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O que resta da identidade entre biopolÃtica e tanatopolÃtica em Giorgio Agamben

Francisco Bruno Pereira DiÃgenes 21 June 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A intenÃÃo da presente pesquisa à situar o pensamento polÃtico de Giorgio Agamben no horizonte que lhe dà maior sentido, a saber, o da biopolÃtica. Para tanto, adentrar-se-Ã, inicialmente, nas reflexÃes do primeiro grande expoente dessa perspectiva, Michel Foucault, jà que este repropÃe o termo biopolÃtica de modo a direcionÃ-la para uma nova compreensÃo e crÃtica da modernidade e do poder. Posteriormente, tratar-se-à da reflexÃo agambeniana acerca do estado de exceÃÃo e do seu vÃnculo com o poder soberano. Estes, para o autor, se fundam, necessariamente, em um paradoxo, porquanto pressupÃem a existÃncia de uma figura (o soberano) interna e, ao mesmo tempo, externa à prÃpria ordem na qual se encontra. O objetivo do percurso aqui realizado à mostrar como Agamben faz convergir os dois modelos de anÃlise do poder, isto Ã, o da biopolÃtica e o jurÃdico-polÃtico, este Ãltimo evitado por Foucault. Antes, porÃm, serà necessÃrio desenvolver os conceitos de zoÃ, bÃos e vida nua, e apresentar duas figuras do direito arcaico, o homo sacere o bando, à medida que marcam, para o autor, o lado inverso do mesmo paradoxo fundamental, ou seja, o lado sob o qual o poder soberano investe sua violÃncia. O profÃcuo debate entre Carl Schmitt e Walter Benjamin apresentarà outros pressupostos da teoria da soberania de Agamben, no que tange à questÃo da violÃncia e da exceÃÃo soberana, igualmente fundamental para o desenvolvimento da perspectiva biopolÃtica do filÃsofo italiano. Esses conceitos, dentre outros, constituem, para Agamben, elementos originÃrios da polÃtica ocidental que marcam a premÃncia da sua tese da contiguidade e paralelismo entre soberania e biopoder. Tudo isso permitirà compreender a transformaÃÃo da biopolÃtica em seu desdobramento, decorrido desde o sÃculo passado, no que se convencionou chamar d e âtanatopolÃticaâ, na qual se encontram prÃticas como a eutanÃsia e o extermÃnio em massa realizado nos campos de concentraÃÃo. Os grandes regimes totalitÃrios do sÃculo XX, segundo Agamben, sà podem ser compreendidos adequadamente, e em toda a sua complexidade, a partir da perspectiva que tem como ponto de partida algo como o conceito de vida nua. Antes, porÃm, deve-se observar a reflexÃo de Hannah Arendt acerca da relaÃÃo entre direito e nacionalidade, sobre a qual Agamben faz uma leitura especÃfica e, por assim dizer, biopolÃtica. O nexo essencial entre nascimento e naÃÃo faz emergir, para ambos os autores, tanto os Direitos Humanos como os Campos, ambos considerados cifras da realizaÃÃo do biopoder. O trabalho encerrarà com a reflexÃo conclusiva de Agamben sobre o que significa, para a ordem polÃtica contemporÃnea, a existÃncia dos campos.
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O Estado de ExceÃÃo Como Paradigma Entre a PolitizaÃÃo da Vida e a DespolitizaÃÃo da Cidadania / Lo Stato di eccezione, come paradigma Tra la politicizzazione della vita e la depoliticizzazione della cittadinanza

Erika Gomes Peixoto 20 July 2016 (has links)
nÃo hà / Essa pesquisa se propÃe a elucidar o paradigma do estado de exceÃÃo, bem como a sua relaÃÃo com a vida humana, dentro da obra do pensador italiano Giorgio Agamben. Percorremos o caminho traÃado pelo autor nas trÃs primeiras obras da sÃrie Homo sacer, onde denuncia o processo de apropriaÃÃo da vida posta em prÃtica atravÃs das mais sofisticadas tÃcnicas polÃticas e desvela como a vida biolÃgica està no centro dos cÃlculos do poder. Inicialmente ilustraremos as influencias filosÃficas de Michel Foucault, e sua perspectiva biopolÃtica em confronto com a anÃlise do autor italiano. De forma diversa de Foucault, Agamben, se propÃe a analisar o estatuto do poder soberano em relaÃÃo à norma jurÃdica, procurando estabelecer suas contradiÃÃes e questionar os limites da estrutura jurÃdico-polÃtica originÃria do Ocidente, sob uma Ãtica que busca reconhecer a inserÃÃo da vida humana nessa esfera. O autor italiano atravÃs das reflexÃes do jurista alemÃo Carl Schmitt, revela o paradoxo da soberania e a relaÃÃo oculta existente entre norma e anomia. Posteriormente, buscamos esclarecer o carÃter paradigmÃtico do estado de exceÃÃo. Em um intermitente diÃlogo entre Schmitt e o filÃsofo alemÃo Walter Benjamin fica patente a relaÃÃo existente entre violÃncia e a exceÃÃo soberana. Utilizando-se da locuÃÃo âintima solidariedadeâ Agamben reconhece pontos de ligaÃÃo entre as prÃticas de exceÃÃo dos regimes totalitÃrias do sÃculo XX, o nazismo e o fascismo, e os mÃtodos utilizados nos regimes democrÃticos contemporÃneos. A partir da tese benjaminiana, compreende como o estado de exceÃÃo nÃo à apenas uma experiÃncia isolada na histÃria humana, mas à entÃo concebida como uma tÃcnica de governo, cada vez mais utilizada, como uma prÃtica nÃo declarada de muitos governos. A noÃÃo de seguranÃa tomou conta do Estado, transformando-se em uma prerrogativa utilizada por muitos governos democrÃticos para operarem sem limites prÃticas de exceÃÃo. De forma conclusiva, o trabalho se adentra na perspectiva apresentada pelo autor sobre a stasis, na experiÃncia clÃssica e na modernidade. O paradigma da stasis à deste modo singular para compreender a relaÃÃo de politizaÃÃo da vida, que acompanha a despolitizaÃÃo da cidadania, bem como a estrutura de exceÃÃo implÃcita na ordem moderna. A guerra civil à uma prÃtica estatal, como uma estrutura anÃloga ao estado de natureza, mas que persiste dentro da cidade. Para Agamben, a forma que a guerra civil assume durante o estado de exceÃÃo à de indiscernibilidade, entre estado de natureza e estado de direito, deste modo a vida enquanto tal à posta na base do poder soberano.
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ResistÃncias à biopolÃtica na educaÃÃo: arte ativista na exceÃÃo brasileira.

Alexandre de Albuquerque MourÃo 26 June 2013 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / A partir do contexto de uma realidade BiopolÃtica, articulada com as doutrinas neoliberais, apontadas por Michel Foucault, procuraremos, em um primeiro momento, relacionar esse poder sobre as espÃcies e as populaÃÃes, com os conceitos de Estado de ExceÃÃo e Homo Sacer desenvolvidos por Giorgio Agamben. à dizer, situaremos de que maneira os temas referentes à exceÃÃo brasileira â a influÃncia da Ditadura Militar na democracia â se articulam com a educaÃÃo. Nesse sentido, essa dissertaÃÃo tem como objetivo realizar uma pesquisa das prÃticas de arte ativista, as denominadas intervenÃÃes urbanas educativas, Ãs biopolÃticas incrementadas do perÃodo da Ditadura Militar atà hoje. Trata-se de pesquisar de que maneira essas intervenÃÃes urbanas se colocam como estratÃgias de resistÃncia educacional ao campo biopolÃtico. Como metodologia, escolheremos a pesquisa bibliogrÃfica e documental em livros, fotografias, vÃdeos e imagens referentes à temÃtica. Apresentaremos as estratÃgias de resistÃncia à biopolÃtica, com foco na apresentaÃÃo dos trabalhos de trÃs coletivos que vem desenvolvendo IntervenÃÃes Urbanas, de arte e resistÃncia ao modelo de exceÃÃo brasileiro iniciado pela Ditadura Militar e presente na atualidade. Analisaremos experiÃncias do coletivo fortalezense Aparecidos PolÃticos, do paulista Coletivo PolÃtico QUEM e do nacional Levante Popular da Juventude. SerÃo apresentadas algumas intervenÃÃes dos coletivos realizadas entre os anos de 2010 e 2012 centradas nas questÃes concernentes Ãs exceÃÃes brasileiras. Finalizaremos a dissertaÃÃo relacionando com os aportes teÃricos levantados, os trabalhos desses coletivos, e demonstrando de que forma essas intervenÃÃes urbanas educativas vÃm, de alguma maneira, quebrando consensos estabelecidos em relaÃÃo à educaÃÃo e à realidade. / At first, from the perpective of a biopolitic reality and neoliberal doctrine pointed by Michel Focault, this writting will describe the interectation between the power over species and population with the concepts of "Exception State" and "Homo Sacer", which was developed by Giorgio Agamben. In addition, it will be made referance of how, themes such as the brazilian exception - the influence of military dictactorship in democracy- and education can be articulated. The aim of this dissertation is to research how the artistic intervention on urban areas about the military dictatorship, named as "education urban intervention" can be used as educational strategy in the biopolitc field. The methodology we choose was the bibliographic and documental research, books, photography, videos and images refering to the topic were used. Whatsmore, there will be presented the work of three groups, called "coletivos" which have been using those urban interventions and its strategies. The name of those are : "Aparecidos PolÃtcos" from Fortaleza , "Coletivo PolÃtico QUEM" from SÃo Paulo and the national wide "Levante Popular da Juventude", This intervention are between the years 2010 and 2012 and are linked with the brazilian exception. The dissertation ends with the relationship of the studieded theories, the work of theses colectives and a demonstration at the way this educational urban interventions changes the way people see the education and the reallity.

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