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Verificação da proporção áurea de indivíduos com alteração de perfil facial antes e depois do tratamento ortodôntico em radiografias cefalométricas laterais /

Porto, Carolina de Oliveira Tocalino Walter. January 2008 (has links)
Orientador: Edmundo Medici Filho / Banca: Júlio Cezar de Melo Castilho / Banca: Plauto Christopher Aranha Watanabe / Banca: Solange Aparecida Caldeira Monteiro / Banca: Marlene Fenyo Soeiro de Matos Pereira / Resumo: A proposta nesta pesquisa foi verificar por meio de radiografias cefalométricas laterais a presença de razões áureas nos indivíduos com perfis considerados esteticamente agradáveis ou não. Foram utilizadas sessenta radiografias cefalométricas laterais, prévias e posteriores ao tratamento ortodôntico. Por meio do programa Radiocef Studio foram confeccionados os perfis faciais de antes e após o tratamento ortodôntico que, colocados aleatoriamente em página elaborada na internet, receberam opiniões de 283 examinadores acerca da preferência estética e assim foi dividida a amostra: grupo 1, melhora estética comparando o antes e depois do tratamento ortodôntico; e grupo 2, não ocorreu melhora estética comparando o antes e depois do tratamento ortodôntico. Foi adotado o nível de significância de 5% e os intervalos de confiança empregados com 95% de confiança estatística, sendo aplicados os testes T - Student Pareado e T - Student (uma amostra) tanto para o grupo 1 como para grupo 2. Concluímos que: a) grupo 1 - as razões "Sf1/-DM16/A-Pog" e "Ena-Me/A-B" estiveram em igualdade ao número áureo 1,618 antes e depois do tratamento ortodôntico, o mesmo ocorreu para a razão "Ena-AA/A-Pog" apenas no antes do tratamento ortodôntico e para as razões "A-Pog/Sf1/-C1MS" e "C1MSDM16/ Sf1/-C1MS" somente no depois do tratamento ortodôntico; b) grupo 2 - as razões "MxOr-MdOr/PONMd-Or", "A-Pog//Sf1/-C1MS" e "Ena-Me/A-B" no antes e depois do tratamento ortodôntico tiveram valores em igualdade com o número áureo 1,618 e apenas a razão "Sf1/-DM16/A-Pog" teve valor estatisticamente igual ao número áureo 1,618 no antes do tratamento ortodôntico / Abstract: This paper aimed to verify, through side cephalometric radiographs, the presence of some craniofacial ratio considered golden on individuals with facial outline modification, before and after orthodontical treatment, classified as pleasant or unpleasant regarding aesthetics. At a later time, to analyze these ratios tendencies regarding the golden number before and after orthodontical treatment in individuals with outlines considered aesthetically pleasant or unpleasant. Sixty side cephalometric radiographs, pre and post orthodontical treatment of 30 individuals with leucoderma that did not present craniofacial deformities, syndromes or cleft palates were used. Through Radiocef Studio program (Radiomemory, Belo Horizonte, Brazil), facial outlines pre and post orthodontical treatment were produced that, randomly displayed on a specially created website, received the opinion of 283 examiners around their aesthetical preference and the sample was divided like this: group 1, aesthetics improved, when comparing pre and post orthodontical treatment; and group 2, no aesthetics improvement occurred, when comparing pre and post orthodontical treatment. To analyze the golden ratio on side cephalometric radiographs, ratios considered important to Dental surgeon and Orthodontist were used and items made available by the program Radiocef Studio. Significance level of 5% was adopted, Confidence Intervals (CI) with 95% of statistical confidence were used and, applying Paired Student's t-test and Student's t-test (one sample) on both groups (1 and 2), it was concluded that: a) group 1 -"Sf1/-DM16/A-Pog" and "Ena-Me/A-B" ratios were in equality to the golden number 1,618 before and after the orthodontical treatment / Doutor
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Correlação entre identificação de emoções e detecção de mentiras

Leite, Yara Berocan Pinheiro 01 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2014. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-05-26T11:35:54Z No. of bitstreams: 1 2014_YaraBerocanPinheiroLeite.pdf: 830958 bytes, checksum: 562f6679b1db387712862bacaf12a766 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-05-26T11:59:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_YaraBerocanPinheiroLeite.pdf: 830958 bytes, checksum: 562f6679b1db387712862bacaf12a766 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-26T11:59:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_YaraBerocanPinheiroLeite.pdf: 830958 bytes, checksum: 562f6679b1db387712862bacaf12a766 (MD5) / A emoção pode ser considerada uma experiência subjetiva, uma resposta breve que ocorre em função de um estímulo interno ou externo. As emoções são expressas de diversas maneiras, podendo se manifestar através de expressões faciais, as quais são universais e estão ligadas a heranças evolutivas da espécie humana. A mentira faz parte da interação social humana há milhares de anos e envolve a capacidade de um organismo perceber e manipular regras, crenças e informações. Ao mentir, o indivíduo também deixa escapar sinais não verbais através de suas expressões faciais. Dessa maneira, este estudo teve como objetivo investigar a correlação entre a habilidade em detectar emoções, com a habilidade de detectar mentiras. Para isto o experimento constituiu em dividir os 100 participantes em dois grupos que se distinguiam pela ordem de apresentação dos estímulos. Assim, todos os participantes tinham a tarefa de identificar as emoções expressas nos vídeos da etapa de emoções e detectar a mentira do discurso nos vídeos de mentiras. Os resultados indicaram que não houve correlação entre a habilidade de detectar emoções e a habilidade de detectar mentiras, indicando que estas duas funções estão relacionadas a funções cognitivas diferentes e que exigem processos de complexidades diferentes. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Emotion can be considered a subjective experience, a brief response that occurs due to an internal or external stimulus. Emotions are expressed in many forms, such as facial expressions that are universal and are connected to an evolutionary heritage of mankind. Deception have been part of human social interaction for thousands of years and involves the ability of an organism to perceive and manipulate rules, beliefs and information. When lying the individual also releases nonverbal cues such as facial expressions. Thus, this study aimed to investigate the correlation between the ability to detect emotions, with the ability to detect deception. The experiment consisted in dividing 100 participants into two groups witch were distinguished by the order of presentation of the stimuli. Thus all participants had the task of identifying the emotions expressed in the emotion phase and the veracity of the speech in deception phase. The results show that the ability of detecting emotions and the ability of detecting deception were not correlated, indicating that these two skills are related to different cognitive functions and involve different complexities.
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Estudo da percepção de expressões faciais de emoção em pacientes com depressão maior e suas relações com a alexitimia

Andrade Júnior, Gerson José de 08 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2012. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-02-28T14:40:26Z No. of bitstreams: 1 2012_GersonJoseAndradeJunior.pdf: 573035 bytes, checksum: 37179ec21317ba57d48352d2fcdb8bde (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-02-28T15:27:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_GersonJoseAndradeJunior.pdf: 573035 bytes, checksum: 37179ec21317ba57d48352d2fcdb8bde (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-28T15:27:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_GersonJoseAndradeJunior.pdf: 573035 bytes, checksum: 37179ec21317ba57d48352d2fcdb8bde (MD5) / O presente trabalho investiga o desempenho de pacientes com depressão maior em tarefas de reconhecimento de expressões faciais, e possíveis relações com a alexitimia. A amostra incluiu 15 pacientes com o diagnóstico de transtorno depressivo maior, e 15 controles sem transtornos psiquiátricos. O reconhecimento das emoções de felicidade, neutra, de tristeza, de raiva e de medo foram avaliadas pela Florida Affect Battery (FAB). As características de alexitimia foram medidas por meio da Toronto Alexithyimia Scale (TAS). Os resultados da FAB apontaram que os pacientes depressivos apresentaram prejuízos no reconhecimento de expressões faciais de emoção, comparando com grupo controle, especialmente quanto às expressões neutras e de tristeza. Tendência de atribuição de valência negativa às expressões neutra e de felicidade também foi observada no grupo com depressão. Adicionalmente, o grupo de pacientes com depressão apresentou maior média de pontuação na TAS, cujos resultados foram correlacionados à tarefa de percepção de expressões faciais. Não foram encontradas correlações entre o desempenho nas tarefas de reconhecimento de emoções faciais e a pontuação nas escalas de depressão. Esses resultados indicam para a importância do aprofundamento das pesquisas sobre a percepção de emoções em pacientes com depressão, com o desenvolvimento de testes mais sensíveis e padronizados, e com a avaliação de funções cognitivas e o estudo de traços de personalidade associados. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This work investigates the performance of patients with major depression in facial emotional recognition tasks, and their possible relation to alexithymia. The sample included 15 patients with the diagnosis of major depressive disorder, and 15 controls without psychiatric illness. Recognition of happy, neutral, sad, anger and fear emotions were evaluated by the Florida Affect Battery (FAB). Alexthymic characteristics were measured by means of the Toronto Alexithyimia Scale (TAS). The results of the FAB pointed out that depressed patients show impairment in their recognition of the facial emotion expressions of others, in comparison to the control group, especially in the recognition of neutral and sad emotions. A tendency to attribute negative valences to neutral and happy expressions was also observed in the depressed group. Additionally, the depressed group showed a higher average score on the TAS, whose results were correlated to the perception of facial expression tasks. Correlations were not found between the performance in facial emotion recognition tasks and depression scale scores. The results of this work point to the importance of further studies of emotional perception in depressed patients, with the development of more sensible and standardized tests, and with the evaluation of cognitive functions and the study of associated personality traits.
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Influência da valência emocional de estímulos na memória operacional visuo-espacial de humanos e macacos-prego (Cebus libidinosus)

Belham, Flávia Schechtman 03 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Ciências Fisiológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-06-11T14:52:59Z No. of bitstreams: 1 2013_FlaviaSchechtmanBelham.pdf: 5654061 bytes, checksum: 1fa2b6fc50fb890bd07b0a127b76ed8f (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-06-13T13:40:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_FlaviaSchechtmanBelham.pdf: 5654061 bytes, checksum: 1fa2b6fc50fb890bd07b0a127b76ed8f (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-13T13:40:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_FlaviaSchechtmanBelham.pdf: 5654061 bytes, checksum: 1fa2b6fc50fb890bd07b0a127b76ed8f (MD5) / O compartilhamento de estruturas cerebrais pelos circuitos neurais relacionados ao processo mnemônico e ao sistema límbico faz da emoção um dos principais moduladores da memória. Expressões faciais são consideradas as mais importantes manifestações emocionais em primatas humanos e não-humanos. Este trabalho objetivou verificar a influência das valências emocionais (positivo, negativo, neutro) de estímulos faciais no desempenho de humanos e macacos-prego e na atividade elétrica cortical de humanos em um teste de memória operacional visuo-espacial. Seis animais (cinco adultos, uma fêmea idosa) e 55 humanos (27 jovens, 13 homens; 25 idosos, 14 homens) realizaram, em tela sensível ao toque, o Teste de Reconhecimento Espacial com Atraso, que exige a discriminação de um estímulo em uma nova localização dentro de um número crescente de estímulos idênticos apresentados sequencialmente. O teste foi composto por quatro etapas, cada uma com uma categoria de estímulo: geométricos, faces neutras, faces positivas e faces negativas. Foi calculada a média do número de acertos (NA) e, para os humanos, também do tempo de resposta (TR) para cada etapa. A atividade cortical foi aferida com uso de um eletroencefalograma (EEG) e dividida em bandas teta (4-8Hz), alfa (8-13Hz), beta (13-30Hz) e gama (30-70Hz). Apenas a fêmea idosa realizou o teste abaixo do nível do acaso e não houve diferença no desempenho do grupo de macacos adultos em função da categoria dos estímulos. Os gêneros não diferiram no desempenho, tanto em macacos quanto em humanos. Para todas as categorias, o NA dos jovens humanos foi superior ao dos idosos, mas o TR foi similar. TR foi maior para estímulos geométricos do que para faciais e maior para faces emocionais (negativas, positivas) do que para neutras. Houve maior NA para faces negativas em relação às positivas. Quanto aos dados de EEG, as maiores ativações foram registradas nos córtices pré-frontal e frontal e na região central do escalpo, além de maior ativação no hemisfério esquerdo em relação ao direito. Em idosos, as diferenças entre os hemisférios nas bandas beta e gama foram menores do que em jovens, assim como a ativação nas bandas alfa e teta na região frontal central. Houve maior lateralização para o hemisfério esquerdo nas mulheres do que nos homens. Não houve diferenças significativas nas ativações frente às faces positivas e negativas ou frente às neutras e emocionais. Estímulos faciais geraram maior atividade na região pré-frontal esquerda em comparação aos geométricos. O melhor desempenho de humanos jovens em relação aos idosos era esperado devido às pioras cognitivas com o envelhecimento. O desempenho inferior da fêmea idosa indica que este déficit também está presente em macacos-prego, entretanto, estudos com número maior de indivíduos são necessários. A similaridade entre homens e mulheres e entre machos e fêmeas no desempenho, mas não na atividade cortical, sugere que os gêneros utilizam estratégias cognitivas diferentes, mas igualmente eficientes em testes de memória. Realizar análises de EEG em macacos seria útil para elucidar esta questão. O melhor desempenho para faces era esperado, devido a sua importância evolutiva. O maior TR para faces emocionais indica que o processamento das emoções focou a atenção dos sujeitos no conteúdo da imagem e não na informação espacial. O maior NA para faces negativas em relação às positivas está de acordo com o Viés da Negatividade, no qual tal valência é associada a eventos com maior influência no valor adaptativo. Por outro lado, como este resultado ocorreu tanto para jovens quanto para idosos, a hipótese do Efeito da Positividade, em que idosos focariam sua atenção e se lembrariam melhor de eventos positivos, não foi corroborada. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Emotion is one of the most important memory modulators, mainly because the limbic system and the neural circuitry related to mnemonic processes share several brain structures. Facial expressions are considered the most important emotional displays in humans and non-human primates. This research aimed at verifying the influence of emotional valences (positive, negative, neutral) of facial stimuli on the behavior of humans and capuchin monkeys and on the cortical electrical activity of humans in a visuo-spatial working memory task. Six animals (five adults, one old female) and 55 humans (28 young, 13 men; 27 elderly, 14 men) performed, on a touch screen, the Spatial Delayed Recognition Span Task, which requires the discrimination of one stimulus in a new location among an increasing number of identical stimuli presented in sequence. The task had four stages, each with a different stimuli category: geometric, neutral faces, positive faces and negative faces. For each stage, mean of scores was calculated for both species and mean Response Time (RT) was measured for humans. Cortical activity was measured by an electroencephalogram (EEG) and splitted into the traditional frequency bands: theta (4-8Hz), alpha (8-13Hz), beta (13-30Hz) and gamma (30-70Hz). Only the old monkey female performed the task below chance level and all adult animals performed equally in all categories. There was no difference between performance of genders, both in humans and in monkeys. Young humans had more scores than the elderly, but the RT was the same. RT was larger for geometric stimuli than to facial stimuli and larger to emotional faces (negative, positive) than to neutral faces. Scores for negative faces were greater than for positive faces. Regarding the EEG data, the highest activations were found in pre-frontal and frontal cortices, in the central region of the scalp, and in the left hemisphere compared to the right hemisphere. In the old subjects, there was a lower activation of alpha and theta bands on the frontal region and a less evident asymmetry of activations on beta and gamma bands. Women showed a greater lateralization to the left hemisphere. There were no significant differences in the activity when subjects were answering to positive and negative faces or to neutral and emotional faces. Facial stimuli induced a greater activity on the left pre-frontal region when compared to geometric figures. The superior performance of young human subjects was expected due to the natural cognitive deficits with aging. The low performance of the old female indicates that this deficit also happens in capuchin monkeys. Nevertheless, studies with a larger number of subjects are necessary. Similarity between men and women and between males and females on performance but not on the cortical activity suggest that genders use different but equally efficient cognitive strategies to respond to memory tasks. Performing an EEG analysis on monkeys would help clarify this question. Better performance with facial stimuli was expected due to the evolutionary importance of faces. Larger RT to emotional faces indicates that emotion processing focused subjects’ attention to the images but not to their spatial location. Greater scores to negative faces than to positive faces is in line with the Negativity Bias, in which it is claimed that this emotional valence is related to events with more influence in the adaptive value. This pattern of results, however, was seen in both young and old subjects so, the Positivity Effect hypothesis, according to which old people would focus their attention on positive events and remember these better, was not supported.
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Expressões emocionais faciais na percepção de crianças com síndrome de down

Pena, Carla Cristina Vasconcelos 15 April 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, 2011. / Submitted by Max Lee da Silva (bruce1415@hotmail.com) on 2011-06-20T19:53:29Z No. of bitstreams: 1 2011_CarlaCristinaVasconcelosPena.pdf: 608750 bytes, checksum: 3b19161d60995fefc1fa2349609904c0 (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2011-06-20T20:29:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_CarlaCristinaVasconcelosPena.pdf: 608750 bytes, checksum: 3b19161d60995fefc1fa2349609904c0 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-20T20:29:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_CarlaCristinaVasconcelosPena.pdf: 608750 bytes, checksum: 3b19161d60995fefc1fa2349609904c0 (MD5) / A Síndrome de Down é uma das alterações cromossômicas mais comuns. Dentre as diversas características que compõem esta síndrome o atraso no desenvolvimento cognitivo nos primeiros anos de vida é real e leva, com o passar dos anos, a quadros de deficiência intelectual, se desdobrando em diversos aspectos, sendo um deles a dificuldade no reconhecimento de expressões emocionais faciais. Os estudos são unânimes em afirmar a presença de alterações neste reconhecimento, no entanto divergem quais dentre as expressões universais descritas por Charles Darwin (1872) - alegria, tristeza, nojo, surpresa, medo e raiva - são mais afetadas e suas correlações. O presente estudo objetivou investigar os aspectos ligados ao reconhecimento das 6 expressões emocionais faciais universais em uma população de crianças de 6 a 11 anos de idade, sendo 30 crianças com Síndrome de Down e 30 do grupo controle. Para isso, utilizou-se o Teste de Percepção de Expressões Emocionais Faciais (TEPEF), software para avaliação do reconhecimento de emoções faciais. O WISC III foi usado para triagem e obtenção de dados sobre o funcionamento cognitivo geral dos participantes. Verificou-se que as crianças com Síndrome de Down apresentaram alteração no reconhecimento das expressões de nojo, surpresa e medo, mantendo o reconhecimento de alegria, tristeza e raiva em níveis compatíveis com o grupo controle. Não houve distinção no reconhecimento de emoções faciais quanto ao seu caráter positivo ou negativo. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Down Syndrome is one of the most common of all chromosomal alterations. Among the several characteristics that are part of this syndrome, the delay in the cognitive development in the first years of life is real and becomes, with the passing of the years, intellectual deficiencies which unfold into several aspects, one of them being the difficulty in the recognition of emotional facial expressions. Studies are unanimous in affirming the presence of alterations in the process of recognition, but they diverge, however, on their choice of which of the universal expressions described by Charles Darwin (1872) –happiness, sadness, disgust, surprise, fear and anger are the most affected, as well as the correlations among them. The present study’s objective was to investigate aspects linked to the recognition of the six universal, facial, emotional expressions in a population of children aged from 6 to 11 divided into two groups: One of 30 children with Down Syndrome and the other, 30 children in a control group. For this purpose, the Teste de Percepção de Expressões Emocionais Faciais (TEPEF) was used to evaluate the recognition of facial emotions. The WISC III was used for the purpose of a triage and to obtain data on the general cognitive functioning of the participants. It was, therefore, verified that children with Down Syndrome presented alterations in their recognition of the expression of disgust, surprise and fear, but maintaining, however, their recognition of happiness, sadness and anger in levels compatible with the control group. There was no discernible distinction in facial expressions among the groups in the recognition of positive or negative reactions.
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Estudo do reconhecimento de expressões faciais emocionais e prosódia emocional em indivíduos com Doença de Alzheimer

Costa, Hélida Arrais 11 February 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, 2011. / Submitted by Matheus Denezine (matheusdenezine@yahoo.com.br) on 2011-06-29T14:00:48Z No. of bitstreams: 1 2011_HélidaArraisCosta.pdf: 723194 bytes, checksum: 670dc55cf1754ff9872fc975e6065dce (MD5) / Rejected by Repositorio Gerência(repositorio@bce.unb.br), reason: Sempre marque a opção: O Item já foi publicado antes. Coloque na referência o número da paginação romana, antes da paginção arábica. Coloque "il." caso seja ilustado. Ex: KUNZLER, Lia Silvia. Pense saudável: contribuições da terapia cognitiva para promoção da saúde e incremento da qualidade de vida. 2011. xiv, 136 f., il. Dissertação (Mestrado em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde)-Universidade de Brasília, Brasília, 2011. on 2011-06-29T17:15:51Z (GMT) / Submitted by Matheus Denezine (matheusdenezine@yahoo.com.br) on 2011-06-29T19:06:05Z No. of bitstreams: 1 2011_HélidaArraisCosta.pdf: 723194 bytes, checksum: 670dc55cf1754ff9872fc975e6065dce (MD5) / Approved for entry into archive by Elna Araújo(elna@bce.unb.br) on 2011-07-07T02:00:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_HélidaArraisCosta.pdf: 723194 bytes, checksum: 670dc55cf1754ff9872fc975e6065dce (MD5) / Made available in DSpace on 2011-07-07T02:00:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_HélidaArraisCosta.pdf: 723194 bytes, checksum: 670dc55cf1754ff9872fc975e6065dce (MD5) / As investigações acerca do reconhecimento de aspectos emocionais em indivíduos com Doença de Alzheimer (DA), tais como expressões faciais e prosódia emocional, vem ganhando espaço gradativo no ambiente acadêmico, dado sua importância adaptativa e social. O presente estudo se insere neste contexto e buscou verificar a existência de um comprometimento no reconhecimento de expressões faciais emocionais e prosódia emocional em idosos com Alzheimer, comparando-os a idosos saudáveis de faixa etária compatível. Para tanto, utilizou-se a Florida Affect Battery (FAB), que precisou ser traduzida e adaptada, comparando-se posteriormente as médias de desempenho entre jovens brasileiros e americanos, conforme a normatização pré-existente. As médias de desempenho do grupo controle (idosos saudáveis) e no grupo experimental (idosos com DA) em atividades cognitivas e nos subtestes da FAB foram comparadas estatisticamente. O processo de tradução e adaptação da FAB resultou em uma versão traduzida consistente e aplicável, e um desempenho significativamente diferente nos subtestes com estímulos visuais, com média superior da amostra brasileira jovem. Na comparação das médias do desempenho dos idosos saudáveis com os idosos com DA, os resultados sinalizaram a existência de um déficit cognitivo e no reconhecimento de expressões faciais e prosódia emocional no grupo de idosos com Alzheimer. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The investigations regarding the recognition of the emotional aspects of individuals with Alzheimer's disease (AD) such as facial expressions and emotional prosody is gradually gaining ground in academia, given its adaptive and social importance. This study falls within this context and sought to verify the existence of impairment in the recognition of emotional facial expressions and emotional prosody in elderly patients with Alzheimer's, comparing them to healthy elderly with age range compatible. For this it was used the Florida Affect Battery (FAB), which needed to be translated and adapted, then comparing the average performance among young Brazilians and Americans, according to pre-existing norms. The average performance of the control group (healthy elderly) and the experimental group (AD patients) in cognitive activities and FAB subtests were compared statistically. The process of translation and adaptation of FAB resulted in a translated version consistent and enforceable, and in a significantly different performance in the tests with visual stimuli, with upper middle of the Brazilian youth. When comparing the average performance of healthy elderly people with AD patients, the results showed the existence of a cognitive deficit and also a deficit in the recognition of facial expressions and emotional prosody in the group of elderly with Alzheimer's.
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Percepção de expressões faciais emocionais em idosos com Doença de Alzheimer

Leonardo, Roberta Ladislau 25 February 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2010. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-05-13T21:56:32Z No. of bitstreams: 1 2010_RobertaLadislauLeonardo.pdf: 657125 bytes, checksum: 595799e277022608772e94b30866df12 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-05-13T22:01:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_RobertaLadislauLeonardo.pdf: 657125 bytes, checksum: 595799e277022608772e94b30866df12 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-05-13T22:01:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_RobertaLadislauLeonardo.pdf: 657125 bytes, checksum: 595799e277022608772e94b30866df12 (MD5) / A literatura vem discutindo acerca da percepção de expressão de emoções faciais de idosos com Doença de Alzheimer (DA). Alguns autores sugerem que os déficits apresentados sejam em decorrência de problemas visuoespaciais; outros sugerem que seja por dificuldades no processamento das emoções; e há os que defendem que esse déficit perceptivo seja secundário à evolução da demência. A presente pesquisa buscou investigar os aspectos neuropsicológicos da percepção da expressão emocional facial, por meio da aplicação do WAIS-III, e desenvolver um programa de computador denominado TEPEF, que avalia a percepção de faces emocionais em idosos. Os resultados sugerem que o WAIS-III foi sensível para a diferenciação entre os grupos experimental e controle, mas apresentou pouca especificidade. O TEPEF apresentou consistência para avaliar as expressões faciais de alegria, tristeza, nojo, surpresa e raiva. Além disso, ele mostrou que a percepção de alegria em idosos com DA em fase moderada está relativamente preservada. As expressões com maior facilidade de reconhecimento - alegria e tristeza - tiveram correlações com poucos subtestes. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The literature has discussed about the perception of emotional face in elderly suffering from Alzheimer’s Disease (DA). Some authors have suggested that deficits occur due to visuospatial problems; others that the difficulty is related to emotional processing; still others argue that perceptive deficit are secondary to dementia’s evolution. This study aimed to investigate the neuropsychological aspects of perception of the emotional face, by applying the WAIS-III test. Also, a software named TEPEF, that analyzes the perception of emotional faces by elderly was developed. The results suggested that WAIS-III was sensible in discriminating between experimental and control groups, though inespecific. The TEPEF has presented a significant analysis of the emotional faces of happiness, sadness, disgust, surprise and anger. Furthermore, it showed that perception of happiness in the elderly with mild AD is relatively preserved. The expressions more easily perceived - such as happiness and sadness – had correlations with few WAIS subtests.
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Construção e testagem de um instrumento de reconhecimento de expressões faciais emocionais

Guimarães, Pâmela Rocha Bagano 31 January 2014 (has links)
Submitted by Paula Quirino (paula.quirino@ufpe.br) on 2015-03-05T18:57:05Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Pâmela Rocha Bagano Guimarães.pdf: 1767266 bytes, checksum: 803acc98b4a2e966ff0e682a3fd12008 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T18:57:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Pâmela Rocha Bagano Guimarães.pdf: 1767266 bytes, checksum: 803acc98b4a2e966ff0e682a3fd12008 (MD5) Previous issue date: 2014 / O estudo sobre as emoções por muito tempo foi esquecido em favorecimento das investigações sobre a razão. Por anos o dualismo de Descartes fez esses aspectos da constituição humana esquecidos. Contudo, nos últimos anos, o interesse, em especial pela expressividade emocional através de gestos e expressões, vem crescendo e se especializando cada vez mais, especificamente sobre o reconhecimento de expressões faciais emocionais. Estudos transculturais corroboraram a ideia de universalidade das emoções defendidas por Darwin, e conceberam que pelo menos seis emoções possuem traços semelhantes entre a espécie humana: Alegria, Tristeza, Raiva, Medo, Surpresa e Nojo. Atualmente os métodos de investigação desenvolvidos para mensurar o reconhecimento emocional são bem variados, passando de técnicas visuais, auditivas e até fisiológicas. A literatura atual aponta para técnicas mais dinâmicas, como vídeos, para melhor avaliar o reconhecimento emocional. Neste contexto, buscou-se com esse trabalho elaborar um instrumento que apresentasse mais pistas situacionais, com imagens dinâmicas para o reconhecimento emocional. No instrumento são apresentados estímulos dinâmicos em diferentes intensidades para cada uma das seis emoções. Neste aspecto, em especial, o instrumento construído se diferencia das outras técnicas de mensuração de reconhecimento emocional. Para construção deste instrumento dois estudos foram realizados. O primeiro estudo contou com a colaboração de 23 jovens adultos da cidade de Petrolina-PE. Nesta etapa foi realizada a criação do instrumento, partindo da seleção dos vídeos disparadores das emoções básicas, até as análises de juízes das imagens capturadas e construção da versão informatizada do instrumento. O segundo estudo contou com a colaboração de 201 jovens adultos da cidade de Petrolina. Os resultados apontaram para uma boa adequação do instrumento. Determinou-se um fator geral composto por todas as seis emoções. Quando as emoções foram analisadas separadamente, a emoção de Surpresa apresentou um resultado pouco satisfatório, sendo apontada a necessidade de um melhoramento dos itens. Com relação às variáveis dependentes do estudo, identificou-se influência da intensidade das expressões no reconhecimento das emoções, com exceção dos itens da emoção medo. Quanto ao sexo do participante, o estudo encontrou um melhor desempenho dos homens. Por fim, considera-se que a pesquisa atingiu seu objetivo construindo e testando um instrumento de reconhecimento emocional, que considera a influência da intensidade da expressão e o sexo do ator no estímulo desencadeador.
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Assimetrias nos reconhecimentos de expressões faciais entre hemicampos visuais de homens e mulheres / Asymmetries in recognizing facial expressions between visual hemifields by men and women

Kusano, Maria Elisa 17 April 2015 (has links)
O reconhecimento das diferentes expressões faciais de emoções é de grande valia para as relações interpessoais. Porém, não há consenso sobre como ocorrem os processos inerentes a esse reconhecimento. Estudos sugerem diferenças no processamento de expressões faciais relacionadas à valência da emoção, assimetria funcional entre os hemisférios cerebrais, e características do observador (destreza manual, sexo e doenças) e ao tempo de exposição dos estímulos. Utilizando o método de campo visual dividido, associado ao de escolha forçada, foram investigados o desempenho de reconhecimento de faces tristes e alegres nos hemicampos visuais esquerdo e direito de 24 participantes (13M, 11H), todos adultos, destros e com acuidade normal ou superior. Todos foram submetidos a sessões experimentais em que pares de faces foram apresentados sucessivamente, por 100ms para um dos hemicampos visuais, direito ou esquerdo, sendo uma das faces neutra e outra emotiva (alegre ou triste), em ordem aleatória de apresentação. O gênero de cada face mantinha-se o mesmo no par (só masculina ou feminina), e trata-se da foto de uma mesma pessoa. As faces emotivas eram apresentadas aleatoriamente entre 11 níveis de intensidade emocional, obtidos pela técnica de morfinização gráfica. A tarefa do participante consistia em escolher em cada sucessão de par de faces em qual hemicampo visual encontrava-se a face mais emotiva. As taxas de acertos emcada nível de intensidade emocional de cada face emotiva permitiram estimar os parâmetros de curvas psicométricas ajustadas a curva acumulada normal para cada hemicampo visual de cada indivíduo. As análises estatísticas das taxas de acertos, em conjunto com os gráficos dos parâmetros das curvas psicométricas dos participantes, permitiu notar que houve maiores taxas de acerto às faces alegres em relação a faces tristes. Além disso, os resultados mostram que enquanto mulheres foram simétricas no reconhecimento das faces felizes e tristes, independente do hemicampo visual (HV); homens foram assimétricos: apresentaram superioridade do HV esquerdo no reconhecimento da face masculina e do HV direito em relação à face feminina. Foi possível observar diferenças no reconhecimento das faces, havendo interação entre sexo do participante e o da face-estímulo apresentada, valência da emoção e hemisfério cerebral. Este trabalho embasa parcialmente a Teoria do Hemisfério Direito e sugere que o tipo de delineamento experimental usado pode estar relacionado com a diferença de desempenho entre sexos feminino e masculino. / Recognizing different emotional facial expressions is worth for interpersonal relationship, although there is not a consensus how this recognition process really occurs. Studies suggest differences during the processing of facial expressions related with emotional valence, functional asymmetry between both brain hemisphere and observer\'s characteristics (manual dexterity, gender and diseases) and by the stimulus exposure time. By the divided visual field method associated with two-interval forced choice we investigated the performance of recognizing sad and happy faces in the left and the right visual hemifield of 24 participants (13 women, 11 men), all adults, right-handed and with normal or higher visual acuity. They were all submitted to experimental sessions where pair of faces were successively presented for 100ms in one of the visual hemifield, right or left, being one neutral and other emotive (happy or sad), in random order presentation . Each pair of faces were only masculine or feminine, of a single person, and the emotional faces could have emotional intensity chosen randomly between 11 intensity levels obtained by computer graphic morphing technique. The participant task was to choose in each pair of face sequence in the visual hemifield which one was the most emotive. The hit rate to each level of emotional intensity of each face allowed to estimate the parameters of psychometric curves adjusted to cumulative normal distribution for each visual hemifields. The statistic analysis of the parameters of the psychometric curves allowed pointed out e that the hit rates for the happy faces were higher than for the sad ones. Also, while women showed symmetric performance in recognizing happy and sad faces between the visual hemifields, men showed asymmetric performance, with superiority of recognizing the male face in the left visual field and of recognizing the female face in the right visual field. There were evidences that recognizing emotional faces are somewhat different, considering interaction between the gender of the participants and the gender of the stimulus face, emotional valences and brain hemisphere. This research partially supports the Right Hemisphere Theory and suggest experimental design influence the sex differences performance.
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Ferramenta computacional para treinamento no reconhecimento e produção de expressões faciais por autistas

Pradi, Thiago January 2016 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Luciano Silva / Coorientador : Profª. Drª. Olga R. P. Bellon / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Exatas, Programa de Pós-Graduação em Informática. Defesa: Curitiba, 26/08/2016 / Inclui referências : f. 68-78 / Resumo: Estudos mostram que a incidência do Transtorno do Espectro Autista (TEA) vem crescendo na população mundial, e medidas estão sendo tomadas para ampliar a atenção ao tratamento deste transtorno. Indivíduos com TEA apresentam limitações em diversas atividades, prejudicando a sua autonomia e sociabilidade. Um exemplo é a dificuldade em reconhecer e expressar emoções através da face, o que costuma tornar menos adaptativas e funcionais suas relações sociais. Este trabalho apresenta o desenvolvimento uma ferramenta computacional para treinamento das habilidades de reconhecimento e produção de expressões faciais por autistas. Inicialmente, efetuou-se uma revisão de literatura sobre a temática, com o objetivo de obter uma visão sistemática dos trabalhos publicados. Os vinte e um trabalhos encontrados foram avaliados sob seis critérios, resultando em quatro melhorias apontadas para novas ferramentas. Estas melhorias foram consideradas no design da ferramenta desenvolvida, que conta com duas atividades: reconhecimento de expressões faciais e produção de expressões faciais. No reconhecimento, um conteúdo multimídia principal (imagem, vídeo ou áudio) é apresentado, sendo que os usuários devem reconhecer qual a expressão facial associada ao conteúdo apresentado. Na produção, é apresentada uma imagem de uma expressão facial, sendo que o usuário deve imitar esta expressão facial em sua própria face. Enquanto o usuário efetua as atividades, serão coletados e analisados quatro tipos de dados: erros e acertos dos pacientes, tempo para finalizar as atividades, vídeo do usuário e rastreamento ocular do mesmo. Para verificar usabilidade da ferramenta desenvolvida, foi efetuado um experimento com dez crianças autistas de dois centros, CENEP-HC e AMA de Jaraguá do Sul. Neste experimento, as crianças deveriam executar trinta atividades, sendo vinte e quatro de reconhecimento e seis de produção de expressões faciais. Os dados de usabilidade comprovam que os usuários conseguiram efetuar com sucesso as atividades propostas pela ferramenta. Os vídeos obtidos nas atividades de produção foram arquivados em uma base de dados multimodal (2D, 3D e IR) de expressões faciais. Nos dados coletados, observa-se uma tendência na assertividade e rapidez dos usuários no reconhecimento de expressões positivas (felicidade) em comparação com expressões negativas (raiva e nojo). Baseado nestes resultados, são discutidos desafios e estudos futuros utilizando a ferramenta desenvolvida. Palavras-chave: autismo, expressões faciais, computação visual. / Abstract: Studies show that the incidence of Autism Spectrum Disorder (ASD) is growing in the world population, and measures are being taken to increase the attention to the treatment of this disorder. Individuals with ASD have limitations in several activities, undermining their autonomy and sociability. One example is the difficulty in recognizing and producing emotions through the face, which often makes their social relationships less adaptive and functional. This paper presents the development of a computational tool for training the recognition and production of facial expressions by individuals with autism. Initially, we performed a literature review of the topic, in order to obtain a systematic overview of the published works. The twenty-one articles found were evaluated based on six criteria, resulting in four improvements for new works in the area. These improvements were considered in the design of the developed tool. Two activities were included in the tool: recognition of facial expressions and production of facial expressions. In recognition, the main multimedia content (image, video or audio) is displayed, and users need to recognize the facial expression associated with the content. In production, an image of a facial expression is shown, and the user must produce that expression on her face. While the user performs the activities, the tool collects and analyzes four types of data: wrong and correct answers, time to complete the activities, video of the user and gaze tracking. To check the usability of the tool developed, an experiment was performed with ten autistic children from two centers, CENEP-HC and AMA Jaragua do Sul. In the experiment, children should execute thirty activities: twenty-four to recognize facial expressions and six to produce facial expressions. The collected usability data shows that users were able to successfully perform the activities proposed by the tool. The videos obtained while users produce facial expressions were organized in a multimodal (2D, 3D, and IR) database of facial expressions. The data collected shows a tendency similar to previous studies about the difference in assertiveness and speed when recognizing positive expressions (e.g. happiness) compared to negative expressions (e.g. anger and disgust). Based on these results, future studies using the developed tool are discussed. Keywords: autism, facial expressions, visual computing.

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