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Avaliação funcional da musculatura respiratória e periférica e sua relação com a capacidade de exercício e dispneia em pacientes com pneumonias intersticiais fibrosantes

Merola, Pietro Krauspenhar January 2016 (has links)
Introdução: A área do músculo peitoral (AMP) é uma avaliação facilmente derivada da tomografia computadorizada do tórax com potencial de fornecer informações relevantes sobre outros músculos esqueléticos. A Disfunção muscular respiratória e periférica é cada vez mais reconhecida em pacientes com doença pulmonar intersticial (DPI). A sua relação com a capacidade de exercício tem sido controversa. Nosso objetivo foi investigar se AMP está relacionada com a força muscular esquelética respiratória e periférica em pacientes com DPI, e se a função dos músculos esqueléticos estaria reduzida e independentemente relacionada com a capacidade de exercício e dispneia nesses pacientes. Métodos: Estudo transversal onde foi realizado teste de exercício cardiopulmonar incremental em cicloergômetro com mensuração de pressão inspiratória máxima (PImax), pressão expiratória máxima (PEmax) e contração voluntária máxima (CVM) do quadríceps, antes e após o exercício. Os testes de função pulmonar em repouso e TC de tórax foram obtidos da rotina assistencial dos pacientes. / Background: Pectoralis muscle area (PMA) is an easily derived computed tomography-based assessment that can provide insight into clinical features of other skeletal muscles. Respiratory and locomotor muscle dysfunction has been increasingly recognized in patients with interstitial lung disease (ILD). Its contribution to exercise performance has been controversial. We aimed investigate if PMA is related with respiratory and locomotor skeletal muscle strength in ILD patients, and if skeletal muscle function is compromised and independently related with exercise capacity and dyspnea in these patients. Methods: Cross-sectional study where subjects performed incremental cycling cardiopulmonary exercise testing with maximal inspiratory pressure (MIP), maximal expiratory pressure (MEP), and quadriceps maximal voluntary contraction (MVC) before and after exercise.
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Efeito do treinamento muscular inspiratório sobre a capacidade funcional e a qualidade de vida de pacientes com hipertensão pulmonar crônica / The effect of inspiratory muscle training on fuctional capacity and quality of life in patients with chronic pulmonary hypertension

Ferreira, Glória Menz January 2012 (has links)
Introdução: Pacientes com hipertensão pulmonar (HP) além de apresentar redução da capacidade funcional, da qualidade de vida e da sobrevida, apresentam fraqueza dos músculos respiratórios, o que pode contribuir para o aumento dos sintomas de fadiga e dispneia. Objetivos: Verificar o efeito do treinamento muscular inspiratório (TMI) sobre a capacidade funcional, a qualidade de vida, a força muscular respiratória, pressão sistólica da artéria pulmonar, a função pulmonar e o nível de atividade física de pacientes com HP. Métodos: Doze pacientes com HP foram randomizados em um grupo controle (n=7) e um grupo TMI (n=5). O protocolo do TMI foi realizado durante 8 semanas. Foram feitas avaliações da pressão arterial pulmonar média, através do ecocardiograma; da qualidade de vida, através do questionário SF-36; da capacidade funcional, através do teste de caminhada de 6 minutos e da força muscular respiratória, através de transdutor de pressão. Todos os pacientes foram avaliados na fase pré e pós protocolo. Resultados: A força muscular inspiratória aumentou significativamente no grupo TMI quando comparado ao grupo controle (105,2±6,6 vs 82,9±6,1; p=0,01), e o escore de saúde mental avaliado pelo questionário SF-36 aumentou no grupo TMI (de 70,4±21,6 para 80±14,4; p=0,05). Entretanto a capacidade funcional não apresentou alteração após o protocolo de TMI de 8 semanas. Conclusão: O TMI é capaz de aumentar a força muscular inspiratória e melhorar a qualidade de vida, em relação a saúde mental, de pacientes com HP. / Introduction: Besides showing pulmonary hypertension (PH), decreased functional capacity, quality of life and survival, patients also present respiratory muscle weakness, which may contribute to increased fatigue and dyspnea symptoms. Objectives: Evaluate the effects of inspiratory muscle training (IMT) on functional capacity, quality of life, respiratory muscle strength, pulmonary artery pressure, pulmonary function and level of physical activity. Methods: Twelve chronic PH patients randomized to a control group (n = 7) and an IMT group (n = 5) were studied. The IMT program was performed for 8 weeks. The following measures were obtained before and after the program: respiratory muscle function; function capacity (6-min walk test); pulmonary artery pressure; quality of life (SF-36); and level de physical activity (IPAQ). Results: Maximal inspiratory pressure (PI,max) was higher in the IMT group than in the control group (105.2±6.6 vs 82.9±6.1; p=0.01), and the mental health score by SF-36 increased in de IMT group (from 70.4±21.6 to 80±14.4; p=0.05). However, the six-min walk test did not change after the IMT program. Conclusions: This study indicates that IMT results in improvement in inspiratory muscle strength and in the quality of life regarding PH.
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Efeito do alongamento da musculatura respiratória com as técnicas de alongamento passivo e de contração-relaxamento na capacidade funcional e aspectos psicossociais de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica / Effect of respiratory muscle stretching with the techniques of passive stretching and contraction-relaxation in functional capacity and psychosocial aspects of patients with chronic obstructive pulmonary disease

Erickson Borges Santos 13 October 2014 (has links)
Introdução: Pacientes com DPOC apresentam prejuízo da função muscular respiratória relacionada aos sintomas respiratórios e aos fatores psicossociais bem como ao baixo condicionamento físico. O alongamento muscular respiratório surgiu como alternativa no tratamento da disfunção ventilatória nestes pacientes, entretanto ainda há carência de estudos que avaliem os benefícios da inclusão desta terapêutica ao exercício aeróbio. Objetivo: avaliar os efeitos da adição do alongamento da musculatura respiratória ao exercício aeróbico na mecânica toracoabdominal, capacidade funcional e aspectos psicossociais de pacientes com DPOC. Métodos: Este ensaio clínico envolveu 28 pacientes com DPOC moderada a grave aleatorizados em Grupo Tratado (GT; n=14) e Grupo Controle (GC; n=14). Todos os pacientes foram acompanhados duas vezes por semana, durante 12 semanas. GC realizou exercício aeróbico e GT teve adição do alongamento ao treinamento. Os volumes regionais pulmonares no tórax superior, tórax inferior e abdome e contribuição desses compartimentos no volume total (pletismografia optoeletrônica), a dispneia basal (MRC) e nas atividades de vida diária (LCADL), a qualidade de vida relacionada a saúde (CRQ), o controle clínico da doença (CCQ), os sintomas de ansiedade e depressão (HAD) e a capacidade funcional (teste de caminhada de seis minutos) foram avaliados de maneira cega. Resultados: Após o tratamento, no GT apresentou aumento do volume abdominal, redução da contribuição do tórax inferior no volume total, diminuição da dispneia após o teste de caminhada. GT e GC apresentaram melhores escores no MRC, no LCADL, no CCQ e na capacidade funcional. Não houve alteração da qualidade de vida e na pontuação do HAD. Conclusões: A adição do alongamento da musculatura respiratória ao exercício aeróbico é capaz de melhorar a mecânica toracoabdominal e a dispneia após o esforço em pacientes com DPOC. Nossos resultados também confirmaram os efeitos positivos do exercício aeróbio sobre a dispneia basal e durante realizações de atividades de vida diária, sobre o controle clínico da doença e sobre a capacidade funcional destes pacientes / Background: Patients with COPD have impairment on respiratory muscle function related to respiratory symptoms and psychosocial factors as well as low fitness. The respiratory muscle stretching could be an alternative for treatment of respiratory dysfunction in these patients; however, there are few evidence about the benefits of including this therapy to aerobic exercise. Objective: to assess the effects of adding stretching of respiratory muscles to aerobic exercise in thoracoabdominal mechanics, functional capacity and psychosocial factors in patients with COPD. Methods: This trial enrolled 28 patients with COPD moderate to severe randomized in Treatment Group (TG, n=14) and Control Group (CG, n=14). CG performed aerobic exercises and TC received adding respiratory muscles stretching twice weekly during 12 weeks. Blinded assessors evaluated regional lung volumes on superior thorax, inferior thorax and abdomen and their contribution on total chest wall volume (optoelectronic plethysmography), basal dyspnea (MRC), dyspnea during daily activities (LCADL), quality of life related with health (CRQ), clinical control of the disease (CCQ), anxiety and depression symptoms (HAD) and functional capacity (six minutes walking test). Results: After treatment, GT presented increase on abdominal volume and decrease on contribution of inferior thorax on total chest wall volume and lower dyspnea after walking test. Both groups presented improved scores on MRC, on LCADL, on CCQ and on functional capacity. Quality of life and HAD score was similar. Conclusions: Adding respiratory muscle stretching to aerobic exercise is able to improve thoracoabdominal mechanics and the dyspnea after effort in patients with COPD. Our results also confirmed the positive effects of aerobic exercise on dyspnea on baseline and during activity of daily living, on clinical control of the disease and on functional capacity of these patients
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Efetividade das técnicas de fisioterapia respiratória na recuperação da função pulmonar em pós-operatório de cirurgia valvar mitral: estudo comparativo entre exercícios respiratórios e incentivador inspiratório / The effectiveness of chest physiotherapy techniques in pulmonary function recovery after mitral valve surgery: comparative study between breathing exercises and incentive spirometry

Satiko Shimada Franco 17 November 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: Técnicas de expansão pulmonar são empregadas rotineiramente na recuperação da função pulmonar no pós-operatório de cirurgia cardíaca valvar. Nossa hipótese é que as técnicas de exercícios respiratórios e incentivador inspiratório apresentam efeitos de não inferioridade na função pulmonar quando aplicadas em pacientes avaliados por um escore de risco, que apresentam características de disfunção pulmonar pós-operatória e foram classificados em nível 1 de assistência fisioterapêutica. OBJETIVOS: a) comparar a função pulmonar de pacientes com disfunção pulmonar pós-operatória, submetidos às técnicas de exercícios respiratórios e de incentivador inspiratório no pós-operatório de cirurgia valvar mitral; b) estudar a influência do tipo de lesão valvar mitral, estenose e insuficiência, na evolução da função pulmonar c) comparar a evolução da função pulmonar entre pacientes com hipertensão arterial pulmonar grave e não grave. MÉTODOS: Dados foram coletados no préoperatório, no dia do retorno do paciente à Enfermaria (pós-operatório) e 5 dias após a aplicação das técnicas de expansão pulmonar. Os pacientes foram randomizados para os grupos EXE (exercícios respiratórios) e IS (incentivador inspiratório) realizando três séries de exercícios com 10 repetições, seguidas de tosse, exercícios de mobilização e deambulação. A função pulmonar foi avaliada pela espirometria, oxigenação, pressões musculares respiratórias máximas e presença de colapso pulmonar utilizando radiografias de tórax. Análise estatística utilizou ANOVA para medidas repetidas, teste qui-quadrado ou de Fisher, teste t-Student para nível de significância p < 0,05. RESULTADOS: De 153 pacientes 116 foram incluídos e classificados como nível 1 da assistência fisioterapêutica com 59 pacientes (51%) no grupo de EXE e 57 (49%) no grupo IS. Não houve diferenças estatisticamente significantes entre os grupos, exceto para o movimento toracoabdominal que no grupo EXE apresentou um maior número de casos com recuperação mais precoce. A função pulmonar reduziu significantemente no pós-operatório, com recuperação parcial no 5ºdia (p < 0,05). Frequências cardíaca e respiratória mantiveram-se elevadas (p < 0,05). As taxas de colapso pulmonar antes e após o estudo foram de 61% e 43% no grupo EXE e de 51% e 35% no grupo de IS. Não houve diferenças estatisticamente significantes quando se comparou os pacientes com estenose e insuficiência mitral. Pacientes com PAP >= 50 mmHg (n=55) apresentaram padrão ventilatório restritivo leve e menor oxigenação no préoperatório. CONCLUSÕES: A evolução da função pulmonar dos grupos EXE e IS demonstra não inferioridade entre as técnicas no pós-operatório de cirurgia valvar mitral com disfunção pulmonar, classificados por um sistema de avaliação fisioterapêutica. A recuperação da função pulmonar não apresentou diferenças entre estenose e insuficiência mitral. A presença de hipertensão pulmonar grave não influenciou a evolução da função pulmonar dos pacientes em pós-operatório de cirurgia valvar mitral / INTRODUCTION: Pulmonary expansion techniques are routinely used in the recovery of pulmonary function in the postoperative period of heart valve surgery. Our hypothesis is that the techniques of breathing exercises and incentive spirometry present effects of non-inferiority in pulmonary function when applied in patients evaluated by a risk score, which present postoperative pulmonary dysfunction features and were classified as level 1 of physiotherapeutic assistance. OBJECTIVES: a) to compare the pulmonary function of patients with postoperative pulmonary dysfunction, submitted to the techniques of breathing exercises and incentive spirometry in the postoperative mitral valve surgery; b) to study the influence of the type of mitral valve disease, stenosis and regurgitation in the pulmonary function evolution; c) to compare the pulmonary function evolution between patients with severe and non-severe pulmonary arterial hypertension. METHODS: The data were collected in the preoperative, on the return to the patient\'s ward (postoperative) and 5 days after intervention of the techniques of lung expansion. The patients were randomized to the EXE group (breathing exercises) and IS group (incentive spirometry) performed three sets of exercises with 10 repetitions, followed by cough, mobilization exercises and ambulation. Pulmonary function was assessed by spirometry, oxygenation, maximal respiratory muscle pressures and pulmonary collapse using chest X-rays. The statistical analysis ANOVA for repeated measures, chi-square test or Fisher, Student\'s t-test for significance level of p < 0.05. RESULTS: Of 153 patients 116 were included and classified as level 1 physiotherapeutic assistance with 59 patients (51%) in the EXE group and 57 (49%) in the IS group. There were no statistically significant differences between groups, except for the thoracoabdominal motion in the EXE group had a greater number of cases with earlier recovery. Lung function decreased significantly in the postoperative period, with partial recovery at 5th day of intervention (p < 0.05). Heart and respiratory rate remained high (p < 0.05). The lung collapse rates before and after the study were 61% and 43% in the EXE group and 51% and 35% in IS group. There were no statistically significant differences when we compared the patients with stenosis and mitral regurgitation. PAP >= 50mmHg patients (n= 55) had mild restrictive ventilatory pattern and reduced oxygenation in the pre-operative. CONCLUSIONS: The evolution of pulmonary function of EXE and IS groups with pulmonary dysfunction, classified by physiotherapeutic assessment system showed non-inferiority between techniques in the mitral valve surgery postoperative. The recovery of pulmonary function was not different between mitral stenosis and regurgitation. The presence of severe pulmonary hypertension no affects the evolution of pulmonary function in patients in the postoperative mitral valve surgery
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Efeito do treinamento muscular inspiratório sobre a capacidade funcional e a qualidade de vida de pacientes com hipertensão pulmonar crônica / The effect of inspiratory muscle training on fuctional capacity and quality of life in patients with chronic pulmonary hypertension

Ferreira, Glória Menz January 2012 (has links)
Introdução: Pacientes com hipertensão pulmonar (HP) além de apresentar redução da capacidade funcional, da qualidade de vida e da sobrevida, apresentam fraqueza dos músculos respiratórios, o que pode contribuir para o aumento dos sintomas de fadiga e dispneia. Objetivos: Verificar o efeito do treinamento muscular inspiratório (TMI) sobre a capacidade funcional, a qualidade de vida, a força muscular respiratória, pressão sistólica da artéria pulmonar, a função pulmonar e o nível de atividade física de pacientes com HP. Métodos: Doze pacientes com HP foram randomizados em um grupo controle (n=7) e um grupo TMI (n=5). O protocolo do TMI foi realizado durante 8 semanas. Foram feitas avaliações da pressão arterial pulmonar média, através do ecocardiograma; da qualidade de vida, através do questionário SF-36; da capacidade funcional, através do teste de caminhada de 6 minutos e da força muscular respiratória, através de transdutor de pressão. Todos os pacientes foram avaliados na fase pré e pós protocolo. Resultados: A força muscular inspiratória aumentou significativamente no grupo TMI quando comparado ao grupo controle (105,2±6,6 vs 82,9±6,1; p=0,01), e o escore de saúde mental avaliado pelo questionário SF-36 aumentou no grupo TMI (de 70,4±21,6 para 80±14,4; p=0,05). Entretanto a capacidade funcional não apresentou alteração após o protocolo de TMI de 8 semanas. Conclusão: O TMI é capaz de aumentar a força muscular inspiratória e melhorar a qualidade de vida, em relação a saúde mental, de pacientes com HP. / Introduction: Besides showing pulmonary hypertension (PH), decreased functional capacity, quality of life and survival, patients also present respiratory muscle weakness, which may contribute to increased fatigue and dyspnea symptoms. Objectives: Evaluate the effects of inspiratory muscle training (IMT) on functional capacity, quality of life, respiratory muscle strength, pulmonary artery pressure, pulmonary function and level of physical activity. Methods: Twelve chronic PH patients randomized to a control group (n = 7) and an IMT group (n = 5) were studied. The IMT program was performed for 8 weeks. The following measures were obtained before and after the program: respiratory muscle function; function capacity (6-min walk test); pulmonary artery pressure; quality of life (SF-36); and level de physical activity (IPAQ). Results: Maximal inspiratory pressure (PI,max) was higher in the IMT group than in the control group (105.2±6.6 vs 82.9±6.1; p=0.01), and the mental health score by SF-36 increased in de IMT group (from 70.4±21.6 to 80±14.4; p=0.05). However, the six-min walk test did not change after the IMT program. Conclusions: This study indicates that IMT results in improvement in inspiratory muscle strength and in the quality of life regarding PH.
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Efeito da respiração fresno labial sobre volumes pulmonares, mobilidade diafragmática e tolerância ao exercício em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

BARROS, Marcely Kellyane Florenço 19 August 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-08-11T15:02:24Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO - MARCELY KELLYANE FLORENÇO BARROS.pdf: 1908000 bytes, checksum: 3adc6a18797e1222ccc8153fe1466b76 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-11T15:02:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO - MARCELY KELLYANE FLORENÇO BARROS.pdf: 1908000 bytes, checksum: 3adc6a18797e1222ccc8153fe1466b76 (MD5) Previous issue date: 2015-08-19 / A respiração freno labial (RFL) é muitas vezes utilizada espontaneamente para alívio da dispnéia em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). A realização da técnica favorece a saída do ar dos pulmões com menor resistência, uma vez que induz pressões respiratórias na boca que previnem o colapso precoce das vias aéreas. A RFL tem sido associada à redução da hiperinsuflação dinâmica (HD), redução da frequência respiratória (f), melhora do volume corrente (VC) e saturação periférica de oxigênio (SpO2). Por apresentar esses benefícios a utilização da técnica tem sido recomendada nos programas de reabilitação pulmonar durante o repouso, exercício e recuperação pós-exercício. Os efeitos na tolerância ao exercício têm sido estudados apenas com testes que utilizem caminhada, sem averiguar efeitos na fadiga de membros superiores (MMSS). Também não são encontrados estudosque apontemos benefícios da utilização da RFL na posição supina com inclinação 45º e seu impacto nos volumes pulmonares e mobilidade diafragmática. Sendo assim, esta dissertação teve como objetivos: 1) realizar uma revisão sistemática com metanálise averiguando os efeitos da RFL sobre a tolerância ao exercício e dispnéia nos pacientes com DPOC; 2) realizar um ensaio clínico para avaliar o efeito da RFL na posição supina a 45º sobre os volumes pulmonares e a mobilidade diafragmática e averiguar a tolerância ao exercício com o teste Glittre-AVD em pacientes com DPOC. A revisão sistemática mostrou que a grande maioria dos estudos concorda que os pacientes mais gravemente obstruídos e que não realizam a técnica da RFL espontaneamente são os que mais se beneficiam. Entretanto na metanálise esse resultado não foi expressivo, não se podendo concluir melhora nos desfechos estudados. O ensaio clínico controlado randomizado do tipo crossover realizado com 14 pacientes DPOC apontou aumento dos volumes com a utilização da RFL em todos os compartimentos torácicos (parede torácica, caixa torácica pulmonar, caixa torácica abdominal e abdômen), tempo total do ciclo respiratório (Ttot) (p<0,0001), tempo inspiratório (Ti) (p=0.002) e tempo expiratório (Te) (p< 0.0001) com diminuição da frequência respiratória (f) (p< 0.0001) e razão Ti/Ttot (p=0,008). Não foram observadas diferenças nos Volumes Expiratórios Finais (VEF) de todos os compartimentos, entretanto foi achado um aumento nos Volumes Inspiratórios Finais (VIF) (p<0.0001). Não houve mudanças na mobilidade diafragmática. No teste Glittre-AVD verificou-se redução significativa da f com a utilização da RFL (p= 0,001). Em relação ao índice de dispnéia e fadiga, foi verificada diminuição na percepção de fadiga de membros superiores (Borg MMSS) (p=0,04). / The pursed lips breathing (PLB) is often spontaneously use for relief of dyspnea in patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD). The performance of the technique favors the outflow of air from the lungs with a lower resistance, since it induces respiratory pressures in the mouth to prevent premature collapse of airways. The PLB has been linked to reduced dynamic hyperinflation (DH), reduced respiratory rate (rr) improvement of tidal volume (TV) and peripheral oxygen saturation (SpO2). By presenting these benefits using the technique has been recommended in pulmonary rehabilitation programs during rest, exercise and post-exercise recovery. The effects on exercise tolerance have been studied only to tests that use walk without ascertain effects on fatigue from upper limb. Nor are found estudosque's aim benefits of using RFL in the supine position with 45 ° inclination and its impact on lung volumes and diaphragmatic excursion. Thus, this work aimed to: 1) conduct a systematic review with meta-analysis ascertaining the effects of PLB on exercise tolerance and dyspnea in patients with COPD; 2) conduct a clinical trial to evaluate the effect of PLB in the supine position 45 on lung volumes and diaphragmatic mobility and assess exercise tolerance with Glittre-AVD test in patients with COPD. A systematic review showed that the vast majority of studies agree that the most severely obstructed patients and they do not realize the PLB technical spontaneously are the ones who benefit most. However meta-analysis in this result was not significant and can not be complete improvement in outcomes studied. The clinical trial with 14 patients COPD pointed increasing the volume with the use of PLB in all thoracic compartments (chest wall, pulmonary rib cage, abdominal rib cage and abdomen), total respiratory cycle (Ttot) (p <0, 0001), inspiratory time (Ti) (p = 0.002) and expiratory time (Te) (p <0.0001) with decreased respiratory rate (rr) (p <0.0001) and reason Ti / Ttot (p = 0.008). No differences were observed in expiratory volumes final (VEF) from all compartments, however was found an increase in inspiratory volumes final (VIF) (p <0.0001). There were no changes in diaphragmatic excursion. In Glittre-AVD test there was a significant reduction of f using the PLB (p = 0.001). Compared with the index of dyspnea and fatigue was observed decrease in the perception of fatigue from upper limb (p = 0.04).
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"Estudo comparativo de exercícios respiratórios em piscina aquecida para asmáticos graves e moderados: impacto de uma sessão" / A comparative study of breathing exercises in warm-water pool for moderate and severe asthma patients : a single session effects

Katia de Souza Pereira 29 September 2005 (has links)
Foi elaborado um programa de intervenção para pacientes asmáticos através da aplicação inédita de exercícios respiratórios em piscina coberta e aquecida, conduzidos por um fisioterapeuta, comparando-se o impacto de uma intervenção única do mesmo aplicado em solo. Participaram do estudo 40 pacientes adultos, asmáticos persistentes de moderados a graves, sem acompanhamento medicamentoso, fazendo uso apenas de ß2 agonista de curta duração. Avaliou-se a função pulmonar, a força muscular, a cirtometria, postura e escore de ansiedade. Verificou-se que a intervenção em água não foi prejudicial para os sujeitos, oferecendo alguns benefícios que superam aqueles encontrados em solo, como a mobilidade da caixa torácica, reeducação do padrão respiratório, melhora do desconforto respiratório e do estado de ansiedade / It was developed an original exercises program for asthmatic patients using breathing exercises in warm-water pool, conducted by a physiotherapist and subsequently compared with the same program performed in land in order to evaluate the effects of a single session respiratory exercise program. 40 adult patients, with moderated to severe asthma, without medical treatment, using only short action ß2 agonist were randomly allocated this study. It was evaluated the lung function, muscle strength, thoracic and abdominal circumference measurement, posture and anxiety. It was concluded that the water intervention is not harmful for the patients, offering some benefits which exceed those obtained in land, as thoracic mobility, reeducation of the respiratory pattern, improvement of the dyspnea and anxiety scores
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Estudo piloto de aplicabilidade da fisioterapia pré-operatória em pacientes candidatos à cirurgia oncológica de cabeça e pescoço / Pilot study of feasibility of preoperative physiotherapy in candidates for oncologic head neck surgery patients

Thatiana Moreira de Paiva 29 April 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: O tratamento cirúrgico em pacientes com neoplasias de cabeça e pescoço envolve a abordagem de uma região de anatomia complexa. São procedimentos cirúrgicos prolongados e com grandes riscos de complicações pós-operatórias. Dentre os tipos de complicações, as de origem respiratória estão entre as mais descritas na literatura. A fisioterapia respiratória pré-operatória, além de identificar pacientes com função pulmonar comprometida, pode otimizar e tratar as disfunções respiratórias apresentadas. Este estudo teve por objetivo avaliar a viabilidade e os resultados da aplicação de duas abordagens de fisioterapia respiratória pré-operatória em pacientes candidatos à cirurgia de grande porte em pacientes com câncer de cabeça e pescoço, com presença de traqueostomia e esvaziamento cervical, bem como correlacionar aspectos nutricionais, cirúrgicos e do período pós-operatório com o desfecho das complicações respiratórias observadas no período pós-operatório. MÉTODOS: Os pacientes selecionados realizaram avaliação respiratória, por meio da espirometria e manuvacuometria, e avaliação nutricional. Os pacientes foram submetidos a fisioterapia pré-operatória, fases: 1) Estímulos para drive respiratório efetivo e umidificação das vias aéreas nos dois primeiros dias; 2) treinamento muscular respiratório com carga linear pressórica (Grupo A), ou casos em que foram realizados as fases 1 e 2 do Grupo (A); acrescido da fase 3) fortalecimento muscular de quadríceps (Grupo B). Um terceiro grupo, denominado observação, foi composto por pacientes que realizaram a cirurgia de grande porte, porém não preencheram os critérios de inclusão (Grupo C). Durante o período pós operatório, os pacientes receberam a terapia padrão da instituição. Dados como tempo cirúrgico, internamento em Unidade de Terapia Intensiva e enfermaria, e uso de ventilação mecânica no período pós-operatório foram coletados. Os pacientes foram monitorados por 30 dias quando ao surgimento de complicações respiratórias. RESULTADOS: Foram incluídos para análise 10 pacientes no Grupo (A), 10 no Grupo (B) e 12 no Grupo (C). Em relação a resposta à fisioterapia no Grupo (A), houve aumento de todas as médias dos valores de espirometria de CVF, VEF1, FEF25/75, VVM e PFE, e pequena queda dos valores de PImáx e PEmáx, mas os dados não foram considerados significativos (p > 0,05). Em relação à resposta a fisioterapia no Grupo (B), houve aumento das médias dos valores de CVF, VEF1 e VVM, e pequena queda dos valores de FEF25/75, PFE e dos valores de PImáx e PEmáx, mas os dados também não foram considerados significativos (p > 0,05). Dos 32 pacientes da amostra, somente 3 desenvolveram complicações respiratórias no período pós-operatório, totalizando uma taxa de complicação de 9,4%, sendo um paciente de cada um dos Grupos (A), (B) e (C). Todos os pacientes da amostra final (N=20) conseguiram realizar a série completa proposta neste trabalho. Em nenhum dos pacientes dos Grupos (A) e (B) foram observados efeitos adversos, como quadro álgico ou fadiga, ao término da realização da fisioterapia. CONCLUSÃO: As duas abordagens de fisioterapia pré-operatória utilizadas no estudo foram viáveis e seguras, no entanto o tamanho da amostra é pequeno. Conclusões definitivas podem ser obtidas em um estudo prospectivo randomizado / INTRODUCTION: Surgical treatment in patients with neoplasms of the head and neck involves an approach of a region of complex anatomy, the surgical procedures are lengthy and there is a great risk of postoperative complications. Among the types of complications, those of respiratory origin are among the most reported in the literature. Preoperative respiratory therapy can optimize and treat respiratory dysfunctions. This study aimed to evaluate the feasibility and results of the application of two approaches to preoperative respiratory physiotherapy for candidates to major surgery for head and neck cancer. The impact of presence tracheostomy and neck dissection, as well impact of nutritional aspects were analysed a risk for respiratory complications in the postoperative period. METHODS: Selected patients performed respiratory assessment, through the application of spirometry, manuvacuometry and nutrition. The patients were underwent preoperative physiotherapy phases: 1) Stimuli for effective respiratory drive and humidification airways in the first two days; 2) respiratory muscle training with linear load pressure, (Group A), patients were underwent phases 1 and 2 in Group (A) plus phase 3) strengthening of the quadriceps muscle (Group B), a third group was composed of patients who underwent major surgery, but did not fill the inclusion criteria (Group C). During the postoperative period, patients received the standard therapy of the institution. Data as surgical time, and hospitalization in the intensive care unit and ward, and mechanical ventilation in the postoperative period were collected. Patients were monitored for 30 days to detect respiratory complications. RESULTS: There were 10 patients for analysis Group (A), 10 Group (B) and 12 in Group (C). Regarding the response to physical therapy to Group A, an increase of all the mean values of spirometry for FVC, FEV1, FEF25 / 75, MVV e PEF, and small decreases in MIP and MEP but was not considered significant (p > 0.05). Regarding the response to physical therapy in Group (B), an increase of mean values of FVC, FEV1 and MVV, and small decreases in FEF25 / 75, PFE and MIP and MEP, but the data were not considered significant (p > 0,05). Of the 32 patients in the sample, only 3 developed respiratory complications in the postoperative period, a total complication rate of 9.4%, one patient of each Group (A), (B) and (C). All patients in the final sample (N = 20) were able to perform the full range proposed in this paper. In none of the patients in Groups (A) and (B) was observed adverse effects such as fatigue or pain status at the end of the preoperative physical therapy.CONCLUSION: The two approaches used in this study was safe and feasible. However, the sample size was small and definitive conclusions as only be taken by a randomized prospective study
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Efeito do exercício muscular inspiratório sobre a modulação autonômica cardíaca em idosos

Seixas, Mariana Balbi 14 July 2017 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-08-18T12:04:31Z No. of bitstreams: 1 marianabalbiseixas.pdf: 3660813 bytes, checksum: 289ab8a3006f5262a3487e09c68c8b7a (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-08-24T11:57:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 marianabalbiseixas.pdf: 3660813 bytes, checksum: 289ab8a3006f5262a3487e09c68c8b7a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-24T11:57:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marianabalbiseixas.pdf: 3660813 bytes, checksum: 289ab8a3006f5262a3487e09c68c8b7a (MD5) Previous issue date: 2017-07-14 / O treinamento muscular inspiratório promove efeitos crônicos positivos sobre variáveis fisiológicas em diferentes populações, incluindo idosos. No entanto, o conhecimento dos efeitos agudos cardiovasculares promovidos pelo exercício muscular inspiratório (EMI) ainda é escasso. Considerando-se que o envelhecimento fisiológico prejudica a modulação autonômica cardíaca e que esta é visivelmente afetada pela respiração, torna-se relevante investigar as respostas aguda e tardia de uma sessão de EMI sobre o controle autonômico dos batimentos cardíacos em idosos. Para isso, quinze idosos não tabagistas e sedentários, foram submetidos aleatoriamente à duas sessões de exercício: EMI de moderada intensidade (40% da pressão inspiratória máxima) e Sham (sem carga resistiva). A modulação autonômica cardíaca foi avaliada pelas seguintes medidas de variabilidade da frequência cardíaca (VFC) calculadas nos domínios do tempo e da frequência: duração média dos intervalos R-R normais (MNN), desvio padrão dos intervalos R-R normais (SDNN), raiz média quadrática da diferença entre intervalos R-R normais sucessivos (RMSSD), potências espectrais de baixa (LF) e alta frequência (HF), em unidades absolutas (ms2) e normalizadas (u.n.), e razão LF/HF. O efeito agudo foi estudado pela comparação das medidas de VFC obtidas a partir do sinal do eletrocardiograma (ECG) de curta duração na condição basal (antes do exercício) e na recuperação por uma hora pósexercício (Rec 1 = 10’- 15’; Rec 2 = 25’- 30’; Rec 3 = 40’- 45’e Rec 4 = 55’- 60’). O efeito tardio foi investigado pela análise das medidas de VFC obtidas pelo sinal do ECG de longa duração, coletado por equipamento de monitorização ambulatorial, comparando cada hora após a colocação do aparelho em relação à primeira hora, e também os períodos de vigília-noite (18:00 às 21:00), sono (00:00 às 05:00) e vigília-dia (08:00 às 14:00), determinados pelos registros nos diários dos participantes. O teste de análise de variância de duas entradas para medidas repetidas, seguido do post hoc de Tukey, foi empregado para todas as comparações, sendo considerado nível de significância α = 5%. Adicionalmente, foi calculado o tamanho do efeito (d de Cohen) para avaliação da magnitude do efeito agudo observado em cada sessão de exercício. Agudamente houve aumento significativo do MNN (P <0,001) durante toda a recuperação. Além disso, as medidas SDNN (P = 0,01), RMSSD (P <0,001) e as potências espectrais LF (ms2) (P < 0,001) e HF (ms2) (P < 0,001) aumentaram significativamente a partir da Rec 2 em comparação ao basal. Não foram encontradas diferenças para as demais medidas, bem como entre as sessões de exercício para nenhuma variável. A análise do d de Cohen mostrou que a carga moderada potencializou o efeito agudo observado nas medidas de VFC. De forma tardia, as intervenções não promoveram efeitos significativos na modulação autonômica cardíaca, já que as alterações observadas ao longo das horas subsequentes às sessões de exercício e nos períodos de sono e vigílias relacionam-se às mudanças inerentes ao ritmo circadiano: aumento de medidas que refletem a modulação vagal durante o sono. Assim, concluiu-se que uma sessão EMI de moderada intensidade promove melhora aguda da modulação autonômica cardíaca e não gera efeitos tardios significativos nas medidas de VFC em idosos. / Inspiratory muscle training promotes positive chronic effects on physiological variables in different populations, including the elderly. However, knowledge is scarce in relation to the acute cardiovascular effects promoted by the inspiratory muscle exercise (IME). Considering that physiological aging impairs cardiac autonomic modulation and that it is noticeably affected by breathing, it becomes relevant to investigate the acute and late responses of a single IME session on the autonomic control of the heart beats in elderly. Fifteen non-smokers and sedentary elderly were randomly assigned to two exercise sessions: moderate intensity IME (40% maximal inspiratory pressure) and Sham (no resistive load). Cardiac autonomic modulation was assessed by the following measures of heart rate variability (HRV) calculated in time and frequency domains: mean duration of normal RR intervals (MNN), standard deviation of normal RR intervals (SDNN), root of the mean square differences of successive normal RR intervals (RMSSD), power of the spectral bands of low (LF) and high (HF) frequencies in absolute (ms2) and normalized (n.u.) units, and LF/HF ratio. The acute effect was studied by comparing the HRV measures obtained from the short-term electrocardiogram (ECG) signal at baseline (before exercise) and for one hour post-exercise recovery (Rec 1 = 10’- 15’; Rec 2 = 25’- 30’; Rec 3 = 40’- 45’and Rec 4 = 55’- 60’). The late effect was investigated by the analysis of the HRV measures obtained from the long-term ECG signal, collected continuously by ambulatory monitoring equipment, comparing every hour after the device was placed in relation to the first hour, and also between the periods wake-night (18:00 to 21:00), sleep (00:00 to 05:00) and wake-day (08:00 to 14:00), determined by the participant’s records. The two-factor analysis of variance with repeated measures was used for all comparisons, followed by Tukey's post hoc, and significance level α = 95% was considered. In addition, the effect size (Cohen's d) was calculated to assess the magnitude of the acute effect observed in each exercise session. There was a significant increase in MNN (P <0.001) throughout the recovery. In addition, SDNN (P = 0.01) and RMSSD (P <0.001) measures and LF (ms2) (P <0.001) and HF (ms2) (P <0.001) spectral bands increased significantly from Rec 2 compared to baseline. No differences were found for the other HRV measures, as well as between the exercise sessions for neither variable. The analysis of Cohen's d showed that the moderate load potentiated the acute effect observed in HRV measures. Late, interventions did not promote significant effects on cardiac autonomic modulation, since the changes observed during the hours following the exercise sessions and in the sleep and wake periods are related to the changes inherent to the circadian rhythm: increase of measures that reflect vagal modulation during sleep. Thus, it was concluded that a single moderate-intensity IME session promotes an acute improvement in cardiac autonomic modulation and does not generate significant late effects on HRV measures in elderly men.
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Respostas autonômicas e hemodinâmicas ao exercício muscular inspiratório em indivíduos hipertensos não tratados

Weiss, Vinicius Faria 09 July 2018 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-09-04T12:24:21Z No. of bitstreams: 1 viniciusfariaweiss.pdf: 7897455 bytes, checksum: 27c9477d7a8536774fb1618164d9da91 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-09-04T13:22:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 viniciusfariaweiss.pdf: 7897455 bytes, checksum: 27c9477d7a8536774fb1618164d9da91 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-04T13:22:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 viniciusfariaweiss.pdf: 7897455 bytes, checksum: 27c9477d7a8536774fb1618164d9da91 (MD5) Previous issue date: 2018-07-09 / A hipertensão arterial sistêmica é uma doença altamente prevalente e que contribui para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Por outro lado, a prática regular de diferentes modalidades de exercícios físicos contribui para a prevenção e o controle desta doença. Recentemente, vem sendo evidenciado que a prática regular do exercício muscular inspiratório (EMI) promove efeitos crônicos benéficos sobre o sistema cardiovascular em diferentes populações, incluindo hipertensos. No entanto, as perturbações cardiovasculares agudas e tardias promovidas pelo EMI ainda são pouco investigadas. Com isso, o objetivo desse estudo foi avaliar como desfecho primário a resposta autonômica e como desfecho secundário a resposta hemodinâmica à uma sessão de EMI em indivíduos hipertensos não tratados. Para isso, quinze homens com idades entre 30 e 57 anos, sedentários, diagnosticados clinicamente como hipertensos e com estratificação de risco entre baixo e moderado e que ainda não recebiam tratamento medicamentoso para controle dos níveis pressóricos foram submetidos, aleatoriamente e em dias distintos, à duas sessões de exercício: EMI a 40% da pressão inspiratória máxima (PIM) e Sham (sem carga resistida), cujo protocolo consistiu em 8 séries de 2 minutos com intervalos de um minuto entre elas. A modulação autonômica cardíaca foi avaliada por meio de medidas de variabilidade da frequência cardíaca (VFC), calculadas nos domínios do tempo e da frequência a partir do sinal de eletrocardiograma. As variáveis hemodinâmicas avaliadas foram pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD) e pressão arterial média (PAM). Os efeitos agudos do EMI foram estudados pela comparação das medidas obtidas na condição basal (antes do exercício) e na recuperação pós-exercício em quatro períodos de quinze minutos. Adicionalmente, os efeitos tardios do EMI foram estudados pela comparação das medidas obtidas a partir do eletrocardiograma e da monitorização ambulatorial da pressão arterial ao longo das 20 horas subsequentes às sessões de exercício. O teste de análise de variância de duas entradas para medidas repetidas, seguido do post hoc de Bonferroni foi empregado para todas as comparações, sendo considerado nível de significância α = 5%. Agudamente, houve redução da frequência cardíaca (P < 0,001) e elevação da duração média dos intervalos entre os batimentos cardíacos normais (P < 0,001) em todo o período de recuperação e aumento do desvio padrão dos intervalos entre os batimentos cardíacos normais (P = 0,002) a partir do terceiro momento de recuperação, em comparação à condição basal. Quanto as variáveis pressóricas, houve aumento da PAS (P < 0,001), PAD (P < 0,001) e PAM (P < 0,001) durante todo período de recuperação. Não houve diferenças significativas entre as sessões de exercício para nenhuma das variáveis investigadas. A análise dos efeitos tardios não revelou mudanças nas medidas VFC e nos níveis pressóricos em resposta a ambas sessões de exercício. Logo, uma sessão de EMI a 40% da PIM ou sem carga resistida foi capaz de promover melhora aguda da modulação autonômica cardíaca. Contudo, as duas sessões de exercício promoveram aumento sustentado dos níveis pressóricos por até uma hora após a sua realização, sem que esta resposta persistisse nas 20 horas subsequentes de acompanhamento em hipertensos não tratados. / Hypertension is a highly prevalent disease which can lead to cardiovascular diseases. On the other side, the regular practice of different physical exercises modalities can contribute to control or prevent it. Recently It’s been shown that the regular practice of inspiratory muscle exercise (IME) promote benefic chronic effects on the cardiovascular system in different populations including hypertensive people. However, there are little investigation about the acute and late cardiovascular effects following IME. Said that, this study had the objective, as a primary outcome, to evaluate the autonomic response and, as a secondary outcome, the hemodynamic effects, both following an IME session in not treated hypertensive individuals. To this end, fifteen sedentary men’s, with age between 30 and 57 years old, clinically diagnosed with hypertension, classified with low to moderate risk and that weren’t using drugs for blood pressure control, ware submitted randomly, at different days, to two exercise sections: IME at 40% of the volunteer’s maximal inspiratory pressure (MIP), and Sham (unload). The protocol consisted of 8 sets of 2 minutes with 1-minute interval between them. The cardiac autonomic modulation was evaluated by measuring the heart rate variability (HRV), calculated at time and frequency domains from the electrocardiographic signal. Mean arterial blood pressure (MAP), diastolic arterial blood pressure (DAP) and systolic arterial blood pressure (SBP) was the hemodynamic variables evaluated. The acute effects of IME were studied by comparing the measures pre-exercise and at 15, 30, 45 and 60 minutes after exercise. Additionally, the late effects of IME ware studied comparing the measures obtained by the electrocardiogram and of blood pressure ambulatorial monitorization over the next 20 hours after exercise sections. Two-way analysis of variance for repeated measures, followed by the Bonferroni post hoc was used for all comparisons, and was considered α = 5% as a significance level. Acutely, there was a reduction in heart rate (P < 0.001), and an increase in the mean duration of intervals between normal heart beats (P < 0.001) throughout the recovery period. And there was also an increase in the intervals’ standard deviation between normal heart beats (P = 0,002) from the 45 minutes post-exercise compared to the pre-exercise measures. In relation to the pressure variables, there was an increase in SBP (P < 0.001), DBP (P < 0.001) and MBP (P < 0,001) during the whole recovery period. There were no significant differences between the exercise sessions for any of the investigated variables. The analysis of late effects shown no changes in HRV measurements and pressure levels in response to both exercise sessions. Therefore, an IME session at 40% of the MIP or unloaded was able to promote acute improvement of the autonomic cardiac modulation. However, the two exercise sessions promoted sustained increase in blood pressure levels for up to one hour after its completion, not persisting in the subsequent 20 hours of follow-up in untreated hypertensive patients.

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