• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 6
  • Tagged with
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Altas doses de 6-fitase de origem híbrida para frangos de corte de 1 a 41 dias / High doses of 6 phytase of hybrid origin for broilers from 1 to 41 days

Saccomani, Ana Paula de Oliveira 27 September 2018 (has links)
Objetivou-se elaborar uma revisão sistemática da literatura das exigências de cálcio e fósforo com o uso da enzima fitase em ração para frangos de corte e avaliar altas doses de 6-fitase híbrida em rações, com ajuste na matriz nutricional, sobre o desempenho produtivo, aspectos econômicos, qualidade óssea e características de carcaça de frangos de corte. Para a revisão sistemática adotou-se a metodologia proposta por Lovatto et al. (2007), com a localização de artigos relacionados com o tema, coleta de dados, análise crítica dos artigos, interpretação e representação dos resultados encontrados. Para o desempenho, conduziu-se um experimento com 1200 pintos de um dia, Cobb500®, com peso médio de 47,94 ± 0,54 g, distribuídos em um delineamento em blocos casualizados com cinco tratamentos, com oito repetições de 30 aves cada. Os tratamentos utilizados foram: 1) Controle positivo de acordo com as exigências da Tabela Brasileira para Aves e Suínos; 2) Controle negativo (CN) com redução na matriz nutricional equivalente a dose de fitase de 750 FTU/kg, mas sem a inclusão da enzima; 3) CN com inclusão da fitase em 750 FTU/kg; 4) CN com inclusão da fitase em 1000 FTU/kg; e 5) CN com inclusão da fitase em 1500 FTU/kg. A redução dos nutrientes no controle negativo foi de 0,184% de fósforo disponível, 84,8 kcal/kg de energia metabolizável, 0,36% de proteína bruta, 0,206% de cálcio, 0,002% de sódio, 0,006% de lisina digestível e 0,019% de metionina+cistina digestível. A enzima utilizada foi Natuphos® E 10.000 FTU/g, nova 6-fitase de origem híbrida. Para o desempenho e o rendimento de carcaça foram observadas diferenças entre os tratamentos (p<0,05), sendo que o controle negativo gerou resultados inferiores em relação aos demais tratamentos, enquanto que, para a análise econômica gerou resultados inferiores para as receitas brutas e superiores para os custos de produção (p<0,05). Para a qualidade óssea, a suplementação de fitase nos níveis de 1000 e 1500 FTU/kg geraram resultados semelhantes aos encontrados para o controle o positivo (p<0,05). Dessa maneira, concluiu-se que a suplementação da 6-fitase híbrida em níveis de 1000 e 1500 FTU/kg, com redução de nutrientes na matriz nutricional, melhora o desempenho, as características de carcaça, os aspectos econômicos e os parâmetros de qualidade óssea, conseguindo alcançar a mesma qualidade óssea do controle positivo, porém com um custo reduzido. / The objective of this study was to systematically review the literature on calcium and phosphorus requirements with the use of phytase enzyme in broiler feed and evaluate the levels of hybrid 6-phytase in diets, with an adjustment in the nutritional matrix, on the productive performance, bone quality, and carcass characteristics of broiler chickens. For the systematic review, the methodology proposed by Lovatto et al. (2007), for the localization of articles related to the theme, data collection, critical analysis of the articles, interpretation and representation of the results found. For broilers from 1 to 21 days, the enzyme phytase Natuphos is the most studied and levels above 500 FTU / kg can be used without compromising the performance of the animals, in addition to significantly improving the cost of. An experiment was carried out with 1200 day-old Cobb500® chickens, with a mean weight of 47.94 ± 0.54 g, distributed in a randomized block design with five treatments, with eight replicates of 30 birds each. The treatments used were: 1) Positive control according to the requirements of the Brazilian Poultry and Pork Table; 2) Negative control (CN) with reduction in nutritional matrix equivalent to phytase dose of 750 FTU / kg, but without inclusion of the enzyme; 3) CN with phytase inclusion at 750 FTU / kg; 4) CN with phytase inclusion at 1000 FTU / kg; and 5) CN with phytase inclusion at 1500 FTU / kg. The nutrient reduction in the negative control was 0.184% of available phosphorus, 84.8 kcal / kg of metabolizable energy, 0.36% crude protein, 0.206% calcium, 0.002% sodium, 0.006% digestible lysine and 0.019 % digestible methionine + cystine. The enzyme used was Natuphos® E 10,000 FTU / g, a novel 6-phytase of hybrid origin. For carcass performance and yield, differences between treatments (p <0.05) were observed, and the negative control generated lower results in relation to the other treatments, whereas, for the economic analysis, lower results were obtained for gross and production costs (p <0.05). For bone quality, phytase supplementation at 1000 and 1500 FTU / kg levels were found to be similar to the positive control results (p <0.05). Thus, it is concluded that supplementation of hybrid 6-phytase at levels of 1000 and 1500 FTU / kg, with nutrient reduction in the nutritional matrix, improves performance, carcass characteristics, economic aspects and parameters of bone quality, achieving the same quality bone of the positive control, but with a reduced cost.
2

Desempenho, balanço metabólico, digestibilidade de minerais e mineralização óssea por frangos de corte alimentados com rações contendo diferentes níveis de cálcio e suplementadas com fitase / Performance, metabolic balance, minerals digestibility and bone mineralization of broiler chickens fed diets with different calcium levels and supplemented with phytase

Donato, Daniella Carolina Zanardo 18 December 2009 (has links)
Um experimento foi conduzido no Setor de Avicultura do Departamento de Nutrição e Produção Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo para avaliar o efeito de rações contendo diferentes níveis de cálcio e suplementadas com fitase sobre o desempenho, a digestibilidade e a excreção de nutrientes pelas aves, determinar a energia metabolizável aparente corrigida e avaliar a mineralização óssea de frangos de corte nas fases inicial (1 a 21 dias), de crescimento (22 a 35 dias) e final (36 a 42 dias). No ensaio de desempenho foram utilizados 2.160 pintos de corte machos da linhagem AG Ross 308, de 1 a 42 dias de idade, distribuídos em 6 tratamentos, com 6 repetições cada. Foi utilizado um delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 x 2, sendo 3 níveis de fitase (0, 600 e 1200 FTU/kg) e 2 níveis de cálcio (0,94% e 0,66%; 0,84% e 0,59%; e 0,78% e 0,54% para as fases inicial, de crescimento e final, respectivamente). As rações experimentais ainda tinham níveis reduzidos de fósforo disponível (Pd) e níveis mínimos de proteína bruta (PB). Ao final de cada fase avaliou-se o consumo de ração (CR), o ganho de peso (GP), a conversão alimentar (CA) e a mortalidade (Mort). Não houve interação entre os níveis de fitase e de cálcio estudados para CR em nenhuma das três fases avaliadas, entretanto foram observadas para GP (P<0,01 para a fase inicial e P<0,05 para as fases de crescimento e final) e para Mort (P<0,01 para as fases inicial e de crescimento e P<0,05 para a fase final) nas três fases. Foram observados efeitos de fitase para o CR (P<0,01 para ambas as fases) na fase inicial e de crescimento e os níveis de cálcio influenciaram o CR (P<0,05 para ambas as fases) nas fases inicial e final. Nenhum resultado significativo foi observado para CA. Desse modo pode-se concluir que os níveis nutricionais de cálcio podem ser reduzidos em 30% em dietas com níveis reduzidos de fósforo disponível e níveis mínimos de proteína bruta, sem afetar o desempenho, desde que às dietas sejam adicionadas 600 FTU/kg de fitase. Paralelamente foram conduzidos 3 ensaios de metabolismo utilizando-se 108 pintos de corte machos transferidos do galpão de alvenaria para as baterias metálicas aos 15, 29 e 36 dias, respeitando-se os tratamentos e as repetições, onde passaram por um período de 4 dias de adaptação, e 3 dias de coleta de excretas. Neste ensaio avaliou-se a energia metabolizável aparente corrigida (EMAn), o consumo, a excreção e o coeficiente de retenção de nitrogênio (N Ing, N Exc e CR N), fósforo (P Ing, P Exc e CR P) e cálcio (Ca Ing, Ca Exc e CR Ca). Nenhuma resposta significativa foi observada para EMAn na fase inicial. Interações entre os níveis de cálcio e de fitase foram observadas para EMAn nas fases de crescimento (P<0,01) e final (P<0,01), sendo os maiores valores observados para níveis de fitase próximos a 600 FTU/kg, para baixo e alto nível de cálcio, respectivamente. Para o metabolismo de nitrogênio foram observadas interações entre os níveis de cálcio e fitase para N Ing nas fases de crescimento (P<0,01) e final (P<0,01), N Exc na fase de crescimento (P<0,01) e CR N nas fases de crescimento (P<0,01) e final (P<0,05). Os níveis de fitase influenciaram o N Ing (P<0,01) e N Exc (P<0,05) na fase inicial, e os níveis de cálcio influenciaram o N Ing (P<0,05) na fase inicial. Nenhum resultado foi observado para N Exc na fase final e nem para CR N na fase inicial. De uma maneira geral, a redução do nível de cálcio associada a 600 FTU/kg de fitase na fase de crescimento, e alto nível de cálcio associado a 1200 FTU/kg de fitase para a fase final, apresentam os melhores resultados. Para o metabolismo de fósforo foram observadas interações entre os níveis de fitase e cálcio estudados para P Ing (P<0,01 e P<0,05, respectivamente) nas fases inicial e final, e para CR P (P<0,01 e P<0,05, respectivamente) nas fases inicial e de crescimento. Os níveis de fitase influenciaram o P Ing (P<0,01) na fase de crescimento e o CR P (P<0,05) na fase final; e os níveis de cálcio influenciaram o P Ing (P<0,01) na fase de crescimento. Nenhum resultado significativo foi observado para P Exc em nenhuma das três fases estudadas. A adição de 1200 FTU/kg de fitase à dieta melhora significativamente a retenção de P, seja na fase inicial, associada a um baixo nível de cálcio, ou na fase de crescimento. Para o metabolismo de cálcio foram observadas interações entre os níveis de fósforo e cálcio estudados para Ca Ing (P<0,01 para ambas as fases) nas fases de crescimento e final e para CR Ca (P<0,05) na fase de crescimento. Os níveis de fitase influenciaram o Ca Ing (P<0,01) e o CR Ca (P<0,01) na fase inicial; e os níveis de cálcio influenciaram o Ca Ing (P<0,01) e o CR Ca (P<0,01) na fase inicial, o CR Ca (P<0,01) na fase final e o Ca Exc (P<0,01) nas três fases estudadas. De uma maneira geral, os melhores resultados foram encontrados com a redução de 30% dos níveis de cálcio associados à adição de 600 FTU/kg de fitase na dieta. Dessa maneira conclui-se que nas fases inicial e de crescimento, a redução do nível de cálcio da ração em 30% utilizando baixos níveis de fósforo disponível e proteína bruta com adição de 600 FTU/kg de fitase na dieta é adequada para a melhora da EMAn, da retenção de nitrogênio, fósforo e de cálcio. Já, para a fase final, a redução do nível de cálcio não é aconselhada, porém a inclusão de 600 FTU/kg de fitase na dieta melhora a EMAn e a retenção de nitrogênio. Para o ensaio de mineralização óssea, foram utilizados 72 frangos de corte machos, que foram sacrificados e tiveram suas tíbias esquerdas retiradas ao final de cada fase. Foram avaliadas as quantidades (mg) e porcentagens de matéria mineral (MM T e %MM T), fósforo (P T e %P T) e cálcio (Ca T e %Ca T) das tíbias. Houve interação entre os níveis de cálcio e de fitase apenas para a %MM T na fase inicial (P<0,05), provavelmente devido à maior exigência de minerais para a formação óssea nessa fase. Os níveis de fitase influenciaram de maneira linear crescente o MM T (P<0,01) e a %P T (P<0,05) na fase inicial e o P T (P<0,05) e o Ca T (P<0,05) nas fases inicial e de crescimento; e de maneira quadrática o MM T (P<0,01) e a %MM T (P<0,01) nas fases de crescimento e final. Não foi observada nenhuma resposta significativa para %Ca T. Estes resultados permitem concluir que o nível de cálcio pode ser reduzido em 30% em dietas com níveis reduzidos de Pd e níveis mínimos de PB para frangos de corte de 1 a 42 dias, desde que às dietas sejam adicionadas 1200FTU/kg de fitase. / An experiment was carried on Poultry Sector of Animal Nutrition and Production Department of Veterinary Medicine and Animal Science School of São Paulo University to evaluate the effect of diets with different calcium levels and supplemented with phytase on the performance, digestibility and nutrient excretion, determine the corrected apparent metabolizable energy and evaluate bone mineralization of broiler chickens in initial (1 to 21 days of age), growing (22 to 35 days of age) and final (36 to 42 days of age) phases. In performance essay it was used 2,160 male broilers from AG Ross 308 line, from 1 to 42 days of age, distributed in 6 treatments, with 6 replicates each. A completely randomized design in a 3 X 2 factorial schedule was used, being 3 phytase levels (0, 600 or 1200 FTU/kg) and 2 calcium levels (0.94% and 0.66%; 0.84% and 0.59%; and 0.78% and 0.54% to initial, growing and final phases, respectively). The experimental diets had lower available phosphorus (AP) levels and minimum crude protein (CP) levels. At the end of each phase the feed intake (FI), weight gain (WG), feed conversion (FC) and death rate (DR) were evaluated. There was no interaction among phytase and calcium levels to FI on any of the three studied phases, however they were observed to WG (P<0.01 to initial phase and P<0.05 to growing and final phase) and to DR (P<0.01 to initial and growing phase and P<0.05 to final phase) on the three phases. It was observed effects of phytase to FI (P<0.01 to both phases) on initial and growing phases, and calcium levels influenced FI (P<0.05 to both phases) on initial and final phases. No significant results were observed to FC. Thus it can be concluded that nutritional calcium levels can be reduced in 30%, in diets with lower AP and minimum CP levels, without affecting performance, since to the diet is added 600 FTU/kg of phytase. At the same time were carried three metabolism trials using 108 male broilers transferred from experimental house to metal batteries at 15, 29 and 35 days of age, respecting both treatments and replicates, where they passed through a period of 4 days of adaptation and 3 days of excrete collection. In this essay were evaluated the corrected apparent metabolizable energy (AMEn), the consumption, excretion and the retention coefficient of nitrogen (N C, N E and N RC), phosphorus (P C, P E and P RC) and calcium (Ca C, Ca E and Ca RC). No significant response was observed to AMEn on initial phase (P<0.01). Interactions among calcium and phytase levels were observed to AMEn on growing (P<0.01) and final (P<0.01) phases, being the higher values observed to phytase levels near to 600 FTU/kg, to low and high calcium levels, respectively. To nitrogen metabolism, it were observed interactions among calcium and phytase levels to N C on growing (P<0.01) and final (P<0.01) phases, N E on growing (P<0.01) phase and N RC on growing (P<0.01) and final (P<0.05) phases. Phytase levels influenced N C (P<0.01) and N E (P<0.05) on initial phase, and calcium levels influenced N C (P<0.05) on initial phase. No significant results were observed to N E on final phase neither to N RC on initial phase. In a general way, the calcium level reduction associated to 600 FTU/kg of phytase on growing phase, and high clacium level associated to 1200 FTU/kg of phytase on final phase, show the best results. To phosphorus metabolism were observed interactions among calcium and phytase levels to P C (P<0.01 and P<0.05, respectively) on initial and final phases, and to P RC (P<0.01 and P<0.05, respectively) on initial and growing phases. Phytase levels influenced P C (P<0.01) on growing phase and P RC (P<0.05) on final phase; and calcium levels influenced P C (P<0.01) on growing phase. No significant results were observed to P E in any of the studied phases. Adding 1200 FTU/kg of phytase to the diet improves P retention on initial phase, associated to low calcium level, or on growing phase. To calcium metabolism were observed interactions among calcium and phytase levels to Ca C (P<0.01 to both phases) on growing and final phases and to Ca RC (P<0.05) on growing phase. Phytase levels influenced Ca C (P<0.01) and Ca RC on initial phase; and calcium levels influenced Ca C (P<0.01) and Ca RC (P<0.01) on initial phase, Ca RC on final phase and Ca E (P<0.01) on the three studied phases. In a general way, the better results were found reducting calcium levels in 30% associated to 600 FTU/kg of phytase on diet. So, it can be conclude that, on initial and growing phases, calcium levels reduction in 30%, using low AP and CP levels with 600 FTU/kg of phytase on diet is adequate to improve AMEn, N, P and Ca retention. However, to final phase reducting calcium level is not recommended, even so, adding 600 FTU/kg of phytase on diet improves AMEn and N retention. To bone mineralization essay were used 72 male broilers that were slaughtered and their left tibia removed at the end of each phase. It were evaluated tibia quantity (mg) and percentages of mineral matter (MM T and % MM T), phosphorus (P T and %P T) and calcium (Ca T and % Ca T).There was interaction among calcium and phytase levels only for %MM T on initial phase (P<0.05), probably due to higher mineral requirement to bone forming in this phase. Phytase levels influenced on a linear increasing way the MM T (P<0.01) and %P T (P<0.05) on initial phase, and P T (P<0.05) and Ca T (P<0.05) on initial and growing phase; and on a quadratic way the MM T (P<0.01) and %MM T (P<0.01) on growing and final phase. There was no significant response to %Ca T. These results allowed to conclude that calcium level can be reduced in 30% in diets with lower AP and minimum CP levels to broiler chickens from 1 to 42 days of age, since 1200 FTU/kg of phytase are added to the diet.
3

Níveis de fósforo disponível em rações para suínos de alto potencial genético para deposição de carne dos 15 aos 60 kg / Available phosphorus levels in diets for swine with high genetic potential for meat deposition from 15 to 60 kg

Saraiva, Alysson 10 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:55:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 370581 bytes, checksum: 6ed745daffaffd3a6ca53106f226ac16 (MD5) Previous issue date: 2007-08-10 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Two experiments were conducted to evaluate the available phosphorus (AP) levels in diets for swine of high genetic potential for meat deposition, from 15 to 60 kg. In the first experiment, 60 commercial hybrids pigs, were used being 30 castrate males and 30 females, with initial weight of 15.00 ± 0.41 kg, distributed in a completely randomized experimental design, with six treatments, five repetitions and two animals, one of each sex, for each experimental unit. The treatments were constituted on a basal diet and other five diets obtained by the supplementation of the basal diet with dicalcium phosphate to obtain six levels of AP (0.114; 0.211; 0.328; 0.435; 0.542 e 0.649%). In the second experiment, 60 female commercial hybrids pigs, with initial weight of 30.00 ± 0.618 kg were used, distributed in a completely randomized experimental design, with five treatments, six repetitions and two animals for each experimental unit. The treatments were constituted of a basal diet and other four diets obtained by the supplementation of the basal diet with dicalcium phosphate to obtain five levels of AP (0.115; 0.195; 0.275; 0.355 and 0.435%). In the first experiment, the levels of AP have influenced the feed daily intake (FDI), which increased in a linear form. The daily weight gain (DWG) and the feed conversion (FC) improved in a quadratic form with the increase of the AP levels, until the estimated levels, respectively, of 0.509 and 0.477% of AP. The treatments have influenced in a quadratic form the bone resistance (BR), which increased until the estimated level of 0.529% of AP. The contents of calcium (CaB) and phosphorus (PB) in the bone increased in a quadratic form in function of the treatments until the estimated levels, respectively, of 0,619 and 0.596% of AP. There was not observed any effect of the AP levels over the bone ash (BA) content. In the second experiment, there was not observed any effect of the AP levels over the FDI. The levels of AP have influenced the DWG from the animals and the FC in a linear form, where the DWG increased until the level of 0.358% of AP, maintaining in a plateau. The FC improved until 0.364% of AP, where kept in a plateau. The BR, the levels of PB and the BA percentage were influenced in an increasing linear form by the AP levels from the diets. There was not effect of the AP levels over the quantity of CaB. It is concluded that the diet AP levels which propitiate the better results of weight gain and feed conversion of high genetic potential swine for meat deposition, from 15 to 30 kg and from 30 to 60 kg, are respectively 0.509 and 0.477%; and 0.358 and 0.364%, corresponding to the daily consumption estimated on 6.39 and 5.93 g; 7.64 and 7.77g, respectively. / Com o objetivo de avaliar níveis de fósforo disponível (PD) em rações para suínos de alto potencial genético para deposição de carne, dos 15 aos 60 kg, foram conduzidos dois experimentos. No experimento I, foram utilizados 60 leitões, híbridos comerciais, sendo 30 machos castrados e 30 fêmeas, com peso inicial de 15,00 ± 0,41 kg, distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualisado, com seis tratamentos, cinco repetições e dois animais, um de cada sexo, por unidade experimental. Os tratamentos foram constituídos de uma ração basal e outras cinco rações obtidas pela suplementação da ração basal com fosfato bicálcico de forma a se obter seis níveis de PD (0,114; 0,211; 0,328; 0,435; 0,542 e 0,649%). No experimento II, foram utilizadas 60 fêmeas suínas, híbridas comerciais, com peso inicial de 30,00 ± 0,618 kg, distribuídas em delineamento experimental inteiramente casualisado, com cinco tratamentos, seis repetições e dois animais por unidade experimental. Os tratamentos foram constituídos de uma ração basal e outras quatro rações obtidas pela suplementação da ração basal com fosfato bicálcico de forma a se obter cinco níveis de PD (0,115; 0,195; 0,275; 0,355 e 0,435%). No experimento I, os níveis de PD influenciaram o consumo de ração diário (CRD), que aumentou de forma linear. O ganho de peso diário (GPD) e a conversão alimentar (CA) melhoraram de forma quadrática com o aumento dos níveis de PD, até os níveis estimados, respectivamente, de 0,509 e 0,477% de PD. Os tratamentos influenciaram de forma quadrática a resistência óssea (RO), que aumentou até o nível estimado de 0,529% de PD. Os teores de cálcio (CaO) e fósforo (PO) no osso aumentaram de forma quadrática em função dos tratamentos até os níveis estimados, respectivamente, de 0,619 e 0,596% de PD. Não foi observado efeito dos níveis de PD sobre o teor de cinza óssea (CO). No experimento II, não foi observado efeito dos níveis de PD sobre o CRD. Os níveis de PD influenciaram o GPD dos animais e a CA de forma linear, sendo que o GPD aumentou até o nível de 0,358% de PD, permanecendo em um platô. A CA melhorou até 0,364% de PD, onde permaneceu em um platô. A RO, os níveis de PO e a porcentagem de CO foram influenciados de forma linear crescente pelos níveis de PD das rações. Não houve efeito dos níveis de PD sobre a quantidade de CaO. Conclui-se que os níveis de PD da ração que proporcionam os melhores resultados de ganho de peso e conversão alimentar de suínos de alto potencial genético para deposição de carne, dos 15 aos 30 kg e dos 30 aos 60 kg, são respectivamente 0,509 e 0,477%; e 0,358 e 0,364%, correspondentes a consumos diários estimados respectivos de 6,39 e 5,93 g; e 7,64 e 7,77 g.
4

Altas doses de 6-fitase de origem híbrida para frangos de corte de 1 a 41 dias / High doses of 6 phytase of hybrid origin for broilers from 1 to 41 days

Ana Paula de Oliveira Saccomani 27 September 2018 (has links)
Objetivou-se elaborar uma revisão sistemática da literatura das exigências de cálcio e fósforo com o uso da enzima fitase em ração para frangos de corte e avaliar altas doses de 6-fitase híbrida em rações, com ajuste na matriz nutricional, sobre o desempenho produtivo, aspectos econômicos, qualidade óssea e características de carcaça de frangos de corte. Para a revisão sistemática adotou-se a metodologia proposta por Lovatto et al. (2007), com a localização de artigos relacionados com o tema, coleta de dados, análise crítica dos artigos, interpretação e representação dos resultados encontrados. Para o desempenho, conduziu-se um experimento com 1200 pintos de um dia, Cobb500®, com peso médio de 47,94 &plusmn; 0,54 g, distribuídos em um delineamento em blocos casualizados com cinco tratamentos, com oito repetições de 30 aves cada. Os tratamentos utilizados foram: 1) Controle positivo de acordo com as exigências da Tabela Brasileira para Aves e Suínos; 2) Controle negativo (CN) com redução na matriz nutricional equivalente a dose de fitase de 750 FTU/kg, mas sem a inclusão da enzima; 3) CN com inclusão da fitase em 750 FTU/kg; 4) CN com inclusão da fitase em 1000 FTU/kg; e 5) CN com inclusão da fitase em 1500 FTU/kg. A redução dos nutrientes no controle negativo foi de 0,184% de fósforo disponível, 84,8 kcal/kg de energia metabolizável, 0,36% de proteína bruta, 0,206% de cálcio, 0,002% de sódio, 0,006% de lisina digestível e 0,019% de metionina+cistina digestível. A enzima utilizada foi Natuphos® E 10.000 FTU/g, nova 6-fitase de origem híbrida. Para o desempenho e o rendimento de carcaça foram observadas diferenças entre os tratamentos (p&lt;0,05), sendo que o controle negativo gerou resultados inferiores em relação aos demais tratamentos, enquanto que, para a análise econômica gerou resultados inferiores para as receitas brutas e superiores para os custos de produção (p&lt;0,05). Para a qualidade óssea, a suplementação de fitase nos níveis de 1000 e 1500 FTU/kg geraram resultados semelhantes aos encontrados para o controle o positivo (p&lt;0,05). Dessa maneira, concluiu-se que a suplementação da 6-fitase híbrida em níveis de 1000 e 1500 FTU/kg, com redução de nutrientes na matriz nutricional, melhora o desempenho, as características de carcaça, os aspectos econômicos e os parâmetros de qualidade óssea, conseguindo alcançar a mesma qualidade óssea do controle positivo, porém com um custo reduzido. / The objective of this study was to systematically review the literature on calcium and phosphorus requirements with the use of phytase enzyme in broiler feed and evaluate the levels of hybrid 6-phytase in diets, with an adjustment in the nutritional matrix, on the productive performance, bone quality, and carcass characteristics of broiler chickens. For the systematic review, the methodology proposed by Lovatto et al. (2007), for the localization of articles related to the theme, data collection, critical analysis of the articles, interpretation and representation of the results found. For broilers from 1 to 21 days, the enzyme phytase Natuphos is the most studied and levels above 500 FTU / kg can be used without compromising the performance of the animals, in addition to significantly improving the cost of. An experiment was carried out with 1200 day-old Cobb500® chickens, with a mean weight of 47.94 &plusmn; 0.54 g, distributed in a randomized block design with five treatments, with eight replicates of 30 birds each. The treatments used were: 1) Positive control according to the requirements of the Brazilian Poultry and Pork Table; 2) Negative control (CN) with reduction in nutritional matrix equivalent to phytase dose of 750 FTU / kg, but without inclusion of the enzyme; 3) CN with phytase inclusion at 750 FTU / kg; 4) CN with phytase inclusion at 1000 FTU / kg; and 5) CN with phytase inclusion at 1500 FTU / kg. The nutrient reduction in the negative control was 0.184% of available phosphorus, 84.8 kcal / kg of metabolizable energy, 0.36% crude protein, 0.206% calcium, 0.002% sodium, 0.006% digestible lysine and 0.019 % digestible methionine + cystine. The enzyme used was Natuphos® E 10,000 FTU / g, a novel 6-phytase of hybrid origin. For carcass performance and yield, differences between treatments (p &lt;0.05) were observed, and the negative control generated lower results in relation to the other treatments, whereas, for the economic analysis, lower results were obtained for gross and production costs (p &lt;0.05). For bone quality, phytase supplementation at 1000 and 1500 FTU / kg levels were found to be similar to the positive control results (p &lt;0.05). Thus, it is concluded that supplementation of hybrid 6-phytase at levels of 1000 and 1500 FTU / kg, with nutrient reduction in the nutritional matrix, improves performance, carcass characteristics, economic aspects and parameters of bone quality, achieving the same quality bone of the positive control, but with a reduced cost.
5

Desempenho, balanço metabólico, digestibilidade de minerais e mineralização óssea por frangos de corte alimentados com rações contendo diferentes níveis de cálcio e suplementadas com fitase / Performance, metabolic balance, minerals digestibility and bone mineralization of broiler chickens fed diets with different calcium levels and supplemented with phytase

Daniella Carolina Zanardo Donato 18 December 2009 (has links)
Um experimento foi conduzido no Setor de Avicultura do Departamento de Nutrição e Produção Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo para avaliar o efeito de rações contendo diferentes níveis de cálcio e suplementadas com fitase sobre o desempenho, a digestibilidade e a excreção de nutrientes pelas aves, determinar a energia metabolizável aparente corrigida e avaliar a mineralização óssea de frangos de corte nas fases inicial (1 a 21 dias), de crescimento (22 a 35 dias) e final (36 a 42 dias). No ensaio de desempenho foram utilizados 2.160 pintos de corte machos da linhagem AG Ross 308, de 1 a 42 dias de idade, distribuídos em 6 tratamentos, com 6 repetições cada. Foi utilizado um delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 x 2, sendo 3 níveis de fitase (0, 600 e 1200 FTU/kg) e 2 níveis de cálcio (0,94% e 0,66%; 0,84% e 0,59%; e 0,78% e 0,54% para as fases inicial, de crescimento e final, respectivamente). As rações experimentais ainda tinham níveis reduzidos de fósforo disponível (Pd) e níveis mínimos de proteína bruta (PB). Ao final de cada fase avaliou-se o consumo de ração (CR), o ganho de peso (GP), a conversão alimentar (CA) e a mortalidade (Mort). Não houve interação entre os níveis de fitase e de cálcio estudados para CR em nenhuma das três fases avaliadas, entretanto foram observadas para GP (P<0,01 para a fase inicial e P<0,05 para as fases de crescimento e final) e para Mort (P<0,01 para as fases inicial e de crescimento e P<0,05 para a fase final) nas três fases. Foram observados efeitos de fitase para o CR (P<0,01 para ambas as fases) na fase inicial e de crescimento e os níveis de cálcio influenciaram o CR (P<0,05 para ambas as fases) nas fases inicial e final. Nenhum resultado significativo foi observado para CA. Desse modo pode-se concluir que os níveis nutricionais de cálcio podem ser reduzidos em 30% em dietas com níveis reduzidos de fósforo disponível e níveis mínimos de proteína bruta, sem afetar o desempenho, desde que às dietas sejam adicionadas 600 FTU/kg de fitase. Paralelamente foram conduzidos 3 ensaios de metabolismo utilizando-se 108 pintos de corte machos transferidos do galpão de alvenaria para as baterias metálicas aos 15, 29 e 36 dias, respeitando-se os tratamentos e as repetições, onde passaram por um período de 4 dias de adaptação, e 3 dias de coleta de excretas. Neste ensaio avaliou-se a energia metabolizável aparente corrigida (EMAn), o consumo, a excreção e o coeficiente de retenção de nitrogênio (N Ing, N Exc e CR N), fósforo (P Ing, P Exc e CR P) e cálcio (Ca Ing, Ca Exc e CR Ca). Nenhuma resposta significativa foi observada para EMAn na fase inicial. Interações entre os níveis de cálcio e de fitase foram observadas para EMAn nas fases de crescimento (P<0,01) e final (P<0,01), sendo os maiores valores observados para níveis de fitase próximos a 600 FTU/kg, para baixo e alto nível de cálcio, respectivamente. Para o metabolismo de nitrogênio foram observadas interações entre os níveis de cálcio e fitase para N Ing nas fases de crescimento (P<0,01) e final (P<0,01), N Exc na fase de crescimento (P<0,01) e CR N nas fases de crescimento (P<0,01) e final (P<0,05). Os níveis de fitase influenciaram o N Ing (P<0,01) e N Exc (P<0,05) na fase inicial, e os níveis de cálcio influenciaram o N Ing (P<0,05) na fase inicial. Nenhum resultado foi observado para N Exc na fase final e nem para CR N na fase inicial. De uma maneira geral, a redução do nível de cálcio associada a 600 FTU/kg de fitase na fase de crescimento, e alto nível de cálcio associado a 1200 FTU/kg de fitase para a fase final, apresentam os melhores resultados. Para o metabolismo de fósforo foram observadas interações entre os níveis de fitase e cálcio estudados para P Ing (P<0,01 e P<0,05, respectivamente) nas fases inicial e final, e para CR P (P<0,01 e P<0,05, respectivamente) nas fases inicial e de crescimento. Os níveis de fitase influenciaram o P Ing (P<0,01) na fase de crescimento e o CR P (P<0,05) na fase final; e os níveis de cálcio influenciaram o P Ing (P<0,01) na fase de crescimento. Nenhum resultado significativo foi observado para P Exc em nenhuma das três fases estudadas. A adição de 1200 FTU/kg de fitase à dieta melhora significativamente a retenção de P, seja na fase inicial, associada a um baixo nível de cálcio, ou na fase de crescimento. Para o metabolismo de cálcio foram observadas interações entre os níveis de fósforo e cálcio estudados para Ca Ing (P<0,01 para ambas as fases) nas fases de crescimento e final e para CR Ca (P<0,05) na fase de crescimento. Os níveis de fitase influenciaram o Ca Ing (P<0,01) e o CR Ca (P<0,01) na fase inicial; e os níveis de cálcio influenciaram o Ca Ing (P<0,01) e o CR Ca (P<0,01) na fase inicial, o CR Ca (P<0,01) na fase final e o Ca Exc (P<0,01) nas três fases estudadas. De uma maneira geral, os melhores resultados foram encontrados com a redução de 30% dos níveis de cálcio associados à adição de 600 FTU/kg de fitase na dieta. Dessa maneira conclui-se que nas fases inicial e de crescimento, a redução do nível de cálcio da ração em 30% utilizando baixos níveis de fósforo disponível e proteína bruta com adição de 600 FTU/kg de fitase na dieta é adequada para a melhora da EMAn, da retenção de nitrogênio, fósforo e de cálcio. Já, para a fase final, a redução do nível de cálcio não é aconselhada, porém a inclusão de 600 FTU/kg de fitase na dieta melhora a EMAn e a retenção de nitrogênio. Para o ensaio de mineralização óssea, foram utilizados 72 frangos de corte machos, que foram sacrificados e tiveram suas tíbias esquerdas retiradas ao final de cada fase. Foram avaliadas as quantidades (mg) e porcentagens de matéria mineral (MM T e %MM T), fósforo (P T e %P T) e cálcio (Ca T e %Ca T) das tíbias. Houve interação entre os níveis de cálcio e de fitase apenas para a %MM T na fase inicial (P<0,05), provavelmente devido à maior exigência de minerais para a formação óssea nessa fase. Os níveis de fitase influenciaram de maneira linear crescente o MM T (P<0,01) e a %P T (P<0,05) na fase inicial e o P T (P<0,05) e o Ca T (P<0,05) nas fases inicial e de crescimento; e de maneira quadrática o MM T (P<0,01) e a %MM T (P<0,01) nas fases de crescimento e final. Não foi observada nenhuma resposta significativa para %Ca T. Estes resultados permitem concluir que o nível de cálcio pode ser reduzido em 30% em dietas com níveis reduzidos de Pd e níveis mínimos de PB para frangos de corte de 1 a 42 dias, desde que às dietas sejam adicionadas 1200FTU/kg de fitase. / An experiment was carried on Poultry Sector of Animal Nutrition and Production Department of Veterinary Medicine and Animal Science School of São Paulo University to evaluate the effect of diets with different calcium levels and supplemented with phytase on the performance, digestibility and nutrient excretion, determine the corrected apparent metabolizable energy and evaluate bone mineralization of broiler chickens in initial (1 to 21 days of age), growing (22 to 35 days of age) and final (36 to 42 days of age) phases. In performance essay it was used 2,160 male broilers from AG Ross 308 line, from 1 to 42 days of age, distributed in 6 treatments, with 6 replicates each. A completely randomized design in a 3 X 2 factorial schedule was used, being 3 phytase levels (0, 600 or 1200 FTU/kg) and 2 calcium levels (0.94% and 0.66%; 0.84% and 0.59%; and 0.78% and 0.54% to initial, growing and final phases, respectively). The experimental diets had lower available phosphorus (AP) levels and minimum crude protein (CP) levels. At the end of each phase the feed intake (FI), weight gain (WG), feed conversion (FC) and death rate (DR) were evaluated. There was no interaction among phytase and calcium levels to FI on any of the three studied phases, however they were observed to WG (P<0.01 to initial phase and P<0.05 to growing and final phase) and to DR (P<0.01 to initial and growing phase and P<0.05 to final phase) on the three phases. It was observed effects of phytase to FI (P<0.01 to both phases) on initial and growing phases, and calcium levels influenced FI (P<0.05 to both phases) on initial and final phases. No significant results were observed to FC. Thus it can be concluded that nutritional calcium levels can be reduced in 30%, in diets with lower AP and minimum CP levels, without affecting performance, since to the diet is added 600 FTU/kg of phytase. At the same time were carried three metabolism trials using 108 male broilers transferred from experimental house to metal batteries at 15, 29 and 35 days of age, respecting both treatments and replicates, where they passed through a period of 4 days of adaptation and 3 days of excrete collection. In this essay were evaluated the corrected apparent metabolizable energy (AMEn), the consumption, excretion and the retention coefficient of nitrogen (N C, N E and N RC), phosphorus (P C, P E and P RC) and calcium (Ca C, Ca E and Ca RC). No significant response was observed to AMEn on initial phase (P<0.01). Interactions among calcium and phytase levels were observed to AMEn on growing (P<0.01) and final (P<0.01) phases, being the higher values observed to phytase levels near to 600 FTU/kg, to low and high calcium levels, respectively. To nitrogen metabolism, it were observed interactions among calcium and phytase levels to N C on growing (P<0.01) and final (P<0.01) phases, N E on growing (P<0.01) phase and N RC on growing (P<0.01) and final (P<0.05) phases. Phytase levels influenced N C (P<0.01) and N E (P<0.05) on initial phase, and calcium levels influenced N C (P<0.05) on initial phase. No significant results were observed to N E on final phase neither to N RC on initial phase. In a general way, the calcium level reduction associated to 600 FTU/kg of phytase on growing phase, and high clacium level associated to 1200 FTU/kg of phytase on final phase, show the best results. To phosphorus metabolism were observed interactions among calcium and phytase levels to P C (P<0.01 and P<0.05, respectively) on initial and final phases, and to P RC (P<0.01 and P<0.05, respectively) on initial and growing phases. Phytase levels influenced P C (P<0.01) on growing phase and P RC (P<0.05) on final phase; and calcium levels influenced P C (P<0.01) on growing phase. No significant results were observed to P E in any of the studied phases. Adding 1200 FTU/kg of phytase to the diet improves P retention on initial phase, associated to low calcium level, or on growing phase. To calcium metabolism were observed interactions among calcium and phytase levels to Ca C (P<0.01 to both phases) on growing and final phases and to Ca RC (P<0.05) on growing phase. Phytase levels influenced Ca C (P<0.01) and Ca RC on initial phase; and calcium levels influenced Ca C (P<0.01) and Ca RC (P<0.01) on initial phase, Ca RC on final phase and Ca E (P<0.01) on the three studied phases. In a general way, the better results were found reducting calcium levels in 30% associated to 600 FTU/kg of phytase on diet. So, it can be conclude that, on initial and growing phases, calcium levels reduction in 30%, using low AP and CP levels with 600 FTU/kg of phytase on diet is adequate to improve AMEn, N, P and Ca retention. However, to final phase reducting calcium level is not recommended, even so, adding 600 FTU/kg of phytase on diet improves AMEn and N retention. To bone mineralization essay were used 72 male broilers that were slaughtered and their left tibia removed at the end of each phase. It were evaluated tibia quantity (mg) and percentages of mineral matter (MM T and % MM T), phosphorus (P T and %P T) and calcium (Ca T and % Ca T).There was interaction among calcium and phytase levels only for %MM T on initial phase (P<0.05), probably due to higher mineral requirement to bone forming in this phase. Phytase levels influenced on a linear increasing way the MM T (P<0.01) and %P T (P<0.05) on initial phase, and P T (P<0.05) and Ca T (P<0.05) on initial and growing phase; and on a quadratic way the MM T (P<0.01) and %MM T (P<0.01) on growing and final phase. There was no significant response to %Ca T. These results allowed to conclude that calcium level can be reduced in 30% in diets with lower AP and minimum CP levels to broiler chickens from 1 to 42 days of age, since 1200 FTU/kg of phytase are added to the diet.
6

Níveis de fósforo disponível em rações suplementadas com fitase para frangos de corte dos 22 aos 42 dias mantidos em ambiente de alta temperatura / Available phosphorus levels in diets supplemented with phytase for broilers from 22 to 42 days under high temperature

Tizziani, Tarciso 05 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:55:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 371833 bytes, checksum: 12f05336370b9e269f35dc031b8f34f8 (MD5) Previous issue date: 2014-03-05 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Two experiments were conducted to evaluate the effect of available phosphorus (aP) levels in diets suplemented with or whithout phytase on perfermance, carcass charactheristics and bone parameters in broilers from 22 to 42 days, maintained in high temperature, using two methodologies. In each experiment, 336 male chicks were distributed in a completely randomized desing with six treatments, being a positive control (0,354 e 0,309% of aP without phytase from 22 to 33 and 34 to 42 days, respectively), and more five rations with phytase comercial Quantum Blue® (500 FTU) and aP reduction (0,354; 0,294; 0,233; 0,173; 0,112% e 0,309; 0,258; 0,207; 0,156; 0,106 from 22 to 33 and 34 to 42 days, respectively. The diets were isonutritives, except for aP (Ca:aP ranging) in the experiment 1 and aP and Ca (Ca:aP fixed in 2.1:1). In both experiments were evaluated the performance, carcass charactheristics and boné parameters. The birds received the experimental diets and water ad libitum throuhout the experiment. At the end of the experimental period, two birds per replicate, with closest average weight were slaughtered, eviscerated and weighed to determine the absolute and relative weight of carcass and prime cuts. Other two birds per replicate were slaughtered to tibiae removed and the determination of the deposition of ash, calcium and phosphorus in the bone. In experiment 1, there was no effect of diets on feed intake (FI), weight gain (WG) and feed conversion (FC) and carcass characteristics. An increase in the deposition of calcium and Ca:P ratio deposited in bone of animals in groups 0,233; 0,173; 0,112% and 0,207; 0,156; 0,106%, from 22 to 33 and 34 to 42, respectively, compared to group control by Dunnet test. In experiment 2, there was no effect of diets on FI, WG, FC, absolute and relative weight of the carcass and prime cuts. For bone characteristics when compared to the control treatment, corresponding to the animal group fed the lowest level of aP showed lower ash and calcium deposition in bone, and the animals of groups that were fed with 0,173; 0,112% and 0,156; 0,106%, from 22 to 33 and 34 to 42 days had lower Ca:P ratio in bone. In experiment 1, we conclude that diets supplemented with phytase and low levels of aP does not affects with the performance and carcass characteristics of broilers from 22 to 42 days old in high temperature environment, however increases the deposition of Ca and the relationship Ca:P in bone. In experiment 2, diets supplemented with phytase and low levels of Pd and Ca does not interferes with the performance and carcass characteristics, however, decreases bone mineralization, calcium deposition and Ca:P ratio of bones in broilers from 22 to 42 days at room created high temperature. / Foram conduzidos dois experimentos para avaliar o efeito da redução de fósforo disponível (Pd) em rações suplementadas com fitase exógena sobre o desempenho, características de carcaça e parâmetros ósseos de frangos de corte de 22 a 42 dias de idade mantidos em ambiente de alta temperatura. Em cada experimento foram utilizados 336 frangos de corte machos da linhagem Cobb, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado com seis tratamentos, sendo um controle positivo (0,354 e 0,309% de fósforo disponível sem adição de fitase exógena para as fases de 22 a 33 e 34 a 42 dias respectivamente), e mais cinco rações com inclusão de fitase exógena Quantun Blue® (500 FTU/kg) e redução do nível de fósforo disponível (0,354; 0,294; 0,233; 0,173; 0,112% e 0,309; 0,258; 0,207; 0,156; 0,106% para as fases de 22 a 33 e 34 a 42 dias respectivamente. As dietas foram isonutritivas, exceto para Pd (relação Ca:Pd variando) no experimento 1 e Pd e Ca (relação Ca:Pd fixa em 2.1:1) no experimento 2. Em ambos os experimentos foram avaliados o desempenho, características de carcaça e parâmetros ósseos dos frangos de corte. Durante todo o experimento as aves receberam ração e água à vontade. Ao final do período experimental duas aves por repetição, com peso mais próximo da média foram abatidas, evisceradas e pesadas para determinação do peso absoluto e relativo da carcaça e cortes nobres. Outras duas aves de cada repetição foram abatidas para retirada das tíbias e determinação da deposição de cinzas, cálcio e fósforo no osso. No experimento 1, não observou-se efeito das rações sobre o consumo de ração, ganho de peso e na conversão alimentar e nas características de carcaça dos frangos. Houve aumento na deposição de cálcio e na relação Ca:P depositada no osso dos animais dos tratamentos de níveis 0,233; 0,173; 0,112% e 0,207; 0,156; 0,106%, dos 22 aos 33 e 34 aos 42, respectivamente, quando comparados ao controle positivo pelo teste Dunnet. No experimento 2, não observou-se efeito dos tratamentos no consumo de ração, na ganho de peso, na conversão alimentar, no peso relativo e absoluto da carcaça e dos cortes nobres dos frangos. Para as características ósseas, quando comparado ao tratamento controle, os animais do tratamento com menor nível de Pd (0,112 e 0,106%, dos 22 a 33 e dos 34 a 42 dias, respectivamente) apresentaram menor deposição de cinzas e cálcio na tíbia, e menor relação Ca:P no osso. No experimento 1, conclui-se assim que rações suplementadas com fitase e níveis reduzidos de Pd não interferem no desempenho e características de carcaça de frangos de corte dos 22 aos 42 dias, criados em ambiente de alta temperatura, entretanto aumenta a deposição de Ca e a relação Ca:P no osso. No experimento 2, conclui-se que as rações suplementadas com fitase e níveis reduzidos de Pd e Ca não interferem no desempenho e características de carcaça, contudo, diminui a mineralização óssea, deposição de cálcio e relação Ca:P dos ossos, em de frangos de corte dos 22 aos 42 dias criados em ambiente de alta temperatura.

Page generated in 0.4618 seconds