• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 55
  • 47
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 107
  • 77
  • 38
  • 26
  • 26
  • 26
  • 26
  • 26
  • 24
  • 24
  • 23
  • 22
  • 22
  • 21
  • 21
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Carmen Dolores, escritora e cronista: uma intelectual feminista da Belle Époque

Hellmann, Risolete Maria January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-01-15T14:51:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 337009.pdf: 5392141 bytes, checksum: 640b1ab6fee09c1f75400dec6128f0eb (MD5) Previous issue date: 2015 / Investigamos, neste estudo, a obra jornalística e literária de Carmen Dolores (um dos pseudônimos de Emilia Moncorvo Bandeira de Mello), escritora, cronista, conferencista, dramaturga e crítica literária do século XIX, comumente caracterizada, no campo intelectual do seu tempo, como máscula, corajosa e ousada. Dessa obra, focalizamos a atuação jornalística, intelectual, crítica e feminista por meio da análise de suas crônicas publicadas no jornal O Paiz entre 1905 e 1910.Reconhecida pela crítica periodística de seu tempo, esquecida politicamente pela História da Literatura e Crítica Literária canônicas ao longo do século XX, ela vem sendo redescoberta pela crítica literária feminista contemporânea. Seguimos a tendência das pesquisas realizadas na linha de resgate da literatura de autoria feminina, preocupando-nos em descobrir seu acervo, para analisá-lo, desfazer equívocos repetidos consecutivamente, assim como interpretar o processo de inserção dessa mulher no contexto histórico-social-cultural, identificar os preconceitos enfrentados, ou seja, avaliar a posição feminista que ocupou no campo literário e intelectual. Desse modo, visamos, concomitantemente, dar visibilidade à obra de uma escritora feminista do século XIX, esquecida politicamente pelos estudos canônicos e contribuir com a releitura do cânone literário e com a construção da historiografia literária de autoria feminina brasileira. Objetivos que nos conduziram à tese de que o resgate dos escritos literário/jornalísticos, da vida e da atuação intelectual e feminista de Carmen Dolores pode proporcionar o reconhecimento e a visibilidade dessa escritora e jornalista como uma intelectual feminista da Belle Époque brasileira. Noções de Crítica Feminista, Estudos Culturais, Nova História e Crítica Biográfica perpassam todo o texto como um aporte teórico. No levantamento da fortuna crítica, nos valemos dos textos críticos de cronistas da Belle Époque, assim como de outras fontes secundárias: historiadores e críticos literários canônicos desde Silvio Romero (1888) a Luciana Stegagno-Picchio (1997); e das pesquisas acadêmicas das críticas feministas contemporâneas. No intuito de desfazer equívocos, completar informações desconhecidas por leitores contemporâneos e construir um perfil biográfico da autora a partir do seu contexto social e do seu campo literário, valemo-nos de fontes primárias (registros paroquiais, documentos institucionais, obituários e notas sociais publicadas em periódicos brasileiros durante o tempo de vida de Emilia Moncorvo Bandeira de Mello).<br> / Abstract : In this study, we investigate the journalistic and literary work of Carmen Dolores (one of the pseudonyms of Emilia MoncorvoBandeira de Mello). Writer, chronicler, lecturer, dramaturgist and literary critic of the 19th century, she is commonly referred to as, in the intellectual field of her epoch, manlike, courageous, and audacious. From her work, we focus her journalistic, intellectual, critic and feminist acting by analyzing her chronicles published in O Paiznewspaper from 1905 to 1910. Recognized by the journalistic critic of her time, politically forgotten by canonical Literature History and Literature Critic along the 20th century, she is being rediscovered by contemporaneous feminist literary critic. We followed the trend of researches made in terms of retrieving works made by female writers, concerned about discover her collection, in order to analyze it, reveal repeated misconceptions, as well as to understand the insertion process of this woman into the historical-social-cultural context, identifying the prejudices faced by her; in other words, to evaluate the feminist position occupied by her in both intellectual and literary fields. This way, we aim to, concomitantly, give visibility to the work of a feminist writer of the 19th century, which waspolitically forgotten by the canonical studies, and to contribute with the rereading of the literary canon and to the construction of the literary historiography of Brazilian female writers. Such purposes conducted us to the thesis that the retrieval of literary and journalistic works, as well as the life and intellectual and feminist acting of Carmen Dolores, could lead to the recognizing and visibility of this writer and journalist as an intellectual feminist of the Brazilian Belle Époque. Notions of Feminist Criticism, Cultural Studies, New History, and Biographical Criticism are used in this work as theoretical support. Critical texts of chroniclers from the Belle Époque, other secondary sources, such as historians and canonical literary critics like Silvio Romero (1888) and Luciana Stegagno-Picchio (1997), as well as contemporary academic researches regarding feminism criticism were used in the literature review of this work. Aiming to undo misconceptions, to fulfill the lack of information of contemporary readers, and to build a biographical profile of the author from her social context and literary field, we make use of primary sources, such as parochial registers, institutional documents, obituaries, and social notes published in Brazilian periodicals during the lifetime of Emilia Mancorvo Bandeira de Mello.
12

Proto-feministas na Inglaterra setecentista : Mary Wollstonecraft, Mary Hays e Mary Robinson. Sociabilidade, subjetividade e escrita de mulheres.

Miranda, Anadir dos Reis January 2017 (has links)
Orientador : Profª Drª Ana Paula Vosne Martins / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História. Defesa: Curitiba, 01/09/2017 / Inclui referências : f. 232-242 / Resumo: Esta tese trata da produção letrada das escritoras Mary Wollstonecraft (1759-1797), Mary Hays (1759-1843) e Mary Robinson (1757-1800). Participantes da República das Letras no contexto da Ilustração, essas mulheres entraram em contato com um conjunto de reflexões morais, religiosas e filosóficas que lhes abriu possibilidades de aprimoramento e emancipação intelectual, de estabelecer relações de gênero mais igualitárias, ao mesmo tempo em que, contraditoriamente, exaltavam a dependência e inferioridade das mulheres. Essas contradições que não foram percebidas pela maioria dos pensadores iluministas, tornaram-se evidentes para algumas mulheres que participaram dos grupos religiosos de dissidentes racionalistas e/ou que na década de 1790 se integraram aos círculos radicais londrinos, alguns dos principais espaços do debate político e crítico na Inglaterra. Wollstonecraft, Hays e Robinson vivenciaram essas contradições de forma bastante intensa e dedicaram muitas das suas obras a explicitá-las e discuti-las. Com seus tratados e romances incluíram a questão das "injustiças e dos direitos da mulher" no debate reformista que se desenvolveu na Inglaterra no final do século XVIII. Ao tensionar, por meio de seus comportamentos e escritos, muitos dos limites e paradoxos de gênero presentes nos discursos esclarecidos e liberais, estas mulheres de letras contribuíram para a produção de importantes reflexões e mesmo práticas que viriam a ser incorporadas mais tarde ao movimento de mulheres e ao feminismo, tais como o questionamento dos binarismos masculino e feminino, razão e sensibilidade, teoria e ficção, a crítica veemente à noção de inferioridade inata das mulheres e a defesa intransigente da igualdade de direitos entre homens e mulheres. Palavras-chave: gênero, proto-feminismo, escritoras inglesas, crítica, Iluminismo, Radicalismo inglês. / Abstract: This thesis deals with the literary production of women writers: Mary Wollstonecraft (1759-1797), Mary Hays (1759-1843) and Mary Robinson (1757-1800). Participants of the Republic of Letters in the context of the Enlightenment, these women came into contact with a set of moral, religious and philosophical reflections that opened them possibilities of improvement and intellectual emancipation, to establish more egalitarian gender relations, at the same time, contradictorily, they exalted the dependence and inferiority of women. These contradictions, which were not perceived by most of the Enlightenment thinkers, became evident to some women who participated in the religious groups of rationalist dissidents and / or who in the 1790s integrated themselves into the radical circles of London, some of the main areas of political and critical debates in England. Wollstonecraft, Hays, and Robinson experienced these contradictions quite intensely and devoted many of their works to discuss and emphasize them. With their treatises and novels they included the issue of "injustices and women's rights" in the reformist debate that developed in England at the end of the eighteenth century. By addressing, through their behaviors and writings, many of the limits and paradoxes of gender present in enlightened and liberal discourses, these women of letters contributed to the production of important reflections and even practices that would later be incorporated into feminism and women's movement; as well to questioning of binarisms of male and female, reason and sensibility, theory and fiction, plus the vehement criticism to the notion of women's innate inferiority, and the uncompromising defense of equal rights between men and women. Keywords: gender, proto-feminism, English women writers, critics, Enlightenment, English radicalism.
13

A questão da autoria feminina na poesia de Emily Dickinson /

Wiechmann, Natalia Helena. January 2012 (has links)
Orientador: Alcides Cardoso dos Santos / Banca: Ana Maria Domingues de Oliveira / Banca: Maria Dolores Aybar Ramires / Resumo: Esta dissertação tem por objetivo apresentar os resultados da pesquisa de mestrado intitulada primeiramente Aspectos da autoria feminina na poesia de Emily Dickinson, modificada posteriormente pelo título A questão da autoria feminina na poesia de Emily Dickinson. Emily Dickinson (1830-1886) foi uma poeta norte-americana cuja obra é bastante conhecida por suas características particulares, tanto na forma quanto no conteúdo: o uso excessivo do travessão, das incorreções gramaticais, das metáforas constantes, dos paradoxos e da ironia, além das imagens que ela desenha da morte, de Deus, do ambiente doméstico feminino e das relações amorosas, entre outros tantos traços que fazem sua poesia destacar-se no panorama da literatura ocidental. Partindo do contexto em que a poeta se insere, este trabalho buscou investigar as relações entre a poesia de Emily Dickinson e a autoria feminina na tentativa de identificar possíveis manifestações poéticas de uma consciência das relações de gênero. Para isso, adotamos a crítica literária feminista de vertente norte-americana como base teórica e metodológica. Num primeiro momento, traçamos o percurso desenvolvido pela critica literária em geral desde as primeiras publicações dos poemas dickinsonianos até o surgimento e fortalecimento da crítica literária feminista. Em seguida, discutimos as principais questões trabalhadas por essa postura crítica e como ela tem visto a poesia de Emily Dickinson. Dedicamo-nos, então, à sua obra refletindo sobre como seus traços mais marcantes podem se relacionar à autoria feminina e propomos a análise de três poemas - "The Soul selects her own Society - ", "I'm "wife" - I've finished that - " e "My Life had stood - a Loaded Gun - " - em que pudemos verificar... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This thesis aims to present the results of the Master's research firstly entitled Aspects of the female authorship in Emily Dickinson's poetry, but whose title later became The issue of the female authorship in the poetry of Emily Dickinson. Emily Dickinson (1830-1886) was an American poet whose work is widely known for its particular characteristics, both in its form and content: the excessive use of dashes, the grammar incorrections, the constant metaphors, paradoxes and irony, besides the images she makes of death, of God, of the womanly domestic environment and of the love relationships, among many other features that give her poetry a prominent place in the Western literature. Starting from the context in which her poetry is inserted, this researched aimed to investigate the relations between Emily Dickinson's poetry and the female authorship in an attempt to identify possible poetic manifestations of a gender relations awareness. In order to do that, we have taken the American literary feminist criticism as our theoretical and methodological basis. In a first moment, we have traced the trajectory developed by literary criticism in general since the first Dickinson's poems were published until the emergence and strengthening of the literary feminist criticism. After that, we have discussed the main questions of this critical view and also how they have worked with Emily Dickinson's poetry. Then we focus on her work to discuss how its most remarkable features may be related to the female authorship and we propose the analysis of three poems - "The Soul selects her own Society - ", "I'm "wife" - I've finished that - " and "My Life had stood - a Loaded Gun - " - in which we could see how the female authorship does... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
14

As escritoras contemporâneas e o campo literário brasileiro : uma relação de gênero

Leal, Virgínia Maria Vasconcelos January 2008 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, 2008. / Submitted by Fernanda Weschenfelder (nandaweschenfelder@gmail.com) on 2009-09-29T17:31:29Z No. of bitstreams: 1 2008_VirginiaMariaVasconcelosLeal.pdf: 1126138 bytes, checksum: 58d1bef1a8ac91711a01a99db40c135b (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2010-02-08T21:55:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_VirginiaMariaVasconcelosLeal.pdf: 1126138 bytes, checksum: 58d1bef1a8ac91711a01a99db40c135b (MD5) / Made available in DSpace on 2010-02-08T21:55:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_VirginiaMariaVasconcelosLeal.pdf: 1126138 bytes, checksum: 58d1bef1a8ac91711a01a99db40c135b (MD5) Previous issue date: 2008 / A inserção das mulheres no campo literário brasileiro foi marcada por contínuas e difíceis negociações entre seus principais agentes, como as editoras, o sistema de ensino, os locais de venda de livros, a crítica literária, as instituições governamentais, os canais de venda, os meios de comunicação etc. Essas negociações foram pensadas aqui, fundamentalmente, a partir da perspectiva teórica de Pierre Bourdieu, Itamar Even-Zohar e Antonio Candido. Dentro desse contexto, e dialogando com ele, foi ressaltada a história do feminismo, em suas diversas facetas, incluindo sua vertente teórica, em especial a crítica literária feminista. O gênero como representação, nos termos de Teresa de Lauretis, e como “serialidade”, no sentido proposto por Iris Young, orientam a discussão sobre os romances de cinco escritoras contemporâneas: Elvira Vigna, Lívia Garcia-Roza, Adriana Lisboa, Cíntia Moscovich e Stella Florence. Elas estão movimentando o conceito, pela própria autoria feminina em perspectiva e/ou diálogo com as questões relevantes ao gênero e às mulheres. Publicadas por grandes editoras – Companhia das Letras, Record e Rocco – ampliam as possibilidades de leitura e de legitimação no próprio campo literário. Essas escritoras criam, com seus diferentes estilos, representações de gênero, por meio de suas personagens e temas, além de sua própria presença como escritoras no campo literário brasileiro. A análise da obra de cada escritora busca perceber se seus romances constroem uma representação de gênero que contribua para uma conscientização feminista. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The entry of women into Brazil´s literary field was marked by continuous and difficult negotiations between its major agents, such as editors, educational system, book outlets, literary criticism, government institutions, media, etc. These negotiations are examined here from the theoretical perspectives of Pierre Bourdieu, Itamar Even- Zohar and Antonio Candido. In this context, and in dialogue with it, the history of feminism was highlighted in its several aspects, including its theoretical branch, especially feminist literary criticism. Gender as representation, in the terms of Teresa de Lauretis, and as seriality, in the sense proposed by Iris Young, direct the discussion of novels by five contemporary Brazilian authors: Elvira Vigna, Lívia Garcia-Roza, Adriana Lisboa, Cíntia Moscovich and Stella Florence. They each shift the concept, by their own female authorship in dialogue with relevant issues to gender and women. Published by important editorial companies – Companhia das Letras, Record and Rocco – the authors broaden the possibilities for reading and for legitimization in the literary field. With their different styles, these authors create gender representations, by their characters and themes and by their very presence in the literary field. The study of each writer’s work intends to ascertain whether their novels construct gender representations that contribute to a feminist consciousness.
15

El tránsito del ensueño a la tragedia: Investigación biográfica sobre la escritora Maria Carolina Geel

Jiménez Morales, Carolina 07 1900 (has links)
Memoria para optar al título de Periodista
16

Género y poesía : obras de Tamara Kamenszain, María Negroni y Alicia Genovese, desde la transición democrática al Bicentenario

Pozzi, Rayén Daiana 22 April 2022 (has links)
Durante la década del ’80 se visualiza un creciente número de publicaciones de poetas (nacidas en las décadas del ’40 y ’50) que iniciaban o afianzaban su trayectoria como escritoras. Esta emergencia se vio favorecida por cambios en los modos de producción y recepción de las obras literarias en el contexto de la transición democrática luego de un cruento periodio dictatorial y por el resurgimiento del movimiento feminista. Esta investigación centra su atención en la trayectoria (a lo largo de tres décadas) de tres poetas que se inscriben en esa emergencia –Tamara Kamenszain, María Negroni y Alicia Genovese-, atendiendo a la construcción del sujeto imaginario (complementado por el sujeto simbólico y la figura autoral siguiendo la teorización de Jorge Monteleone [2016]) y a la poética que organiza y cohesiona sus producciones. Sus disímiles propuestas estéticas, que no se acomodan a las imperantes en los ’80 (neorromanticismo, neobarroco, objetivismo), operaron como caja de resonancia de las preocupaciones y revisiones que emprendió el feminismo, especialmente de la tradición literaria. La recuperación y revalorización de escritoras olvidadas o leídas reductivamente significó un cambio de perspectiva en la lectura del canon literario y la posibilidad de construir una genealogía que propiciara otros parámetros de legitimación. Bajo el amparo de esas nuevas coordenadas, ensayaron la modulación de una voz propia a través de un sujeto poético femenino/“feminizado” (Nelly Richard 1994), desplegando estrategias para subvertir los patrones literarios dominantes y desarticulando representaciones sociales en torno a lo femenino para favorecer la expresión de otras subjetividades posibles. / During the ‘80s, a growing number of publications by poets (born in the’ 40s and ‘50s) that began or consolidated their career as writers were viewed. This emergence was favored by changes in the modes of production and reception of literary works in the context of the democratic transition after a dictatorial bloody period and by the resurgence of the feminist movement. This research focuses its attention on the trajectory (over three decades) of three poets who are inscribed in that emergency – Tamara Kamenszain, María Negroni and Alicia Genovese-, attending to the construction of the imaginary subject (complemented by the symbolic subject and the authorial figure following the theorization of Jorge Monteleone [2016]) and the poetics that organizes and unites their productions. Their dissimilar aesthetic proposals, which do not conform to those prevailing in the ‘80s (neo-romanticism, neo-baroque, objectivism), operated as a sounding board for the concerns and revisions undertaken by feminism, especially of the literary tradition. The recovery and revaluation of forgotten or reductively read women writers meant a change of perspective in the reading of the literary canon and the possibility of constructing a genealogy that fostered other parameters of legitimation. Under the protection of these new coordinates, they tested the modulation of their own voice through a feminine// “feminized” (Nelly Richard 1994) poetic subject, displaying strategies to subvert the dominant literary patterns and disarticulating social representations around the feminine in order to favor the expression of other possible subjectivities.
17

Tecidos e tessituras : representação do feminino em María Rosa Lojo /

Hernandes, Luciana Carneiro. January 2017 (has links)
Orientador: Antonio Roberto Esteves / Banca: Marilu Martens Oliveira / Banca: Altamir Botoso / Banca: Cleide Antônia Rapucci / Banca: Maria de Fátima Alves de Oliveira Marcari / Resumo: Centralizando-se nos relatos de Amores insólitos de nuestra historia (2001, 2011) e nos romances Finesterre (2005), Árbol de família (2010) e Todos éramos hijos (2014), o presente trabalho aborda como María Rosa Lojo articula o conceito de texto com a metáfora do tecido e como esse tecido/texto também está associado à vestimenta, às máscaras e à atuação performática dos personagens em geral, sempre associada ao ato de escrever e ao ato de apropriar-se, em especial no caso das mulheres, ou de outros personagens ex-cêntricos (HUTCHEON, 1991), de seu próprio corpo. A opção pela obra da escritora argentina contemporânea Maria Rosa como corpus desta tese justifica-se pelo painel que traça, em seus livros, da história argentina e pela maneira peculiar como constrói a sua teia narrativa, como elabora o seu bordado. Ao desconstruir mitos fundacionais e questionar a constituição identitária rio-platense, Lojo propõe ressignificar o próprio conceito de humanidade. Envolvendo os leitores, proporciona fruição poética e reflexão profunda. Ao resgatar autoras do século XIX, conta uma nova história da história e possibilita demonstrar como a mulher vai construindo uma forma própria de se colocar na literatura. Portanto, a questão que norteia o presente trabalho é em que medida a autora tece a história da Argentina para recriar-se argentina? Como ela constrói sensorial e sinestesicamente a trama-teia-texto de sua própria argentinidade? Também ela teria sido beneficiária do poder curativo do ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Focusing on the reports of Amores insólitos de nuestra história (2001, 2011) and the novels Finesterre (2005), Árbol de familia (2010) and Todos éramos hijos (2014), this paper addresses how María Rosa Lojo articulates the concept of text with the metaphor of the fabric and how this fabric/text is also associated with the dress, the masks and the performance of the characters in general always associated with the act of writing and the act of appropriation, especially in the case of women, or other excentric characters (HUTCHEON, 1991), of his/her own body. The option for the work of the contemporary Argentine writer Maria Rosa as a corpus of this thesis is justified by the panel that traces, in her books, the history of Argentina and the peculiar way in which she constructs her narrative web, how she elaborates her chain-stitch.By deconstructing foundational myths and questioning the rioplatense identity constitution, Lojo proposes to re-signify the very concept of humanity. Involving readers, provides poetic enjoyment and deep reflection. By rescuing authors from the nineteenth century, she tells a new history of history and makes it possible to demonstrate how women are building their own way of putting themselves in the literature. Therefore the question that guides this work is to what extent the author weaves the history of Argentina to recreate herself an Argentinian? How does she construct sensory and sinesthetically the webtext-plot of her own argentinity? Had she also been benefited from the curative power of embroidery and narration (BENJAMIN, 1994, 1997; GAGNEBIN, 1985), expunging the feeling of the "exile-child" so often mentioned in interviews and articles (also texts, also webs) and of madness, the theme of the next book announced? As the main theoretical support of the research, texts from... (Complete abstract click electronic access below) / Resumen: Centralizándose en los relatos de Amores insólitos de nuestra historia (2001, 2011) y en los romances Finesterre (2005), Árbol de familia (2010) y Todos éramos hijos (2014), el presente estudio aborda cómo María Rosa Lojo articula el concepto de texto con la metáfora de tejido y como ese tejido/texto también se asocia con la vestimenta, con las máscaras y la actuación performativa de los personajes en general, siempre vinculada al acto de escribir y al acto de apropiarse, en especial en el caso de las mujeres, o de otros personajes ex céntricos (HUTCHEON, 1991), de su propio cuerpo. La opción por la obra de la escritora argentina contemporánea María Rosa como corpus de esta tesis se justifica por el panel que describe, en sus libros, de la historia argentina y por la manera peculiar como construye su tela narrativa, como elabora su bordado. Al deconstruir mitos fundacionales y cuestionar la constitución de identidad rioplatense, Lojo propone replantear el propio concepto de humanidad. Envolviendo a los lectores, proporciona disfrute poético y reflexión profunda. Al rescatar autoras del siglo XIX, cuenta una nueva historia de la historia y permite demostrar como la mujer va construyendo una forma propia de colocarse en la literatura. Por lo tanto, la pregunta que guía el presente trabajo es: ¿en qué medida la autora teje la historia de Argentina para recrearse argentina? ¿Cómo ella construye sensorial y sinestésicamente la trama-tela-texto de su propia argentinidad? ¿También ella habría sido beneficiaria del poder curativo de bordar y narrar (BENJAMIN, 1994, 1997; GAGNEBIN, 1985), expurgando el sentimiento de ―exilada-hija‖ tantas veces mencionado en entrevistas y artículos (también textos, también telas) y el de la locura, tema anunciado del próximo libro... (Resumen completo clicar acceso eletrônico abajo) / Doutor
18

Hacia una exégesis integradora de la literatura chicana contemporánea: la escritura marginal femenina norteamericana (1960-2000)

Díaz Sánchez, Isabel 07 July 2000 (has links)
No description available.
19

Construcciones identitarias en la narrativa escrita por mujeres cubanas a fines del siglo XX

González, María Virginia 22 April 2014 (has links)
En esta tesis se analiza la producción narrativa escrita por mujeres durante los últimos años del siglo XX ya que se entiende que ha sido silenciada y excluida del canon sin que se consideren los rasgos literarios sino, fundamentalmente, porque sus autoras son mujeres. En la disposición argumental de esta investigación, la secuencia de los capítulos es, hasta cierto punto, cronológica, lo cual no significa necesariamente que haya continuidad entre las escritoras. Como punto de partida de este complejo entramado se analiza la primera antología de escritoras cubanas, titulada "Estatuas de sal. Cuentistas cubanas contemporáneas", publicada en 1996, pleno “Período especial”, por Mirta Yáñez y Marilyn Bobes. Así, en el primer capítulo se estudian los supuestos que subyacen en la publicación de este controvertido libro que buscó construir una genealogía de mujeres escritoras. "Estatuas de sal" propone rupturas y desvíos para intentar ampliar el canon y, en este sentido, construye una genealogía paralela o por fuera de la canónica. En esta dirección las preguntas giran en torno a por qué se publica en ese momento; si es el resultado de una presión del campo cultural o si responde a un encargo oficial convergente con una preocupación estatal que impulsa atender cuestiones de género. En este capítulo también se revisa cómo la misma operación de publicar la antología coloca en la palestra a un grupo de escritoras contemporáneas a la publicación del libro y busca proyectar el porvenir de la narrativa escrita por mujeres. El segundo capítulo está dedicado a la obra ensayística y literaria de Margarita Mateo Palmer (La Habana, 1950). Hasta 1996 su producción no se encuadraba en los límites de lo ficcional –para ese entonces ya circulaban dos libros de crítica de su autoría: "Del bardo que te canta", 1988 y "Literatura caribeña: reflexiones y pronósticos", 1990—, aunque su obra ensayística bordea reiteradamente las fronteras del género. Para pensar en torno de los desplazamientos genéricos en estas páginas se analiza "Ella escribía poscrítica" (1995), publicado en pleno “Período Especial en Tiempos de Paz”. Se trata de un ensayo que transita por la ficción, el testimonio, la autobiografía, las epístolas, géneros todos que apuntan a un tema central: la reflexión sobre la posmodernidad en el contexto latinoamericano, caribeño y cubano en particular. Por estar enmarcado claramente dentro del discurso literario, pero con irrupciones de la mano ensayística de la escritora, también se estudia la proliferación intertextual como una de las claves de lectura en "Desde los blancos manicomios" (2010), su primera novela. En ambos textos la multiplicación de géneros e intertextos, así como la construcción de sujetos que rompen con la homogeneidad, constituyen marcas que ponen en entredicho el canon establecido. Los capítulos tercero y cuarto se centran en la producción narrativa de Ena Lucía Portela (La Habana, 1972), Karla Suárez (La Habana, 1969) y Wendy Guerra (La Habana, 1970). En las obras de estas jóvenes escritoras se producen desvíos de género (sexual y literario); en este sentido, la escritura se constituye en un espacio fundamental para procesar la identidad del sujeto. En estos capítulos se estudia la construcción de figuras de escritoras, lo cual permite leer cómo se configura el lugar del sujeto de enunciación en el campo literario en relación con sus contemporáneos y con los precursores, así como también entender cómo se perciben a sí mismas. La reclusión en el ámbito de lo privado, en el silencio, en la soledad producto del abandono de los seres queridos, o como elección de vida, constituyen recurrentes posiciones adoptadas por las protagonistas de estas historias enmarcadas en la crisis que atraviesa Cuba desde principios de los noventa. Este corpus narrativo se produce, por otra parte, en un momento en que el mercado editorial cubano adquiere tintes específicos debido a la proliferación de ediciones realizadas, principalmente, en España (Rojas, 2007). En este sentido, los textos que integran este corpus procesan las fracturas internas, la densidad y los bordes del campo cultural cubano signado por el conflicto inherente al contexto socio-histórico en que se enmarcan, a las tensiones culturales y políticas que suscita la diáspora y a la evidente supremacía patriarcal de las leyes que regulan el funcionamiento del mismo campo.
20

A questão da autoria feminina na poesia de Emily Dickinson

Wiechmann, Natalia Helena [UNESP] 18 May 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-05-18Bitstream added on 2014-06-13T20:35:08Z : No. of bitstreams: 1 wiechmann_nh_me_arafcl.pdf: 656875 bytes, checksum: d6ea00bec81ccc40296221293f13a10f (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Esta dissertação tem por objetivo apresentar os resultados da pesquisa de mestrado intitulada primeiramente Aspectos da autoria feminina na poesia de Emily Dickinson, modificada posteriormente pelo título A questão da autoria feminina na poesia de Emily Dickinson. Emily Dickinson (1830-1886) foi uma poeta norte-americana cuja obra é bastante conhecida por suas características particulares, tanto na forma quanto no conteúdo: o uso excessivo do travessão, das incorreções gramaticais, das metáforas constantes, dos paradoxos e da ironia, além das imagens que ela desenha da morte, de Deus, do ambiente doméstico feminino e das relações amorosas, entre outros tantos traços que fazem sua poesia destacar-se no panorama da literatura ocidental. Partindo do contexto em que a poeta se insere, este trabalho buscou investigar as relações entre a poesia de Emily Dickinson e a autoria feminina na tentativa de identificar possíveis manifestações poéticas de uma consciência das relações de gênero. Para isso, adotamos a crítica literária feminista de vertente norte-americana como base teórica e metodológica. Num primeiro momento, traçamos o percurso desenvolvido pela critica literária em geral desde as primeiras publicações dos poemas dickinsonianos até o surgimento e fortalecimento da crítica literária feminista. Em seguida, discutimos as principais questões trabalhadas por essa postura crítica e como ela tem visto a poesia de Emily Dickinson. Dedicamo-nos, então, à sua obra refletindo sobre como seus traços mais marcantes podem se relacionar à autoria feminina e propomos a análise de três poemas - “The Soul selects her own Society – ”, “I’m “wife” – I’ve finished that – ” e “My Life had stood – a Loaded Gun – ” – em que pudemos verificar... / This thesis aims to present the results of the Master’s research firstly entitled Aspects of the female authorship in Emily Dickinson’s poetry, but whose title later became The issue of the female authorship in the poetry of Emily Dickinson. Emily Dickinson (1830-1886) was an American poet whose work is widely known for its particular characteristics, both in its form and content: the excessive use of dashes, the grammar incorrections, the constant metaphors, paradoxes and irony, besides the images she makes of death, of God, of the womanly domestic environment and of the love relationships, among many other features that give her poetry a prominent place in the Western literature. Starting from the context in which her poetry is inserted, this researched aimed to investigate the relations between Emily Dickinson’s poetry and the female authorship in an attempt to identify possible poetic manifestations of a gender relations awareness. In order to do that, we have taken the American literary feminist criticism as our theoretical and methodological basis. In a first moment, we have traced the trajectory developed by literary criticism in general since the first Dickinson’s poems were published until the emergence and strengthening of the literary feminist criticism. After that, we have discussed the main questions of this critical view and also how they have worked with Emily Dickinson’s poetry. Then we focus on her work to discuss how its most remarkable features may be related to the female authorship and we propose the analysis of three poems – “The Soul selects her own Society – ”, “I’m “wife” – I’ve finished that – ” and “My Life had stood – a Loaded Gun – ” – in which we could see how the female authorship does... (Complete abstract click electronic access below)

Page generated in 0.0542 seconds