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Interioridade e Exterioridade: um Estudo da Obra 'a Subida do Monte Carmelo' de João da Cruz.

SANSON JUNIOR, J. S. 03 May 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9828_Dissertação-Jacir-Sanson.PDF: 1287112 bytes, checksum: bd61e74f1026a6cd729ec04df4b200be (MD5) Previous issue date: 2016-05-03 / Empreende-se um estudo sobre o tema da interioridade na obraA Subida do Monte Carmelo. Faz-se perceptível que João da Cruz trabalha com fins a uma reelaboração conceitual. Ele tece várias críticas a práticas e ensinamentos vigentes em seu entorno imediato, que são registrados ao efeito de se promover um itinerário explanado pela simbólica de uma escalada noturna. As categorias teóricas que sustentam sua formulação portam articulações que explicitamos nos termos do binômio interioridade-exterioridade. As relações que lhe são constitutivas, tendo em consideração uma linha hermenêutica desenvolvida para a leitura dos escritos, reverberam na análise antropológica acerca das três faculdades da alma e de seus vínculos com as virtudes teologais. O autor explora vários pontos que o situam na herança de uma tradição mística, e dialoga com bases epistemológicas diversas como a teologia e a filosofia. Em função de relevos que distinguem seus traços de originalidade, concluímos haver uma concepção joãocruciana de interioridade. Palavras-chaves:João da Cruz; Monte Carmelo; Interioridade; Exterioridade; Mística.
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Interioridade e Exterioridade: um Estudo da Obra 'a Subida do Monte Carmelo' de João da Cruz.

SANSON JUNIOR, J. S. 03 May 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:46:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9828_Dissertação (Jacir Silvio Sanson Junior).pdf: 1853184 bytes, checksum: 76fce4cfcc6b417b10de32d59d199a00 (MD5) Previous issue date: 2016-05-03 / Empreende-se um estudo sobre o tema da interioridade na obraA Subida do Monte Carmelo. Faz-se perceptível que João da Cruz trabalha com fins a uma reelaboração conceitual. Ele tece várias críticas a práticas e ensinamentos vigentes em seu entorno imediato, que são registrados ao efeito de se promover um itinerário explanado pela simbólica de uma escalada noturna. As categorias teóricas que sustentam sua formulação portam articulações que explicitamos nos termos do binômio interioridade-exterioridade. As relações que lhe são constitutivas, tendo em consideração uma linha hermenêutica desenvolvida para a leitura dos escritos, reverberam na análise antropológica acerca das três faculdades da alma e de seus vínculos com as virtudes teologais. O autor explora vários pontos que o situam na herança de uma tradição mística, e dialoga com bases epistemológicas diversas como a teologia e a filosofia. Em função de relevos que distinguem seus traços de originalidade, concluímos haver uma concepção joãocruciana de interioridade. Palavras-chaves:João da Cruz; Monte Carmelo; Interioridade; Exterioridade; Mística.
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Sobre a incomunicabilidade humana / Sobre a incomunicabilidade humana

Alves, Claudenir Modolo 05 June 2009 (has links)
Esta dissertação versa sobre a incomunicabilidade humana. A pergunta problematizadora que temos como objetivo aprofundar é: o ser humano é, ontologicamente, um ser capaz de se comunicar? ou de outra forma: é possível a existência da comunicação? A hermenêutica imanente dos textos de natureza filosófica, seguida da reflexão analítica, nos aproxima da problemática sobre a incomunicabilidade humana, iluminando os enfoques chave do estado instaurado de incomunicação radical e generalizada, por outro lado a possibilidade do ser de relacionar-se e abrir a comunicação para sua existência. A possibilidade do ser humano de relacionar-se é mínima no sistema planetário de comunicação, o que nos faz concluir que vivemos na era da incomunicabilidade humana, por primeiro da incomunicabilidade entre eu e o outro. / This dissertation deals with human incommunicability. We intend to further study the following problematizing issue: Ontologically speaking, is the human being capable of communicating? In other words: can communication exist? The immanent hermeneutics of philosophical texts, followed by analytical reflection, leads us to the problem of human incommunicability, throws light on key approaches to the state of radical and generalized incommunication, and, on the other hand, the possibility for human beings to establish relationships and open lines of communication for their survival. The planets communication system allows for minimal possibilities of human beings establishing relationships; we have, therefore, to conclude that we live in an era of human incommunicability, starting with the incommunicability between the self and others.
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Sobre a incomunicabilidade humana / Sobre a incomunicabilidade humana

Claudenir Modolo Alves 05 June 2009 (has links)
Esta dissertação versa sobre a incomunicabilidade humana. A pergunta problematizadora que temos como objetivo aprofundar é: o ser humano é, ontologicamente, um ser capaz de se comunicar? ou de outra forma: é possível a existência da comunicação? A hermenêutica imanente dos textos de natureza filosófica, seguida da reflexão analítica, nos aproxima da problemática sobre a incomunicabilidade humana, iluminando os enfoques chave do estado instaurado de incomunicação radical e generalizada, por outro lado a possibilidade do ser de relacionar-se e abrir a comunicação para sua existência. A possibilidade do ser humano de relacionar-se é mínima no sistema planetário de comunicação, o que nos faz concluir que vivemos na era da incomunicabilidade humana, por primeiro da incomunicabilidade entre eu e o outro. / This dissertation deals with human incommunicability. We intend to further study the following problematizing issue: Ontologically speaking, is the human being capable of communicating? In other words: can communication exist? The immanent hermeneutics of philosophical texts, followed by analytical reflection, leads us to the problem of human incommunicability, throws light on key approaches to the state of radical and generalized incommunication, and, on the other hand, the possibility for human beings to establish relationships and open lines of communication for their survival. The planets communication system allows for minimal possibilities of human beings establishing relationships; we have, therefore, to conclude that we live in an era of human incommunicability, starting with the incommunicability between the self and others.
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Alteridade e libertação: sobre a condição de ser sujeito em Enrique Dussel / Alteridade and liberation: on the condition of being subject in Enrique Dussel

Pedroso, Edson Adriano 30 June 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao EDSON ADRIANO PEDROSO.pdf: 395390 bytes, checksum: 8b41cc7b365e404457c39f1d2ae28376 (MD5) Previous issue date: 2006-06-30 / Este trabalho aborda a questão da idéia de sujeito em Enrique Dussel a partir do horizonte de seu pensar que vem se desenvolvendo há praticamente 30 anos. Nossos esforços procuram apresentar como, no desenvolver de suas reflexões, Dussel permite considerar a condição de ser sujeito de libertação confrontada com a tradição filosófica ocidental e as perspectivas que afirmam a morte do sujeito histórico. Dussel considera a ineficiência da tradição filosófica em abordar a materialidade da vida do indivíduo nas conformações sociais decorrentes em cada época histórica. Tematiza filosoficamente uma antropologia implícita na tradição semita que permite postular uma co-determinação do aspecto material e formal do ser humano. A produção, reprodução e desenvolvimento da vida são critérios éticos que inauguram as relações humanas em sociedade, todavia, por estarem inscritos na complexidade do processo civilizatório em dimensões pulsional, racional, empírica e dialógica, quem cumpre com estes critérios intenta um ato de bondade, frente a um sistema que se reproduz por relações de opressão. A partir das vítimas, Dussel estabelece que o sujeito como ator social deve superar as pulsões de autoconservação individual e confrontar criticamente todo sistema histórico vigente. Porém, ressalta que o reconhecimento da dignidade da vítima não é suficiente para a realização de um ato, instituição ou sistema, eticamente bons. Para tal fim é necessário consenso intersubjetivo com validade moral e factibilidade ética. Para Dussel, ser sujeito de libertação é poder manejar estas condições

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