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Consumo de bebida alcoólica e privação de sono : efeito isolado e combinado sobre as respostas cardiorrespiratórias, neuromusculares e hormonais em adultos saudáveis

Rodrigues, Rodrigo January 2014 (has links)
O consumo de bebida alcóolica e a privação de sono são situações frequentemente vivenciadas pela população mundial, inclusive por atletas. Seus efeitos isolados sobre as respostas cardiorrespiratórias, neuromusculares e hormonais apresentam resultados divergentes na literatura, enquanto o efeito combinado destas situações sobre estes parâmetros carece de evidências na literatura. A presente Dissertação de Mestrado procurou investigar o efeito da ingestão de álcool e da privação de sono sobre o desempenho físico em adultos saudáveis. No Capítulo I, por meio de uma ampla revisão de literatura percebemos a existência de divergências sobre os efeitos isolados da ingestão de álcool e da privação de sono sobre o desempenho cardiorrespiratório, neuromuscular e hormonal decorrentes destas situações. No entanto, não existem evidências de estudos sobre os efeitos combinados do consumo de bebida alcoólica e da privação de sono sobre parâmetros de desempenho físico. Assim, os resultados conflitantes sobre as respostas isoladas destas duas situações e as lacunas observadas quanto ao efeito combinado das mesmas incentivaram a elaboração de dois estudos originais para verificar: (1) os efeitos isolados e combinados da ingestão de bebida alcoólica e da privação de sono sobre as respostas anabólicas (testosterona), catabólicas (cortisol), nível de catecolaminas (adrenalina), frequência cardíaca e taxa de percepção ao esforço durante exercício aeróbio submáximo (Capítulo II); e (2) as respostas destas mesmas situações sobre a função neuromuscular (força, resistência e ativação muscular) dos extensores de joelho (Capítulo III). Dez sujeitos do sexo masculino (23,50 ± 3,37 anos; 70,20 ± 9,16 Kg; 174 ± 5,13 cm; 14,96 ± 3.27%; 44,8 ± 2,49 ml.kg-1min-1), após familiarização e situação controle (CON), foram submetidos a quatro situações de forma randomizada: (1) ingestão de placebo com sono normal (PLA + SON); (2) ingestão de álcool com sono normal (ALC + SON); (3) ingestão de placebo com privação de sono (PLA + PSO); (4) ingestão de álcool com privação de sono (ALC + PSO). Os participantes ingeriram álcool (1g/kg) por meio de cerveja comercial, enquanto a ingestão de placebo foi realizada com cerveja sem álcool no mesmo volume da situação com álcool. Após a ingestão da bebida, os sujeitos foram submetidos às situações denominadas sono normal e privação de sono, com duração de oito horas. Na manhã seguinte a cada um dos protocolos acima descritos, foram realizadas avaliações de intoxicação subjetiva, alcoolemia (BrAC), temperatura corporal, estado de hidratação (gravidade específica da urina), sintomas de ressaca, concentrações plasmáticas de glicose (GLI), cortisol (COR), testosterona (TES) e adrenalina (ADR), picos de torque isométrico (PTiso) e concêntrico (PTcon), ativação muscular do quadríceps durante as avaliações isométricas (ΣEMGiso) e concêntricas (ΣEMGcon) e respostas de frequência cardíaca (FC) e taxa de percepção ao esforço (TPE) durante exercício aeróbio submáximo. Em nenhuma situação foi observada presença de álcool no momento da avaliação. Não foi observado efeito significativo das intervenções sobre a temperatura corporal, COR, TES, ADR, PTiso, PTcon (p = 0,078), ΣEMGiso, ΣEMGcon, FC e TPE (p > 0,05). Houve efeito significativo das intervenções sobre: (1) sintomas de ressaca, em que observamos diferença entre as situações PLA + SON e ALC + PSO (p = 0,01) para o sintoma cansaço; (2) concentração plasmática de glicose, em que verificamos redução significativa na situação ALC + PSO comparado às situações CON (p = 0,01) e PLA + SON (p = 0,002); (3) estado de hidratação, em que observamos diferença significativa entre a situação CON e a situação PLA + SON (p = 0,01) e PLA + PSO (p = 0,008), apesar de que somente na situação CON os sujeitos estavam hipohidratados; (4) escala subjetiva de intoxicação (p = 0,01), porém diferenças entre elas não foram indicadas pelo teste post-hoc. Os resultados demonstram que a ingestão de álcool (1g/kg) e a privação de uma noite de sono, isoladas ou combinadas, não são capazes de promover mudanças significativas na função neuromuscular, nas respostas de cortisol, testosterona e adrenalina, bem como nas respostas de FC e TPE durante exercício aeróbio submáximo oito horas após a ingestão de álcool. No entanto, esta combinação apresenta redução na concentração plasmática de glicose e maior sensação de cansaço pela manhã em indivíduos saudáveis. Vale ressaltar que as características da amostra, bem como dose de álcool e tempo de privação de sono utilizado no presente estudo, tornam desaconselhável a transposição destes resultados para outros grupos ou contextos. / Alcohol intake and sleep deprivation are common situations in the world population, mainly in athletes. Isolated effects on cardiorrespiratory, neuromuscular and hormonal responses are confusing, while combined effects on these parameters remain unclear. This dissertation investigated the effects of alcohol intake and sleep deprivation on exercise performance. In the Chapter I, through an extensive review, isolated effects of alcohol intake and sleep deprivation showed a series of disagreement on cardiorespiratory, neuromuscular and hormonal responses. However, there is a lack of evidences about the combined effects of alcohol consumption and sleep deprivation on exercise performance. Thereby, the unclear results about the isolated effects of these two situations on exercise performance and the literature gaps regarding their combined effects encouraged the development of two clinical trials to verify: (1) combined and isolated effects of alcohol intake and sleep deprivation on anabolic (testosterone), catabolic (cortisol), level of catecholamine (epinephrine), heart rate and rate of perceived exertion during submaximal aerobic exercise (Chapter II); and (2) the effects of both situations on neuromuscular function (strength and activation) of knee extensor muscles (Chapter III). A single-blinded, randomized and crossover study was conducted. Ten male subjects (23.5 ± 3.37 years; body mass: 70.2 ± 9.16 Kg; height: 174 ± 5.13 cm; body fat: 14.96 ± 3.27%; VO2máx: 44.8 ± 2.49 ml.kg-1.min-1), after familiarization and a control situation, performed four visits to the lab: (1) alcohol intake + normal sleep (ALC + SLE); (2) placebo intake + normal sleep (PLA + SLE); (3) alcohol intake + sleep deprivation (ALC + SDP); (4) placebo intake + sleep deprivation (PLA + SDP). Subjects drank a standard dose of alcohol (1g/kg) through commercial beer intake, while placebo consumption was performed with the same volume of the alcohol consumption situation by commercial non-alcohol beer intake. After drink consumption, subjects performed the situations sleep normal and sleep deprivation, with a period of eight hours. In the next morning, after both situations, measures of subjective intoxication, breath alcohol concentration (BrAC), body temperature, hydration status (urine specific gravity), hangover symptoms, plasma concentrations of glucose, (GLU), cortisol (COR), testosterone (TES) and epinephrine (EPI), isometric peak torque (PTiso), concentric peak torque (PTcon) and knee extensor muscle activation during isometric evaluation (ΣEMGiso) and concentric evaluation (ΣEMGcon), heart rate (HR) and rate of perceived exertion (RPE) responses were performed during a submaximal aerobic protocol. BrAC was 0 mg/L in all situations. No effects were observed on body temperature; COR; TES; EPI; PTiso; PTcon; ΣEMGiso; ΣEMGcon; HR and RPE (p > 0.05). There was a significant effect on: (1) hangover symptoms, where a significant difference between PLA + SLE and ALC + SDP was observed (p = 0.01) in the fatigue symptom; (2) a significant reduction in the plasma glucose concentration during ALC + SDP compared to CON (p = 0.01) and PLA + SLE (p = 0.002); (3) hydration status, where a significant difference between CON and PLA + SLE (p = 0.015) and PLA + SDP (p = 0.008) was observed, although only in the CON situation the subjects were dehydrated; (4) subjective intoxication (p = 0.010), although the post-hoc test did not show differences. Results showed that alcohol intake (1g/kg) and one night of sleep deprivation, isolated and combined, did not change neuromuscular function, cortisol, testosterone, epinephrine responses, heart rate and rate of perceived exertion during submaximal aerobic exercise. However, alcohol intake + sleep deprivation decreased plasma glucose concentration and showed higher fatigue symptoms in the next morning in healthy subjects. Application of these results in other groups or situations is not advised due to sample and interventions characteristics.
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Avaliação do estresse oxidativo em indivíduos submetidos a diferentes intensidades de exercicio em esteira rolante

Schneider, Claudia Dornelles January 2002 (has links)
O exercício físico está relacionado com a formação de radicais livres e com a adaptação do sistema antioxidante. O objetivo deste trabalho foi avaliar os parâmetros oxidativos e antioxidantes após três sessões independentes de exercício agudo em esteira rolante, em três intensidades diferentes, determinadas a partir dos limiares ventilatórios e consumo máximo de oxigênio, obtidos em um teste de potência aeróbia máxima. Dezessete indivíduos do sexo masculino com idade entre 20 e 30 anos divididos em dois grupos; oito triatletas, compondo o grupo treinado, e nove estudantes de educação física, compondo o grupo não treinado. As amostras sangüíneas foram coletadas antes e imediatamente após o exercício para determinação da quimiluminescência, da capacidade antioxidante total plasmática (TRAP) e da atividade eritrocitária das enzimas superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT) e glutationa peroxidase (GPx). Foram observados um efeito do exercício sobre a capacidade antioxidante total, que se apresentou aumentada após o exercício (p<0,05) e um efeito do estado de condicionamento físico sobre a atividade da enzima glutationa peroxidase, que se apresentou maior nos indivíduos treinados (p<0,05). Houve redução da quimiluminescência após o exercício em alta intensidade no grupo treinado (p<0,05). A enzima superóxido dismutase se apresentou elevada após o exercício nas intensidades baixa e média no grupo não treinado (p<0,05). Não foram encontradas mudanças na atividade da enzima catalase.
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Efeitos agudos do exercício excêntrico sobre as propriedades mecânicas, dor e funcionalidade dos músculos extensores de joelho em idosos saudáveis

Santos, Mariah Gonçalves dos January 2016 (has links)
O processo de envelhecimento se caracteriza por uma grande perda de massa muscular, processo esse chamado de sarcopenia. Esse processo acarreta em uma redução da área de seção transversa e do comprimento das fibras musculares, com redução da capacidade de produção de força máxima e da velocidade máxima de encurtamento, tornando as respostas musculares mais lentas entre a população idosa. O exercício excêntrico, por outro lado, pode devolver ao músculo mais rapidamente essas suas características estruturais perdidas a partir do aumento da espessura muscular e aumento do comprimento das fibras musculares. Entretanto, o exercício excêntrico máximo produz essas adaptações por meio de microlesões que, no caso dos idosos, poderia acarretar na necessidade de um tempo maior de recuperação entre os dias consecutivos de treinamento excêntrico, o que poderia retardar o processo desejado de rápida adaptação do sistema neuromuscular. Visto que há uma carência na literatura sobre estudos que analisem a temporalidade das adaptações agudas ao exercício excêntrico em idosos, o trabalho apresentado a seguir teve como objetivo principal analisar como a musculatura dos idosos responde a esse tipo de exercício de forma aguda, assim como analisar a temporalidade das adaptações musculares ao longo de 3 dias após a intervenção excêntrica. Além das propriedades mecânicas musculares como a força e potência, foram analisados outros indicadores do dano muscular, como a ecogenicidade e a dor muscular tardia. Para isso, um grupo de idosos saudáveis realizou uma sessão de exercício excêntrico em dinamômetro isocinético e, ao longo de 3 dias subsequentes, foram avaliados quais os efeitos dessa sessão de exercício sobre a dor muscular tardia, ecogenicidade, torque máximo isométrico, torque máximo excêntrico, torque total excêntrico e ângulo do pico de torque excêntrico. Como principais resultados encontramos maiores níveis de dor muscular tardia, redução nos níveis de força isométrica, torque máximo excêntrico, torque total excêntrico e trabalho total excêntrico. Não foram encontradas diferenças nas variáveis algometria de pressão, ecogenicidade e ângulo de pico de torque excêntrico. A presença dos sintomas de redução da força máxima isométrica e excêntrica, trabalho excêntrico e aumento da dor muscular tardia mesmo 72 horas após o exercício, sugere que, em programas de treinamento excêntrico seja respeitado um intervalo mínimo de 72 horas para que o nível de dano muscular não seja deletério em idosos sedentários. / The aging process is characterized by a great loss of muscle mass, a process called sarcopenia. This process leads to a reduction in cross-sectional area and length of the muscle fibers, reducing the capacity of maximum power output and maximum shortening speed, making slower muscle responses in the elderly population. Eccentric exercise, on the other hand, can return quickly to the muscle their structural characteristics such as increasing muscle thickness and increasing the length of the muscle fibers. However, the maximum eccentric exercise produces these adjustments by means of microdamage, in the case of the elderly, would result in the need for a longer recovery time between consecutive days eccentric training, which could retard the desired process to rapidly adapt the neuromuscular system. Since there is a lack in the literature on studies that analyze the temporality of acute adaptations to eccentric exercise in the elderly, the presented study aimed to analyze how the muscles of older people respond to this type of exercise acutely, and to analyze temporality of the muscular adjustments over 3 days after the eccentric intervention. In the muscular mechanical properties such as strength and power were analyzed other indicators of muscle damage, such as echointensity, the DOMS. For this, a group of healthy elderly conducted an eccentric workout using an isokinetic dynamometer and over 3 subsequent days, were assessed what the effects of this workout on DOMS, echointensity, isometric maximum torque, eccentric maximum torque, eccentric total torque and angle of the peak eccentric torque. The main results found higher levels of DOMS, reduction in the levels of isometric strength, maximum eccentric torque, eccentric total torque and eccentric total work. No differences were found in the algometry variables, echointensity and peak angle cam torque. The presence of symptoms of reduced maximal isometric and eccentric force, eccentric work and increased DOMS even 72 hours after exercise, suggesting that in eccentric training programs is respected a minimum of 72 hours for the level of damage muscle is not deleterious in sedentary elderly.
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Consumo de bebida alcoólica e privação de sono : efeito isolado e combinado sobre as respostas cardiorrespiratórias, neuromusculares e hormonais em adultos saudáveis

Rodrigues, Rodrigo January 2014 (has links)
O consumo de bebida alcóolica e a privação de sono são situações frequentemente vivenciadas pela população mundial, inclusive por atletas. Seus efeitos isolados sobre as respostas cardiorrespiratórias, neuromusculares e hormonais apresentam resultados divergentes na literatura, enquanto o efeito combinado destas situações sobre estes parâmetros carece de evidências na literatura. A presente Dissertação de Mestrado procurou investigar o efeito da ingestão de álcool e da privação de sono sobre o desempenho físico em adultos saudáveis. No Capítulo I, por meio de uma ampla revisão de literatura percebemos a existência de divergências sobre os efeitos isolados da ingestão de álcool e da privação de sono sobre o desempenho cardiorrespiratório, neuromuscular e hormonal decorrentes destas situações. No entanto, não existem evidências de estudos sobre os efeitos combinados do consumo de bebida alcoólica e da privação de sono sobre parâmetros de desempenho físico. Assim, os resultados conflitantes sobre as respostas isoladas destas duas situações e as lacunas observadas quanto ao efeito combinado das mesmas incentivaram a elaboração de dois estudos originais para verificar: (1) os efeitos isolados e combinados da ingestão de bebida alcoólica e da privação de sono sobre as respostas anabólicas (testosterona), catabólicas (cortisol), nível de catecolaminas (adrenalina), frequência cardíaca e taxa de percepção ao esforço durante exercício aeróbio submáximo (Capítulo II); e (2) as respostas destas mesmas situações sobre a função neuromuscular (força, resistência e ativação muscular) dos extensores de joelho (Capítulo III). Dez sujeitos do sexo masculino (23,50 ± 3,37 anos; 70,20 ± 9,16 Kg; 174 ± 5,13 cm; 14,96 ± 3.27%; 44,8 ± 2,49 ml.kg-1min-1), após familiarização e situação controle (CON), foram submetidos a quatro situações de forma randomizada: (1) ingestão de placebo com sono normal (PLA + SON); (2) ingestão de álcool com sono normal (ALC + SON); (3) ingestão de placebo com privação de sono (PLA + PSO); (4) ingestão de álcool com privação de sono (ALC + PSO). Os participantes ingeriram álcool (1g/kg) por meio de cerveja comercial, enquanto a ingestão de placebo foi realizada com cerveja sem álcool no mesmo volume da situação com álcool. Após a ingestão da bebida, os sujeitos foram submetidos às situações denominadas sono normal e privação de sono, com duração de oito horas. Na manhã seguinte a cada um dos protocolos acima descritos, foram realizadas avaliações de intoxicação subjetiva, alcoolemia (BrAC), temperatura corporal, estado de hidratação (gravidade específica da urina), sintomas de ressaca, concentrações plasmáticas de glicose (GLI), cortisol (COR), testosterona (TES) e adrenalina (ADR), picos de torque isométrico (PTiso) e concêntrico (PTcon), ativação muscular do quadríceps durante as avaliações isométricas (ΣEMGiso) e concêntricas (ΣEMGcon) e respostas de frequência cardíaca (FC) e taxa de percepção ao esforço (TPE) durante exercício aeróbio submáximo. Em nenhuma situação foi observada presença de álcool no momento da avaliação. Não foi observado efeito significativo das intervenções sobre a temperatura corporal, COR, TES, ADR, PTiso, PTcon (p = 0,078), ΣEMGiso, ΣEMGcon, FC e TPE (p > 0,05). Houve efeito significativo das intervenções sobre: (1) sintomas de ressaca, em que observamos diferença entre as situações PLA + SON e ALC + PSO (p = 0,01) para o sintoma cansaço; (2) concentração plasmática de glicose, em que verificamos redução significativa na situação ALC + PSO comparado às situações CON (p = 0,01) e PLA + SON (p = 0,002); (3) estado de hidratação, em que observamos diferença significativa entre a situação CON e a situação PLA + SON (p = 0,01) e PLA + PSO (p = 0,008), apesar de que somente na situação CON os sujeitos estavam hipohidratados; (4) escala subjetiva de intoxicação (p = 0,01), porém diferenças entre elas não foram indicadas pelo teste post-hoc. Os resultados demonstram que a ingestão de álcool (1g/kg) e a privação de uma noite de sono, isoladas ou combinadas, não são capazes de promover mudanças significativas na função neuromuscular, nas respostas de cortisol, testosterona e adrenalina, bem como nas respostas de FC e TPE durante exercício aeróbio submáximo oito horas após a ingestão de álcool. No entanto, esta combinação apresenta redução na concentração plasmática de glicose e maior sensação de cansaço pela manhã em indivíduos saudáveis. Vale ressaltar que as características da amostra, bem como dose de álcool e tempo de privação de sono utilizado no presente estudo, tornam desaconselhável a transposição destes resultados para outros grupos ou contextos. / Alcohol intake and sleep deprivation are common situations in the world population, mainly in athletes. Isolated effects on cardiorrespiratory, neuromuscular and hormonal responses are confusing, while combined effects on these parameters remain unclear. This dissertation investigated the effects of alcohol intake and sleep deprivation on exercise performance. In the Chapter I, through an extensive review, isolated effects of alcohol intake and sleep deprivation showed a series of disagreement on cardiorespiratory, neuromuscular and hormonal responses. However, there is a lack of evidences about the combined effects of alcohol consumption and sleep deprivation on exercise performance. Thereby, the unclear results about the isolated effects of these two situations on exercise performance and the literature gaps regarding their combined effects encouraged the development of two clinical trials to verify: (1) combined and isolated effects of alcohol intake and sleep deprivation on anabolic (testosterone), catabolic (cortisol), level of catecholamine (epinephrine), heart rate and rate of perceived exertion during submaximal aerobic exercise (Chapter II); and (2) the effects of both situations on neuromuscular function (strength and activation) of knee extensor muscles (Chapter III). A single-blinded, randomized and crossover study was conducted. Ten male subjects (23.5 ± 3.37 years; body mass: 70.2 ± 9.16 Kg; height: 174 ± 5.13 cm; body fat: 14.96 ± 3.27%; VO2máx: 44.8 ± 2.49 ml.kg-1.min-1), after familiarization and a control situation, performed four visits to the lab: (1) alcohol intake + normal sleep (ALC + SLE); (2) placebo intake + normal sleep (PLA + SLE); (3) alcohol intake + sleep deprivation (ALC + SDP); (4) placebo intake + sleep deprivation (PLA + SDP). Subjects drank a standard dose of alcohol (1g/kg) through commercial beer intake, while placebo consumption was performed with the same volume of the alcohol consumption situation by commercial non-alcohol beer intake. After drink consumption, subjects performed the situations sleep normal and sleep deprivation, with a period of eight hours. In the next morning, after both situations, measures of subjective intoxication, breath alcohol concentration (BrAC), body temperature, hydration status (urine specific gravity), hangover symptoms, plasma concentrations of glucose, (GLU), cortisol (COR), testosterone (TES) and epinephrine (EPI), isometric peak torque (PTiso), concentric peak torque (PTcon) and knee extensor muscle activation during isometric evaluation (ΣEMGiso) and concentric evaluation (ΣEMGcon), heart rate (HR) and rate of perceived exertion (RPE) responses were performed during a submaximal aerobic protocol. BrAC was 0 mg/L in all situations. No effects were observed on body temperature; COR; TES; EPI; PTiso; PTcon; ΣEMGiso; ΣEMGcon; HR and RPE (p > 0.05). There was a significant effect on: (1) hangover symptoms, where a significant difference between PLA + SLE and ALC + SDP was observed (p = 0.01) in the fatigue symptom; (2) a significant reduction in the plasma glucose concentration during ALC + SDP compared to CON (p = 0.01) and PLA + SLE (p = 0.002); (3) hydration status, where a significant difference between CON and PLA + SLE (p = 0.015) and PLA + SDP (p = 0.008) was observed, although only in the CON situation the subjects were dehydrated; (4) subjective intoxication (p = 0.010), although the post-hoc test did not show differences. Results showed that alcohol intake (1g/kg) and one night of sleep deprivation, isolated and combined, did not change neuromuscular function, cortisol, testosterone, epinephrine responses, heart rate and rate of perceived exertion during submaximal aerobic exercise. However, alcohol intake + sleep deprivation decreased plasma glucose concentration and showed higher fatigue symptoms in the next morning in healthy subjects. Application of these results in other groups or situations is not advised due to sample and interventions characteristics.
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Consumo de bebida alcoólica e privação de sono : efeito isolado e combinado sobre as respostas cardiorrespiratórias, neuromusculares e hormonais em adultos saudáveis

Rodrigues, Rodrigo January 2014 (has links)
O consumo de bebida alcóolica e a privação de sono são situações frequentemente vivenciadas pela população mundial, inclusive por atletas. Seus efeitos isolados sobre as respostas cardiorrespiratórias, neuromusculares e hormonais apresentam resultados divergentes na literatura, enquanto o efeito combinado destas situações sobre estes parâmetros carece de evidências na literatura. A presente Dissertação de Mestrado procurou investigar o efeito da ingestão de álcool e da privação de sono sobre o desempenho físico em adultos saudáveis. No Capítulo I, por meio de uma ampla revisão de literatura percebemos a existência de divergências sobre os efeitos isolados da ingestão de álcool e da privação de sono sobre o desempenho cardiorrespiratório, neuromuscular e hormonal decorrentes destas situações. No entanto, não existem evidências de estudos sobre os efeitos combinados do consumo de bebida alcoólica e da privação de sono sobre parâmetros de desempenho físico. Assim, os resultados conflitantes sobre as respostas isoladas destas duas situações e as lacunas observadas quanto ao efeito combinado das mesmas incentivaram a elaboração de dois estudos originais para verificar: (1) os efeitos isolados e combinados da ingestão de bebida alcoólica e da privação de sono sobre as respostas anabólicas (testosterona), catabólicas (cortisol), nível de catecolaminas (adrenalina), frequência cardíaca e taxa de percepção ao esforço durante exercício aeróbio submáximo (Capítulo II); e (2) as respostas destas mesmas situações sobre a função neuromuscular (força, resistência e ativação muscular) dos extensores de joelho (Capítulo III). Dez sujeitos do sexo masculino (23,50 ± 3,37 anos; 70,20 ± 9,16 Kg; 174 ± 5,13 cm; 14,96 ± 3.27%; 44,8 ± 2,49 ml.kg-1min-1), após familiarização e situação controle (CON), foram submetidos a quatro situações de forma randomizada: (1) ingestão de placebo com sono normal (PLA + SON); (2) ingestão de álcool com sono normal (ALC + SON); (3) ingestão de placebo com privação de sono (PLA + PSO); (4) ingestão de álcool com privação de sono (ALC + PSO). Os participantes ingeriram álcool (1g/kg) por meio de cerveja comercial, enquanto a ingestão de placebo foi realizada com cerveja sem álcool no mesmo volume da situação com álcool. Após a ingestão da bebida, os sujeitos foram submetidos às situações denominadas sono normal e privação de sono, com duração de oito horas. Na manhã seguinte a cada um dos protocolos acima descritos, foram realizadas avaliações de intoxicação subjetiva, alcoolemia (BrAC), temperatura corporal, estado de hidratação (gravidade específica da urina), sintomas de ressaca, concentrações plasmáticas de glicose (GLI), cortisol (COR), testosterona (TES) e adrenalina (ADR), picos de torque isométrico (PTiso) e concêntrico (PTcon), ativação muscular do quadríceps durante as avaliações isométricas (ΣEMGiso) e concêntricas (ΣEMGcon) e respostas de frequência cardíaca (FC) e taxa de percepção ao esforço (TPE) durante exercício aeróbio submáximo. Em nenhuma situação foi observada presença de álcool no momento da avaliação. Não foi observado efeito significativo das intervenções sobre a temperatura corporal, COR, TES, ADR, PTiso, PTcon (p = 0,078), ΣEMGiso, ΣEMGcon, FC e TPE (p > 0,05). Houve efeito significativo das intervenções sobre: (1) sintomas de ressaca, em que observamos diferença entre as situações PLA + SON e ALC + PSO (p = 0,01) para o sintoma cansaço; (2) concentração plasmática de glicose, em que verificamos redução significativa na situação ALC + PSO comparado às situações CON (p = 0,01) e PLA + SON (p = 0,002); (3) estado de hidratação, em que observamos diferença significativa entre a situação CON e a situação PLA + SON (p = 0,01) e PLA + PSO (p = 0,008), apesar de que somente na situação CON os sujeitos estavam hipohidratados; (4) escala subjetiva de intoxicação (p = 0,01), porém diferenças entre elas não foram indicadas pelo teste post-hoc. Os resultados demonstram que a ingestão de álcool (1g/kg) e a privação de uma noite de sono, isoladas ou combinadas, não são capazes de promover mudanças significativas na função neuromuscular, nas respostas de cortisol, testosterona e adrenalina, bem como nas respostas de FC e TPE durante exercício aeróbio submáximo oito horas após a ingestão de álcool. No entanto, esta combinação apresenta redução na concentração plasmática de glicose e maior sensação de cansaço pela manhã em indivíduos saudáveis. Vale ressaltar que as características da amostra, bem como dose de álcool e tempo de privação de sono utilizado no presente estudo, tornam desaconselhável a transposição destes resultados para outros grupos ou contextos. / Alcohol intake and sleep deprivation are common situations in the world population, mainly in athletes. Isolated effects on cardiorrespiratory, neuromuscular and hormonal responses are confusing, while combined effects on these parameters remain unclear. This dissertation investigated the effects of alcohol intake and sleep deprivation on exercise performance. In the Chapter I, through an extensive review, isolated effects of alcohol intake and sleep deprivation showed a series of disagreement on cardiorespiratory, neuromuscular and hormonal responses. However, there is a lack of evidences about the combined effects of alcohol consumption and sleep deprivation on exercise performance. Thereby, the unclear results about the isolated effects of these two situations on exercise performance and the literature gaps regarding their combined effects encouraged the development of two clinical trials to verify: (1) combined and isolated effects of alcohol intake and sleep deprivation on anabolic (testosterone), catabolic (cortisol), level of catecholamine (epinephrine), heart rate and rate of perceived exertion during submaximal aerobic exercise (Chapter II); and (2) the effects of both situations on neuromuscular function (strength and activation) of knee extensor muscles (Chapter III). A single-blinded, randomized and crossover study was conducted. Ten male subjects (23.5 ± 3.37 years; body mass: 70.2 ± 9.16 Kg; height: 174 ± 5.13 cm; body fat: 14.96 ± 3.27%; VO2máx: 44.8 ± 2.49 ml.kg-1.min-1), after familiarization and a control situation, performed four visits to the lab: (1) alcohol intake + normal sleep (ALC + SLE); (2) placebo intake + normal sleep (PLA + SLE); (3) alcohol intake + sleep deprivation (ALC + SDP); (4) placebo intake + sleep deprivation (PLA + SDP). Subjects drank a standard dose of alcohol (1g/kg) through commercial beer intake, while placebo consumption was performed with the same volume of the alcohol consumption situation by commercial non-alcohol beer intake. After drink consumption, subjects performed the situations sleep normal and sleep deprivation, with a period of eight hours. In the next morning, after both situations, measures of subjective intoxication, breath alcohol concentration (BrAC), body temperature, hydration status (urine specific gravity), hangover symptoms, plasma concentrations of glucose, (GLU), cortisol (COR), testosterone (TES) and epinephrine (EPI), isometric peak torque (PTiso), concentric peak torque (PTcon) and knee extensor muscle activation during isometric evaluation (ΣEMGiso) and concentric evaluation (ΣEMGcon), heart rate (HR) and rate of perceived exertion (RPE) responses were performed during a submaximal aerobic protocol. BrAC was 0 mg/L in all situations. No effects were observed on body temperature; COR; TES; EPI; PTiso; PTcon; ΣEMGiso; ΣEMGcon; HR and RPE (p > 0.05). There was a significant effect on: (1) hangover symptoms, where a significant difference between PLA + SLE and ALC + SDP was observed (p = 0.01) in the fatigue symptom; (2) a significant reduction in the plasma glucose concentration during ALC + SDP compared to CON (p = 0.01) and PLA + SLE (p = 0.002); (3) hydration status, where a significant difference between CON and PLA + SLE (p = 0.015) and PLA + SDP (p = 0.008) was observed, although only in the CON situation the subjects were dehydrated; (4) subjective intoxication (p = 0.010), although the post-hoc test did not show differences. Results showed that alcohol intake (1g/kg) and one night of sleep deprivation, isolated and combined, did not change neuromuscular function, cortisol, testosterone, epinephrine responses, heart rate and rate of perceived exertion during submaximal aerobic exercise. However, alcohol intake + sleep deprivation decreased plasma glucose concentration and showed higher fatigue symptoms in the next morning in healthy subjects. Application of these results in other groups or situations is not advised due to sample and interventions characteristics.
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Efeito do treino com exercícios aeróbicos em mulheres com fibromialgia e migrânea

BARROS, Manuella Moraes Monteiro Barbosa 31 August 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-03-09T12:28:32Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) EFEITO DO TREINO COM EXERCÍCIOS AERÓBICOS EM MULHERES COM FIBROMIALGIA E MIGRÂNEA_CCS.pdf: 1947601 bytes, checksum: de132b63a29552bcfeaefb411d0c72e8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-09T12:28:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) EFEITO DO TREINO COM EXERCÍCIOS AERÓBICOS EM MULHERES COM FIBROMIALGIA E MIGRÂNEA_CCS.pdf: 1947601 bytes, checksum: de132b63a29552bcfeaefb411d0c72e8 (MD5) Previous issue date: 2016-08-31 / CAPES / Introdução: Fibromialgia e migrânea são doenças com alta prevalência em mulheres entre a faixa etária de 30-60 anos, que parecem compartilhar o mesmo mecanismo fisiopatológico; ambas originam-se de distúrbios neuro-endócrinos do eixo hipotalâmico-hipofisário no sistema nervoso central, portanto estão intimamente relacionadas. Além da forte relação com a migrânea, a fibromialgia também pode estar associada com distúrbios do sono, fadiga crônica e distúrbios psicológicos. A combinação desses fatores diminui a qualidade de vida e contribui para o aumento do sedentarismo nessa população. Sabe-se que a prática de exercícios físicos promove alterações positivas na via fisiopatológica da dor por aumentar a liberação de endorfinas neuroendógenas, melhorando a sintomatologia da fibromialgia. Objetivo: Avaliar os efeitos de treinos aeróbicos de diferentes intensidades sobre a frequência, duração e intensidade das crises de migrânea em mulheres com fibromialgia. Métodos: Foi realizado um ensaio clínico paralelo randomizado duplo-cego com 10 mulheres diagnosticadas com fibromialgia e migrânea, com idade entre 30 a 57 anos de idade (49±8 anos). Inicialmente, todas responderam questionários que avaliavam qualidade de vida, impacto da cefaleia, nível de depressão e ansiedade, qualidade do sono, nível de atividade física presença de catastrofização da dor, questionário de percepção de mudança, e; foi realizada a ergoespirometria para investigação da tolerância ao exercício. O grupo intensidade moderada (n=6) realizou protocolo composto por aquecimento, exercícios aeróbicos (de acordo com a frequência cardíaca estabelecida para o treinamento por meio da ergoespirometria) e desaquecimento; já o grupo intensidade leve (n=4) realizou o aquecimento com velocidade baixa e freqüência cardíaca 10bpm abaixo da obtida no primeiro limiar. Ambos os grupos foram acompanhados durante 8 semanas, com frequência de três encontros semanais e, reavaliados a cada 4 semanas. Resultados: Não houve diferenças significativas nos desfechos principais entre os grupos intensidade moderada e intensidade leve (p>0,05). O treino aeróbico de intensidade moderada mostrou melhoras na qualidade do sono com 4 semanas de tratamento no grupo de intensidade moderada (p=0,02), mas o resultado não se manteve ao final das 8 semanas. Também no grupo de intensidade moderada, 83,3% das participantes relataram melhora significante ao final da intervenção. Conclusão: O estudo não mostrou diferenças entre as características da cefaleia (frequência, duração e intensidade) entre os grupos de intensidade moderada e intensidade leve após a aplicação de um treino de exercícios aeróbicos. / Introduction: Fibromyalgia and migraine are diseases with high prevalence in women between the age group of 30-60 years, which seem to share the same pathophysiological mechanism; both originate from neuroendocrine disorders of the hypothalamic-pituitary axis in the central nervous system, and are therefore closely related. In addition to the strong relationship with migraine, fibromyalgia can also be associated with sleep disorders, chronic fatigue and psychological disorders. The combination of these factors decreases the quality of life and contributes to the increase of inactivity in this population. It is known that physical exercise promotes positive changes in pain pathophysiological pathway by increasing the release of endorphins neuroendógenas, improving the symptoms of fibromyalgia. Aim: To assess the effects of aerobic training of different intensity on the frequency, duration and intensity of migraine attacks in women with fibromyalgia. Methods: We conducted a double-blind randomized parallel clinical trial with 10 women diagnosed with fibromyalgia and migraine, aged 30-57 years (49 ± 8 years). Initially, all completed questionnaires that assessed quality of life, impact of headache, level of depression and anxiety, sleep quality, physical activity level presence of pain catastrophizing, questionnaire of perception of change, and; It was performed spirometry for research in exercise tolerance. The moderate intensity group (n = 6) conducted protocol consists of warm-up, aerobic exercise (according to the heart rate established for training through spirometry) and slowdown; and the light intensity group (n = 4) held heating with low speed and heart rate will next baseline. Both groups were followed for eight weeks, with a frequency of three weekly meetings and re-evaluated every 4 weeks. Results: There were no significant differences between the groups among the main outcomes between experimental and control groups (p> 0.05). Moderate intensity showed improvements in quality of sleep with 4 weeks of treatment (p = 0.02), but the result was not maintained to the end of 8 weeks. In the moderate intensity, 83.3% of participants reported significant improvement at the end of the intervention. Conclusion: The study showed no difference between the headache characteristics (frequency, duration and intensity) between the moderate and light intensity groups after applying a aerobic exercise training.
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Estudo do VO2 estimado no protocolo incremental máximo em mulheres de 40 a 60 anos

Valim, Janaína Marques da Silveira January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-11T17:59:52Z No. of bitstreams: 1 51400313.pdf: 1084650 bytes, checksum: ef786116e128f9ea50ad500a0306fb6e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-11T17:59:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51400313.pdf: 1084650 bytes, checksum: ef786116e128f9ea50ad500a0306fb6e (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: O consumo máximo de oxigênio (VO2máx) é considerado o parâmetro mais importante para identificar a capacidade funcional do sistema cardiorrespiratório e também é um importante preditor para avaliar o nível de aptidão física, respostas orgânicas ao treinamento e diagnóstico de limitação cardiorrespiratória. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi analisar a aptidão física de mulheres diante da classificação do Vo2máximo obtido por meio do protocolo de Bruce perante a classificação da AHA. Material e Métodos: Foram avaliadas 21 voluntárias do sexo feminino fisicamente ativas. Foram submetidas a três etapas em três dias consecutivos havendo um dia de intervalo. A primeira etapa dedicou-se na explicação sobre os testes e a coleta da assinatura do TCLE, a estratificação amostral (tais como idade, peso, estatura, IMC, frequência cardíaca de repouso, pressão arterial de repouso). Na segunda etapa foi destinada a execução do protocolo de Bruce na esteira, a mensuração da pressão arterial (PA) e a frequência cardíaca (FC) em repouso, imediatamente após e depois da atividade física aeróbica, bem como o VO2 estimado em dois dias diferentes com o intervalo de 48 horas para a recuperação. Resultados: Elevando-se o coeficiente de correlação ao quadrado, foi obtido o coeficiente de determinação, que para este estudo é de 70,72%. Dessa forma, notou-se que aproximadamente 70% do escore de VO2max obtido no teste de Bruce poderia ser explicado pela classificação da aptidão cardiovascular proposta pela American Hearth Association (AHA) Conclusão: As alterações alcançadas pelas participantes nesse demonstraram que de vinte e uma mulheres, doze dessa amostra apresentaram consumo fraco de VO2máximo indireto e nove foram classificadas como regular segundo a tabela da AHA.
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Respostas cardiovasculares agudas ao exercício físico em pacientes com claudicação intermitente / Acute cardiovascular responses to walking exercise in patients with intermittent claudication

Gabriel Grizzo Cucato 01 July 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A caminhada é recomendada no tratamento de pacientes com claudicação intermitente (CI) por aumentar a capacidade funcional. Porém, os efeitos cardiovasculares de uma sessão de caminhada foram pouco estudados nestes pacientes. OBJETIVO: Analisar o efeito de uma sessão de caminhada sobre a função e regulação cardiovascular pós-exercício de pacientes com CI. MATERIAS E MÉTODOS: 20 pacientes com CI participaram de duas sessões experimentais realizadas em ordem aleatória: Controle (repouso em pé por 60 minutos) e Exercício (15 séries de dois minutos de caminhada na frequência cardíaca (FC) do limiar de dor, intercaladas por dois minutos de recuperação passiva). Nas duas sessões, a pressão arterial (PA) clínica e de 24 horas, o débito cardíaco (DC - reinalação de CO2), o fluxo sanguíneo para os membros ativo e inativo (plestismografia de oclusão venosa), a capacidade vasodilatadora (hiperemia reativa) e a modulação autonômica cardiovascular (análise espectral da variabilidade da FC e da PA) foram medidas antes e após as intervenções. O volume sistólico (VS) e a resistência vascular (RV) sistêmica foram calculados. Os dados foram analisados pela ANOVA de dois fatores para amostras repetidas, post-hoc de Newman-Keuls e P<0,05. RESULTADOS: O exercício prévio reduziu a PA clínica (PA média = -7±2 mmHg, P<0,05), mas a PA ambulatorial não se modificou. Após o exercício, o VS e o DC diminuíram (-5,62±1,97ml e -0,05±0,13 l/min, P<0,05). A RV sistêmica não se elevou pós-exercício e o exercício prévio impediu o aumento da RV na região ativa e inativa, sem modificar a resposta vasodilatadora. O exercício impediu a redução da FC pós-intervenção, pois impediu o aumento da modulação vagal cardíaca. CONCLUSÃO: Uma única sessão de caminhada promoveu hipotensão pós-exercício (HPE) em pacientes com CI no ambiente clínico, mas este efeito não perdurou no período ambulatorial. A HPE ocorreu pelo efeito do exercício reduzindo o VS e o DC e, simultaneamente, impedindo o aumento da RV sistêmica / INTRODUCTION: Walking exercise (WE) is recommended for patients with intermittent claudication (IC) because it improves functional capacity. However, cardiovascular responses after one session of WE has been poor studied. OBJECTIVE: To analyze the post-effects of a WE session on cardiovascular function and regulation in patients with IC. METHODS: Twenty IC patients randomly underwent two experimental sessions: Control (rest on treadmill for 60 min) and Exercise (fifteen 2-min bouts of WE at the heart rate (HR) of the onset of claudication pain, interpolated with 2-min rest intervals). Before and after the interventions, clinic and ambulatory blood pressure (BP), cardiac output (CO, CO2 rebreathing), blood flow to active and inactive limbs (venous occlusion plethysmography), vasodilatory capacity (reactive hyperemia), cardiovascular autonomic modulation (spectral analysis of HR and BP) were measured in both experimental sessions. Stroke volume (SV) and systemic vascular resistance (VR) were calculated. Data was analyzed by a two-way ANOVA for repeated measures followed by Newman-Keuls post-hoc test, with P<0.05. RESULTS: WE significantly decreased clinic BP ( Mean BP = -7±2 mmHg, P<0.05), but ambulatory BP did not change. After exercise, SV (-5.62±1.97ml) and CO (-0.05±0.13 l/min) decreased (P<0.05), whereas systemic VR did not change. Moreover, previously exercise prevented the increase in VR in the inactive and active limbs without modifying vasodilatory response. Exercise abolished HR decrease after the intervention, because it blunted cardiac vagal modulation increase. CONCLUSION: WE session promoted post-exercise hypotension (PEH) in patients with IC in clinic condition. However, this effect of WE was not maintained during ambulatory period. PEH was promoted by an effect of previous exercise decreasing CO and SV, and simultaneously, preventing an increase in systemic VR
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Relação entre a capacidade vasodilatadora periférica e os mecanismos hemodinâmicos da hipotensão pós-exercício / Relationship between the peripheral vasodilatory capacity and the hemodynamic mechanisms of post-exercise hypotension

Fabio Leandro Medina 12 March 2012 (has links)
O mecanismo hemodinâmico responsável pela hipotensão pós-exercício aeróbico varia entre os indivíduos, sendo interessante avaliar a possível influência da capacidade de vasodilatação periférica nesses mecanismos. Para tanto, 22 homens normotensos submeteram-se a 2 sessões experimentais: Controle (C - repouso) e Exercício (E- cicloergômetro, 45 min, 50% VO2pico). Antes e 60 min após as intervenções, a pressão arterial (PA) sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM), o débito cardíaco (DC), a resistência vascular periférica (RVP), o volume sistólico (VS), a frequência cardíaca (FC), o fluxo sanguíneo muscular (FS) e a capacidade vasodilatadora periférica (avaliada pelo FS máximo póshiperemia - FSMax e pela área sob a curva pós-hiperemia - ASC) foram medidos. A ANOVA de 2 fatores para amostras repetidas foi empregada. A correlação de Pearson foi calculada entre os índices de capacidade vasodilatadora medidos préexercício e respostas ao exercício (pós-pré). O exercício diminuiu a PAS, PAM e impediu o aumento da PAD. Após o exercício, o DC diminuiu em alguns indivíduos e a RVP diminuiu em outros. O VS diminuiu pós-exercício, enquanto que a FC aumentou em alguns indivíduos e diminuiu em outros. O FS da região inativa e o FSMax da região ativa aumentaram após o exercício. Os índices de capacidade vasodilatadora (FSmax e ASC) não se correlacionaram com as respostas dos mecanismos hemodinâmicos avaliados pós-exercício, mas o FS pré-exercício da região inativa se correlacionou negativamente com a resposta da PA pós-exercício e o FS pré-exercício da região ativa se correlacionou negativamente com a resposta do FS dessa região, do VS e do DC, e positivamente com a resposta da RVP e da FC pós-exercício. Dessa forma, é possível concluir que a sessão de exercício físico proposta promove hipotensão pós-exercício cujos determinantes hemodinâmicos diferem entre os indivíduos. A xvii capacidade vasodilatadora avaliada pela resposta à hiperemia não se relaciona aos determinantes hemodinâmicos da hipotensão pós-exercício. Porém, o FS da região ativa se relaciona, de modo quanto maior for esse fluxo pré-exercício, menor é o aumento dele pós-exercício, menor a redução a RVP e maior a redução do DC e do VS / The hemodynamic mechanism responsible for post-aerobic exercise hypotension varies among individuals, which makes it interesting to evaluate the possible influence of peripheral vasodilatory capacity on them. For this purpose, 22 normotensive men underwent two experimental sessions: control (C rest) and Exercise (E cycle ergometer, 45 min, 50% VO2peak). Both prior to and 60 min after the interventions, systolic (SBP), diastolic (DBP) and mean (MBP) blood pressures (BP), cardiac output (CO), systemic vascular resistance (SVR), stroke volume (SV), heart rate (HR), muscle blood flow (BF) and peripheral vasodilatory capacity (assessed by the maximum BF after hyperemic maneuver BFMax, and the area under the curve after reactive hyperemia AUC) were measured. A two way ANOVA for repeated measures was employed. The Pearson correlation coefficient was calculated between the vasodilatory capacity measured pre exercise and the responses observed after exercise (post-pre). Exercise decreased both SBP and MBP, and prevented an increase in DBP. After exercise, CO decreased in some individuals, while SVR decreased in others. SV decreased after exercise, while HR increased in some subjects and decreased in others. BF of the inactive limb and BFMax of the active limb increased after exercise. The indices of vasodilatory capacity (BFMax and AUC) did not correlate with the hemodynamic mechanisms evaluated after exercise. However, pre-exercise BF measured on the inactive limb correlated negatively with the BP response after exercise, and pre-exercise BF of the active limb correlated negatively with SV, CO and BF of this limb after exercise, and positively with SVR and HR responses after exercise. Thus, we conclude that the exercise bout proposed in this study promotes post-exercise hypotension, but the hemodynamic determinants of this xix response differ between individuals. Vasodilatory capacity assessed by flow responses to hyperemia is not related to the hemodynamic determinants of postexercise hypotension, but the BF of the active limb is. Thus, the greater the preexercise BF of the active limb, the lower the increase in this flow and the reduction in SVR after exercise, and the greater the reduction in CO and SV
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Terapia combinada com uso da estimulação trancraniana com corrente contínua associado ao treino de exercício aeróbico em pacientes com fibromialgia: ensaio clínico, randomizado, duplo-cego / Combined therapy with the use of transcranial direct current stimulation associated with aerobic training for fibromialgic patients: A randomized, double-blind, clinical trial

Mendonça, Mariana Emerenciano de 02 December 2016 (has links)
A Fibromialgia (FM) é uma síndrome de dor crônica caracterizada pelo aparecimento de dor difusa, intermitente e crônica por todo o corpo. A prática de exercícios aeróbicos demonstra resultados no alívio da dor, porém com uma dificuldade de aderência aos protocolos. A Estimulação Transcraniana com Corrente Contínua (ETCC), promove modulação da atividade cerebral e tem demonstrado resultados positivos para redução da dor. O objetivo deste estudo foi determinar o efeito da terapia combinada utilizando a técnica de ETCC associada ao treino de Exercício Aeróbico (EA) em pacientes portadores de fibromialgia. Para tanto, 45 pacientes foram randomizados em um dos seguintes três grupos: Grupo ETCC / EA, Grupo EA (com ETCC simulada), e Grupo ETCC (com EA simulado). Durante a intervenção os sujeitos passaram por uma etapa de uma semana de ETCC (cinco dias consecutivos) associado ao treino de EA por três dias desta semana; e uma segunda etapa de quatro semanas (sendo realizadas três vezes em cada semana) apenas com o treino de EA. A ETCC foi aplicada posicionando o eletrodo anodal sobre o córtex motor primário e o eletrodo catodal sobre a região supra-orbital contralateral com 2mA por 20 minutos. O EA utilizou uma intensidade de 60 a 70% da frequência cardíaca máxima. A escala visual numérica de dor foi utilizada como desfecho primário, sendo utilizadas avaliações de ansiedade, limiar de dor à pressão, resposta condicionada a dor (DNIC), preenchimento de mapa corporal, questionário de qualidade de vida SF-36, inventário de depressão de Beck, tarefa go-no-go, teste de caminhada de seis minutos, timed up-and-go, e avaliação da excitabilidade cortical utilizando estimulação magnética transcraniana. Houve efeito significativo para a interação tempo X grupo para a intensidade da dor, demonstrando que ETCC / EA foi superior ao AE apenas (F (13,364) = 2.25, p = 0,007) e ETCC (F (13,364) = 2.33, p = 0,0056). Análise ajustada do post hoc demostrou uma diferença entre ETCC / AE e grupo ETCC após a primeira semana de estimulação e depois do período de um mês de intervenção (p = 0,02 e p = 0,03, respectivamente). Além disso, após o tratamento houve uma diferença significativa entre os grupos nos níveis de ansiedade e de humor. O tratamento combinado apresentou a maior resposta. Nenhum dos grupos apresentou diferenças significativas em relação a respostas da plasticidade do córtex motor, tal como avaliado pela EMT. A combinação de ETCC com o exercício aeróbico é superior em comparação com cada intervenção individual (tamanho do efeito pelo teste d de Cohen> 0,55). Este estudo demonstrou que a neuromodulação com ETCC associado ao treino de EA levou a uma melhora na resposta de dor mais intensa do que quando comparado a cada modalidade de intervenção isolada. Os níveis de ansiedade também demonstraram melhora no grupo de associação. Notavelmente, o nível inicial de dor e humor parece ser um preditor do resultado. Observou-se que os indivíduos com níveis de dor mais altos e níveis mais elevados de depressão responderam melhor ao tratamento. Por fim, a intervenção combinada teve um efeito significativo sobre a dor, ansiedade e humor. É provável que a intervenção combinada pode ter afetado outros circuitos neurais, tais como aqueles que controlam os aspectos afetivo-emocionais de dor / Fibromyalgia (FM) is a chronic pain syndrome characterized by the appearance of diffuse pain, intermittent and chronic throughout the body. The aerobic exercise demonstrates results in relieving but with a difficulty of adherence to protocols. The transcranial direct current stimulation (tDCS) promotes modulation of brain activity and have demonstrated positive results in reducing pain. The aim of this study was to determine the effect of a combination therapy protocol using tDCS technique associated with Aerobic Exercise training (AE) in fibromyalgia patients. Therefore, 45 patients were randomized into one of three groups: tDCS/AE group, AE group (sham tDCS), and tDCS group (sham AE). During the intervention subjects went through a stage of a week of tDCS (five consecutive days) associated with AE training for three days per week; and a second step with four weeks duration (being performed three times per week) only with AE training. The tDCS was applied by placing the anodal electrode on the primary motor cortex and catodal electrode on the contralateral supraorbital region, using 2mA for 20 minutes. AE used an intensity of 60 to 70% of maximum heart rate. The visual numeric pain scale was used as the primary outcome, and as secondary outcome: VNS anxiety ratings, pressure pain threshold, conditioned pain modulation (DNIC), SF-36 questionnaire, beck depression inventory, an emotional go-no-go task, six-minute walk test, timed up-and-go test, and evaluation of cortical excitability using TMS. There was a significant effect for the interaction time X group to the intensity of pain, demonstrating that tDCS / AE was higher than the AE only (F (13.364) = 2.25, p = 0.007) and tDCS (F (13.364) = 2.33, p = 0, 0056). Adjusted post hoc analysis demonstrated a difference between tDCS / AE and tDCS group after first week of stimulation, and after one month\'s intervention (p = 0.02 and p = 0.03, respectively). In addition, after treatment there was a significant difference between the groups in the level of anxiety and mood. The combined treatment showed the greatest response. Neither group showed significant differences from the motor cortex plasticity responses, as assessed by EMT. The combination of tDCS with aerobic exercise is higher compared to each individual intervention (effect size for the test Cohen d> 0.55). This study demonstrated that neuromodulation with tDCS associated with AE training led to an improvement in the intensity of pain greater than when compared to each intervention modality alone. Anxiety levels also showed improvement in the combination group. Notably, the initial level of pain and mood seems to be a predictor of the outcome. It was observed that individuals with higher levels of pain and higher levels of depression responded better to the treatment. Finally, the combined intervention had a significant effect on pain, anxiety and mood. It is likely that the combined intervention may have affected other neural circuits, such as those that control the affective and emotional aspects of pain

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