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Linguagem e esquizofrenia: de coisas e palavras

Miguelez, Oscar Manuel 13 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:37:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oscar Manuel Miguelez.pdf: 1253100 bytes, checksum: 74a0648688d7979aa0d45b66239f1739 (MD5) Previous issue date: 2011-05-13 / This thesis addresses the issue of language in schizophrenia. First, schizophrenia is defined, as a nosographic category, derived from its predecessor dementia praecox , conceived by Bleuler as a psychopathological concept. This is followed by a discussion on some developments of this concept in the context of psychiatry. The thesis finally focuses on Freudian hypotheses about schizophrenia, which have emerged in a moment of rapprochement between psychoanalysis and psychiatry. An emphasis is given on the relationship between words and things in the metapsychological texts. The foundation of the Freudian word / thing relation, initially linked to Stuart Mill s theory of names, is examined, as are other ways of thinking this relation, as well as schizophrenia symptoms, by Lacan, Foucault, Agamben and contemporary French psychoanalysis authors. These and other issues were addressed by presenting three clinical cases: Wolfson, Mané and Edgar. These cases illustrate the diversity of language disorders in schizophrenia, ranging from deconstruction / reconstruction of the entire language (Wolfson) to the occasional presence of a few strange words, keys for the delusional construction (Mané and Edgar). Despite the differences, these cases share a similar rupture. The central hypothesis of this thesis is that such rupture, unlike what has previously been postulated by Freud, is not a break in the word / thing relation, but on the intersubjective function of language, the ability to use language as a way to bond to each other. This rupture is followed by the search for procedures and all sorts of attempts to recovering the lost connection. In this sense, the two times of psychosis, proposed by Freud, have proved fruitful / A tese aborda a questão da linguagem na esquizofrenia. Depois de caracterizar o conceito de esquizofrenia, categoria nosográfica derivada de sua antecessora demência precoce concebida por Bleuler como conceito da psicopatologia , e de situar alguns dos desenvolvimentos do conceito no âmbito da psiquiatria, a tese focaliza as hipóteses freudianas a respeito da esquizofrenia, surgidas num momento de aproximação da psicanálise com a psiquiatria, dando especial destaque à relação estabelecida entre as palavras e as coisas nos textos da metapsicologia. A tese examina também o fundamento da relação palavra/coisa freudiana, ligada inicialmente à teoria dos nomes de Stuart Mill, e procura em Lacan, Foucault, Agamben e autores da psicanálise francesa contemporánea outras formas de pensar a relação palavra/coisa e os sintomas da esquizofrenia. Essas e outras questões foram abordadas a partir de três casos, Wolfson, Mané e Edgar, nos quais as alterações de linguagem apresentam-se de formas muito diversificadas que vão desde a desconstrução/reconstituição da linguagem inteira (Wolfson) até a presença apenas de algumas palavras estranhas, chaves na construção delirante (Mané e Edgar). Apesar das diferenças estabelecidas, aparece sempre nesses casos uma ruptura, não da relação palavra/coisa, como pensara Freud, mas sim da função intersubjetiva da linguagem, da capacidade de fazer dela um modo de laço com o outro, sendo essa a hipótese central que orientou a pesquisa. Segue-se a essa ruptura a procura de procedimentos, tentativas, das mais variadas formas, de recuperar a ligação perdida. Assim, os dois tempos da psicose, propostos por Freud, revelaram-se fecundos
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Avaliação de uma intervenção em grupo para facilitar a revelação do próprio diagnóstico e diminuir o autoestigma de pessoas com esquizofrenia, baseada no programa internacional Coming Out Proud / Evaluation of a group intervention to facilitate the disclosure of the diagnosis itself and to reduce the self-stigma of people with schizophrenia, based on the international program Coming Out Proud

Setti, Viviane Piagentini Candal 08 October 2018 (has links)
O presente estudo piloto teve como objetivo avaliar uma intervenção junto a grupos de pacientes com esquizofrenia, baseada no programa internacional Coming Out Proud (COP), desenvolvido por Corrigan (2011), que busca facilitar a decisão de revelar ou não o próprio diagnóstico e reduzir o autoestigma. A intervenção foi conduzida no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas (IPQ-HC), entre 2017 e 2018, em São Paulo-Brasil. Para avaliar os objetivos específicos, foram utilizadas as seguintes medidas: qualidade de vida, estigma como estressor, autenticidade, autoestima, discriminação percebida e dificuldades no acesso aos cuidados médicos. A amostra de 31 participantes foi selecionada nos ambulatórios do IPQ-HC, no Instituto \"A Casa\" e na Universidade Federal de São Paulo. A intervenção consistiu em três lições presenciais de duas horas, sendo uma sessão semanal ao longo de três semanas consecutivas. Cada lição abordou temas específicos, como: riscos e benefícios de manter segredo ou divulgar o próprio diagnóstico em diferentes situações; níveis de divulgação, entre o extremo de um retraimento social completo ao relato indiscriminado da experiência com a doença mental; maneiras úteis de contar a própria história com a doença mental, novamente em diferentes situações. Foram utilizadas oito escalas para medir os diferentes aspectos relacionados à questão do estigma e do diagnóstico psiquiátrico, e realizadas três avaliações, a saber: T0: avaliação baseline, que ocorreu três dias antes da primeira sessão de grupo; T1: avaliação pós-intervenção, três dias após a terceira sessão, ou seja, três semanas após o início da pesquisa; T2: seguimento do grupo com avaliação após três semanas depois da última sessão de grupo. Os grupos foram constituídos de seis a doze participantes, contando com duas psicólogas que atuaram como facilitadoras. Como resultado, observou-se um grande aumento nos números de pacientes decididos a revelar o próprio diagnóstico, bem como um aumento da percepção do estigma como fator estressante. A decisão de se expor pode ter sido, justamente, a consequência de não aceitar mais viver com o estresse causado pelo estigma, tendo os participantes se sentido, possivelmente, mais preparados para lidar com o preconceito. A intervenção COP se mostrou uma importante ferramenta para o combate ao estigma diante da doença mental, sendo que, no caso deste estudo, o foco em um único diagnóstico, esquizofrenia, pode ter intensificado as discussões e as elaborações acerca do tema. Estudos mais extensos serão necessários para o desenvolvimento de campanhas ajustadas a diagnósticos específicos e populações culturalmente diferentes, de modo a atender às especificidades dos pacientes, diminuindo assim o sofrimento daqueles que, além de serem afetados pela doença mental, ainda enfrentam as dolorosas consequências de serem estigmatizados / The present pilot study evaluated a group intervention of patients with schizophrenia, based on the international Coming Out Proud (COP) program developed by Corrigan (2011). The intervention was conducted at the Institute of Psychiatry of the Hospital das Clínicas (IPQ-HC) between 2017 and 2018 in São Paulo, Brazil. The main objective was to assess whether the intervention would help these patients decide whether or not to reveal their diagnosis and whether there would be a reduction in selfstigma. In order to evaluate the specific objectives, we measured: quality of life, stigma as a stressor, authenticity, self-esteem, perceived discrimination and difficulties in access to medical care. The sample of 31 participants was selected from the outpatient clinics of the IPQ-HC (FMUSP), in \"A Casa\" (The House) Institute and at the Federal University of São Paulo. The intervention consisted of three face-to-face lessons lasting two hours, namely one weekly session over three weeks. Each lesson addressed specific topics, such as: (1st) risks and benefits of keeping their diagnosis secret or disclosing it in different situations; (2nd) levels of disclosure, ranging between complete social withdrawal and full reporting of their experience with mental illness; (3rd) useful ways of telling their story with mental illness, again in different situations. Eight scales were used in the research, measuring different aspects related to the issue of stigma with the psychiatric diagnosis. Three evaluations were carried out, namely: T0: baseline assessment, performed within three days before the first group session; T1: post-intervention evaluation, performed within three days after the third session, i.e. three weeks after the beginning of the study; T2: follow-up of the assessed group three weeks after the last group session, plus or minus three days. The groups included six to twelve participants. Two psychologists acted as facilitators. As a result, we had a large increase in numbers of patients willing to reveal their diagnosis, as well as an increase in the perception of stigma as a stress factor. Deciding to be open about one\'s diagnosis may have been the consequence of no longer accepting to live with the stress of being stigmatized and feeling more prepared to deal with stigma and prejudice. The COP intervention proved to be an important tool for fighting the mental illness stigma, but in our study, we observed that the focus on a single diagnosis, schizophrenia, may have intensified discussions and elaborations on the subject. Larger studies will be needed, so we can develop campaigns that are better adjusted to specific diagnosis and culturally different populations, in order to address patient specificities, and thus minimize the suffering of those who, in addition to suffering from mental illness, still suffer from the painful consequences of being stigmatized
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Sintomas negativos na esquizofrenia refratária e super-refratária / -

Avrichir, Belquiz Schifnagel 12 August 2004 (has links)
Os sintomas negativos têm sido apontados como grande causa de sobrecarga nos pacientes esquizofrênicos, apesar dos recentes avanços no tratamento. Este estudo teve por objetivo investigar a correlação entre os sintoma s negativos e a qualidade de vida, em pacientes esquizofrênicos refratários e super-refratários. Cento e dois pacientes que preenchiam os critérios DSM-IV para esquizofrenia foram observados durante seis meses. Os pacientes foram divididos de acordo com critérios pré-estabelecidos, em três grupos: não refratários (N=22), refratários (N= 47) e super-refratários (N= 31), A psicopatologia foi avaliada por meio da Escala para Avaliação da Síndrome Positiva e Negativa (PANSS), Entrevista para Síndrome Deficitária (SDS) e Escala de Calgary para Depressão na Esquizofrenia. A qualidade de vida foi medida pela Escala de Qualidade de Vida (QV) . Os super-refratários tiveram os menores escores de QV, quando comparados ao grupo não refratário (p < 0,05). Não houve diferenças significativas nos escores médios de QV entre os refratários e superrefratários. Pacientes não refratários apresentaram menos sintomas negativos e melhores escores de QV. Os sintomas negativos tiveram uma correlação negativa com a qualidade de vida. Pacientes super-refratários, com mais sintomas negativos, tenderam a ter os menores escores de qualidade de vida / Negative symptoms have been reported as a major cause of burden in schizophrenic patients and often do not respond to drug treatment, in spite of recent advances in antipsychotic therapy. The present study aims to investigate the correlation of negative symptoms with quality of life in refractory schizophrenic patients. One hundred two outpatients meeting DSM-IV criteria for schizophrenia, were observed during 6 months. Subjects were divided into 3 groups: non-refractory (N=22), refractory (N= 47) and superrefractory (N= 31), according to pre-established criteria. Psychopatology was assessed with the Positive and Negative Syndrome Scale (PANSS), Schedule for Deficit Syndrome (SDS) and the Calgary Depression Scale for Schizophrenia. Quality of life was measured with the Quality of Life Scale (QoL). The super-refractory group had significantly lower QoL scores compared with the non-refractory group (P< 0,05). Mean QoL scores of superrefractory and refractory patients did not show a significant difference between them. Nonrefractory patients had fewer negative symptoms and better QoL scores. Negative symptoms negatively correlate with quality of life in schizophrenic patients. Superrefractory schizophrenic patients have the highest level of negative symptoms, and therefore the lowest QoL scores
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Detecção de alterações cerebrais anatômicas associadas à esquizofrenia com base em redes convolucionais aplicadas a imagens de ressonância magnética

Vergara, Rodrigo Fay 13 July 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade UnB Gama, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Biomédica, 2018. / A esquizofrenia é uma transtorno psíquico grave que afeta cerca de 1% da população mundial, e seu diagnóstico é realizado por um médico especializado baseando-se no Manual do Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais DSM-5. Contudo, este tipo de diagnóstico geralmente acontece de forma tardia e diminuindo as chances de tratamento. Diante da complexidade do diagnóstico clássico da esquizofrenia apresentado pelo manual e da descoberta de mudanças anatômicas em áreas do cérebro existentes em pacientes com a doença, estudos recentes que utilizaram as características anatômicas para classificação obtiveram resultados promissores. Apesar de mostrarem-se promissores, apenas algumas regiões do cérebro foram utilizadas para classificação, porém, a esquizofrenia apresenta alterações anatômicas em diversas áreas, não havendo um padrão de escolha definitivo para o problema. Por outro lado, houve avanços em técnicas de aprendizado de máquina como o Aprendizado Profundo (do inglês, deep learning). Nestas técnicas não há a necessidade da escolha de características para a classificação do estudo, em outras palavras, sendo uma técnica em que as estruturas aprendem as melhores características que descrevem o problema de forma automática, diferentemente de técnicas clássicas de classificação como a SVM (do inglês, Support Vector Machine), em que existe a necessidade da escolha destas características como forma de entrada. Neste contexto, a pesquisa propõe a aplicação de uma técnica de deep learning chamada Rede Neural Convolucional (CNN, do inglês Convolutional Neural Network ) para classificação automática de imagens de ressonância magnética estrutural do cérebro e diagnóstico da esquizofrenia, além de realizar a extração das características aprendidas no treinamento para utilização em outros classificadores clássicos para comparação. O método proposto consiste no desenvolvimento de uma estrutura convolucional baseada em CNN, produzindo métricas de desempenho como precisão, acurácia e sensibilidade relativos ao diagnóstico. Foi utilizado um banco de dados de MRI do encéfalo humano ponderadas em T2 de 87 indivíduos diagnosticados previamente com esquizofrenia e 85 indivíduos saudáveis de controle. O estudo ainda apresenta uma comparação de desempenho relativos ao tamanho da rede convolucional e o tamanho dos filtros utilizados, de modo a apresentar a rede que melhor se adéque ao problema. É realizada ainda uma validação cruzada dos dados, utilizando um método de holdout com reamostragem aleatória com 530 iterações para cada predição e um método de k-fold com k=20, afim de medir e comparar os algoritmos de aprendizado para produzir um resultado mais confiável e reprodutível, estimando o desempenho e normalizando a generalização do sistema. Em cada validação 70% das imagens foram utilizadas para treinamento e 30% para classificação e validação do sistema. Além disso, uma camada de dropout foi introduzida para prevenir a ocorrência de overfitting. Resultados utilizando k-fold apresentam uma acurácia média de 84% para uma rede convolucional de tamanho 3, com camadas de dropout antes e depois da camada de conexão. Portanto, o uso de técnicas de deep learning para auxílio ao diagnóstico de esquizofrenia mostra-se promissor, onde houve um avanço nos resultados previamente obtidos utilizando o mesmo banco de dados. Desta forma evidenciando que com o avanço de técnicas de classificação de imagens, mais próximo será a utilização destes modelos de forma segura para o auxílio ao diagnóstico de doenças. Ainda, a região que maior apresentou interferência e peso para classificação mostrou compatibilidade com a literatura existente. / Schizophrenia is a severe psychiatric disorder that affects about 1% of the world’s population and is diagnosed by a physician based on the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders DSM-5. However, this type of diagnosis usually happens belatedly, lowering treatment success. Given the complexity of the classic diagnosis of schizophrenia presented by the manual and the discovery of anatomical changes in areas of the brain existing in patients with the disease, recent studies that used anatomical characteristics for classification have obtained promising results. Although studies are promising, only a few regions of the brain have been used for classification, but schizophrenia has anatomical changes in several areas, and there is no definitive pattern of choice for the problem. On the other hand, there have been advances in machine learning techniques such as deep learning. In these techniques, there is no need to choose characteristics for the classification of the study; in other words, it is a technique which structures learn the best characteristics that describes the problem automatically, unlike the classical techniques of classification such as SVM (Support VectorMachine) which there is a need to choose these features as input. In this context, the research proposes the development of a deep learning technique called the Convolutional Neural Network (CNN) for automatic classification of brain magnetic resonance imaging and diagnosis of schizophrenia, also extracting the learne characteristics in training for use in other classical classifiers for comparison. The proposed method consists in developing a trellis structure based on CNN, producing performance metrics such as precision, accuracy and sensitivity for the diagnosis. An MRI database of the human brain T2-weighted of 87 individuals previously diagnosed with schizophrenia and 85 healthy control subjects was used. The study also shows a performance comparison for the size of convolutional network and filter size used to display the network that best describes the problem. A cross-validation of the data is performed, using a holdout method with random subsampling of 530 iterations for each prediction and a k-fold using k=20, in order to measure and compare the learning algorithms to produce a more reliable and reproducible result, estimating the performance and normalizing the generalization of the system. In each validation, 70% of the images were used for training and 30% for system classification and validation. In addition, a dropout layer was introduced to prevent the occurrence of overfitting. Preliminary results have an average accuracy of 84% for a convolutional network of size 3, with dropout layers before and after the connection layer. Therefore, the use of deep learning techniques to aid in the diagnosis of schizophrenia is promising, where there was an improvement in the results previously obtained using the same database, indicating that with the advancement of image classification techniques, the closer will be the use of these models in a safe way for diagnosis of diseases. Also, the region that presented the greatest interference and weight for classification was compatible with the existing literature.
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Sintomas negativos na esquizofrenia refratária e super-refratária / -

Belquiz Schifnagel Avrichir 12 August 2004 (has links)
Os sintomas negativos têm sido apontados como grande causa de sobrecarga nos pacientes esquizofrênicos, apesar dos recentes avanços no tratamento. Este estudo teve por objetivo investigar a correlação entre os sintoma s negativos e a qualidade de vida, em pacientes esquizofrênicos refratários e super-refratários. Cento e dois pacientes que preenchiam os critérios DSM-IV para esquizofrenia foram observados durante seis meses. Os pacientes foram divididos de acordo com critérios pré-estabelecidos, em três grupos: não refratários (N=22), refratários (N= 47) e super-refratários (N= 31), A psicopatologia foi avaliada por meio da Escala para Avaliação da Síndrome Positiva e Negativa (PANSS), Entrevista para Síndrome Deficitária (SDS) e Escala de Calgary para Depressão na Esquizofrenia. A qualidade de vida foi medida pela Escala de Qualidade de Vida (QV) . Os super-refratários tiveram os menores escores de QV, quando comparados ao grupo não refratário (p < 0,05). Não houve diferenças significativas nos escores médios de QV entre os refratários e superrefratários. Pacientes não refratários apresentaram menos sintomas negativos e melhores escores de QV. Os sintomas negativos tiveram uma correlação negativa com a qualidade de vida. Pacientes super-refratários, com mais sintomas negativos, tenderam a ter os menores escores de qualidade de vida / Negative symptoms have been reported as a major cause of burden in schizophrenic patients and often do not respond to drug treatment, in spite of recent advances in antipsychotic therapy. The present study aims to investigate the correlation of negative symptoms with quality of life in refractory schizophrenic patients. One hundred two outpatients meeting DSM-IV criteria for schizophrenia, were observed during 6 months. Subjects were divided into 3 groups: non-refractory (N=22), refractory (N= 47) and superrefractory (N= 31), according to pre-established criteria. Psychopatology was assessed with the Positive and Negative Syndrome Scale (PANSS), Schedule for Deficit Syndrome (SDS) and the Calgary Depression Scale for Schizophrenia. Quality of life was measured with the Quality of Life Scale (QoL). The super-refractory group had significantly lower QoL scores compared with the non-refractory group (P< 0,05). Mean QoL scores of superrefractory and refractory patients did not show a significant difference between them. Nonrefractory patients had fewer negative symptoms and better QoL scores. Negative symptoms negatively correlate with quality of life in schizophrenic patients. Superrefractory schizophrenic patients have the highest level of negative symptoms, and therefore the lowest QoL scores
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La experiencia de vivir con esquizofrenia para personas que reciben servicios de rehabilitación

Erausquin Ruiz, María Grazia 17 February 2017 (has links)
Objetivo: La presente investigación buscó explorar la experiencia de vivir con esquizofrenia para personas que reciben servicios de rehabilitación en una institución psiquiátrica de Lima Metropolitana Método: Se utilizó el método cualitativo a través de entrevistas semi-estructuradas aplicadas a ocho usuarios y usuarias de un servicio de rehabilitación psico-social en un hospital psiquiátrico en Lima-Metropolitana. Resultados: Los resultados señalan que la experiencia de vivir con esquizofrenia se circunscribe alrededor del significado de “anormalidad” y “locura” que las personas participantes asocian con la enfermedad. Aquel significado atañe un rechazo hacia su condición actual y genera una motivación de buscar normalidad dentro de sus vidas. Asimismo, las personas participantes representan la medicación como una medida salvadora para llegar a aquella normalidad anhelada. Ello fortalece la existencia de un ideal de cura. / Objetive: This study sought to explore the experience of living with schizophrenia for people receiving rehabilitation services in a psychiatric institution. Method: Qualitative methodology was used through semi-structured interviews applied to eight users of a psycho-social rehabilitation program led in a psychiatric hospital in Lima Metropolitana. Results: The research results indicate that the experience of living with schizophrenia is limited around the meaning of "abnormality" and "madness" that participants associated with the disease. That meaning concerns a rejection of their current condition and generates a motivation to seek normalcy in their lives. Participants also represent medication treatment as a saving measure to reach the desired normality. As well, the presence of an ideal of cure was identified.
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Sobrecarga y afrontamiento en familiares cuidadores de personas con esquizofrenia

Hidalgo Padilla, Liliana Milagros 21 August 2013 (has links)
La presente investigación tuvo como objetivo determinar la relación entre el nivel de Sobrecarga del Cuidador y las Estrategias de Afrontamiento en familiares de pacientes con esquizofrenia en Rehabilitación. Con dicho fin, se aplicaron la Escala de Sobrecarga del Cuidador de Zarit y el Cuestionario de Estimación del Afrontamiento a 33 familiares de pacientes con esquizofrenia en rehabilitación. Se encontraron correlaciones entre la sobrecarga y algunas estrategias de afrontamiento específicas. Del mismo modo, se observaron diferencias significativas evidenciando que según el sexo del cuidador, el tiempo de cuidado y la fase de rehabilitación, los cuidadores pueden hacer uso de diferentes estrategias de afrontamiento. / The aim of this study was to identify the association between caregiver’s burden and coping strategies in relatives of patients with a diagnosis of schizophrenia in rehabilitation. A group of 33 relatives of patients were assessed using the Zarit’s Caregivers Burden Scale and the Coping Estimation Inventory. Significant correlations between caregiver’s burden and some specific coping strategies were found. Similarly, significant differences were found among other characteristics, showing that according to the sex of the caregiver, time of caregiving and phase of rehabilitation, caregivers use different coping strategies.
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Desarrollo analítico de la reactividad pupilar y su uso como marcador fisiológico en enfermedades psiquiátricas

Madariaga Román, Samuel Andrés January 2015 (has links)
Ingeniero Civil Eléctrico / El propósito de la presente memoria es analizar si las diferencias anteriormente reportadas en el sistema nervioso central entre pacientes con diagnóstico de esquizofrenia y sujetos de control pueden ser capturadas y cuantificadas a partir de la reactividad pupilar, y estudiar si es posible utilizar esta señal como un marcador fisiológico que pudiese delatar la patología. En primer lugar, se estudió, desarrolló y realizó un experimento por parte del grupo de neurocientíficos que fuese capaz de capturar la señal pupilar de los individuos, utilizando para esto conocimientos acerca del estado del arte en registros oculográficos y en estudios de la reactividad pupilar. Esta señal se extrae y se procesa gracias al desarrollo de un completo grupo de funciones computacionales, las cuales permitieron abordar el problema desde un punto de vista general con relación a los demás experimento enmarcados en el laboratorio de investigación. El problema de la clasificación se abordó en dos etapas. Primeramente se analizó las señales promedio resultantes entre los distintos grupos de interés y a partir de conocimientos de expertos se eligieron el conjunto de valores que caracterizarían la curva. A continuación se aplicó un análisis estadístico para validar los parámetros elegidos. La clasificación se generó a partir del entrenamiento supervisado de redes neuronales artificiales las cuales tuvieron un desempeño aceptable debido a que estas estaban orientadas a apoyar la decisión clínica y no se una única respuesta. Queda registrado como un indicio la diferenciación de la reactividad pupilar entre pacientes y sujetos de control, pero se necesita una mayor cantidad y diversidad de datos para tener resultado plenamente satisfactorios.
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Nivel de conocimientos sobre cuidados generales que tienen los familiares de los pacientes con esquizofrenia en hospitalización II de Salud Mental - Hospital Edgardo Rebagliati Martins 2016

Maita Castro, Victoria Rocío January 2016 (has links)
Determina los conocimientos sobre los cuidados generales que tienen los familiares de los pacientes con esquizofrenia en hospitalización II de Salud Mental - Hospital Nacional Edgardo Rebagliati Martins. El estudio es de nivel aplicativo, tipo cuantitativo, método descriptivo de corte transversal. La población está conformada por 60 personas. La técnica es la encuesta y el instrumento un formulario tipo cuestionario aplicado previo consentimiento informado. En líneas generales, el mayor porcentaje conocen que la causa de la esquizofrenia es desconocida, el rol de la familia en relación al cuidado está dada por acompañamiento en los momentos de su tratamiento y que el abandono del tratamiento produce recaída; mientras que un menor porcentaje considerable, no conocen que la psicoterapia individual consiste en sesiones programadas con regularidad para que el paciente conozca sobre su enfermedad y reconozca los síntomas de alarma o recaída. / Trabajo académico
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Prosódia afetiva na esquizofrenia / Affective prosody in schizophrenia

Jorge, Ana Cristina Aparecida 17 January 2019 (has links)
Esta pesquisa teve como objetivo realizar uma análise da entoação de voz de pacientes com esquizofrenia para, a partir dessas variantes linguísticas examinar dados que caracterizem a prosódia como um possível indicativo diagnóstico. A esquizofrenia é uma doença mental grave sem sintomas patognomônicos, caracterizada por um misto de sinais e sintomas disformes. A prosódia afetiva é definida como o processamento e o reconhecimento de elementos emocionais e afetivos provindos das informações da entoação vocal. Pesquisas realizadas anteriormente apontam déficits singulares na verbalização das emoções contidas na fala desses pacientes, o seu discurso é considerado vago, com poucos ou quase nulos sinais emocionais entoacionais. Para a realização desta pesquisa, inicialmente, 16 clientes e frequentadores do Museu de Imagens do Inconsciente, uma das alas do hospital psiquiátrico Instituto Nise da Silveira (SEIs) e mais 16 pessoas sem transtorno mental que compuseram um grupo de controle (SCs), tiveram sua voz gravada em quatro etapas: entrevista de anamnese que segue um roteiro semiestruturado; relato empírico de experiências felizes e tristes; descrição de seus trabalhos artísticos; por fim, a leitura de um trecho de uma história infantil sem conotação afetiva. Na sequência, os mesmos procedimentos foram aplicados em usuários do CAPS II Espaço Vivo, um dos serviços de saúde mental que compõe o Centro de Atenção Integral à Saúde (CAIS) Prof. Cantídio Moura de Campos. A análise dos dados coletados foi possibilitada pela rotina ExProsodia (FERREIRA-NETTO, 2006, 2008, 2010, 2016), aplicativo elaborado para examinar automaticamente os elementos constituintes da prosódia. Através desses procedimentos foi possível identificar que houveram diferenças significativas nas variáveis acústicas da assimetria e dispersão do Tom Médio e da frequência fundamental (F0) nas etapas de fala espontânea e na leitura narrativa. Em especial, nessa última etapa, destaca-se o comportamento adverso da curtose de foco/ênfase que possibilitou a individualização dos grupos. Por fim, este trabalho de cunho quantitativo exploratório, corrobora a perspectiva de diferenciar pessoas acometidas pela esquizofrenia de sujeitos sem histórico anterior de transtornos psíquicos baseado na análise de parâmetros acústicos de voz. Em suma, tais apontamentos poderiam indicar pistas salutares para a constituição de um diagnóstico mais acurado para a esquizofrenia, assim como podem ser propriedades relevantes para colaborar para organização do tratamento individual. / This research aimed to perform an analysis of the patients voice intonation with schizophrenia to examine the data that characterize prosody as a possible diagnostic indication. Schizophrenia is a serious mental illness with no pathognomonic symptoms, characterized by a mix of misshapen signs and symptoms. The affective prosody is defined as the processing and recognition of emotional and affective elements from voice of the intonation. Previous studies point to singular deficits in the verbalization of the emotions contained in the speech of these patients, their discourse is considered vague, with few or almost no intonational emotional signals. In order to carry out this research, initially, 16 clients and visitors of the \"Museu de Imagens do Inconsciente\", one of the departament of the psychiatric hospital \"Instituto Nise da Silveira\" (SEIs) and 16 people without mental disorder who composed a control group (SCs) had their voice recorded in four stages: anamnesis interview that follows a semi-structured script; empirical report of happy and sad experiences; description of your artwork; finally, the reading of an excerpt from a children\'s story without affective connotation. Subsequently, the same procedures were applied to users of the \"CAPS II Espaço Vivo\", one of the mental health services that make up the \"Centro de Atenção Integral à Saúde (CAIS) Prof. Cantídio Moura de Campos \". The analysis of the collected data was made possible by the routine ExProsodia (FERREIRA-NETTO, 2006, 2008, 2010, 2016), an application designed to automatically examine the constituent elements of prosody. Through these procedures it was possible to identify that there were significant differences in the acoustic variables of the asymmetry and dispersion of both the Middle Tone and the fundamental frequency (F0) in the stages of spontaneous speech and narrative reading. In this last stage, we highlight the adverse behavior of the focus / emphasis kurtosis that allowed the individualization of the groups. Finally, this quantitative exploratory study corroborates the perspective of differentiating people affected by schizophrenia from subjects without previous history of psychic disorders based on the analysis of acoustic parameters of voice. In short, such notes could indicate salutary clues for the constitution of a more accurate diagnosis for schizophrenia, as well as they may be relevant properties to collaborate for the organization of individual treatment.

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