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Eventos adversos pós- vacinação contra Influenza em idosos de Minas Gerais / Adverse events after vaccination against Influenza in the elderly in Minas Gerais

Rodrigues, Damiana 21 March 2019 (has links)
É de grande relevância o conhecimento dos eventos adversos ocorridos após aplicação da vacina contra Influenza em idosos, visando sua identificação e possíveis intervenções preventivas. Considera-se que os idosos são assistidos por equipe de enfermagem que atua em hospitais, Unidades Básicas de Saúde, em domicílios ou em Instituições de Longa Permanência. Eventos adversos ocorridos após aplicação da vacina contra Influenza em idosos institucionalizados foram os motivadores para o desenvolvimento do presente estudo. Objetivos: Identificar e analisar a ocorrência de eventos adversos após vacinação contra Influenza em idosos de Minas Gerais, caracterizar os dados sócio demográficos e suas associações; confeccionar material educativo direcionado aos enfermeiros que atuam no cuidado aos idosos. Método: Pesquisa descritiva-analítica, retrospectiva e quantitativa; a amostra foi composta por 98 idosos de ambos os sexos, que corresponderam a 12,9% da população inicial, identificados por meio das Fichas de Notificação de Eventos Adversos Pós Vacinação, disponibilizados pelo Sistema de Informação de Eventos Adversos Pós Vacinação de Minas Gerias - BR, entre 2014 e 2016. Os dados foram duplamente digitados e transportados para o programa Ri386 versão 3.4.3 3 IBM SPSS Statics versão 25. Realizou-se estatísticas descritivas, frequência e percentual para as variáveis qualitativas e medidas de tendência central (média e mediana) e dispersão (desvio padrão) para as variáveis numéricas. Para verificar a associação entre os tipos de eventos (não grave, grave e erro de imunização) e as manifestações sistêmicas com as variáveis de caracterização dos idosos e das vacinas, utilizou-se o teste Exato de Fisher e Qui-quadrado; o nível de significância utilizado foi p < 0,05. Após a análise e discussão dos dados procedeu-se a confecção do material educativo. Resultados: Os eventos adversos não graves representaram 84,7% das notificações obtidas, eventos adversos graves, 5,1% e erros de imunização, 10,2%. Os testes revelaram significância estatística para eventos adversos não graves e a variável sexo (p=0,042) mais entre as mulheres que apresentaram manifestações locais, ou seja, 70,3% e entre os homens que apresentaram manifestações clínicas sistêmicas (p=0,021) - 45,8%, as quais foram caracterizadas por sintomas neurológicos. Erro de imunização se caracterizou por aplicações duplas do mesmo imunobiológico por falta de informação ou esquecimento do cartão de vacinas. Conclusão: O conhecimento do enfermeiro sobre a temática em estudo é de fundamental importância para um atendimento adequado livre de danos ao idoso para que não incorra em eventos adversos evitáveis. O material educativo se apresenta como ferramenta para orientar o enfermeiro que assiste o idoso seja em uma Instituição de Longa Permanência, seja numa Unidade de Saúde da Família, Unidades Básicas de Saúde, hospitais ou em domicílio. Espera-se que este estudo desperte interesse para futuras pesquisas relacionadas à compreensão do surgimento dos eventos adversos pós vacinação contra Influenza em idosos, visando a prevenção de tais eventos e suas consequências, assim como estimule a adesão às campanhas vacinais / It is highly important to be aware of the adverse events that occur after the elderly are vaccinated against influenza in order to identify them, therefore making preventive measures possible. It is considerable that the elderly are cared for by nursing teams who work in hospitals, Basic Healthcare Units, residences or in Long Stay Institutions. The adverse events in elderly after they were vaccinated against influenza were the motivators so this study could be developed. Objectives: Identify and analyze the occurrence of the adverse events after the elderly from Minas Gerais are vaccinated against influenza, characterize the socio demographic data and their associations, prepare socio educative material addressed to nurses who work in caring for the elderly. Method: Quantitative, retrospective and descriptiveanalytical study. The sample was composed for 98 seniors both sexes, men and women, covering a rate of 12,9% of the initial population, identified from Notification Sheets of Post-Vaccination Adverse Events, available in the Information of Post-Vaccination Adverse Events System from Minas Gerais - Br, between 2016 and 2016. The data were doubleentered and carried foward for the Program Ri386 version 3.4.3 3 IBM SPSS Statics version 25. Percentage, frequency and descriptive statistics were performed for qualitative variables and central tendency measures (mean and median), and dispersion (standard deviation) for numerical variables. In order to make the association among events possible (severe, nonsevere and immunization error) and the systemic manifestations with the elderly and vaccines variable of characterization, the Fisher\'s Exact and Qui-square tests were used and the significance level that was used was p < 0,05. After the analysis and the discussion of the data, the educative material was prepared. Results: The non-severe adverse events accounted for 84,7% of the obtained notifications, the severe adverse events, 5,1% and the immunization, 10,2%. The tests revealed statistical significance for the non-severe adverse events and the sex variation (p=0,042) better among women who presented local manifestations, that is to say 70,3% and, among men who presented systemic clinical manifestations (p=0,21) - 45,8%, which were characterized by neurological symptoms. The immunization error was characterized by double applications of the same immunobiological, either because of lack of information or vaccination card oversight. Conclusion: The nurse\'s expertise on the thematic being studied is really important for an appropriate caring free from damage to the elderly just so preventable adverse events can be avoided. The educative material is presented like a tool to guide the nurse who cares for the elderly in a Long-Stay Institution, in a Family Health-Care Unit, in Basic Health-Care Units, in hospitals or in residences. It is expected that this study motivates interest for future studies regarding the understanding of the development of different post-vaccination adverse events against influenza in elderly people, aiming the prevention of such events and their consequences. It is also expected that it motivates the accession to vaccination campaigns
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Aplicação de check list ampliado para detecção de incidentes de segurança do paciente em medicina perinatal / Use of extended check list for the detection of patient safety incidents in perinatal medicine

Traverzim, Maria Aparecida Dos Santos 25 November 2015 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2016-04-25T18:52:17Z No. of bitstreams: 1 Maria Aparecida dos Santos Traverzim.pdf: 1790311 bytes, checksum: 7a6d20dee6a1d5d6bad8e90842729788 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-25T18:52:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Aparecida dos Santos Traverzim.pdf: 1790311 bytes, checksum: 7a6d20dee6a1d5d6bad8e90842729788 (MD5) Previous issue date: 2015-11-25 / Patient safety is one of the dimensions of quality that has received increasing attention in recent years. The incident detection in patient safety aims to improve the quality of patient care. Incidents and adverse events (AEs) of patient safety should be reported spontaneously contributing for the apprenticeship and to create barriers so that they would not be repeated, but the fear of prosecution and punishment cause its underreporting. The objective of this study was to evaluate the incidence of patient safety incidents in the perinatal period with the use of an extended check list. This research used the inductive method, empirical approach with exploratory, descriptive, cross and as a strategy action research. Population sample was composed by admitted patients in the perinatal unit from June 25th to July 25th, 2015.We evaluated in maternal registry for proper completion of partogram, the patient chart and newborn data. We looked for: uterine rupture, changing the delivery type, returning to the operating room during hospitalization or after discharge, instrumental delivery, complications in the postpartum period, maternal death. In the newborn chart we collected information on neonatal trauma due to childbirth; research proper fetal vitality; Apgar score less than 7, and death of newborns weighing more than 2,500 g, and mother / newborn (NB). For both we looked for the detection of failure to follow the clinical protocol and blood components transfusion. We also evaluated whether these components of the check list were related to incidents or EAs in health care assistance. The total number of patients studied in the period was 249 patients, and we detected 97 AEs (38.9%). Of EAs, 27 (27.8%) were detected by traditional trigger points and 70 (72.8%) extended check list. The Apgar score less than 7 at the fifth minute was detected in 11 (11.3%) of all EAs and seven newborns (7.2% of events) had some type of trauma due to childbirth, 4 NB (4, 1%) were admitted to the ICU with less than 24 hours of birth. It was noted that two patients (2%) had to undergo to further surgery and one of them is still in outpatient treatment in the unit. Two patients (2%) had lacerations third / fourth degree and one patient (1%) uterine rupture diagnosed at the time of cesarean section. In the extended check list we detected failure in medicines in 20.6% of all AEs. In this study we observed a high incidence of clinical protocols violation (39.2%). Nine patients (9.3%) had complications in the postpartum period, two (2.1%) required liaison and one patient (1%) anesthetic complications. / A segurança do paciente é uma dimensão de qualidade que tem recebido atenção crescente nos últimos anos. A detecção de incidentes na área tem como objetivo melhorar a qualidade da assistência. Os incidentes e eventos adversos (EAs) deveriam ser relatados espontaneamente para que haja aprendizado e criação de barreiras para que não se repetam; porém, o receio de processos judiciais e punições leva a subnotificação. O objetivo deste estudo é avaliar sua incidência no período perinatal com o uso de um check list ampliado. A pesquisa utilizou o método indutivo, abordagem empírica com caráter exploratório, descritivo e transversal, e como estratégia a pesquisa-ação. Foram averiguados os atendimentos prestados a pacientes internadas na unidade de medicina perinatal, no período de 25 de junho a 25 de julho de 2015, quanto ao preenchimento adequado do partograma, dados do prontuário materno e do recém-nascido (RN). Também foi averiguado se a mãe apresentou, durante a internação na unidade: rotura uterina, alteração da via de parto durante o procedimento, retorno à sala cirúrgica durante a internação ou pós-alta hospitalar, parto instrumental, intercorrências no período puerperal ou morte materna. Entre os RNs, verificou-se a ocorrência de trauma neonatal devido ao parto, Apgar menor que 7 e morte com peso superior a 2.500g, além de investigação da vitalidade fetal adequada. Para mãe e recem-nascido, verificou-se se foi seguido o protocolo clínico da instituição e transfusão de heomcomponentes. Também avaliamos se esses componentes do check list, quando presentes, estavam relacionados a incidentes ou EAs no atendimento. O total de pacientes estudadas no período foi de 249, sendo detectados 97 EAs (38,9%). Destes, 27 (27,8%) foram detectados pelos trigger points tradicionais e 70 (72,8%) pelo check list ampliado. O índice de Apgar menor que 7 no quinto minuto foi detectado em 11 (11,3%) do total de EAs e 7 RNs (7,2% dos eventos) apresentaram algum tipo de trauma devido ao parto. 4 RNs (4,1%) foram admitidos na UTI com menos de 24h de nascimento. Observou-se que duas pacientes (2%) tiveram que ser submetidas a nova intervenção cirúrgica e que uma delas ainda continua em tratamento ambulatorial na unidade. Duas (2%) apresentaram lacerações de terceiro/quarto grau e uma (1%), rotura uterina diagnosticada no momento da cesárea. No check list ampliado detectamos falhas de medicamentos como causa de 20,6% de todos os EAs. O número de inobservância de protocolos clínicos da instituição também se mostrou com elevada incidência (39,2%). Nove pacientes (9,3%) apresentaram intercorrências no puerpério, duas (2,1%) necessitaram de interconsulta e uma (1%) de intercorrência anestésica.
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Fatores associados às interações medicamentosas potenciais e aos eventos adversos a medicamentos em uma unidade de terapia intensiva / Factors associated with potential drug interactions and adverse drug events in a Intensive Care Unit.

Reis, Adriano Max Moreira 21 December 2009 (has links)
A farmacoterapia complexa com múltiplos medicamentos aumenta a probabilidade de interações medicamentosas (IM) e eventos adversos a medicamentos(EAM) em pacientes de unidade de terapia intensiva (UTI). Este estudo teve como objetivos: analisar e classificar as IM potenciais dos tipos fármaco-fármaco e fármaco-nutrição enteral e os EAM detectados, durante a internação de pacientes, na UTI de um hospital de ensino, identificar os EAM relacionados a IM e investigar os fatores associados com IM e EAM. O estudo transversal, correlacional, retrospectivo investigou 299 prontuários de pacientes internados por cinco ou mais dias na UTI. As IM potenciais foram identificadas e classificadas empregando o software Drug Reax. Investigou-se IM em prescrições de três momentos: 24 horas de internação, mediana da internação e alta. Os EAM foram identificados empregando o método de monitorização intensiva e também critérios de rastreabilidade de EAM. Os EAM foram classificados em relação à causalidade e à gravidade Os dados foram analisados empregando análise descritiva, univariada e regressão logística múltipla. A maioria da casuística era do sexo feminino (50,5%) e com mediana de idade de 57 anos. Em 24 horas a prevalência de pacientes com IM potenciais foi 68,6%. A maior frequência de pacientes com IM potenciais foi 73,9% na mediana da internação. Na alta detectou-se que 69,6% dos pacientes apresentaram IM potenciais. Cerca de 99% das interações era do tipo fármaco-fármaco. As interações fármaco-nutrição enteral foram mais frequentes em prescrições de pacientes em alta. Em relação a gravidade a maioria das IM eram graves e moderadas. O número de medicamentos administrados e o uso de medicamentos do sistema cardiovascular foram os fatores associados com a ocorrência de IM, de forma independente, nos três momentos da internação. Detectou-se que 34,1% dos pacientes apresentaram EAM. Os EAM mais frequentes foram reações adversas a medicamentos (RAM) do Tipo A, de causalidade possível e gravidade moderada. Os pacientes com EAM relacionados a IM corresponderam a 7% da casuística. O tempo de internação e a administração de medicamentos cardiovasculares apresentaram associação com a ocorrência de EAM na regressão logística . Os resultados desta investigação mostraram que apesar da frequência elevada de IM potenciais, o número de EAM relacionados a IM foi reduzido, entretanto envolveu RAM de significância clínica como nefrotoxicidade e sedação excessiva que podem comprometer a segurança do paciente. / Complex pharmacotherapy with multiple medications increases the chances of drug interactions (DI) and adverse drug events (ADE) in patients at intensive care units (ICU). This study aimed to analyze and classify potential drug interactions of the following types: drug-drug and drug-enteral nutrition and also ADE detected during patients\' hospitalization in the ICU of a teaching hospital; to identify drug adverse events related to DI; and investigate factors associated with DI and ADE. This crosssectional, correlational and retrospective study investigated 299 medical records of patients hospitalized for five or more days in the ICU. Potential DI were identified and classified through the software Drug-Reax. Interactions in prescriptions were identified in three occasions: at 24 hours of hospitalization, at median of stay and at discharge of ICU stay . ADE were identified through the method of intensive monitoring and also adverse drug event trigger. ADE were classified regarding causality and severity.Data were analyzed through descriptive analysis, univariate and multiple logistic regression. The majority was female (50.5%) and median age was 57 years. The prevalence of patients with potential DI at 24h was 68.6%. The highest frequency of patients with potential DI was 73.9% in the median of hospitalization. We found that 69.6% of patients presented potential DI at discharge. About 99% were drug-drug interactions. The drug-enteral nutrition interactions were more frequent in patients\' prescriptions at discharge. Most IM were severe or moderate.The number of administered medication and the use of medication for the cardiovascular system were the factors independently associated with the occurrence of DI in the three occasions of hospitalization. The study also detected that 34.1% of patients presented ADE The most frequent ADE were adverse drug reactions (ADR) type A, of possible causality and moderate severity. Patients with ADE related to DI corresponded to 7% of the sample. The multiple logistic regression revealed that time of hospitalization and administration of cardiovascular medication were associated with the occurrence of ADE. This study\'s results revealed that despite the high frequency of potential DI, the number of ADE related to DI was small, however, these involved ADR of clinical significance such as nephrotoxicity and oversedation, which might compromise patient safety.
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Fatores associados às interações medicamentosas potenciais e aos eventos adversos a medicamentos em uma unidade de terapia intensiva / Factors associated with potential drug interactions and adverse drug events in a Intensive Care Unit.

Adriano Max Moreira Reis 21 December 2009 (has links)
A farmacoterapia complexa com múltiplos medicamentos aumenta a probabilidade de interações medicamentosas (IM) e eventos adversos a medicamentos(EAM) em pacientes de unidade de terapia intensiva (UTI). Este estudo teve como objetivos: analisar e classificar as IM potenciais dos tipos fármaco-fármaco e fármaco-nutrição enteral e os EAM detectados, durante a internação de pacientes, na UTI de um hospital de ensino, identificar os EAM relacionados a IM e investigar os fatores associados com IM e EAM. O estudo transversal, correlacional, retrospectivo investigou 299 prontuários de pacientes internados por cinco ou mais dias na UTI. As IM potenciais foram identificadas e classificadas empregando o software Drug Reax. Investigou-se IM em prescrições de três momentos: 24 horas de internação, mediana da internação e alta. Os EAM foram identificados empregando o método de monitorização intensiva e também critérios de rastreabilidade de EAM. Os EAM foram classificados em relação à causalidade e à gravidade Os dados foram analisados empregando análise descritiva, univariada e regressão logística múltipla. A maioria da casuística era do sexo feminino (50,5%) e com mediana de idade de 57 anos. Em 24 horas a prevalência de pacientes com IM potenciais foi 68,6%. A maior frequência de pacientes com IM potenciais foi 73,9% na mediana da internação. Na alta detectou-se que 69,6% dos pacientes apresentaram IM potenciais. Cerca de 99% das interações era do tipo fármaco-fármaco. As interações fármaco-nutrição enteral foram mais frequentes em prescrições de pacientes em alta. Em relação a gravidade a maioria das IM eram graves e moderadas. O número de medicamentos administrados e o uso de medicamentos do sistema cardiovascular foram os fatores associados com a ocorrência de IM, de forma independente, nos três momentos da internação. Detectou-se que 34,1% dos pacientes apresentaram EAM. Os EAM mais frequentes foram reações adversas a medicamentos (RAM) do Tipo A, de causalidade possível e gravidade moderada. Os pacientes com EAM relacionados a IM corresponderam a 7% da casuística. O tempo de internação e a administração de medicamentos cardiovasculares apresentaram associação com a ocorrência de EAM na regressão logística . Os resultados desta investigação mostraram que apesar da frequência elevada de IM potenciais, o número de EAM relacionados a IM foi reduzido, entretanto envolveu RAM de significância clínica como nefrotoxicidade e sedação excessiva que podem comprometer a segurança do paciente. / Complex pharmacotherapy with multiple medications increases the chances of drug interactions (DI) and adverse drug events (ADE) in patients at intensive care units (ICU). This study aimed to analyze and classify potential drug interactions of the following types: drug-drug and drug-enteral nutrition and also ADE detected during patients\' hospitalization in the ICU of a teaching hospital; to identify drug adverse events related to DI; and investigate factors associated with DI and ADE. This crosssectional, correlational and retrospective study investigated 299 medical records of patients hospitalized for five or more days in the ICU. Potential DI were identified and classified through the software Drug-Reax. Interactions in prescriptions were identified in three occasions: at 24 hours of hospitalization, at median of stay and at discharge of ICU stay . ADE were identified through the method of intensive monitoring and also adverse drug event trigger. ADE were classified regarding causality and severity.Data were analyzed through descriptive analysis, univariate and multiple logistic regression. The majority was female (50.5%) and median age was 57 years. The prevalence of patients with potential DI at 24h was 68.6%. The highest frequency of patients with potential DI was 73.9% in the median of hospitalization. We found that 69.6% of patients presented potential DI at discharge. About 99% were drug-drug interactions. The drug-enteral nutrition interactions were more frequent in patients\' prescriptions at discharge. Most IM were severe or moderate.The number of administered medication and the use of medication for the cardiovascular system were the factors independently associated with the occurrence of DI in the three occasions of hospitalization. The study also detected that 34.1% of patients presented ADE The most frequent ADE were adverse drug reactions (ADR) type A, of possible causality and moderate severity. Patients with ADE related to DI corresponded to 7% of the sample. The multiple logistic regression revealed that time of hospitalization and administration of cardiovascular medication were associated with the occurrence of ADE. This study\'s results revealed that despite the high frequency of potential DI, the number of ADE related to DI was small, however, these involved ADR of clinical significance such as nephrotoxicity and oversedation, which might compromise patient safety.
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Avaliação da aderência de um hospital público estadual ao programa nacional de segurança do paciente / Assessment of the adherence of a state public hospital to the national patient safety program

Silva, Georgia Kerley da 12 December 2016 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2017-01-26T16:56:53Z No. of bitstreams: 1 Georgia Kerley da Silva.pdf: 1240095 bytes, checksum: c26efb5916052a7fc67a0ae41a430ee4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-26T16:56:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Georgia Kerley da Silva.pdf: 1240095 bytes, checksum: c26efb5916052a7fc67a0ae41a430ee4 (MD5) Previous issue date: 2016-12-12 / Healthcare in Brazil has undergone significant upgrade in the last decades, due to population growth and the increase in the awareness of getting high quality services. However, while there have been positive and considerable changes in the healthcare area, failures in patient safety have emerged as a priority in global health, as they can cause high morbidity and mortality, and can increase hospitalization days and costs. In 2013, the National Patient Safety Plan was published by the Ministry of Health with the purpose of improving the qualification of care in all health facilities in Brazil. The majority of patient safety incidents are preventable. Consequently, their detection and prevention by hospital organizations should be be sought to increase efficiency in health systems. The purpose of this study was to evaluate the adherence of a public hospital in São Paulo to the National Patient Safety Program and, therefore to propose improvements to reduce possible failures in healthcare. The approach adopted was a case study. We used semi-structured interviews with the managers of the participant hospital for data collection followed by analysis using an electronic platform (Survey Monkey®). All health managers invited (n=43) participated in the study. Of these 76.7% have been working in the participant hospital for more than 10 years and 70% had a specialization or postgraduate level. However, it was possible to observe that the fundamental concepts about patient safety and protocols of the National Patient Safety Program were not disseminated in the hospital under investigation. There was also lack of actions and training in the hospital evaluated. We also observed that adverse event is the most recognized patient safety incident (71.2%), while other types of incidents were identified by a small number of respondents. These data allow us to conclude that there is underreporting of patient safety incidents in the hospital under study, since the managers were not able to completly identifying them. Whenever a failure is reported, investigation and disclosure of corrective actions are not made in all cases. Finally, the adherence of the participating hospital to the PNSS is incipient and partly explained by the lack of continuous educational measures and the discussion of this issue among managers. As a contribution to the practice, main patient safety processes were mapped according to the National Patient Safety Plan for implementation in the unit evaluated as well as suggestions for staff training and for performance monitoring. / A saúde no Brasil tem passado por transformações nas últimas décadas, dado o crescimento da população e ao aumento da consciência em cobrar serviços que ofereçam qualidade. Entretanto, embora tenha havido mudanças positivas e consideráveis na área, as falhas na segurança do paciente têm emergido como uma prioridade na saúde global, uma vez que pode causar elevada morbidade e mortalidade, além de poder aumentar os dias de internação e os custos hospitalares. Em 2013, foi publicado o Programa Nacional de Segurança do Paciente pelo Ministério da Saúde com o propósito de aprimorar a qualificação da assistência e mitigar e previnir as falhas relacionadas à segurança do paciente em todos os estabelecimentos de saúde do Brasil. O objetivo deste estudo foi avaliar a aderência de um hospital público de São Paulo ao Programa Nacional de Segurança do Paciente e mediante ao diagnóstico encontrado, propor melhorias para reduzir possíveis falhas na assistência. A abordagem adotada foi um estudo de caso, como técnica de coleta de dados foram realizadas entrevistas semiestruturadas com os gestores da unidade hospitalar pesquisada e para analisar os dados, foi utilizada a plataforma eletrônica survey monkey. Dos 43 participantes, 100% responderam à pesquisa, 76,7% trabalhavam há mais de 10 anos no hospital e 70% possuíam nível de especialização ou pós-graduação, contudo, foi possível observar que mesmo com um bom nível de escolaridade e algumas ações isoladas relacionadas à segurança do paciente, os conceitos fundamentais sobre segurança do paciente e os protocolos do Programa Nacional de Segurança do Paciente não estavam disseminados no hospital pesquisado demonstrando uma carência de ações e de treinamento no hospital participante desta pesquisa. Constatou-se também que o evento adverso é o tipo de incidente mais reconhecido como incidente de segurança (71,2%), enquanto que outros tipos de incidentes foram identificados por uma parcela reduzida dos respondentes como incidentes de segurança. Esses dados, permitem concluir que há subnotificação de incidentes de segurança no hospital, uma vez que os gestores não foram capazes de identificá-los em sua totalidade, além de que, quando uma falha é notificada, a investigação e a divulgação de ações corretivas não são feitas em todos os casos. Enfim, a aderência do hospital participante ao PNSP é incipiente e, em parte explicada pela falta de medidas educativas continuadas e de discussão dessa temática entre gestores. Como contribuição para a prática foram mapeados os processos de segurança de acordo com o PNSP para sugestão de implantação na unidade, além de sugestões para treinamento dos colaboradores e para o monitoramento de desempenho.
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Gestão e segurança do paciente geriátrico em hospital público geral / Management and geriatric patient safety in general hospital

Waldman, Chang Chung Sing 30 November 2015 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2016-04-11T16:55:58Z No. of bitstreams: 1 Chang Chung Sing Waldman.pdf: 929870 bytes, checksum: 9c2405646665a0d26bcfa0c59f66fc38 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-11T16:55:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Chang Chung Sing Waldman.pdf: 929870 bytes, checksum: 9c2405646665a0d26bcfa0c59f66fc38 (MD5) Previous issue date: 2015-11-30 / Adverse events (AEs) occur in all ages. The elder requires more hospitalizations, with longer length of stay associated with other diseases and daily consumption of several drugs, becoming more vulnerable to AEs. As the main purpose of this study was to analyze the patient safety incidents hospitalized geriatric patients, the strategy adopted was the single case study. Data collection was performed by means of document analysis based on information recorded in medical registries of 221 geriatric patients, aged 60 or older, admitted into the internal medicine infirmary of Mandaqui Complex Hospital, which is located in the North of São Paulo city, during 2014. Results obtained by this research may contribute to support public policies in the health managements, including female (52,9%), predominance of aged 80 to 89 years (41,6%) (p=0,017), presence of 16,3% of seniors with 90 years and more; diseases of the digestive system and circulatory system as a cause of hospitalization showing length of stay and number of AEs above the median for the total of patients; increase in the number of AEs with increasing the length of stay (p<0,0001); incidence rate of 0,61 AEs by patient/day, increasing with age (p<0,0001); presence of comorbidities in 91,4% of the patients and their close relationship with time of hospitalization and frequency of AEs (p=0, 012). The patient safety incidents were classified according to International Classification for Patient Safety (ICPS). We found 4752 incidents, 47,0% of these were of no harm and 53,0% classified as AEs. According to the degree of harm, 45,4% were mild, 47,8% moderate and 0,5% severe harm. In this study, all identified incidents were avoidable and their recognition make possible to plan health specific strategies for elders in different levels of patient health assistance. / Eventos adversos (EAs) ocorrem com qualquer paciente e em qualquer idade, o idoso, necessitando de número maior de internações, com tempo de permanência mais prolongado, associado a outras doenças e consumo diário de vários medicamentos, torna-se mais vulnerável aos EAs. Sendo o objeto dessa pesquisa a análise dos incidentes relacionados à segurança do paciente geriátrico internado, a estratégia adotada foi o estudo de caso. A coleta dos dados foi realizada por meio da análise documental baseada em informações registradas em prontuários de 221 pacientes com idade de 60 anos ou mais, internados em enfermaria de clínica médica do Conjunto Hospitalar do Mandaqui, região norte do município de São Paulo, em 2014. Resultados obtidos por esta pesquisa podem subsidiar políticas públicas no setor saúde, entre eles: sexo feminino (52,9%); predomínio da faixa etária de 80 a 89 anos (41,6%) (p=0,017); presença de 16,3% de idosos com 90 anos e mais; doenças do aparelho digestivo e circulatório como causa de internação apresentam tempo de permanência e número de EAs superiores à mediana para o total de pacientes; aumento no número de EAs à medida que aumenta o tempo de internação (p<0,0001); taxa de incidência de 0,61 EAs por paciente/dia, aumentando com a idade (p<0,0001), razão de taxas (RT=2,3); comorbidades presente em 91,4% dos pacientes e com estreita relação com tempo de internação e frequência dos EAs (p=0,012). Quanto aos incidentes identificados segundo a Classificação Internacional de Segurança do Paciente (ICPS), encontramos 4752 incidentes sendo 47,0% sem dano e 53,0% com dano. Em relação ao grau de danos, identificamos 45,4% com dano leve, 47,8% dano moderado e 0,5 % dano grave. Neste estudo todos os incidentes detectados foram do tipo evitáveis, passíveis de redução e o seu conhecimento sinaliza a necessidade do planejamento de políticas de saúde específicas para a terceira idade nos diversos níveis da assistência à saúde.
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Viroses respitarórias após vacinação contra influenza em profissionais de saúde (Projeto Tira-teima) / Respiratory virus infections in health care workers vaccinated against influenza (Tira-teima project)

Couto, Carla Renata 27 April 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A adesão à vacinação contra influenza é historicamente baixa entre profissionais da área da saúde (PAS) (2 a 36%). A ocorrência de sintomas respiratórios após vacinação é freqüentemente interpretada como falha vacinal. No Hospital das Clínicas da FMUSP, um estudo preliminar mostrou que as principais razões para não adesão são a percepção da ineficácia da vacina e o medo de reações adversas. OBJETIVOS: Identificar a incidência de eventos adversos pós-vacinação e identificar os vírus respiratórios (VR) responsáveis por eventuais episódios de infecção de via aérea superior (IVAS) que ocorram entre indivíduos vacinados. MÉTODOS: Foi seguida uma coorte de 398 PAS vacinados objetivando verificar a ocorrência de eventos adversos até 48 h após a vacinação. Durante 4 meses, 337 PAS foram seguidos 2 vezes por semana para avaliar a ocorrência de sintomas respiratórios. Lavados nasais foram coletados na presença de sintomas para pesquisa de VR. A técnica de imunofluorescência direta foi usada para diagnosticar vírus sincicial respiratório, influenza A e B, adenovírus e parainfluenza. PCR foi utilizada para detectar picornavírus e coronavírus e PCR em tempo real para diagnosticar metapneumovírus. Para assegurar melhor sensibilidade, influenza A e B foi também detectado pela PCR em tempo real e adenovírus pela PCR. RESULTADOS: Eventos adversos foram relatados por 30% dos PAS, predominando cefaléia (15,1%), mialgia (14,3%) e mal estar (13,6%). Nenhum evento adverso grave foi observado. Cento e vinte e um PAS (35,9%) desenvolveram sintoma respiratório durante o seguimento e lavado nasal foi colhido em 93 dos 192 episódios apresentados. Vírus influenza A foi detectado em 5 dos 93 episódios (5,3%) e outros vírus respiratórios em 26 (27,9%). No restante dos 61 episódios (65,6%) nenhum vírus foi encontrado. A densidade de incidência de infecção pelo vírus influenza foi de 4,3 episódios por 100 pacientes-mês enquanto que a densidade de infecção por outros vírus respiratórios foi de 10,8 episódios por pacientes-mês. CONCLUSÃO: Vacina da influenza é segura. O medo de eventos adversos grave parece injustificado, bem como, a percepção da ineficácia da vacina. O presente estudo evidencia que IVAS após vacinação é predominantemente causada por outros vírus respiratórios (28%) e não pelo vírus influenza (5%) / INTRODUCTION: Compliance with influenza vaccination has been historically poor among health care workers (HCW), ranging from 2 to 36% world around. The occurrence of respiratory symptoms following influenza vaccination is frequently taken as vaccine failure which reinforces vaccine disbelief. A preliminary study conducted at Hospital das Clínicas, University of São Paulo School of Medical Sciences, showed that the main reasons for non-compliance with influenza vaccination were the perception of vaccine inefficacy and fear of adverse events. OBJECTIVES: To determine the incidence of adverse events after seasonal influenza vaccination and identify other respiratory viruses causing upper respiratory infections in vaccinated HCWs. METHODS: A cohort of 398 vaccinated HCWs was prospectively surveyed for the occurrence of any adverse event in the first 48h after vaccination. A subset of the original cohort (337 HCWs) was followed up during four months, twice a week, for the detection of respiratory symptoms. Nasal washes were taken if respiratory symptoms occurred. Direct immunofluorescent assay (DFA) was performed for the detection of respiratory syncytial virus (RSV), influenza (INF) A and B, parainfluenza (PIV) 1, 2 and 3, and adenovirus (ADV). PCR was performed for the detection of human rhinoviruses (HRV), ADV and coronaviruses (hCoV); and real time PCR for the detection of human metapneumovirus (hMPV). To assure greatest sensitivity of influenza diagnosis, real time PCR was added to the diagnostic tools of influenza viruses. RESULTS: Adverse events were reported by 30% of the HCWs, being headache and myalgia reported by 50% and 47% of the participants, respectively. No severe adverse event was observed. One hundred and twenty-one HCWs (35.9%) developed 192 episodes of respiratory symptoms during follow-up and nasal washes were taken in 93 of them. Influenza A virus was detected in five of the 93 episodes (5.3%) and other respiratory viruses in 26 (27.9%). In the remaining 61 episodes (65.6%) no respiratory virus was identified. The incidence density of influenza was 4.3 episodes per 100 HCW-month, while the incidence density of other respiratory viruses was 10.8 episodes per HCW-month. CONCLUSIONS: Influenza vaccine is safe. The fear of adverse events as well as the perception of vaccine inefficacy seems to be unjustified in this population. The present study showed that the occurrence of upper respiratory infection during the four months following seasonal influenza vaccination of HCWs is generally caused by other respiratory viruses (28%) and not by influenza viruses (5%)
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Análise da temperatura axilar e da febre verificadas em um ensaio clínico com vacinas / Analysis of axillary temperature and fever observed in a clinical trial of vaccines

Santos, Eliane Matos dos January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:36:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009 / Objetivos: Analisar a temperatura axilar no estudo da vacina contra difteria, tétano, o componente pertussis e hemófilo (DTP/Hib), a frequência de febre e a associação dos eventos adversos. Analisar a metodologia para verificação da temperatura corpórea e febre utilizada em diferentes estudos clínicos com a vacina DTP/Hib. Materiais e métodos: Este trabalho é baseado em dados obtidos do Estudo de imunogenicidade e reatogenicidade de vacina combinada contra difteria, tétano, pertussis e hemófilo tipo b: validação clínica de produto produzido totalmente no Brasil, com 1000 lactentes, realizado no município do Rio de Janeiro, no ano de 2006. Foi analisada a temperatura axilar nos tempos 3, 6, 12, 24, 48 e 72 horas após a vacinação. Foram analisadas as associações entre os eventos adversos locais e eventos adversos sistêmicos. Resultados: A freqüência de febre foi de 53,4 por cento após a primeira dose, 39,9 por cento após a segunda dose e 31,5 por cento após a terceira dose nas 24 horas após a vacinação. A freqüência de febre foi diminuindo com a aplicação das doses. Não houve padrão de associação entre os eventos adversos locais e sistêmicos. A mediana da distribuição da temperatura axilar foi maior nostempos 6 e 12 horas após a vacinação. Conclusões: A definição de febre e as metodologias utilizadas nos estudos clínicos para verificar a temperatura corpórea ainda são heterogêneas, o que dificulta a comparabilidade entre eles. / Objectives: To analyze the axillary temperature in the study of the vaccine DTP/Hib (Martins et al., 2008), the frequency of fever and the association of the adverse events. To analyze the methodology for checking of the corporal temperature and fever used in different clinical trial with the vaccine DTP/Hib. Materials and methods: This work is based on obtained data of the “Study of immunogenicity and reactogenicity of vaccine combined against diphtheria, tetanus, pertussis and haemophylus type b: clinical validation of product produced totally in Brazil ”, with 1000 infants,carried out in the local authority of the Rio of January, in the year of 2006. The axillary temperature was analyzed in the times 3, 6, 12, 24, 48 and 72 hours after the vaccination. The associations were analyzed between the adverse local events and adverse systemic events. Results: The frequency of fever was 53.4 % after the first dose, 39.9 % after the second dose and 31.5 % after the third dose in 24 hours after the vaccination. The frequency of fever was lessening with the application of the doses. There was no standard of association between the adverse local events and systemic adverse events. The medium one of the distribution of the axillary temperature was bigger in the times 6 and 12 hours after the vaccination. Conclusions: The definition of fever and the methodologies used in the clinical studies to check the corporal temperature they are still heterogeneous what makes difficult the comparability between them.
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Viroses respitarórias após vacinação contra influenza em profissionais de saúde (Projeto Tira-teima) / Respiratory virus infections in health care workers vaccinated against influenza (Tira-teima project)

Carla Renata Couto 27 April 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A adesão à vacinação contra influenza é historicamente baixa entre profissionais da área da saúde (PAS) (2 a 36%). A ocorrência de sintomas respiratórios após vacinação é freqüentemente interpretada como falha vacinal. No Hospital das Clínicas da FMUSP, um estudo preliminar mostrou que as principais razões para não adesão são a percepção da ineficácia da vacina e o medo de reações adversas. OBJETIVOS: Identificar a incidência de eventos adversos pós-vacinação e identificar os vírus respiratórios (VR) responsáveis por eventuais episódios de infecção de via aérea superior (IVAS) que ocorram entre indivíduos vacinados. MÉTODOS: Foi seguida uma coorte de 398 PAS vacinados objetivando verificar a ocorrência de eventos adversos até 48 h após a vacinação. Durante 4 meses, 337 PAS foram seguidos 2 vezes por semana para avaliar a ocorrência de sintomas respiratórios. Lavados nasais foram coletados na presença de sintomas para pesquisa de VR. A técnica de imunofluorescência direta foi usada para diagnosticar vírus sincicial respiratório, influenza A e B, adenovírus e parainfluenza. PCR foi utilizada para detectar picornavírus e coronavírus e PCR em tempo real para diagnosticar metapneumovírus. Para assegurar melhor sensibilidade, influenza A e B foi também detectado pela PCR em tempo real e adenovírus pela PCR. RESULTADOS: Eventos adversos foram relatados por 30% dos PAS, predominando cefaléia (15,1%), mialgia (14,3%) e mal estar (13,6%). Nenhum evento adverso grave foi observado. Cento e vinte e um PAS (35,9%) desenvolveram sintoma respiratório durante o seguimento e lavado nasal foi colhido em 93 dos 192 episódios apresentados. Vírus influenza A foi detectado em 5 dos 93 episódios (5,3%) e outros vírus respiratórios em 26 (27,9%). No restante dos 61 episódios (65,6%) nenhum vírus foi encontrado. A densidade de incidência de infecção pelo vírus influenza foi de 4,3 episódios por 100 pacientes-mês enquanto que a densidade de infecção por outros vírus respiratórios foi de 10,8 episódios por pacientes-mês. CONCLUSÃO: Vacina da influenza é segura. O medo de eventos adversos grave parece injustificado, bem como, a percepção da ineficácia da vacina. O presente estudo evidencia que IVAS após vacinação é predominantemente causada por outros vírus respiratórios (28%) e não pelo vírus influenza (5%) / INTRODUCTION: Compliance with influenza vaccination has been historically poor among health care workers (HCW), ranging from 2 to 36% world around. The occurrence of respiratory symptoms following influenza vaccination is frequently taken as vaccine failure which reinforces vaccine disbelief. A preliminary study conducted at Hospital das Clínicas, University of São Paulo School of Medical Sciences, showed that the main reasons for non-compliance with influenza vaccination were the perception of vaccine inefficacy and fear of adverse events. OBJECTIVES: To determine the incidence of adverse events after seasonal influenza vaccination and identify other respiratory viruses causing upper respiratory infections in vaccinated HCWs. METHODS: A cohort of 398 vaccinated HCWs was prospectively surveyed for the occurrence of any adverse event in the first 48h after vaccination. A subset of the original cohort (337 HCWs) was followed up during four months, twice a week, for the detection of respiratory symptoms. Nasal washes were taken if respiratory symptoms occurred. Direct immunofluorescent assay (DFA) was performed for the detection of respiratory syncytial virus (RSV), influenza (INF) A and B, parainfluenza (PIV) 1, 2 and 3, and adenovirus (ADV). PCR was performed for the detection of human rhinoviruses (HRV), ADV and coronaviruses (hCoV); and real time PCR for the detection of human metapneumovirus (hMPV). To assure greatest sensitivity of influenza diagnosis, real time PCR was added to the diagnostic tools of influenza viruses. RESULTS: Adverse events were reported by 30% of the HCWs, being headache and myalgia reported by 50% and 47% of the participants, respectively. No severe adverse event was observed. One hundred and twenty-one HCWs (35.9%) developed 192 episodes of respiratory symptoms during follow-up and nasal washes were taken in 93 of them. Influenza A virus was detected in five of the 93 episodes (5.3%) and other respiratory viruses in 26 (27.9%). In the remaining 61 episodes (65.6%) no respiratory virus was identified. The incidence density of influenza was 4.3 episodes per 100 HCW-month, while the incidence density of other respiratory viruses was 10.8 episodes per HCW-month. CONCLUSIONS: Influenza vaccine is safe. The fear of adverse events as well as the perception of vaccine inefficacy seems to be unjustified in this population. The present study showed that the occurrence of upper respiratory infection during the four months following seasonal influenza vaccination of HCWs is generally caused by other respiratory viruses (28%) and not by influenza viruses (5%)

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