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Concepto, desarrollo y función social de las relaciones públicas: perspectiva histórica, teórica y jurídica

Noguero i Grau, Antoni 04 December 1990 (has links)
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Representações sociais atribuídas ao (sub)espaço geográfico escola

Pinto, Kinsey Santos January 2010 (has links)
O presente trabalho apresenta a compreensão do espaço escolar como um subespaço que faz parte do todo – uma possibilidade de leitura do Espaço Geográfico –. O tema para esta pesquisa é o Espaço Escolar. A partir de uma metalinguagem da Geografia parece ser possível entendermos a escola como um recorte espacial, aqui traduzido como um (Sub)espaço Geográfico Escola. Construído esse conceito, identificamos as categorias e os conceitos operacionais que contribuem para a análise interna do (Sub)espaço Geográfico Escola, levando, à reflexão e à compreensão da instituição escola. Como objeto desta proposta de pesquisa temos as Representações Sociais que são atribuídas ao (Sub)espaço Geográfico Escola – relações estabelecidas entre os Sujeitos escolares e espaço escolar. Enquanto problema de pesquisa procuramos compreender como é representado esse recorte espacial pelos Sujeitos escolares na e sobre a escola. Quais são as possíveis relações estabelecidas temporariamente na escola a partir dessa representação. Durante esta caminhada de constantes idas e vindas pela Geografia buscaremos nossos objetivos, não simplesmente mirando uma determinada etapa do estudo, mas no produto aberto do esforço da recursividade desta pesquisa. Enquanto objetivo geral levamos nossa reflexão à compreensão das relações de identidade que os Sujeitos constroem temporariamente com o (Sub)espaço Geográfico Escola com o apoio da ciência geográfica. A metodologia está alicerçada em entrevistas em profundidade com os Sujeitos escolares, na análise de materiais didáticos trabalhados por Sujeitos professores, na análise comportamental do espaço a partir de fronteira subjetiva (entre Sujeitos) e a fronteira territorial, observação do cotidiano no espaço escolar e revisão bibliográfica sob amparo do Paradigma da Complexidade. Entendemos que nesta leitura, da escola como um recorte espacial, seja possível aplicar sobre esse, os mais variados conceitos operacionais do Espaço Geográfico. E, parece ser no lugar, como um sentimento de pertencimento, que localizamos a identidade, categoria mais próxima do Sujeito no complexo objeto de estudo da Geografia. Assim, sendo, reflete nesse subespaço a identidade da sociedade de hoje, e configuram-se no cotidiano escolar as tensões deste, que se trata também, de um espaço social. Na (re)construção os conceitos de lugar, não-lugar e “entre-lugar” na complexidade do (Sub)espaço Geográfico Escola, adiantam-se as inquietações: cumpre a escola e a seu real papel enquanto instituição de ensino? De quê papel devemos referir na atualidade? Que leituras fazem os Sujeitos e atores sociais sobre esse subespaço? Como utilizar as próprias categorias que a Geografia nos oferece para entendermos o espaço geográfico na compreensão do (Sub)espaço geográfico escola? Parece-nos um desafio e ao mesmo tempo uma sabedoria que deve advir do conhecimento geográfico! / Este artículo presenta la comprensión del espacio escolar como un subespacio que es parte de todo - una posibilidad de leer el espacio geográfico -. El tema de esta investigación es la Escuela. En uma (re)lectura de La Geografía parece ser posible comprender la escuela como una porción de espacio, aquí traducido como un (Sub)espacio Geográfico Escolar. Construido este concepto, se identificaron las categorías y conceptos operativos que contribuyen al análisis interno del espacio de escuela, lo que lleva a la reflexión y la comprensión de La institución. A medida que el objeto de esta propuesta de investigación que han las Representaciones Sociales que se asignan a los (Sub)espacio Geográfico Escola - relaciones que se establecen entre la escuela y los Sujectos escolares. Mientras problema de investigación que tratan de entender cómo está representado por la porción del espacio en los Sujetos escolares y la escuela. ¿Cuáles son las posibles relaciones estableció temporalmente en la escuela de esa representación. Durante esta jornada de constantes idas y venidas por la Geografía buscar nuestros objetivos, no sólo dirigidas a una etapa específica del estudio, pero en el producto abierto de este esfuerzo de investigación de la recursividad. Aunque por lo general tratan de reflejar nuestra comprensión de las relaciones de los sujetos de identidad temporalmente construir el (Sub)Espacio Geográfico Escolar con el apoyo de la ciencia geográfica. La metodología se basa en entrevistas con los Sujetos escolares, el análisis de materiales didácticos para los maestros de asuntos trabajado en el análisis del comportamiento del espacio basada en el límite subjetivo (entre sujetos) y la frontera territorial, la observación de la vida diaria en la revisión de la escuela y la literatura en apoyo del Paradigma de la Complejidad. Creemos que esta lectura, la escuela como un ámbito espacial, se puede aplicar en este, los conceptos operacionales más variadas de espacio geográfico. Y parece estar en su lugar, un sentido de pertenencia, que busque la identidad, más cercano a la categoría de sujeto en el objeto complejo de estudio de la Geografía. Así, se refleja el subespacio identidad de la sociedad actual, y se configuran en la vida escolar esta tensión, también es un espacio social. (Re)construcción de los conceptos de lugar y no-lugar "entre-lugar" en la complejidad de los (Sub)espacio Geográfico Escolar, el avance de las preocupaciones: la escuela y se encuentra con su verdadero papel como una institución educativa? Por el papel que cabe destacar en las noticias? ¿Qué materias de las lecturas y los actores sociales en este subespacio? Usando las mismas categorías que la geografía nos da a entender el espacio geográfico en la comprensión de la (sub) escuela de la zona geográfica? Nos parece un reto y al mismo tiempo, una sabiduría que debe provenir de los conocimientos geográficos!
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Representações sociais atribuídas ao (sub)espaço geográfico escola

Pinto, Kinsey Santos January 2010 (has links)
O presente trabalho apresenta a compreensão do espaço escolar como um subespaço que faz parte do todo – uma possibilidade de leitura do Espaço Geográfico –. O tema para esta pesquisa é o Espaço Escolar. A partir de uma metalinguagem da Geografia parece ser possível entendermos a escola como um recorte espacial, aqui traduzido como um (Sub)espaço Geográfico Escola. Construído esse conceito, identificamos as categorias e os conceitos operacionais que contribuem para a análise interna do (Sub)espaço Geográfico Escola, levando, à reflexão e à compreensão da instituição escola. Como objeto desta proposta de pesquisa temos as Representações Sociais que são atribuídas ao (Sub)espaço Geográfico Escola – relações estabelecidas entre os Sujeitos escolares e espaço escolar. Enquanto problema de pesquisa procuramos compreender como é representado esse recorte espacial pelos Sujeitos escolares na e sobre a escola. Quais são as possíveis relações estabelecidas temporariamente na escola a partir dessa representação. Durante esta caminhada de constantes idas e vindas pela Geografia buscaremos nossos objetivos, não simplesmente mirando uma determinada etapa do estudo, mas no produto aberto do esforço da recursividade desta pesquisa. Enquanto objetivo geral levamos nossa reflexão à compreensão das relações de identidade que os Sujeitos constroem temporariamente com o (Sub)espaço Geográfico Escola com o apoio da ciência geográfica. A metodologia está alicerçada em entrevistas em profundidade com os Sujeitos escolares, na análise de materiais didáticos trabalhados por Sujeitos professores, na análise comportamental do espaço a partir de fronteira subjetiva (entre Sujeitos) e a fronteira territorial, observação do cotidiano no espaço escolar e revisão bibliográfica sob amparo do Paradigma da Complexidade. Entendemos que nesta leitura, da escola como um recorte espacial, seja possível aplicar sobre esse, os mais variados conceitos operacionais do Espaço Geográfico. E, parece ser no lugar, como um sentimento de pertencimento, que localizamos a identidade, categoria mais próxima do Sujeito no complexo objeto de estudo da Geografia. Assim, sendo, reflete nesse subespaço a identidade da sociedade de hoje, e configuram-se no cotidiano escolar as tensões deste, que se trata também, de um espaço social. Na (re)construção os conceitos de lugar, não-lugar e “entre-lugar” na complexidade do (Sub)espaço Geográfico Escola, adiantam-se as inquietações: cumpre a escola e a seu real papel enquanto instituição de ensino? De quê papel devemos referir na atualidade? Que leituras fazem os Sujeitos e atores sociais sobre esse subespaço? Como utilizar as próprias categorias que a Geografia nos oferece para entendermos o espaço geográfico na compreensão do (Sub)espaço geográfico escola? Parece-nos um desafio e ao mesmo tempo uma sabedoria que deve advir do conhecimento geográfico! / Este artículo presenta la comprensión del espacio escolar como un subespacio que es parte de todo - una posibilidad de leer el espacio geográfico -. El tema de esta investigación es la Escuela. En uma (re)lectura de La Geografía parece ser posible comprender la escuela como una porción de espacio, aquí traducido como un (Sub)espacio Geográfico Escolar. Construido este concepto, se identificaron las categorías y conceptos operativos que contribuyen al análisis interno del espacio de escuela, lo que lleva a la reflexión y la comprensión de La institución. A medida que el objeto de esta propuesta de investigación que han las Representaciones Sociales que se asignan a los (Sub)espacio Geográfico Escola - relaciones que se establecen entre la escuela y los Sujectos escolares. Mientras problema de investigación que tratan de entender cómo está representado por la porción del espacio en los Sujetos escolares y la escuela. ¿Cuáles son las posibles relaciones estableció temporalmente en la escuela de esa representación. Durante esta jornada de constantes idas y venidas por la Geografía buscar nuestros objetivos, no sólo dirigidas a una etapa específica del estudio, pero en el producto abierto de este esfuerzo de investigación de la recursividad. Aunque por lo general tratan de reflejar nuestra comprensión de las relaciones de los sujetos de identidad temporalmente construir el (Sub)Espacio Geográfico Escolar con el apoyo de la ciencia geográfica. La metodología se basa en entrevistas con los Sujetos escolares, el análisis de materiales didácticos para los maestros de asuntos trabajado en el análisis del comportamiento del espacio basada en el límite subjetivo (entre sujetos) y la frontera territorial, la observación de la vida diaria en la revisión de la escuela y la literatura en apoyo del Paradigma de la Complejidad. Creemos que esta lectura, la escuela como un ámbito espacial, se puede aplicar en este, los conceptos operacionales más variadas de espacio geográfico. Y parece estar en su lugar, un sentido de pertenencia, que busque la identidad, más cercano a la categoría de sujeto en el objeto complejo de estudio de la Geografía. Así, se refleja el subespacio identidad de la sociedad actual, y se configuran en la vida escolar esta tensión, también es un espacio social. (Re)construcción de los conceptos de lugar y no-lugar "entre-lugar" en la complejidad de los (Sub)espacio Geográfico Escolar, el avance de las preocupaciones: la escuela y se encuentra con su verdadero papel como una institución educativa? Por el papel que cabe destacar en las noticias? ¿Qué materias de las lecturas y los actores sociales en este subespacio? Usando las mismas categorías que la geografía nos da a entender el espacio geográfico en la comprensión de la (sub) escuela de la zona geográfica? Nos parece un reto y al mismo tiempo, una sabiduría que debe provenir de los conocimientos geográficos!
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MIGRANTES TRAUMATIZADOS, DESAPARECIDOS Y MUERTOS: NIÑAS, NIÑOS Y ADOLESCENTES MEXICANOS, CHICANOS Y EULATINOS COMO REPRESENTADOS EN LA NARRATIVA Y EL CINE

January 2014 (has links)
abstract: ABSTRACT Since 1910, Mexico has been a supplier and path for the migrating people, including Central Americans, in search of better living conditions. In fact, the flow of currencies from immigrants to their native country constitutes a lure for the dependent economic systems that they leave behind. During several migratory waves, men, particularly young ones, constituted the great migratory exodus. Beginning in the 1970s, women and children joined the waves of immigrants, and since 1994, the number of migrant children and adolescents has risen substantially. This latest immigration phenomenon is symbolized in the collection of short stories El oro del desierto (2005) by Cristina Pacheco (2005) and the documentaries Two Americans (2012) by Daniel DeVivo and Valeria Fernández and Sin país / Without Country (2011) by Theo Rigby, among others, where migrant subjects experience trauma, disappearance, and death. In addition to a sociohistorical context, these phenomena are revealed by the theoretical approaches in the works "The Intrusive Past: The Flexibility of Memory and the Engraving of Trauma" (1995) by Bessel A. van der Kolk, Unclaimed Experience: Trauma, Narrative, and History (1996) by Cathy Caruth, and Nomadic Subjects: Embodiment and Sexual Difference in Contemporary Feminist Theory (2011) by Rosi Braidotti. The reference work Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders: Dsm-5. (2013) by the American Psychiatric Association was also helpful. Cited examples of literary and cinematographic representations show the psychological effects on children and adolescents migrants whose nomadic condition is shared with all human beings. To interpret this particular condition, we offer the history of immigration waves from Mexico and Central America into the United States and a psychological approach to interpret child and adolescent immigration experiences as presented in the literary and cinematic texts. Related to the migrant subjects, the selected texts highlight nomadism, traumatic event (including PTSD), and death. In addition, an identity emerges related to the nomadic subjects and those characters that live on the periphery and are framed by the hegemonic power. / Dissertation/Thesis / M.F.A. Spanish 2014
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Representações sociais atribuídas ao (sub)espaço geográfico escola

Pinto, Kinsey Santos January 2010 (has links)
O presente trabalho apresenta a compreensão do espaço escolar como um subespaço que faz parte do todo – uma possibilidade de leitura do Espaço Geográfico –. O tema para esta pesquisa é o Espaço Escolar. A partir de uma metalinguagem da Geografia parece ser possível entendermos a escola como um recorte espacial, aqui traduzido como um (Sub)espaço Geográfico Escola. Construído esse conceito, identificamos as categorias e os conceitos operacionais que contribuem para a análise interna do (Sub)espaço Geográfico Escola, levando, à reflexão e à compreensão da instituição escola. Como objeto desta proposta de pesquisa temos as Representações Sociais que são atribuídas ao (Sub)espaço Geográfico Escola – relações estabelecidas entre os Sujeitos escolares e espaço escolar. Enquanto problema de pesquisa procuramos compreender como é representado esse recorte espacial pelos Sujeitos escolares na e sobre a escola. Quais são as possíveis relações estabelecidas temporariamente na escola a partir dessa representação. Durante esta caminhada de constantes idas e vindas pela Geografia buscaremos nossos objetivos, não simplesmente mirando uma determinada etapa do estudo, mas no produto aberto do esforço da recursividade desta pesquisa. Enquanto objetivo geral levamos nossa reflexão à compreensão das relações de identidade que os Sujeitos constroem temporariamente com o (Sub)espaço Geográfico Escola com o apoio da ciência geográfica. A metodologia está alicerçada em entrevistas em profundidade com os Sujeitos escolares, na análise de materiais didáticos trabalhados por Sujeitos professores, na análise comportamental do espaço a partir de fronteira subjetiva (entre Sujeitos) e a fronteira territorial, observação do cotidiano no espaço escolar e revisão bibliográfica sob amparo do Paradigma da Complexidade. Entendemos que nesta leitura, da escola como um recorte espacial, seja possível aplicar sobre esse, os mais variados conceitos operacionais do Espaço Geográfico. E, parece ser no lugar, como um sentimento de pertencimento, que localizamos a identidade, categoria mais próxima do Sujeito no complexo objeto de estudo da Geografia. Assim, sendo, reflete nesse subespaço a identidade da sociedade de hoje, e configuram-se no cotidiano escolar as tensões deste, que se trata também, de um espaço social. Na (re)construção os conceitos de lugar, não-lugar e “entre-lugar” na complexidade do (Sub)espaço Geográfico Escola, adiantam-se as inquietações: cumpre a escola e a seu real papel enquanto instituição de ensino? De quê papel devemos referir na atualidade? Que leituras fazem os Sujeitos e atores sociais sobre esse subespaço? Como utilizar as próprias categorias que a Geografia nos oferece para entendermos o espaço geográfico na compreensão do (Sub)espaço geográfico escola? Parece-nos um desafio e ao mesmo tempo uma sabedoria que deve advir do conhecimento geográfico! / Este artículo presenta la comprensión del espacio escolar como un subespacio que es parte de todo - una posibilidad de leer el espacio geográfico -. El tema de esta investigación es la Escuela. En uma (re)lectura de La Geografía parece ser posible comprender la escuela como una porción de espacio, aquí traducido como un (Sub)espacio Geográfico Escolar. Construido este concepto, se identificaron las categorías y conceptos operativos que contribuyen al análisis interno del espacio de escuela, lo que lleva a la reflexión y la comprensión de La institución. A medida que el objeto de esta propuesta de investigación que han las Representaciones Sociales que se asignan a los (Sub)espacio Geográfico Escola - relaciones que se establecen entre la escuela y los Sujectos escolares. Mientras problema de investigación que tratan de entender cómo está representado por la porción del espacio en los Sujetos escolares y la escuela. ¿Cuáles son las posibles relaciones estableció temporalmente en la escuela de esa representación. Durante esta jornada de constantes idas y venidas por la Geografía buscar nuestros objetivos, no sólo dirigidas a una etapa específica del estudio, pero en el producto abierto de este esfuerzo de investigación de la recursividad. Aunque por lo general tratan de reflejar nuestra comprensión de las relaciones de los sujetos de identidad temporalmente construir el (Sub)Espacio Geográfico Escolar con el apoyo de la ciencia geográfica. La metodología se basa en entrevistas con los Sujetos escolares, el análisis de materiales didácticos para los maestros de asuntos trabajado en el análisis del comportamiento del espacio basada en el límite subjetivo (entre sujetos) y la frontera territorial, la observación de la vida diaria en la revisión de la escuela y la literatura en apoyo del Paradigma de la Complejidad. Creemos que esta lectura, la escuela como un ámbito espacial, se puede aplicar en este, los conceptos operacionales más variadas de espacio geográfico. Y parece estar en su lugar, un sentido de pertenencia, que busque la identidad, más cercano a la categoría de sujeto en el objeto complejo de estudio de la Geografía. Así, se refleja el subespacio identidad de la sociedad actual, y se configuran en la vida escolar esta tensión, también es un espacio social. (Re)construcción de los conceptos de lugar y no-lugar "entre-lugar" en la complejidad de los (Sub)espacio Geográfico Escolar, el avance de las preocupaciones: la escuela y se encuentra con su verdadero papel como una institución educativa? Por el papel que cabe destacar en las noticias? ¿Qué materias de las lecturas y los actores sociales en este subespacio? Usando las mismas categorías que la geografía nos da a entender el espacio geográfico en la comprensión de la (sub) escuela de la zona geográfica? Nos parece un reto y al mismo tiempo, una sabiduría que debe provenir de los conocimientos geográficos!
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América Latina e cidadania comunicativa: as inter-relações entre sujeitos comunicantes e o portal TeleSUR

Strassburger, Tabita 29 March 2012 (has links)
Submitted by Mariana Dornelles Vargas (marianadv) on 2015-05-13T13:10:48Z No. of bitstreams: 1 america_latina.pdf: 6011773 bytes, checksum: 2ed87ea00f3ce201febf132e2a5e0bc0 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-13T13:10:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 america_latina.pdf: 6011773 bytes, checksum: 2ed87ea00f3ce201febf132e2a5e0bc0 (MD5) Previous issue date: 2012-03-29 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A pesquisa analisa as manifestações e expressões sobre América Latina dos sujeitos comunicantes, através dos procedimentos de entrevista individual e fórum de inter-relação com o portal TeleSUR. Por meio da pesquisa teórica problematiza a noção de Cidadania Comunicativa entendida como uma dinâmica que atravessa todas as instâncias da pesquisa, perpassando os processos midiáticos desde a produção informativa de TeleSUR, até os sujeitos comunicantes e seus modos de uso do portal. Ainda, reflete acerca das reconfigurações multimídia por um viés sociocultural, para além de um olhar meramente tecnicista. Buscando apreender os elementos da investigação, foram desenvolvidas processualidades específicas de acordo com cada perspectiva. Assim, a pesquisa exploratória e a pesquisa com os sujeitos foram utilizadas nos contatos com os entrevistados. Sendo que, inicialmente por mensagens digitais, para verificar se essa pessoa tinha o perfil preterido (interesse em mídia, América Latina e TeleSUR). Depois, as problematizações foram estabelecidas, focando nos objetivos da pesquisa, através de encontros presenciais, como o fórum de inter-relação, no qual se observou os sujeitos em contato com o espaço digital. Para assimilar as peculiaridades de TeleSUR, durante cerca de um ano, organizou-se a pesquisa sistemática do portal, mapeando e registrando informações relevantes sobre aspectos variados, como produção de notícias, abordagens, disposição dos conteúdos, possibilidades de interação, funcionamento de recursos e ferramentas, entre outros. Ainda, com a finalidade de aprofundar a percepção acerca do sistema multimidiático TeleSUR, realizou-se uma imersão na sede em Caracas, entre 28 de setembro e 14 de outubro de 2011. A vivência permitiu compreender e interpretar dimensões acionadas pelas entrevistas com profissionais e pela observação das rotinas de produção do sistema comunicativo, com ênfase na redação digital. O exercício também assinalou a importância de reflexão e planejamento durante esses percursos, e dos movimentos de contato simultâneo entre teoria e empiria. Por essa razão, acredita-se no sentido de complementaridade que a inter-relação de entradas no empírico e diálogos teóricos proporciona à pesquisa. As processualidades da investigação apontaram que os sujeitos comunicantes tem um entendimento amplo dos processos midiáticos, mantêm uma relação emocional com as temáticas de América Latina, percebem o portal TeleSUR como espaço de constituição de uma cidadania, especialmente voltada aos povos latino-americanos. Nessa perspectiva, com relação à Cidadania Comunicativa, observou-se atravessamentos que remetem à configuração desse conceito junto às inter-relações entre sujeitos comunicantes, portal TeleSUR e América Latina. / La investigación analiza las manifestaciones y expresiones sobre América Latina de los sujetos comunicantes, a través de los procedimientos de entrevista individual y fórum de inter-relación con el portal TeleSUR. Por medio de la investigación teórica problematiza la noción de Ciudadanía Comunicativa entendida como una dinámica que atraviesa todas las instancias de la investigación, propasando los procesos mediáticos desde la producción informativa de TeleSUR, hasta los sujetos comunicantes y sus modos de uso del portal. Aún, refleja acerca de las reconfiguraciones multimedia por un sesgo sociocultural, más allá de un mirar meramente mecanicista. Buscando incautar los elementos de la investigación, fueron desarrollados procesos específicos de acuerdo con cada perspectiva. Así, la investigación exploratoria y la investigación con los sujetos fueron utilizadas en los contactos con los entrevistados. Siendo que, inicialmente por mensajes digitales, para verificar si esa persona tenía el perfil preterido (interés en medios de comunicación, América Latina y TeleSUR. Después, las problematizaciones fueron establecidas, fijando en los objetivos de la investigación, a través de encuentros presenciales, como el fórum de inter-relación, en el cual se observó los sujetos en contacto con el espacio digital. Para asimilar las peculiaridades de TeleSUR durante cerca de un año, se organizó la investigación sistemática del portal, mapeando y registrando informaciones relevantes sobre aspectos variados, como producción de noticias, abordajes, disposición de los contenidos, posibilidades de interacción, funcionamiento de recursos y herramientas, entre otros. Aún, con la finalidad de profundizar la percepción acerca del sistema multimidiático TeleSUR, se realizó una inmersión en la sede en Caracas, entre 28 de septiembre y 14 de octubre de 2011. La vivencia permitió comprender e interpretar dimensiones accionadas por las entrevistas con profesionales y por la observación de las rutinas de producción del sistema comunicativo, con énfasis en la redacción digital. El ejercicio también señaló la importancia de reflexión y planificación durante esos recorridos, y de los movimientos de contacto simultáneo entre teoría y empírea. Por esa razón, se cree en el sentido de complementariedad que la inter-relación de entradas en el empírico y diálogos teóricos proporciona a la investigación. Los procesos de la investigación apuntaron que los sujetos comunicantes tiene una comprensión amplia de los procesos mediáticos, mantienen una relación emocional con las temáticas de América Latina, perciben el portal TeleSUR como espacio de constitución de una ciudadanía, especialmente vuelta a los pueblos latino-americanos. En esa perspectiva, con relación a la Ciudadanía Comunicativa, se observó atravesamientos que remiten a la configuración de ese concepto junto a la inter-relaciones entre Sujetos Comunicantes, portal TeleSUR y América Latina.
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Las reducciones de capital por absorción de pérdidas y sus efectos en el costo computable de accionistas no domiciliados / Capital reductions for loss absorption and their effects on the computable cost of non-domiciled shareholders

León Puccio, Pablo Antonio 06 1900 (has links)
En nuestro medio, los sujetos no domiciliados que deciden vender sus acciones de empresas peruanas deben realizar un procedimiento de certificación de capital invertido ante la Administración tributaria. Sin embargo, hasta el momento, esta ha ajustado el costo computable de las acciones de titularidad de los sujetos no domiciliados cuando las empresas peruanas emisoras de tales acciones han realizado reducciones de capital para absorber pérdida. De este modo, la presente investigación tiene como objeto determinar si las reducciones de capital para absorber pérdidas deberían implicar una disminución del costo computable de las acciones de las empresas peruanas que son enajenadas por sujetos no domiciliados.
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Juvenilização da cultura e escola : um estudo sobre alunos de quarta série

Silva, Fernanda Lanhi da January 2010 (has links)
Esta dissertação apresenta um estudo sobre o fenômeno da juvenilização da cultura em suas manifestações em instituições escolares. O foco da investigação centra-se na reflexão sobre o modo como este fenômeno tem se manifestado ou não na experiência de estudantes da quarta série do ensino fundamental, problematizando possíveis tensões decorrentes disso nas relações estabelecidas entre esses estudantes e a escola. Tomou-se como ponto de partida, de uma parte, a constatação de que, na contemporaneidade, as culturas juvenis têm se constituído como modelo cultural desejado por todas as gerações, independente da idade. De outra parte, o pressuposto de que há uma tendência das instituições escolares em homogeneizar os sujeitos das primeiras séries do ensino fundamental apenas a partir das culturas da infância, rotulandoos como “as crianças” e adotando o traço infantil como característico do trabalho pedagógico. A investigação foi realizada a partir de observações em seis turmas de quarta série junto a três escolas de Porto Alegre/RS, sendo uma particular, outra pública estadual e uma pública municipal. Conversas informais, questionários inspirados no formato de histórias em quadrinho e entrevistas constituíram outras estratégias utilizadas para produção de dados. Diário de campo e gravações foram utilizados como principais recursos de registro dos dados. A problematização teórica pautou-se principalmente nos estudos de autores como Carles Feixa, José Machado Pais, Paulo Carrano, Miguel Abad, Manuel Jacinto Sarmento e Mariano Narodowski. A análise dos dados está organizada em três tópicos. No primeiro, discute-se como os alunos de quarta série caracterizam as culturas da infância, os marcos que sugerem para demarcar o “fim da infância”, bem como suas percepções sobre quem não é criança. Num segundo momento são expostos os modos como os alunos de quarta série percebem a si mesmos e apresentam-se também pistas a respeito das práticas culturais e interesses presentes nos modos de ser e fazer desses estudantes. No terceiro, tratam-se das relações destes sujeitos com a escola, discutindo como eles e adultos percebem os alunos de quarta série, problematizando algumas práticas pedagógicas observadas. As narrativas dos estudantes possibilitaram constatar que os alunos de quarta série constituem um grupo heterogêneo em relação às percepções identitárias e os pertencimentos geracionais que expressam sobre si mesmos, ou seja, uns narram-se crianças, outros “mais ou menos” criança e há aqueles que não se consideram crianças. Foi possível constatar o processo de “hibridização” identitária dos estudantes de quarta série, os quais se mostraram constituídos por elementos tanto das culturas infantis como das culturas jovens. Ficaram evidenciados alguns indícios de juvenilização da cultura. O pressuposto inicial de que as instituições escolares têm insistido em homogeneizar os sujeitos das séries iniciais como “crianças” foi desconstruído. Entretanto, constataram-se situações em que tal pressuposto ficou evidenciado, especialmente na escola estadual. Em relação ao trabalho pedagógico observado, constatou-se que, de modo geral, as práticas pedagógicas não estão fundamentadas do modo exclusivo pelo traço infantil. Porém, em todos os contextos foram observadas dissintonias entre algumas propostas de trabalho oferecidas pela escola e as percepções a respeito delas, por parte dos alunos. / Esta tesina presenta un estudio sobre el fenomeno de la juvenilización de la cultura en sus manifestaciones en instituciones de enseñanza. El foco de la investigación se centra en la reflexión sobre el modo como este fenómeno se manifiesta o no en la experiencia de estudiantes del cuarto año de la enseñanza fundamental, discutiéndo posibles tensiones decurrientes de eso en las relaciones establecidas entre los estudiantes y la escuela. Se tomó como punto de partida, de una parte, la constatación que, en la contemporaneidad, las culturas juveniles están constituídas como modelo cultural deseado por todas las generaciones, independiente de la edad. De otra parte, la presuposición de que hay una tendencia de las instituciones de enseñanza en homogenizar los sujetos de los primeiros años de la enseñanza fundamental solamente apartir de las culturas de la infancia, etiquetándolas como "niños" y adoptando el razgo infantil como característico del trabajo pedagógico. La investigación fué realizada apartir de observaciones en seis clases del cuarto año en tres instituciones de Porto Alegre/RS, siendo una privada, una estadual y otra municipal. Conversaciones informales, encuestas inspiradas en historietas y entrevistas constituyeron otras estatégias utilizadas para la producción de datos. Diário de campo y grabaciones fueron utilizados como los principales recursos de registro de los datos. La problematización teórica se caracterizó sobretodo en los estudios de autores como Carles Feixa, José Machado Pais, Paulo Carrano, Miguel Abad, Manuel Jacinto Sarmento y Mariano Narodowski. La anális de los datos está organizada en tres bloques. En el primero se discute como los alumnos del cuarto año caracterizam las culturas de la infancia, los marcos que sugeren para apuntar el "fin de la infancia", y tambien sus percepciones acerca de quien no es ninõ. En el segundo bloque se expone los modos como los alumnos perciben a sí mismos y se presentan tambien las evidencias acerca de las práticas culturales y intereses en los modos de ser y hacer de ellos. En el tercer bloque se tratan de las relaciones de estos sujetos con la escuela, discutiendo como ellos y adultos perciben los alumnos del cuarto año, problematizando algunas prácticas pedagógicas observadas. Las narrativas de los estudiantes posibilitaron ver que los alumnos del cuarto año constituyen un grupo heterogeneo con relación a las percepciones identitarias y los pertencimientos geracionales que expresan sobre si mismos, es decir, unos se dicen niños, otros "más o menos" niño y otros que no se consideran niños. Fué posible ver el proceso de "hibridización" de la identitad de los estudiantes del cuarto año, los cuales se mostraran constituydos por elementos tanto de las culturas infantiles sino de las culturas juveniles. Se evidenció algunos razgos de juvenilización de la cultura. La presuposición inicial, de que las instituciones de enseñanza insisten en homogenizar los sujetos de los años fundamentales como "niños" fué deconstruido. Sin embargo, se constataran situaciones en las cuales la presuposición fué evidenciada, sobretodo en la escuela estadual. Respeto al trabajo pedagógico observado, se constató que en general las prácticas pedagógicas no estan basadas do manera exclusiva por el razgo infantil. Aunque en todos los contextos se observó enfrentamientos entre algunas propuestas de trabajo ofrecidas por la escuela y percepciones respeto a ellas, por parte de los alumnos.
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A dimensão política do processo comunicativo: uma análise cidadã de jogos vorazes

Pires, Julherme José 19 December 2016 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2017-02-10T12:10:05Z No. of bitstreams: 1 Julherme José Pires_.pdf: 3414734 bytes, checksum: 88a4560d7b49e89585ac743341b77049 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-10T12:10:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Julherme José Pires_.pdf: 3414734 bytes, checksum: 88a4560d7b49e89585ac743341b77049 (MD5) Previous issue date: 2016-12-19 / Nenhuma / Esta pesquisa enfrenta a problemática da dimensão política do processo comunicativo, partindo da obra, passando pelas mediações, até chegar às apropriações dos sujeitos. Nosso objeto empírico de referência é o processo comunicativo da série de livros e filmes Jogos Vorazes e sua acolhida em território brasileiro. Procuramos entender como se constroem os “jogos de poder” (FOUCAULT, 2006), levando em consideração todo o contexto desse processo comunicativo. Problematizamos as questões narrativas, estilísticas, estéticas e formais do conjunto de obras da série e analisamos suas condições de distribuição. Refletimos sobre as mediações (MARTÍN-BARBERO, 2009) e as latências (GUMBRECHT, 2010) que se atravessam sobre o processo comunicativo, constrangendo a realidade e produzindo a ambiência de sua materialização. Questionamos sobre o papel do sujeito frente à comunicação, sua multidimensionalidade, suas condições de autonomia e opressão e reunimos informações empíricas de sujeitos e suas apropriações da série. Todos esses movimentos foram produzidos com base no princípio de duração bergsoniana e na cartografia benjaminiana, no intuito de mapear o processo comunicativo como um todo e analisar criticamente suas propriedades. Diante de toda problematização durante esta pesquisa, o desafio se tornou a refletir sobre as possibilidades emancipadoras dos processos comunicativos no Brasil e na América Latina do século XXI. Nossa análise constatou que Jogos Vorazes é uma série crivada pela estética (cosmética) hollywoodiana, ao contrário do que possa parecer, desprovida de características revolucionárias, ou meramente transformadoras. Fica evidente que somente a universalização da cidadania libertaria os processos comunicativos, as obras e os sujeitos, das opressões liberais em tempos de guerra. / Esta investigación se enfrenta al problema de la dimensión política del proceso comunicativo, a partir de la obra, a través de las mediaciones, para llegar a los créditos de los sujetos. Nuestro objeto de referencia empírica es el proceso de comunicación de la serie de libros y películas Los Juegos del Hambre y su recepción en Brasil. Buscamos entender cómo están construidos los “juegos de poder” (FOUCAULT, 2006), teniendo en cuenta todo el contexto de este proceso de comunicación. Problematizamos las cuestiones narrativas, estilísticas, estéticas y formales del conjunto de las obras de la serie y analizamos sus condiciones de distribución. Reflexionamos sobre las mediaciones (MARTÍN-BARBERO, 2009) y las latencias (GUMBRECHT, 2010) que atraviesan el proceso comunicativo, lo que constriñe la producción de la realidad y el ambiente de su materialización. Cuestionamos acerca del papel del sujeto frente a la comunicación, su multidimensionalidad, sus condiciones de autonomía y de la opresión y recopilamos informaciones empíricas de los individuos y sus apropiaciones de la serie. Todos estos movimientos se producen sobre la base de la duración bergsoniana y cartografía benjaminiana, con el fin de mapear el proceso comunicativo en su conjunto y analizar críticamente sus propiedades. Ante todo este cuestionamiento durante la investigación, el desafío se convirtió a reflexionar sobre las posibilidades emancipadoras de los procesos de comunicación en Brasil y América Latina del Siglo XXI. Nuestro análisis encontró que Los Juegos del Hambre es una serie plagada por estética (cosmética) de Hollywood, en contra de lo que puede parecer, carente de características revolucionarias, o simplemente transformadoras. Es evidente que sólo la universalización de la ciudadanía libertaria los procesos comunicativos, las obras y los sujetos, de las opresiones liberales en tiempos de guerra.
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[es] COLONIALIDAD Y ORGANISMOS DE CONTROL / [pt] COLONIALIDADE E CONTROLE DOS CORPOS

MARCELLE MACHADO SOUZA CRISPI 08 May 2018 (has links)
[pt] A colonialidade é constitutiva da modernidade. Um novo padrão mundial se apresenta a partir da constituição da América e do capitalismo colonial, moderno e eurocentrado. A barbárie inaugura a modernidade de modo atrelado aos mecanismos de poder da colonização desde o século XVI. Uma só ordem cultural global eurocêntrica surge como uma nova geopolítica do conhecimento programada pela razão imperial/colonial. Essas afirmativas marcantes perpassam as reflexões e os estudos desenvolvidos, a partir do final da última década do século XX, por teóricos da América Latina como Aníbal Quijano, Walter Mignolo, Santiago Castro-Gómez, Nelson Maldonado-Torres e outros. São elas que nos fazem questionar o momento em que surge a modernidade e o mito que carrega em torno de uma promessa de civilidade e perfeição. São elas o mote do presente trabalho na análise das estruturas do mundo moderno/colonial, bem como de sua mecânica geral de poder, responsável por imprimir aos sujeitos colonizados uma temática de dominação calcada na dispensabilidade das vidas humanas e em processos violentos de genocídio, racismo, epistemicídio e objetificação dos corpos. Aliado a esses argumentos, a pesquisa caminha, ainda, em algumas direções: não é possível explicar a modernidade sem que se faça referência aos povos colonizados das Américas; a emergência de um novo modelo de poder - a colonialidade do poder - é parte indissociável do capitalismo; a escravidão e a servidão são instituições conformes à exploração parasitária das metrópoles sobre as colônias e impulsionaram o capitalismo. A discussão da presente pesquisa é travada tendo como pano de fundo uma modernidade supostamente anunciadora da era das luzes e da razão, em sua dicotomia entre os iluminismos moderado - conservador nos campos político e social, dogmático e intolerante; e radical - fundado em valores e ideais igualitários e democráticos. E, ao final, é discutida a temática da dominação e do poder com o intuito de tentar uma aproximação entre os estudos desenvolvidos em torno da colonialidade do poder, do saber e do ser, pelo grupo de teóricos latino-americanos acima mencionados, e os mecanismos e técnicas de poder que perpassam a sociedade de soberania, a sociedade disciplinar e o biopoder pensados pelo filósofo francês Michel Foucault, bem como as construções sobre a capilaridade nas relações de dominação, e a consequente fabricação dos sujeitos, presentes em suas lições no Collége de France. / [es] La colonialidad es constitutiva de la modernidad. Un nuevo estándar mundial de poder se presenta desde la constitución de la América y del capitalismo colonial, moderno y eurocentrado. La barbarie inaugura la modernidad atada a los mecanismos de poder de la colonización desde el siglo XVI. Un solo orden cultural mundial eurocéntrico surge como una nueva geopolítica del conocimiento programada por la razón imperial/colonial. Estas importantes declaraciones impregnan las reflexiones y los estudios desarrollados, a partir del final de la última década del siglo XX, por los teóricos de América Latina como Aníbal Quijano, Walter Mignolo, Santiago Castro-Gómez, Nelson Maldonado-Torres y otros. Son ellas que nos hacen preguntar acerca del momento en que surge la modernidad y su mito en torno de una promesa de civilidad y de perfección. Son ellas el principal objetivo de este trabajo en sus análisis de las estructuras del mundo moderno/colonial, así como de su mecánica general de poder, responsable por la impresión en los sujetos colonizados de un tema de dominación fundado en el prescindible de vidas humanas y en los procesos violentos de genocidio, racismo, epistemicidio y la objetivación de los cuerpos. Aliado a estos argumentos, la investigación sigue, todavía, en algunas direcciones: no es posible explicar la modernidad sin hacer referencia a los pueblos colonizados de las Américas; la emergencia de un nuevo modelo de poder - la colonialidad del poder - es una parte inseparable del capitalismo; la esclavitud y la servidumbre son entidades que se ajustan a la explotación parasitaria de la metrópoli en las colonias y que impulsaron el capitalismo. La discusión de esta investigación se hace pensando en una modernidad que se supone anunciar la era de las luces y de la razón, en su dicotomía entre la ilustración moderada - conservadora en los ámbitos políticos y sociales, dogmática e intolerante; y la ilustración radical - fundada en los valores y los ideales igualitarios y democráticos. Y al final, se discute el tema de la dominación y el poder con el objetivo de intentar un acercamiento entre los estudios desarrollados acerca de la colonialidad del poder, del saber y del ser, por los teóricos latinoamericanos mencionados anteriormente, y los mecanismos y las técnicas de poder que impregnan la sociedad de soberanía, la sociedad disciplinaria y el biopoder pensados por el filósofo francés Michel Foucault, así como los argumentos sobre la capilaridad en las relaciones de dominación, y los resultados en la construcción de sujetos, que se hacen presentes en sus lecciones en Collége de France.

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