recobertos por tecido cicatricial, apresentando coloração esbranquiçada, difícil delimitação das margens e incorporação do implante pelo peritônio parietal. Os seis implantes fixados com sutura manual permaneceram no local, com boa oclusão do anel vaginal, sendo que em dois foi visualizada, aderência de epíplon e em outro uma sinéquia entre a cicatriz inguinal e o colón maior. Em dois dos seis implantes fixados por sutura mecânica ocorreu deiscência parcial, ocasionando migração de uma das margens e oclusão incompleta do anel vaginal. Uma aderência de epíplon foi observada no implante fixado por grampeamento. O líquido peritoneal no pós-operatório apresentou coloração avermelhada, aspecto turvo e alta celularidade, com diferença significativa (P >0,05), sendo basicamente neutrófilos. Essas alterações diminuíram gradativamente até a quarta semana quando os valores apresentaram-se normais para a espécie. Na avaliação histológica os implantes fixados pelos dois tipos de sutura apresentaram alterações similares, sendo identificado tecido cicatricial em fase de remodelação com moderado infiltrado de células mononucleares, apresentando discreta neovascularização e intensa fibroplasia. O uso de pericárdio homólogo para recobrimento do anel vaginal de equino, fixado através de sutura laparoscópica, manual ou mecânica, proporcionou oclusão satisfatória do anel vaginal, com vantagem para o uso de sutura manual quanto à fixação e custo e para a sutura mecânica quanto ao tempo operatório. / The inguinal hernias affect mainly equine males, being classified as direct or indirect and congenital or acquired. The use of laparoscopy for vaginal ring closure allows the fixation of implants and peritoneal flaps to recover the vaginal canal. The biological membranes employed like flap tissue present advantages such as low cost, easy storage, mild reaction tissue, complete incorporation, elasticity and resistance. The aim of this study was to evaluate the homologous pericardium implanted at equine vaginal ring, carried out by mechanical or manual laparoscopic suture during and after a period of 11 weeks. Six males Mangalarga breed horses between three and 12 years old were used. They underwent general anesthesia, positioned in Trendelenburg with elevation of 25 º of the pelvic region. Five laparoscopic portals were created, one being in the umbilical scar for the entry of the laparoscope and two in each hemi-abdomen for access of the laparoscopic instruments. On each horse two pericardium implants measuring 4 x 5 cm were attached at the vaginal ring regions. In one of the rings the fixation was carried out through manual suture and the contra lateral using mechanical suture. The surgical time, complications, costs, efficiency, inflammatory response and healing were evaluated. The time to carry out the manual suture was 4,7 times longer (P> 0,05) than the mechanical suture. The time for manual suture execution was 40 % of the total time spent for the surgical and anesthetic procedures. However, the manual suture presented better anchorage and stability of the implant when compared with the mechanical fixation. The fixation with intracorporeal staples increased the total cost of the procedure in 50 % when compared to the manual suture. All the implants were covered and incorporated by scar tissue presenting whitish color, without graft definition. Six implants attached by manual suture remained at the place with adequate occlusion of the vaginal ring, and in two of them epiplon adhesions was visualized and in other one a synechia was identified between the inguinal scar and the large colon. In two of six implants attached by mechanical suture, partial dehiscence was occurred, as a result of implant migration and incomplete occlusion of the vaginal ring. An epiplon adhesion was observed in the implant attached by intracorporeal staple. The peritoneal fluid presented changes in color (reddish), aspect (turbidity) and cellularity with significant difference (P> 0, 05), being basically neutrophils. These changes reduced gradually up to the normal values at the fourth week. In the histological evaluation of the implants attached using both types of sutures the aspects were similar presenting healing in remodeling phase with moderate mononuclear cells infiltration, mild neovascularization and intense fibroplasia. The use of homologous pericardium for equine vaginal ring covering, attached by laparoscopic suture, manual or mechanical, provided satisfactory occlusion of the vaginal ring with advantage for the manual suture relative to efficiency and cost and for the mechanical suture relative to reduced surgical time.
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Fotoperíodo artificial no verão pode evitar anestro estacional na égua? / Could artificial photoperiod in summer avoid seasonal anestrus in the mare?

David, Fabíola Freire Albrecht de January 2011 (has links)
A égua é classificada como poliéstrica estacional, o que implica suspensão da atividade reprodutiva cíclica usualmente a partir da metade do outono, na maioria destes animais. Esta resposta é devida à diminuição gradual no fotoperíodo natural, considerado como fator primário na sazonalidade reprodutiva. A ausência de ciclos ovulatórios durante os meses de inverno e a inconsistência da fase de ressurgência atingem não só os criadores de raças que procuram o nascimento de potros mais cedo na temporada reprodutiva oficial, mas principalmente aqueles que empregam a técnica da transferência de embriões. A obtenção de ovulações ao longo do ano possibilitaria a utilização reprodutiva ótima de éguas doadoras e receptoras. A fim de verificar a ciclicidade reprodutiva durante outono e inverno, dezessete éguas em uma propriedade do sul do Brasil foram distribuídas ao acaso em dois grupos. De quinze de Janeiro a doze de Setembro de 2009, os animais do grupo Tratamento foram submetidos a fotoperíodo diário fixo de 15 horas. Duas vezes por semana, o trato reprodutivo de todos os animais foi avaliado por ultrassonografia transretal, para verificação da presença de folículos dominantes e corpo lúteo. Dosagem de progesterona foi utilizada para confirmação de anestro. Oitenta e cinco por cento dos animais submetidos ao tratamento mantiveram ciclicidade reprodutiva, enquanto oitenta por cento dos animais controle entraram em anestro de inverno. Houve aumento na duração dos ciclos, devido a fatores endógenos, nutricionais e ambientais. Os resultados demonstram que o tratamento foi efetivo para obtenção de ciclos ovulatórios durante os meses de inverno. / The mare is classified as a seasonal poliestric, which means the suspension of reproductive activity usually from the first half of autumn, most of the mares. This is a response to the gradual decline in the natural photoperiod, considered as a primary factor of reproductive seasonality. The absence of ovulatory cycles during winter months and the inconsistency of the resurging phase strike both breeders who aim foals’ birth early in the official breeding season and those who employ the embryo transfer technique. Achieving ovulation throughout the year would enable the optimal reproductive use of donors and recipient mares. In order to check autumn and winter cyclicity, seventeen mares on a farm in southern Brazil were randomly assigned into two groups. From January 15th to September 12th 2009, animals in Treatment group were subjected to a fixed 15 hours daily photoperiod. Twice a week, the reproductive tract of all animals was examined by transrectal ultrasonography, searching for dominant follicles and presence of corpora lutea. Progesterone levels were used to confirm winter anestrus. 85% mares undergoing treatment maintained reproductive activity, while 80% of Control mares showed winter anestrus. There were changes in lenght of cycles, due to endogenous, nutritional and environmental factors. Results demonstrate that the treatment was effective to attain ovulatory cycles during winter months.
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Aspectos do comportamento reprodutivo na monta natural de eqüinos da raça crioula.

Freitas, Christina Canto de January 2005 (has links)
O presente experimento objetivou verificar o comportamento sexual de três garanhões da raça Crioula, a campo, com idades de 4, 8 e 18 anos frente a uma população de éguas em cio com diferentes idades e status reprodutivo e identificar o papel da fêmea em relação às interações pré-copulatórias. Para tanto foram utilizados três garanhões e 60 éguas, da Raça Crioula, 20 para cada garanhão, com idades variando entre três e 17 anos. As observações foram realizadas durante a estação de monta, tendo início em quatro de novembro de 2003 e término em 13 de janeiro de 2004. Cada manada foi observada de cada vez, acompanhada, diariamente por um observador. Em primeiro lugar foi observado o garanhão G8 e sua manada, por nove dias, seguido pelo G18 observado por oito dias, e G4 observado por 8,5 dias. Considerando-se os três reprodutores, o número total de horas de observação foi de 256,5 horas, divididas em dois turnos, manhã e tarde, com uma média de 5,4 horas de observação no turno da manhã e 4,64 horas no turno da tarde, Foram observadas e registradas, através de anotações e fotografias, todas as atitudes do garanhão, relacionadas com o seu comportamento sexual perante as éguas, assim como as atitudes das mesmas perante os reprodutores. O acompanhamento dos animais pelo observador era feito a pé, com a maior descrição para não interferir no comportamento e na disposição da manada e quando necessário, era utilizado um binóculo. Houve o cuidado de não permitir a presença de outros eqüinos nos piquetes vizinhos aos que as manadas observadas permaneciam, para que não houvesse nenhum tipo de interferência no comportamento dos animais. Os garanhões permaneceram com as éguas por todo o tempo do experimento, inclusive no período da noite. Concluiu-se que A atividade sexual diminui com o aumento da idade do garanhão. As éguas falhadas em cio formam o grupo sexualmente ativo, permanecendo mais próximas ao garanhão do que éguas em cio com cria. A rufiação e o momento da cobertura são determinados pelo garanhão. O número de coberturas diminuiu com o passar dos dias, havendo regulação por parte do garanhão, mesmo com um elevado número de éguas em cio por dia. Houve um elevado índice de prenhez em relação às coberturas realizadas no cio observado.
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Relação entre o fluido uterino e citologia endometrial na égua como indicativo de saúde reprodutiva

Borba, Emilio Viegas Cásseres de January 2012 (has links)
A endometrite é uma patologia frequente em éguas com eficiência reprodutiva reduzida. A citologia endometrial é um método diagnóstico importante para uma avaliação completa da saúde reprodutiva da égua. Da mesma maneira, o exame de ultrassom para detectar fluido no lúmen uterino, tem sido útil para identificar éguas com problema de limpeza uterina. Os objetivos do presente trabalho foram comparar a avaliação ultrassonografica à avaliação citológica no diagnóstico da inflamação. Foram utilizadas 100 éguas cíclicas, de 3 e 25 anos de idade. As éguas eram examinadas por palpação retal e ultrassonografia a intervalos máximos de 24 horas, com objetivo de avaliar o crescimento folicular e presença de fluido intrauterino. De todas as éguas com folículo maior de 36 mm, e sintomas de estro aptas a serem cobertas, foi colhida uma amostra para citologia endometrial com o auxílio de espéculo e escova cervical. A área de acúmulo de fluido uterino, quando, foi medida utilizando o ultrassom. Caso a altura desta área fosse maior ou igual a 10 mm, era considerado acúmulo de fluido intrauterino. Os dados foram analisados pelo teste Qui-quadrado. Das éguas com fluido uterino antes da cobertura, 14 (14%) apresentaram citologia endometrial positiva, e 6 (6%) tiveram exame negativo. Das éguas que não tinham fluido endometrial, 38 (38%) foram positivas na citologia endometrial, enquanto 42 (42%) das éguas sem líquido no lúmen uterino tiveram citologia negativa (X2 = 4,013). Os 2 métodos utilizados para diagnóstico de endometrite na égua foram discrepantes. A ocorrência de éguas com citologia positiva, sem mostrar acúmulo de fluído intra uterino, sugere que o método de citologia endometrial é mais sensível do que o exame de ultrassom. A presença de FIU com citologia endometrial negativa é atribuída ao edema fisiológico, já que as éguas eram examinadas durante o estro. / Endometritis is a common pathology in horses with reduced reproductive efficiency. The endometrial cytology is an important diagnostic method for a complete evaluation of the mares reproductive health. Likewise the ultrasound examination to detect fluid in the uterine lumen has been useful to identify mares with uterine cleaning problem. The aim of this study was to compare the ultrasonographic evaluation to cytological diagnosis of inflammation. 100 cyclic mares were used, with age range between 3 and 25 years old. Were examined by retal palpation and ultrasonography at intervals of 24 hours between one examination and another in order to evaluate follicular growth and presence of intrauterine fluid. Of all the mares with follicles greater than 36 mm and symptoms of estrus able to be covered an endometrial cytology sample was taken and cervical brush. The area of uterine fluid accumulation if any was measured using ultrasound. If the height of this area was greater than 10 mm would be considered accumulation of intrauterine fluid. Data were analyzed by the Chi-square test. Mares with uterine fluid before mating 14 (14%) had positive endometrial cytology and 6 (6%) had negative test. Of the mares that had no endometrial fluid 38 (38%) were positive in endometrial cytology, while 42 (42%) mares without fluid in the uterine lumen had negative cytology (X2 = 4,013). It was concluded that the two methods used for diagnosis of endometritis in the mare were discrepant. The occurrence of mares with positive cytology, but without showing accumulation of IUF, suggests that the method of endometrial cytology is more accurate than ultrasound examination. In the case of the presence of endometrial cytology with IUF negative, can be credited to physiological edema, since the mares were examined during estrus.
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Fotoperíodo artificial sobre a atividade reprodutiva de éguas durante a transição outonal. / Artificial photoperiod on reproduction activity of mares during autumn transition

Bisol, João Francisco W. January 2007 (has links)
O presente experimento verificou se o fotoperíodo artificial iniciado no verão retarda o início da transição outonal e nos casos de ocorrência do anestro determinar sua forma de início. Foram utilizadas no experimento 13 éguas com idades variando entre 4 e 10 anos. Todas as éguas no início do experimento encontravam-se ciclando, com presença de corpo lúteo funcional ou folículo dominante. Antes do início do experimento os animais foram divididos em dois grupos, Grupo Luz (GL) com 08 animais e Grupo Controle (GC) com 05 animais, buscando equilibrar a idade e a condição corporal das éguas nos diferentes grupos. A partir do dia 23 de fevereiro de 2006 as éguas do GL foram submetidas a um fotoperíodo artificial de 15 horas de luz e de 9 horas de escuridão, e as éguas do GC foram mantidas sob fotoperíodo natural. Em relação ao início do anestro e à condição corporal não foram observadas diferenças entre o GL e o GC. Dentre os 13 animais utilizados no experimento todos entraram em anestro. Não se observaram diferenças entre os dois grupos de tratamento em relação ao número de dias entre o início do tratamento e a última ovulação e os inícios do tratamento e do anestro, bem como entre o número de dias de duração do último corpo lúteo. Entretanto observou-se diferença no grupo luz onde 75% das éguas apresentaram diestro prolongado enquanto que no grupo controle isto ocorreu em somente 40% das éguas. O anestro inicia por persistência lútea seguida de inatividade folicular ou por inatividade folicular após um diestro regular. O fotoperíodo artificial iniciado a partir da segunda metade do verão não impediu o início do anestro. Entretanto, a maioria das éguas submetidas ao fotoperíodo artificial iniciou o anestro após uma persitência lútea. / The present study aimed to verify if the artificial photoperiod started during summer retards the beginning of autumn transition and if anestrus occurs, to determine the way it begins. There were used 13 mares with ages varying between 4 and 10 years. All the mares were cycling in the beginning of the study, having either a functional corpus luteum or a dominant follicle. Before starting the experiment, the animals were divided in two groups: Light Group (LG) with 08 animals and Control Group (CG) with 05 animals, trying to equilibrate age and body condition of the different group mares. After February 23rd, 2006, the mares of LG were submitted to artificial photoperiod of 15 hours light and 9 hours dark, and the mares of CG were kept under natural photoperiod. Concerning the beginning of anestrus and body condition, no differences were observed between LG and CG. Among the 13 animals used in the study, all entered anestrus period. No differences were observed between the treatment groups about the number of days between the beginning of the treatment and the last ovulation, and the beginning of treatments and anestrus, as well as the number of days of duration of the last corpus luteum. However, differences were found in the light group, where 75% of the mares presented a prolonged diestrus while in the control group it only happened in 40% of the mares. The anestrus begins by luteal persistency followed by follicular inactivity or by follicular inactivity after a regular diestrus. The artificial photoperiod initiated after the second half of the summer did not affect the beginning of the anestrus. However, most of the mares submitted to artificial photoperiod initiated anestrus after a luteal persistency.
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Avaliação de protocolos de esvaziamento gástrico para exame gastroscópico em equinos / Evaluation of gastric emptying protocols for gastroscopic examination in horses

Priscila Mattar Atallah 27 July 2012 (has links)
O jejum prolongado, utilizado como preparação para a gastroscopia em equinos, não proporciona um completo esvaziamento gástrico. Para avaliar a eficácia da lavagem gástrica e de três procinéticos na preparação para o exame gastroscópico, foram utilizados seis equinos adultos, sem alterações clínicas, que passaram por quatro horas de jejum e quatro protocolos: G1- lavagem gástrica; G2- betanecol (0,04mg/kg VO); G3- metoclopramida (0,12mg/kg SC) e G4- lidocaína (1,3mg/kg IV). Após a lavagem ou administração de uma das medicações (duas horas após o betanecol ou uma hora após as demais) foi realizada a gastroscopia. As avaliações foram feitas por um profissional que conhecia o grupo experimental dos equinos (P1) e outro que desconhecia a informação (P2), sem diferença estatística entre suas avaliações. Em todos os exames foi observado conteúdo gástrico, com predominância de conteúdo líquido no G1 e de sólido a misto nos demais. Para o P1, a média de visualização da mucosa aglandular foi 95,0±0,0% no G1, 74,1±17,4% no G2, 88,3±4,0% no G3 e 90,0±6,3% no G4, com diferença estatística entre G1 e G2 e entre G2 e G4. Para a mucosa glandular, a média de visualização foi de 45,8±8,6% no G1, 29,1±10,6% no G2, 31,6±10,3% no G3 e 34,1±9,1% no G4, com diferença estatística entre G1 e G2. Na classificação geral, o melhor exame foi o do G1 e o pior o do G2. Conclui-se que a lavagem gástrica pode ser usada como preparação para o exame gastroscópico em equinos. De acordo com o protocolo testado, o betanecol é o menos indicado para esta finalidade. Embora sejam necessários mais estudos, o uso de procinéticos antes do exame gastroscópico em equinos mostra-se promissor, com resultados semelhantes aos observados com períodos de jejum mais prolongados. / Prolonged fasting in horses (12 - 24 hours), as a preparation for gastroscopy, does not permit complete gastric emptying. Six healthy adult horses were used to evaluate the efficacy of gastric lavage and the use of three prokinetics. Horses with held from feed for four hours were submitted to four protocols: G1 - gastric lavage; G2 - bethanechol (0,04mg/kg PO); G3 - metoclopramide (0,12mg/kg SC) and G4 - lidocaine (1,3mg/kg IV). Gastroscopy was performed: immediately (G1); two hours following admnistration (G2); one hour following administration (G3 and G4). To reduce bias gastric examination was conducted by two professionals: the first (P1), aware of the protocol and the second (P2) was kept blind. No significant difference was seen between them. Gastric content was predominantly liquid in G1 and solid or mixed in the other three groups. The average observation of the aglandular mucosa of P1 was: 95,0±0,0% for G1, 74,1±17,4% for G2, 88,3±4,0% for G3 and 90,0±6,3% for G4. Significant difference was observed between G1 and G2 and between G2 and G4. Observation of the glandular mucosa was: 45,8±8,6% for G1, 29,1±10,6% for G2, 31,6±10,3% for G3 and 34,1±9,1% for G4. Groups G1 and G2 were significantly different. Considering all classification criteria, G1 and G2 protocols permitted respectively the best and worst evaluations. It was concluded that gastric lavage is indicated for preparing horses for gastroscopy, the bethanechol protocol here tested is the least indicated. Although more studies are necessary, the use of prokinectics prior to gastroscopy in horses seems promising, producing results similar to those observed in long fasting periods.

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