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FALAR APAISANADO: UMA FORMA DE DESIGNAR AS LÍNGUAS NA FRONTEIRA / The designation of the other s language in border languages

Alvarez, Isaphi Marlene Jardin 13 March 2009 (has links)
The research was developed in Linguistics Studies, in the research line: Language, Subject and History and contemplates Enunciation theories guiding to a reflection about the designation of the other s language, it means, how to give a name to the language of the other which is already named, taking into consideration the border enunciation space. In this sense, Enunciation Space concepts were approached as constitutive of a relation between languages or, more specifically, to analyze the different ways of designating the languages spoken in border zones through oral utterances produced by border speakers. This research became effective since a bibliographical review was made, giving emphasis to the theoretical support which was adopted in this work. The corpus of this research was composed by parts of oral utterances produced by border speakers. From this perspective, it is interesting to think that this speaker-language relation refers to the issue concerning the subject in language, the speaker which expresses himself while enunciating, thus the implications or effects this announcer s enunciation causes when he takes property of the language, making it work and have meaning. One hypothesis is that the subject which uses Border Languages expresses them in different ways, making them to have meaning, while talking about the other s language. Thus, the enunciation space configures in this relation between languages and speakers, which also constitutes an interlanguages space. Hence, there is the choice of a language of enunciation or a language for enunciation. It is this choice, always regulated by the hierarchy status of languages, that defines enunciation as the subject s political place. Looking to the function and the meaning of language, it is also evidenced the current signification, with a past of memories established by temporality. Such temporality permits languages to build sense while interacting in the same enunciative space. Once it is a study area in which the relations between languages have been considered, it is relevant to have a research proposal concerning the designation given by the speakers themselves in relation to Portuguese and Spanish and the languages that are (or aren t) practiced, taking into consideration the border enunciation space. / A pesquisa desenvolvida nos Estudos Lingüísticos, na Linha de Pesquisa: Língua, Sujeito e História, toma as teorias da Enunciação para refletir sobre a designação da língua do outro , ou seja, com se dá um nome à Língua do outro que já está nomeada, considerando o espaço de enunciação fronteiriço. Nesse sentido, abordamos os conceitos de Espaço de Enunciação como constitutivos de uma relação entre línguas ou mais especificamente analisar os diferentes modos de designar as línguas praticadas nas zonas de fronteira em enunciados orais, produzidos por falantes fronteiriços. A pesquisa se efetiva a partir de uma revisão bibliográfica, dando ênfase ao suporte teórico, adotado para este estudo. O corpus da pesquisa se constituiu por recortes de enunciados orais produzidos por falantes fronteiriços. É interessante pensar que a relação que se cria entre a língua e o falante nos remete à questão do sujeito na linguagem, ao falante que se manifesta ao enunciar, desse modo, às implicações ou efeitos que causa a enunciação desse locutor ao apropriar-se da língua, fazê-la funcionar e significar. Uma hipótese é que o sujeito praticante de Línguas de Fronteira ao falar sobre a Língua do outro a manifeste de diferentes modos, significando-a. Assim, nessa relação entre línguas e falantes é que se configura o espaço de enunciação, que também se constitui como um espaço entre línguas. Coloca-se por isso, a escolha de uma língua de enunciar ou para enunciar. É esta escolha, sempre regulada pelo caráter hierarquizante das línguas, que define enunciação como um lugar político do sujeito. Pensando no funcionamento e significação da linguagem, evidenciamos também a questão do funcionamento presente, que possui um passado de memórias instaurado pela temporalidade. Tal temporalidade permite que as línguas constituam sentidos ao se relacionarem em um mesmo espaço enunciativo. Dessa forma, por ser uma área de estudo através da qual se tem pensado sobre as relações entre as línguas, entendese como relevante uma proposta de investigação no que diz respeito à designação dada pelos próprios falantes às línguas portuguesa e espanhola, as línguas que se praticam (ou não), considerando o espaço de enunciação fronteiriço.
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OS EFEITOS DE SENTIDO DA POLÍTICA LINGUÍSTICA DA ERA VARGAS: OS SUJEITOS E AS LÍNGUAS / LOS EFECTOS DE SENTIDO DE LA POLÍTICA LINGÜÍSTICA DE LA ERA VARGAS: LOS SUJETOS Y LAS LENGUAS

Ronsani, Luciana Vargas 20 February 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / El objetivo de este trabajo de disertación es comprender como el proceso de intervención lingüística, resultante de una política lingüística del Estado Nuevo (1937 a 1945), modificó la relación de algunos sujetos, que pertenecen al barrio Vila Santa Catarina, ubicada en la ciudad de Salvador de las Misiones/RS, con las lenguas alemana y portuguesa. Además, buscamos interpretar como se configura la situación discursiva que tiene las formas lingüísticas yo/tú/él, según definición benvenistiana, que, en nuestra mirada, está atravesada por los efectos de sentido de esta política lingüística. Con la finalidad de cumplir con nuestro objetivo, seleccionamos algunas entrevistas, las cuales componen el corpus del análisis, que nos posibilitaron analizar e interpretar la producción de sentidos en el silenciamento de la lengua alemana. Entrevistamos cuatro sujetos, con edad entre 24 a 90 años, que viven o ya vivieron en el barrio Vila Santa Catarina/RS. Para la realización de este trabajo, consideramos las concepciones de algunos teóricos, como Ferdinand de Saussure, pues ha dado la sistematización a los estudios que tienen como objeto la lengua y Émile Benveniste porque ha introducido el sujeto en los estudios de la lingüística en una época que no se interesaban por esa problemática. También dialogamos con varios autores, como Eduardo Guimarães, que define el espacio de enunciación, con el propósito de comprender como algunas políticas lingüísticas modifican la relación del sujeto con la (s) lengua (s). Además esta discusión implicó comprender como las lenguas practicadas por los sujetos funcionan como lengua materna (LM) y lengua nacional (LN). A través de los análisis concluimos que en el periodo del Estado Novo, la lengua portuguesa, por medio del aparato ideológico del Estado, la escuela, circuló de forma obligatoria en los espacios escolares, que por su vez, produjo efectos en el modo como se constituye aún hoy los espacios de enunciación cuando sujetos descendentes de inmigrantes son divididos por dos lenguas y se significan por esta división. Los efectos de interdicción lingüística son materializados cuando el sujeto silencia su lengua materna y dice en lengua portuguesa. Los efectos del silenciamento de la lengua alemana fueron analizados por medio de organogramas, cuando aparecen las referencias objetivas: profesora, colegio, lengua portuguesa, etc., pues éstas surgen en la memoria de los sujetos entrevistados. Así, comprendemos que cuando el yo enuncia en lengua portuguesa son materializadas las referencias objetivas a él, instaurando, en el espacio de enunciación constituido por el habla de las personas del barrio Vila Santa Catarina/R, sujetos de esta investigación, la división desigual de las lenguas, significando el silenciamento. / O objetivo deste trabalho de dissertação é compreender como o processo de intervenção linguística, resultante de uma política linguística do Estado Novo (1937 a 1945), modificou a relação de alguns sujeitos, pertencentes à Vila Santa Catarina, localizada no interior da cidade de Salvador das Missões/RS, com as línguas alemã e portuguesa. Também, buscamos interpretar como se configura a situação discursiva que contém as formas linguísticas eu/tu/ele, conforme definição benvenistiana, que, a nosso ver, está atravessada pelos efeitos de sentido dessa política linguística. A fim de cumprir com o nosso objetivo, selecionamos algumas entrevistas, as quais compõem o corpus de análise, que nos possibilitaram analisar e interpretar a produção de sentidos no silenciamento da língua alemã. Entrevistamos quatro sujeitos, com idade entre 24 a 90, que vivem ou já viveram na comunidade da Vila Santa Catarina/RS. Para a realização desta pesquisa, trazemos para o ensejo as concepções de alguns teóricos, como Ferdinand de Saussure, porque dá sistematização aos estudos que têm como objeto a língua, e Émile Benveniste, pois introduz o sujeito nos estudos da linguística em uma época em que não se interessavam por essa problemática. Mais ainda, dialogamos com vários autores, entre eles, Eduardo Guimarães, que define o espaço de enunciação, com o propósito de compreender como algumas políticas linguísticas modificam a relação do sujeito com a (s) língua (s), consequentemente, esta discussão implicou compreender como as línguas praticadas pelos sujeitos funcionam enquanto língua materna (LM) e língua nacional (LN). Através das análises, concluímos que, na conjuntura do Estado Novo, a língua portuguesa, através do aparelho ideológico do Estado, a escola, circulou de modo obrigatório nos espaços escolares que, por sua vez, produziu efeitos no modo como se constituiu e se constitui ainda hoje os espaços de enunciação quando sujeitos descendentes de imigrantes são divididos pelas duas línguas e se significam por esta divisão. Os efeitos da interdição linguística são materializados quando o sujeito silencia sua língua materna e diz em língua portuguesa. Os efeitos do silenciamento da língua alemã foram analisados via organogramas, quando compareceram as referências objetivas: professora, colégio, língua portuguesa, etc., pois estas ressoam na memória dos sujeitos entrevistados. Nesse sentido, compreendemos que quando o eu enuncia em língua portuguesa são materializadas as referências objetivas a ele, instaurando, no espaço de enunciação constituído pela fala dos moradores da Vila Santa Catarina/RS, sujeitos dessa pesquisa, a divisão desigual das línguas, significando o silenciamento.

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