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Comportamento da esquistossomose mansônica forma hespatoesplênica em pacientes com idade acima de 60 anos

Lima Diniz Basílio, Irigrácin 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:48:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1934_1.pdf: 2159435 bytes, checksum: ba785a8d25cb23400cbe775b6a648f0b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / A esquistossomose mansônica (EM) é uma das doenças infecto-parasitárias mais prevalentes no mundo, tanto pelo caráter crônico como por constituir um importante problema de saúde pública. No Brasil, representa a principal causa de hipertensão portal e insere o estado de Pernambuco como um dos estados de maior ocorrência, atingindo uma alta morbimortalidade. A implantação do Programa Especial de Controle da Esquistossomose (PECE), em 1976, foi relevante na redução da prevalência da infecção e da frequência da forma hepatoesplênica, promovendo um deslocamento da faixa etária, acometendo mais os idosos. A forma hepatoesplênica é considerada como indicador de gravidade da doença caracterizada por alterações clínicas, hematológicas e bioquímicas específicas. Os métodos de imagem são usados com precisão para o diagnóstico das alterações hepáticas, permitindo estadiar a doença. Dois trabalhos foram realizados com a abordagem principal da doença em uma faixa etária pouco comum em nosso meio: os idosos. O propósito dos estudos compreendia a análise dos pacientes com idade acima de 60 anos quanto ao aspecto clínico, laboratorial, ultrasonográfico e endoscópico. Nos dois estudos, todos os pacientes portadores da forma hepatoesplênica, de ambos os gêneros e com idade acima de 60 anos foram incluídos quando atendidos no período de fevereiro a setembro de 2008. Os pacientes foram submetidos à entrevista e exames hematológicos, ultrasonográficos e endoscópicos após consentimento livre esclarecido. No primeiro estudo, foram avaliados 91 pacientes atendidos no ambulatório especializado de esquistossomose do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC/UFPE) no período de fevereiro a setembro de 2008. Comprovou-se uma ocorrência de 15,9% de pacientes com forma hepatoesplênica acima de 60 anos (91/571 pacientes). Houve predominância da faixa etária de 60 a 70 anos (71,5%/65 pacientes) e do sexo feminino (67%/61 pacientes). A maioria apresentava a forma hepatoesplênica compensada e tinha história de tratamento prévio para esquistossomose. Sessenta e quatro pacientes tiveram o último contato com o rio há mais de 10 anos e mais de 50% tiveram episódio de hemorragia digestiva alta. No segundo estudo, 78 pacientes foram incluídos e estes foram distribuídos em dois grupos A e B, representados respectivamente por 31 pacientes esplenectomizados e 47 não esplenectomizados. A média de idade foi de 67,15 anos com predominância da faixa etária entre 60 a 70 anos (75,6%) e do sexo feminino 69,2% (54/78 pacientes). Anemia severa e plaquetopenia predominaram nos pacientes do grupo B, porém não houve diferença entre os grupos quanto às alterações bioquímicas, mostrando que a esplenectomia não alterou ao longo do tempo o estado funcional do fígado. A maioria apresentavam fibrose grau II e padrão E na ultrassonografia e varizes esofagianas de fino calibre e sem gastropatia da hipertensão portal. Apesar da baixa gravidade observada quanto aos aspectos ultrasonográficos e endoscópicos, os estudos demonstraram haver uma grande morbidade nesta faixa etária, sobretudo quando 42,8% apresentavam hemorragia digestiva alta na primeira consulta e 30,7% relataram não ter realizado tratamento específico o qual pode concretizar uma falha nos serviços de controle da esquistossomose mansônica
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Aspectos epidemiológicos da esquistossomose mansônica hepatoesplênica em Pernambuco

SILVA, Paula Carolina Valença 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:48:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1936_1.pdf: 1506518 bytes, checksum: 2b0676f2bff9ee85e51fc9d902b238af (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Compreendida como uma das mais importantes infecções helmínticas em saúde pública, a esquistossomose mansônica largamente distribuída em países em desenvolvimento, é considerada a segunda doença parasitária humana mais prevalente, perdendo apenas para malária. No Brasil, a esquistossomose representa um sério problema médico-social, sendo o Nordeste região hiperendêmica e sede de vários casos de formas graves da doença, destacando Pernambuco como um dos estados de maior ocorrência e alta morbimortalidade. A forma hepatoesplênica é considerada como indicador de gravidade da doença caracterizada por alterações clínicas, hematológicas, bioquímicas e ultrassonográficas. Dois trabalhos foram elaborados abordando a doença nesta forma clínica. No primeiro estudo realizou-se uma revisão bibliográfica acerca dos aspectos sóciodemográficos e clínicos da Esquistossomose na forma Hepatoesplênica no estado de Pernambuco, mediante a busca dos mais importantes artigos científicos indexados nos bancos de dados Lilacs, PubMed-MEDLINE e SciELO. Ao total foram analisadas 66 publicações. No segundo estudo, o propósito foi descrever os principais aspectos sóciodemográficos e antecedentes clínicos de portadores de esquistossomose na forma hepatoesplênica(HE).Foram estudados 159 pacientes atendidos no Ambulatório de Esquistossomose do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC-UFPE), no período de Setembro/08 a Março/09, referência no estado, que recebe pacientes de todo estado, principalmente, oriundos da Zona da Mata e litoral. Os pacientes foram submetidos à entrevista com aplicação do protocolo de pesquisa padronizado seguido da revisão sistemática de prontuários, obedecendo aos seguinte critério de inclusão: todos os pacientes com esquistossomose hepatoesplênica confirmada.. Os casos foram diagnosticados por ultrassonografia de abdome que confirmou fibrose periportal e esplenomegalia. Comprovou-se maior ocorrência da forma HE na faixa etária de 31 a 60 anos e no sexo feminino 61% (97/159). A ocupação que mais predominou foi a de doméstica 23,9% (38/159), 44 pacientes (27,7%) eram analfabetos, 31 pacientes (19,5%) vivem com renda familiar inferior a um salário mínimo. Quando comparado a estudos anteriores, o estudo sugere um aumento do número de casos graves oriundos da cidade de Recife 20,1% (32/159) e região metropolitana, principalmente do município de Jaboatão dos Guararapes 11,9% (19/159). Quanto aos antecedentes clínicos, a hemorragia digestiva alta esteve presente em 61,6% (98/159) dos casos, 47,8% dos casos (76/159) revelaram último contato com rios há mais de vinte anos, 16 pacientes (10,1%) não realizaram tratamento prévio para Esquistossomose. Os estudos demonstraram a expansão da forma grave da doença em Pernambuco para áreas urbanas, sobretudo litoral e região metropolitana de Recife, mostrando a necessidade de vigilância contínua dos Programas de Controle, sugerindo um processo de adequação das estratégias dos serviços de saúde, na tentativa de evitar que este problema continue representando situação de difícil controle no Estado. Além disso, a elevada freqüência de hemorragia digestiva alta nestes pacientes, bem como, relativo índice de pacientes sem tratamento prévio para esquistossomose, observados no Artigo 2, fortalecem a necessidade de uma abordagem sistematizada em todos os casos com epidemiologia presente e diagnóstico da forma hepatoesplênica
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Efeito do tratamento com novos derivados imidazolidínicos e praziquantel sobre os lipídios de camudongos infectados por Schistosoma mansoni

SEGUNDO, José Olivá Apolinário 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:49:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Esquistossomose mansônica é a segunda parasitose humana mais prevalente no mundo, sendo no Brasil um problema de saúde pública. A esquistossomose altera o metabolismo lipídico, promovendo diminuição nos níveis de colesterol total (CT), fosfolipídios totais (FT) e triglicerídeos (TG) plasmáticos em hospedeiros como o camundongo. O praziquantel (PZQ) é o principal agente esquistossomicida empregado para combate à doença. Entretanto, o aparecimento de cepas de Schistosoma mansoni resistentes ao tratamento convencional, demonstra a necessidade de desenvolvimento de novas drogas esquistossomicidas. Nesse contexto, as imidazolidinas vêm se destacando como fármacos com notória atividade antiparasitária frente ao S. mansoni in vitro e in vivo. Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do tratamento, nas doses de 50mg/kg/dia e 100mg/kg/dia durante 5 dias, com derivados imidazolidínicos 3‐benzil‐5‐(4‐cloro‐arilazo)‐4‐tioxo‐imidazolidin‐2‐ona (LPSF‐PT5), 3‐(4‐cloro‐benzil)‐5‐(4nitro‐benzilideno)‐imidazolidina‐2,4‐diona (LPSF‐FZ4) e PZQ sobre os lipídios plasmáticos de camundongos infectados e não infectados por S. Mansoni. Os resultados mostraram que em camundongos infectados por S. mansoni, o tratamento com 100mg/kg/dia de PZQ e LPSF‐PT5 reduziu significativamente os níveis plasmáticos de CT em 24.59% e 18.60% respectivamente, bem como os níveis de TG em 31.60% e 31.50%, respectivamente, fenômeno explicável pelo efeito da esquistossomose no animal. Com 50 mg/kg/dia e 100 mg/kg/dia, LPSF‐FZ4 promoveu respectivamente, 44.80% e 40.30% de redução nos TG plasmáticos de animais infectados. Já nos animais não infectados, somente foi observada com LPSF‐FZ4 diminuição nos TG em 26.7% quando tratados com 50 mg/kg/dia e em 21.7% quando tratados com 100 mg/kg/dia. Portanto, analisando as alterações in vivo nos lipídios plasmáticos, o derivado imidazolidínico LPSF‐FZ4 representou o fármaco com melhor potencial hipotrigliceridêmico
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Perfil lipídico e correlação entre concentração e atividade De Lecitina: colesterol aciltransferase (LCAT) em plasma De pacientes com esquistossomose mansônica Hepatointestinal e hepatoesplênica

MACIEL, Giselle Rabelo 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:50:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / A esquistossomose mansônica, doença causada pelo helminto Schistosoma mansoni afeta cerca de 200 milhões de pessoas em todo o mundo. Decorrente da deposição de ovos do parasita no fígado, a doença pode evoluir da forma mais leve, hepatointestinal (HI), para a mais grave, hepatoesplênica (HEC). Estudos anteriores demonstram uma relação entre o metabolismo lipídico e a forma hepatoesplênica da parasitose, tais como: diminuição dos níveis plasmático de colesterol total, colesterol esterificado e triglicerídeos, aumento dos níveis de fosfolipídeos em pacientes e em primatas não humanos da espécie Callithrix jacchus e alterações na atividade da lecitina: colesterol aciltransferase (LCAT). A LCAT, enzima esterificante do colesterol, é uma glicoproteína sintetizada pelo fígado e exerce importante papel no metabolismo das lipoproteínas plasmática, especialmente na síntese e maturação das HDL circulantes. Neste trabalho, foi avaliada a concentração plasmática e a atividade da LCAT, bem como o perfil lipídico dos pacientes portadores da esquistossomose mansônica nas fases HI e HEC. Os resultados demonstram, em comparação aos indivíduos saudáveis, uma redução significativa nos níveis de colesterol total, colesterol HDL e colesterol éster, bem como na atividade e na concentração da LCAT em pacientes na fase mais crítica da doença. Esta diminuição da atividade catalítica da enzima pode estar associada à redução na síntese e/ou secreção da enzima, uma vez que a LCAT é produzida no fígado, o qual é bastante afetado na esquistossomose. Os resultados sugerem uma correlação direta entre a concentração da enzima LCAT e sua atividade
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Camada de fibras nervosas da retina em portadores de esquistossomose hepatoesplênica:análise por tomografia de coerência óptica

CELINO, Ana Carolina Borges Loureiro 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:25:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3123_1.pdf: 1759622 bytes, checksum: 82c6fa24829119f3da4a0e312eebc64e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Objetivos: Avaliar a espessura da camada de fibras nervosas da retina (CFNR) em portadores de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica (EHE), utilizando a tomografia de coerência óptica (OCT). Métodos: Realizou-se estudo prospectivo, analítico, de corte transversal, tipo caso controle. O grupo de doentes foi composto por 24 indivíduos (13 femininos e 11 masculinos), com idades variando entre 27 e 73 anos (55,7 ±11,6 anos). No grupo controle foram incluídos 22 indivíduos (12 femininos e 10 masculinos) com idades entre 31 e 77 anos (55,4 ±16,5 anos). Dos 92 olhos avaliados, três foram excluídos por apresentarem opacidade de meios que impossibilitaram o exame. Todos os participantes foram submetidos a exame oftalmológico completo e OCT da camada de fibras nervosas da retina. Resultados: A média das espessuras da CFNR foi de 98,1 ±15,2&#956;m no grupo dos doentes e 114,2 ±10,0 &#956;m no grupo controle (p< 0,001). Conclusão: Observou-se diminuição significante da espessura da CFRN, em todos os quadrantes, nos pacientes com EHE. É possível que as alterações hemodinâmicas secundárias à hipertensão porta em portadores de EHE sejam responsáveis por disfunção na microcirculação da retina, gerando isquemia, justificando os achados do atual estudo
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Relação dos achados endoscópicos e dopplerfluxométricos na colopatia da hipertensão porta da esquistossomose mansônica: estudo longitudinal

Rosalí Esmeraldo Justo, Claudia 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:25:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2070_1.pdf: 3877269 bytes, checksum: 77238e20231df5b72f6f92ff68ae2ccc (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Foi avaliada a relação entre os achados colonoscópicos, histológicos e dopplerfluxométricos na mucosa colônica de portadores de esquistossomose hepatoesplênica, antes e após esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda. Foram estudados, por meio de videocolonoscopia e ultrassonografia-Doppler, 16 pacientes; que foram divididos em: Grupo It0 - pré-operatório-11 pacientes (média das idades 22 ± 11 anos); Grupo It1 pós-operatório - 6 meses-10 pacientes Grupo It2 pós-operatório - 2 anos - 6 pacientes e Grupo II pós-operatório - 10 anos de seguimento-5 pacientes (média das idades 23,2± 2,7 anos). Houve redução do diâmetro da veia porta: to vs t1 - 1,19 ± 0,23 vs 0,95±0,21 mm (p=0,024), bem como do volume de fluxo da veia porta: t0 vs t1 - 728,96 ± 405,56 vs 372,88±166,70 ml/min (p =0,018). Não houve diferença destas medidas nos demais tempos cirúrgicos. Não houve diferença nos diversos tempos cirúrgicos, nos diâmetros, volumes de fluxo e velocidades máximas de fluxo na veia mesentérica. Os achados endoscópicos: telangiectasias e aumento da trama vascular estiveram presentes (100%) em todos os grupos. Lesões angiodisplásicas, manchas hiperêmicas e varizes retais embora presentes, também não apresentaram diferenças entre os grupos. Na histologia foi observada tendência a maior intensidade do processo inflamatório no cólon no pré-operatório (t 0 -72,7% vs t 1 30,0%) - (p=0, 086). Não houve diferença nas alterações de mucosa no que se refere à ectasia, hiperemia e fibroplasia no pré-operatório e no diversos tempos cirúrgicos, nem no Grupo II. Houve redução da densidade de vasos no reto, t0 vs t1 - 10,89 ± 3,10 vs 6,89±1,83 (p=0,011); no sigmóide, t0 vs t1 - 9,44 ± 1,88 vs 6,55 ± 1,67, (p=0,021); no cólon ascendente, t0 vs t1 - 10,89 ± 3,26 vs 6,89±2, 20(p=0,038) e no íleo, t0 vs t1 - 12,00 ± 3,90 vs 6,11 ± 1,76(p=0,008). Correlação positiva foi observada apenas entre as medidas de diâmetro (r=0, 622) e volume do fluxo (r=0, 653) da veia porta com a densidade dos vasos no cólon ascendente. O que não se verificou nos demais segmentos do cólon. Não houve relação entre os achados endoscópicos e dopplerfluxométricos. Em conclusão não se observou normalização das alterações vasculares no cólon após descompressão do sistema porta, no seguimento cirúrgico de seis meses. Embora tenha sido observada diminuição da pressão porta, este fator não parece ter interferido nos achados estudados
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Impacto da esplenectomia, ligadura da veia gástrica esquerda na microvasculatura gástricade portadores jovens de esquistossomose mansônica hepatoesplênica: Estudo histomorfométrico

Luiz de Figueiredo, José January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:26:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5419_1.pdf: 818697 bytes, checksum: d0dbfca02f995bc74abe32fb533a666e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / O presente estudo teve como objetivo investigar o impacto da esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda na microvasculatura gástrica de pacientes jovem portadores de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica, utilizando-se análise histomorfométrica computadorizada. Foram incluídos cinco pacientes no pré-operatório e 28 em diferentes períodos de seguimento pós-operatório: 5 até 2 anos; 13 entre 2 e 6 e 10 acima de 6 anos. Foram obtidas biópsias endoscópicas da mucosa do antro e corpo gástrico, que foram submetidas à rotina histológica. Confeccionaram-se lâminas histológicas que foram usadas para a análise histomorfométrica dos seguintes parâmetros: número médio de vasos por campo, diâmetro médio e espessura da parede dos vasos. Os resultados evidenciaram uma diminuição significante da densidade e do diâmetro dos vasos a partir dos dois anos de pós-operatório até o período superior a 6 anos. Os dados dão suporte ao conceito de que a esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda atenuam, em longo prazo, os distúrbios vasculares específicos da hipertensão porta na parede do estômago
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Efeitos da esplenectomia, ligadura da veia gástrica esquerda e desvascularização da grande curvatura gástrica na colopatia da hipertensão portal esquistossomótica: Análise endoscópica, histológica e histomorfométrica

MIRANDA, Maria Angelina January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:28:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5642_1.pdf: 2749134 bytes, checksum: 2f8d6297375dccfda4d5ed97d3be70eb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Com o objetivo de avaliar as alterações da colopatia congestiva na hipertensão portal antes e seis a 12 meses após a esplenectomia, ligadura da veia gástrica esquerda e desvascularização da grande curvatura do estômago foram estudados prospectivamente 12 pacientes com esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica e antecedentes de hemorragia digestiva alta. Foram realizados exames colonoscópicos com biópsias na mucosa do reto, cólon sigmóide e cólon ascendente para análises histopatológicas e histomorfométricas. Analisou-se a presença e intensidade das lesões (enantemas, telangiectasias, angiodisplasias e varizes retais), o grau de colopatia portal, a intensidade das alterações histopatológicas (edema, hiperemia, infiltrado inflamatório e ectasia capilar) e as medidas das áreas e dos diâmetros dos capilares na mucosa colônica obtidas pela histomorfometria. Foi utilizado um grupo controle pela falta de padrão de normalidade das medidas histomorfométricas das vênulas do cólon e do reto em indivíduos sem hipertensão portal. A freqüência das variáveis categóricas foi avaliada pelos testes de McNemar ou de Stuart-Maxwell. Foram comparadas as medianas, dos valores obtidos antes e depois da cirurgia, através do teste de Wilcoxon para amostras pareadas e controles. O nível de significância crítico adotado em todos os testes foi de probabilidade máxima de erro de 5% (p < 0,05). Não foram encontradas diferenças significantes entre o grau da colopatia portal esquistossomótica e a intensidade das alterações histopatológicas na mucosa do reto e do cólon antes e depois da cirurgia. Houve decréscimo estatisticamente significante das áreas e dos diâmetros dos microvasos estudados através da histomorfometria na mucosa do reto e cólon antes e depois da cirurgia. As medidas histomorfométricas das áreas e dos diâmetros dos vasos do reto e cólon após a cirurgia quando comparadas com as dos controles apresentaram valores aumentados, com significância estatística. Com base nestes resultados pode-se concluir que o tempo de seguimento foi insuficiente para se encontrar regressão das lesões avaliadas através da endoscopia e histologia, havendo regressão significante das mesmas com avaliação histomorfométrica. Não se observou normalização das lesões dos vasos pela análise histomorfométrica sugerindo haver diminuição, mas não normalização da pressão portal após o tratamento cirúrgico
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Complexo miointimal das carótidas comum e interna de portadores de esquistossomose mansônica hepatoesplênica: avaliação com eco- Doppler colorido

Valença Guimarães, André January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:29:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5723_1.pdf: 2050447 bytes, checksum: f4653c7869a9fd0f400956f436231c78 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / O objetivo do estudo foi avaliar a espessura do complexo miointimal (IMT) das carótidas comum e interna, num grupo de portadores de esquistossomose hepatoesplênica (EHE) não tratados cirurgicamente (EHE-NO), noutro grupo já submetido a cirurgia para descompressão do sistema porta por esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda e comparar com um grupo de volutários de condições sócio-econômico-ambientais similares, não portadores de esquistossomose (controle). Utilizando um aparelho de ultra-som Doppler de 7,5MHz foram mensurados os IMT de três grupos de voluntários, de ambos os gêneros, com idades que variaram de 20 a 60 anos, sendo avaliados os IMT máximos, IMT médios, IMT mínimos e seus desvios-padrão, das carótidas comuns e internas e feitas as comparações entre os grupos e suas associações com fatores de risco: idade, hipertensão arterial e tabagismo. Os resultados mostraram que não houve diferença significante na média dos IMT, entre os lados direito e esquerdo e nem entre os grupos. Nos pacientes tratados cirurgicamente, assim como nos indivíduoscontrole confirmou-se a associação, já conhecida, com os fatores de risco para aterosclerose (idade, hipertensão arterial e tabagismo). Contudo, não se observou este comportamento nos pacientes não operados, permitindo sugerir que a EHE sem tratamento cirúrgico possa conferir alguma proteção contra a aterogênese em seres humanos
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Estudos de caracterização de um novo agente esquistossomicida e tripanossomicida (LPSF/GQ-238)

ANDRADE, Fabrício Havy Dantas de 16 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-04-25T12:54:42Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Andrade, Fabricio Havy Dantas de.pdf: 3417909 bytes, checksum: eef7f131646ef614d1e9a858a3bef036 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-25T12:54:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Andrade, Fabricio Havy Dantas de.pdf: 3417909 bytes, checksum: eef7f131646ef614d1e9a858a3bef036 (MD5) Previous issue date: 2016-02-16 / FACEPE / CAPES / O 3-(2,6-diflúor-benzil)-5-(5-bromo-1H-indol-3-ilmetileno)-tiazolidina-2,4-diona (LPSF/GQ-238) é um análogo indólico-tiazolidínico, apresenta potencial atividade esquistossomicida e tripanossomicida. Poucos relatos na literatura mostram a eficácia de uma substância contra a esquistossomose e a doença de chagas. Estas doenças são consideradas doenças debilitantes e afeta milhões de pessoas no mundo. Assim, o objetivo deste trabalho foi realizar a caracterização físico-química do LPSF/GQ-238 visando conhecer suas propriedades químicas e físicas para desenvolvimento de uma nova alternativa de tratamento para as doenças supracitadas. O estudo abrangeu a caracterização físico-química, estabilidade térmica e compatibilidade fármaco-excipiente por técnicas espectroscópicas (IV, RMN), termoanalíticas (DSC, DSC-fotovisual, TG e Pyr-CG/EM), validação do método analítico, bem como DRX e MEV. Os resultados obtidos da avaliação físicoquímica do LPSF/GQ-238 frente a diferentes técnicas permitiram caracterizá-lo do ponto de vista físico, químico e morfológico. O protótipo apresentou-se com 99,5% de pureza, funde a 272,48 ± 0,28 °C e entalpia de 78,31 ± 4,31 J.g-1 com pico endotérmico de fusão característico de uma forma cristalina que foi corroborado pela DRX, com habito cristalino do tipo agulha por MEV, apresenta baixa solubilidade aquosa e cinética de decomposição de ordem zero. O estudo de compatibilidade evidenciou possíveis incompatibilidades químicas e/ou físicas entre o LPSF/GQ-238 e os excipientes estudados. Concluí-se que a caracterização da NEQ obteve resultados sólidos sobre o comportamento físico e químicos de um protótipo antiparasitário para tratar a esquistossomose e a doença de chagas. / The 3-(2,6-difluoro-benzyl)-5-(5-bromo-1H-indol-3-ylmethylene)thiazolidine-2,4-dione (LPSF/GQ-238) is an indole-thiazolidine analogue with schistosomicidal and trypanocidal potential activity. Few reports in the literature show the effectiveness of a substance against schistosomiasis and Chagas disease simultaneously. These are considered debilitating diseases affecting millions of people worldwide. The objective of this study was to perform the physicochemical characterization of LPSF/QA-238 aiming to know their chemical and physical properties for the development of a new alternative treatment for the above diseases. The study covered the physicochemical characterization, thermal stability, and drug-excipient compatibility by spectroscopic techniques (IR, NMR), thermoanalytical (DSC, DSC-fotovisual, TG and Pyr-GC/MS), validation of analytical method, as also, XRD and SEM .The results of physicochemical evaluation of LPSF/QA-238 compared to different techniques allowed characterize it physical, chemical and morphologically. The prototype presented 99.5% purity, melting at 272.48 ± 0.28 °C and enthalpy of 78.31 ± 4.31 Jg1 , endothermic peak of melting characteristic of a crystalline form which was confirmed by XRD, with crystalline habit needle type observed in the SEM, has low aqueous solubility and kinetics of order decomposition zero.The compatibility study highlighted possible chemical and / or physical incompatibilities between LPSF / QA238 and the excipients studied.It is concluded that the new chemical entity characterization obtained actual results about the physical and chemical behavior of a prototype antiparasitic to treat schistosomiasis and Chagas disease.

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