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Desenvolvimento de um método de imunofluorescência aplicado à detecção de anticorpos contra o arbovírus Mayaro. / Development of an immunofluorescence method applied to detection of antibodies against Mayaro arbovirus.

Santos, Nayara Gomes Luiz 06 April 2017 (has links)
O vírus Mayaro (MAYV) é um Alphavirus artritogênico responsável por causar uma doença febril aguda com sintomas parecidos aos de Dengue não-hemorrágica, porém com o agravante, como a febre Chikungunya, de ocorrência de artralgia. Os dados epidemiológicos disponíveis ainda são poucos devido à falta de diagnóstico adequado, pois algumas das técnicas desenvolvidas apresentam dificuldades quanto à coleta de amostra, devido à curta viremia, e ao background que interfere na interpretação dos resultados, subestimando o real número dos casos de infecção. Isso é preocupante principalmente em tempos de co-circulação de outras arboviroses como Dengue, Zika e Chikungunya. Neste trabalho desenvolvemos um método de imunofluorescência indireta dirigido à detecção de anticorpos contra a glicoproteína E2 do vírus Mayaro expressa em células S2 de Drosophila melanogaster. / Mayaro virus (MAYV) is an arthritogenic Alphavirus responsible for causing an acute febrile illness with symptoms similar to non-hemorrhagic Dengue, but with the aggravation, as Chikungunya fever, to develop arthralgia. The epidemiological data available still are few due to lack of proper diagnosis, because some of the techniques developed present difficulties regarding sample collection, due to the short viremia, and background that interferes with the interpretation of the results, underestimating the actual number of cases. This is a concern especially in periods of co-circulation of many other socioeconomic impact arboviruses, such as Dengue, Zika and Chikungunya. In this work we developed an indirect immunofluorescence method to the detection of antibodies against Mayaro E2 glycoprotein expressed in Drosophila melanogaster S2 cells.
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Clonagem e Expressão da Proteína gp19 de Ehrlichia canis / Cloning and Expression of the gp19 protein of Ehrlichia canis

Brum, Fernanda Antunes 23 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T14:31:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_fernanda_antunes_brum.pdf: 139752 bytes, checksum: 989f0c94f1c779f13cc72237d9ab8552 (MD5) Previous issue date: 2010-12-23 / The Ehrlichia canis is a canine monocytic ehrlichiosis responsible for (EMC). The incubation period of EMC is 8 to 20 days, the disease has three phases: acute, subclinical and chronic. The species E. canis is transmitted to the dog and the man by the tick Rhipicephalus sanguineus. It is diagnosed by blood smear, serological or polymerase chain reaction (PCR), with the immunofluorescence method used. Recently E. canis was described as being capable of causing severe disease in humans, with death cases, mainly children and elderly. The gp 19 protein is an important immunodominant antigen, it induces rapid immune response in dogs. The similarity between the geographically distinct samples suggests that the gp19 protein can be used for testing the diagnostic immunoassays, as well as vaccination programs, because this protein is specific for E. canis and thus not have cross reactions with other genera of Ehrlichia.Este study aimed to clone and express the glycoprotein 19 of Ehrlichia canis in Escherichia coli for use as immunobiological, rapid and accurate detection of this disease. The gp 19 gene was amplified by polymerase chain reaction (PCR) using specific primers containing sites for restriction enzymes. The PCR product after digestion, was purified and cloned into a vector and inserted into E. pAE coli TOP 10 competent by electroporation. Of the identified clones was extracted plasmid, which was digested with restriction enzymes to confirm the presence of the insert. After selection of recombinant clones containing the gene linked to the vector, this was purified by heat shock and inserted in expression strain E. coli Star, cultured and induced to express the protein gp19. / A Ehrlichia canis é a responsável pela erliquiose monocitica canina (EMC). O período de incubação da EMC é de 8 a 20 dias; a doença apresenta três fases: aguda, subclínica e crônica. As espécies de E. canis são transmitidas para o cão e para o homem pelo carrapato da espécie Rhipicephalus sanguineus. O diagnóstico é realizado através de esfregaços sanguíneos, métodos sorológicos ou reação em cadeia da polimerase (PCR), sendo a imunofluorescencia o método mais utilizado. Recentemente E. canis, foi descrita como sendo capaz de causar doença grave em humanos, com casos de óbito principalmente em crianças e idosos. A proteína gp 19 é um importante antígeno imunodominante, pois induz rápida resposta imunológica nos cães. A similaridade entre as amostras geograficamente distintas sugere que a proteína gp19 possa ser usada para ensaios de imunoenzimáticos de diagnóstico, bem como em programas vacinais, pois esta proteína é especifica para E. canis não tendo assim reações cruzadas com outros gêneros de Ehrlichia. O gene gp 19 foi amplificado pela reação da polimerase em cadeia (PCR) utilizando oligonucleotídeos iniciadores específicos contendo sítios para enzimas de restrição. O produto da PCR, após digestão, foi purificado e clonado no vetor pAE e inserido em E. coli TOP 10 competente por eletroporação. Dos clones identificados extraiu-se o plasmídio, o qual foi digerido com as enzimas de restrição para comprovar a presença do inserto. Após seleção dos clones recombinantes contendo o gene ligado ao vetor, este foi purificado e inserido por choque térmico na cepa de expressão E. coli Star cultivado e induzido para expressar a proteína gp19. Esta expressão foi verificada por gel de SDS-Page 12% e confirmada por Dot-Blot.
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Nanopartículas de quitosana como veículo para entrega de oligodeoxiribonucleotídeos antisense / Chitosan nanoparticles as delivery vehicle for antisense oligodeoxyribonucleotides

Melo, Cristiane Casonato 30 May 2018 (has links)
Em 1978, o trabalho realizado por Stephenson e Zamecnik demonstrou a capacidade de um oligonucleotídeo de impedir a expressão de uma proteína específica. Atualmente, duas tecnologias são mais utilizadas para este propósito: os oligodeoxiribonucleotídeos antisense e o RNA de interferência (siRNA), que se aproveitam da capacidade de anelação entre as fitas complementares. A maior diferença entre as duas técnicas é a maquinaria proteica recrutada, isso é, o complexo RISC atua no funcionamento do siRNA, e a protease RNase H atua na clivagem da fita de RNA quando hibridizada com DNA. Apesar da grande aplicabilidade destas tecnologias, tanto para doenças metabólicas quanto para canceres, o veículo de entrega e proteção dessas sequências é de fundamental importância, visto que a aplicação desses oligonucleotídeos livres está sujeita à rápida degradação e ineficiência. A modificação das bases é uma das estratégias para conferir maior estabilidade às sequências, porém estas tem sido relacionadas a um aumento da toxicidade. Nessa dissertação, a quitosana, um polissacarídeo catiônico é utilizado para síntese de nanopartículas e encapsulamento dos oligodeoxiribonucleotídeos antisense (ASO). Para isso, foram realizadas modificações na quitosana comercial como despolimerização, trimetilação ou conjugação com PEG, seguida da síntese das nanopartículas com a adição de tripolifosfato de sódio (TPP) pelo método de gelatinização ionotrópica. A estabilidade das nanopartículas foi medida em função do tempo, da variação de temperatura e da diferença de pH. Além disso, a toxicidade dessas nanopartículas foi analisada através da viabilidade celular em diferentes linhagens, NB-4, HepaRG, HTC e BHK-570. A expressão da proteína verde fluorescente (GFP) na célula NB-4 foi utilizada para avaliar a entrega do ASO desenhado, sendo sua fluorescência monitorada por microscopia confocal. Os resultados demonstram que as nanopartículas se mantiveram estáveis durante o período de tempo analisado, assim como com a temperatura variando de 22 a 45°C e em pH ácido. Cada linhagem celular respondeu de forma diferente ao tratamento com as nanopartículas sem ASO, sendo a linhagem saudável BHK-570 com a maior resistência. Ademais, todas as células apresentaram viabilidade reduzida quando tratadas com concentrações na ordem de 1011 nanopartículas/mL a base de quitosana trimetilada. A fluorescência das células NB-4 quando tratada com as nanopartículas com ASO diminuiu consideravelmente nas 18 primeiras horas, seguida de um aumento após 42 horas. Dessa forma, pode-se concluir que as nanopartículas de quitosana propostas nessa dissertação apresentaram uma excelente alternativa para a entrega de material genético, principalmente para o trato gastro-intestinal, devido à sua estabilidade em pH ácido. / The property of an oligonucleotide to interfere in the expression of a protein was observed in 1978 by Stephenson and Zamecnik. To perform such interference, there are today, two main techniques being explored: antisense oligodeoxyribonucleotides and interference RNA. In both cases, the particularity of their chemical structure is taken into account as soon as they can bind in a complementary manner to the messenger RNA and inhibit its translation. The great difference between these techniques is related to the proteases involved in the process, while for interference RNA the RISC machinery acts, for antisense oligodeoxyribonucleotides RNase H cleaves the RNA in the duplex DNA-RNA. Although these tools to edit the translation process are relevant to the treatment and even cure of metabolic disorders and cancers, it is still not effective when employed without a coating to protect the sequences before it reaches the destiny in vivo. Efforts have been made in developing modified bases to be more stable, but they show some toxicity. In this dissertation, chitosan, a natural cationic polyssacharide, is used to produce nanoparticles to protect the antisense oligodeoxyribonucleotide (ASO). For this reason, the commercial chitosan was modified, depolymerized, trimetilated or PEGlated and the nanoparticles were synthesized with sodium tripolyphosphate (TPP) by ionotropic gelation method. The stability along time, in different pHs and temperatures was assessed. The toxicity of nanoparticles without ASO was quantified by MTT tests in NB-4, HepaRG, HTC and BHK-570 cell lines. A green fluorescent protein (GFP) expressed by NB-4 cells was the target to evaluate the delivery efficiency of the ASO, and its fluorescence was measured by confocal microscopy. Results showed that nanoparticles were stable over time as well as in temperatures ranging from 22 to 45°C and in acidic pH. Each cell line responded in a different manner to the treatment, with the health cell BHK-570 showing higher resistance. Furthermore, all of them presented lower viability when treated with trimetilated chitosan nanoparticles in the highest concentrations (ca 1011 nanoparticles/mL). NB-4 cells presented a decrease in fluorescence in 18 hours of treatment followed by an increase after 42 hours. We conclude that chitosan nanoparticles are a good alternative to the delivery of genetic material even more in the gastro intestinal tract due to its great stability in acid pH values.
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Nanopartículas de quitosana como veículo para entrega de oligodeoxiribonucleotídeos antisense / Chitosan nanoparticles as delivery vehicle for antisense oligodeoxyribonucleotides

Cristiane Casonato Melo 30 May 2018 (has links)
Em 1978, o trabalho realizado por Stephenson e Zamecnik demonstrou a capacidade de um oligonucleotídeo de impedir a expressão de uma proteína específica. Atualmente, duas tecnologias são mais utilizadas para este propósito: os oligodeoxiribonucleotídeos antisense e o RNA de interferência (siRNA), que se aproveitam da capacidade de anelação entre as fitas complementares. A maior diferença entre as duas técnicas é a maquinaria proteica recrutada, isso é, o complexo RISC atua no funcionamento do siRNA, e a protease RNase H atua na clivagem da fita de RNA quando hibridizada com DNA. Apesar da grande aplicabilidade destas tecnologias, tanto para doenças metabólicas quanto para canceres, o veículo de entrega e proteção dessas sequências é de fundamental importância, visto que a aplicação desses oligonucleotídeos livres está sujeita à rápida degradação e ineficiência. A modificação das bases é uma das estratégias para conferir maior estabilidade às sequências, porém estas tem sido relacionadas a um aumento da toxicidade. Nessa dissertação, a quitosana, um polissacarídeo catiônico é utilizado para síntese de nanopartículas e encapsulamento dos oligodeoxiribonucleotídeos antisense (ASO). Para isso, foram realizadas modificações na quitosana comercial como despolimerização, trimetilação ou conjugação com PEG, seguida da síntese das nanopartículas com a adição de tripolifosfato de sódio (TPP) pelo método de gelatinização ionotrópica. A estabilidade das nanopartículas foi medida em função do tempo, da variação de temperatura e da diferença de pH. Além disso, a toxicidade dessas nanopartículas foi analisada através da viabilidade celular em diferentes linhagens, NB-4, HepaRG, HTC e BHK-570. A expressão da proteína verde fluorescente (GFP) na célula NB-4 foi utilizada para avaliar a entrega do ASO desenhado, sendo sua fluorescência monitorada por microscopia confocal. Os resultados demonstram que as nanopartículas se mantiveram estáveis durante o período de tempo analisado, assim como com a temperatura variando de 22 a 45°C e em pH ácido. Cada linhagem celular respondeu de forma diferente ao tratamento com as nanopartículas sem ASO, sendo a linhagem saudável BHK-570 com a maior resistência. Ademais, todas as células apresentaram viabilidade reduzida quando tratadas com concentrações na ordem de 1011 nanopartículas/mL a base de quitosana trimetilada. A fluorescência das células NB-4 quando tratada com as nanopartículas com ASO diminuiu consideravelmente nas 18 primeiras horas, seguida de um aumento após 42 horas. Dessa forma, pode-se concluir que as nanopartículas de quitosana propostas nessa dissertação apresentaram uma excelente alternativa para a entrega de material genético, principalmente para o trato gastro-intestinal, devido à sua estabilidade em pH ácido. / The property of an oligonucleotide to interfere in the expression of a protein was observed in 1978 by Stephenson and Zamecnik. To perform such interference, there are today, two main techniques being explored: antisense oligodeoxyribonucleotides and interference RNA. In both cases, the particularity of their chemical structure is taken into account as soon as they can bind in a complementary manner to the messenger RNA and inhibit its translation. The great difference between these techniques is related to the proteases involved in the process, while for interference RNA the RISC machinery acts, for antisense oligodeoxyribonucleotides RNase H cleaves the RNA in the duplex DNA-RNA. Although these tools to edit the translation process are relevant to the treatment and even cure of metabolic disorders and cancers, it is still not effective when employed without a coating to protect the sequences before it reaches the destiny in vivo. Efforts have been made in developing modified bases to be more stable, but they show some toxicity. In this dissertation, chitosan, a natural cationic polyssacharide, is used to produce nanoparticles to protect the antisense oligodeoxyribonucleotide (ASO). For this reason, the commercial chitosan was modified, depolymerized, trimetilated or PEGlated and the nanoparticles were synthesized with sodium tripolyphosphate (TPP) by ionotropic gelation method. The stability along time, in different pHs and temperatures was assessed. The toxicity of nanoparticles without ASO was quantified by MTT tests in NB-4, HepaRG, HTC and BHK-570 cell lines. A green fluorescent protein (GFP) expressed by NB-4 cells was the target to evaluate the delivery efficiency of the ASO, and its fluorescence was measured by confocal microscopy. Results showed that nanoparticles were stable over time as well as in temperatures ranging from 22 to 45°C and in acidic pH. Each cell line responded in a different manner to the treatment, with the health cell BHK-570 showing higher resistance. Furthermore, all of them presented lower viability when treated with trimetilated chitosan nanoparticles in the highest concentrations (ca 1011 nanoparticles/mL). NB-4 cells presented a decrease in fluorescence in 18 hours of treatment followed by an increase after 42 hours. We conclude that chitosan nanoparticles are a good alternative to the delivery of genetic material even more in the gastro intestinal tract due to its great stability in acid pH values.
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Análise da expressão heteróloga de protéinas com domínios de ligação a RNA em Leishmania infantum / Expression analysis of heterologous proteins with RNA-binding domains in Leishmania infantum

Silva, João Ramos da Cruz January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-19T13:08:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 173.pdf: 1047808 bytes, checksum: 48de5cc0086090a92e066047b4e59660 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / Os tripanossomatídeos possuem uma combinação não usual de mecanismos moleculares, e seus processos de regulação de expressão gênica ocorreram a nível pós-transcricional. Acredita-se que essa regulação envolva tanto o controle da estabilidade dos mRNAs, como sua tradução em proteínas, eventos em que atua a proteína de ligação à cauda poli-A (PABP - Poly-A Binding Protein), uma das principais proteínas de ligação a RNAs em eucariotos. Um grande número destas proteínas está presente nos tripanosomatídeos, se caracterizando por possuírem domínios típicos de ligação a RNA, como o domínio RRM (RNA Recognition Motif). Dentre estas se destacam as proteínas de ligação a sequências ricas em uridina (UBPs), que se mostraram capazes de interagir com homólogos de PABP. Outras proteínas hipotéticas contendo domínios de ligação a RNA foram identificadas em ensaios que buscavam parceiros diferenciais para os três homólogos de PABP de Leishmania. Este trabalho se propôs a contribuir na caracterização funcional das proteínas UBPs e das proteínas hipotéticas, através da otimização de sua expressão de forma heteróloga em L. infantum, fusionadas ao epítopo HA. Para isto, os genes codificantes dos três homólogos de UBPs, e de cinco outras proteínas de ligação a RNA que parecem interagir com PABPs, foram amplificados e clonados em vetor de expressão de Leishmania. As construções geradas foram transfectadas em L. infantum e a expressão de seis destas proteínas avaliada. Os resultados obtidos mostram uma variação no reconhecimento das proteínas geradas com anticorpos comerciais anti-HA, que parecem depender da sequência de aminoácidos da sua extremidade C-terminal. Diferenças significativas nos seus níveis de expressão também foram observadas. Entre os três homólogos de UBP, dois destes se mostraram mais abundantes enquanto que os três são representados por mais de uma banda, indicando possíveis modificações pós-traducionais

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