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Os princípios e limites metafísicos do estado jurídico em Kant

CARDOSO, Victor Moraes 11 November 2014 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2015-05-20T19:07:19Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_PrincipiosLimitesMetafisicos.pdf: 841008 bytes, checksum: 61e211c604603534f8f97649ff8b60d8 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2015-05-21T15:24:10Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_PrincipiosLimitesMetafisicos.pdf: 841008 bytes, checksum: 61e211c604603534f8f97649ff8b60d8 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-21T15:24:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_PrincipiosLimitesMetafisicos.pdf: 841008 bytes, checksum: 61e211c604603534f8f97649ff8b60d8 (MD5) Previous issue date: 2014 / A presente dissertação configura-se em pesquisa bibliográfica de cunho analítico, crítico e reflexivo sobro o universo epistemológico que engloba os princípios e limites metafísicos do Estado Jurídico em Kant, o qual aborda os fundamentos racionais, enquanto arquétipos imutáveis e universais, do Estado Jurídico, a partir daquilo que Immanuel Kant leciona em sua Doutrina do Direito. Com essa diretriz e considerando as equivocadas interpretações dos princípios fundamentais do Direito, preliminarmente, esboçam-se algumas concepções destoantes da mencionada obra, as quais são ‘rechaçadas’ no transcurso desta dissertação. Em seguida, explana-se a função exercida pela razão nos usos teorético e prático, com o fito de fixar o locus ocupado por um Sistema Moral na Filosofia Prática. Sistema esse constituído por duas subdivisões, quais sejam a Ética e o Direito. Assim, estabelece-se o Direito como uma ciência prática, apresentando seu conceito. E ainda, discute-se o tema da liberdade, o qual permeia todo caminho trilhado no desenvolvimento, sua relação com a razão prática, bem como a distinção que há entre vontade e arbítrio. Essas considerações permitem, posteriormente, caracterizar o Direito, porém, sem olvidar de distingui-lo da Ética. Explica-se, também, o princípio e a lei universal do Direito enquanto critérios de legitimação e de justiça, princípio e lei esses que se referem à liberdade do arbítrio, dentro da qual a coação se apresenta como elemento integrante. A imputabilidade é outra questão abordada, a qual pressupõe a ideia de liberdade, cuja ausência destituiria o Direito de todo sentido. Deste modo, segue-se ao Direito Privado, discutindo-o até se chegar ao seu postulado, segundo o qual é possível ter direito sobre qualquer objeto exterior ao arbítrio. Examina-se, outrossim, os institutos do Direito Privado, a dizer, o Direito Real, o Direito Pessoal e o Direito Pessoal de caráter Real. Adentra-se, em seguida, no Direito Público, apresentando o Estado Jurídico como garantidor de direitos que lhe são pré-existentes. Nessa esteira, passa-se às condições formais desse Estado, qual seja a tripartição dos Poderes e suas relações. Outros pontos ligados ao Estado Jurídico são, também, enfrentados, como a cidadania e sua relação aos poderes estatais, o pretenso direito de revolução, o dever de reforma da Constituição Civil, o Direito de Punir. Vale ressaltar que tentamos superar uma dificuldade que não é solucionada em nenhum escrito consultado – a responsabilidade dos agentes públicos. Não obstante, a forma do Estado Jurídico é, igualmente, abordada. Ademais, tecem-se algumas linhas aos direitos individuais e sociais e sua relação aos fundamentos do Direito. Enfim, depois de todo percurso trilhado, infere-se que Estado Jurídico é um dever imposto pela razão prática - um fim em si mesmo que decorre de princípios metafísicos - únicos que podem nos oferecer um modelo imutável e insubstituível de Estado. / This dissertation sets in a bibliographic research, of an analytical, critical and reflective nature about an epistemological universe that encompasses the principles and metaphysical boundaries of the Legal State in Kant, which addresses the rational grounds, as immutable and universal archetypes, of the Legal State, from what Immanuel Kant teaches in his Doctrine of Right. With this guideline and considering the misinterpretations of the fundamental principles of law, preliminarily, outline some divergent conceptions of the said project, which are 'rejected' in the course of this dissertation. Then it explains the role played by reason in the theoretical and practical purposes, with the aim of fixing the locus occupied by a Moral System in Practical Philosophy. This system consists of two subdivisions, namely Ethics and the Law. Thus, it is established law as a practical science, with its concept. And yet, it discusses the theme of freedom, which pervades the entire path taken in the development, its relation to practical reason, as well as the distinction that exists between will and freedom of choice. These considerations allow subsequently characterize the law, but without forgetting to distinguish it from the Ethics. Also can explain the principle and the universal law of the Right as criteria of legitimacy and justice, law and principle that refer to freedom of choice within which coercion is presented as an analytical element. The accountability is another issue addressed, which presupposes the idea of freedom, whose absence would deprive the law of all meaning. Thus, it follows the private law, arguing it until reaching its premise, whereby it is possible to get right on any object outside the freedom of choice. It examines, instead, the institutes of Private Law, say, the Right in rem, Personal rights and the Personal Rights of in rem character. Is entered, then, the Public Law, presenting the Legal State as guarantor of rights that are pre-existing. On this track, going up to the formal requirements of the State, which is the tripartition of powers and their relationships. Other points for the Legal State are also addressed, such as citizenship and its relationship to state power, the alleged right of revolution, the duty to reform the Civil Constitution, the Right to Punish. It is noteworthy that try to overcome a difficulty that is not addressed in any written consulted: the accountability of public officials. However, the shape of the Legal State is also addressed. Moreover, spin up some lines to individual and social rights and their relationship to the fundamentals of law. Anyway, after all trodden path, it appears that Legal State is a duty imposed by practical reason - an end in itself which runs from metaphysical principles - ones who can offer us an unchanging model and irreplaceable State.
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A interpretação de Descartes nas Lições sobre a história da filosofia de Hegel

Cherri, Carlos Gustavo Monteiro 28 August 2015 (has links)
Submitted by Izabel Franco (izabel-franco@ufscar.br) on 2016-09-27T18:42:43Z No. of bitstreams: 1 DissCGMC.pdf: 945416 bytes, checksum: c214a59703723eddf00342ccb67eaa0c (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2016-10-03T18:43:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissCGMC.pdf: 945416 bytes, checksum: c214a59703723eddf00342ccb67eaa0c (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2016-10-03T18:43:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissCGMC.pdf: 945416 bytes, checksum: c214a59703723eddf00342ccb67eaa0c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-03T18:49:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissCGMC.pdf: 945416 bytes, checksum: c214a59703723eddf00342ccb67eaa0c (MD5) Previous issue date: 2015-08-28 / Outra / According to Hegel the Modern philosophy begins with Descartes. In this sense, we proposed to investigate what are the consequences of such a statement in the Hegelian conception of History of Philosophy. The relevance of this issue is the meaning of the discipline History of Philosophy as it be understand by Hegel. The History of Philosophy is the exhibition’s of philosophy itself and the means for their intelligibility. The systems that arise in the way of History of Philosophy are the particular settings of a unique and overall Philosophy. The latest philosophies contain the above philosophies as one-sided or principles of your system. The philosophical progression advances of more abstract concepts to more concrete concepts. Therefore what is the revolution promoted by Cartesian thought, what this philosopher could start a new figure in the overall configuration of Philosophy? For the role of Descartes can be clarified, we studied the works Principles of the Philosophy, Metaphysical Meditations, and Discourse on Method of Descartes, as well as the chapter on Descartes in Vorlesungen über die Geschichte der Philosophie, the Introduction to the Lectures on the History of Philosophy, and the Encyclopedia of Philosophical Sciences of Hegel. From the progression of Hegelian exposition, we analyzed as Hegel understands the Cartesian doubt, the formulation of the cogito, the idea of God and the divine veracity, primordial determinations of thought of Descartes, Hegel as highlighted by its principles, supporting our argumentation in considerations of Andrews, Bourgeois, Lebrun and Weiss. Recognizing the value of Descartes consists in the formulation of the unity of being and thinking, even if naively, Hegel says that such a notion is the most interesting of Modern Philosophy, because it identifies the moment of understanding metaphysics, abstract understanding, the first way of thinking, which precedes the time of dialectical thinking and speculative thought. If the History of Philosophy is the development and intelligibility own philosophy, we decided to put in relief, separately in Appendix, the Hegelian conceptions in the teaching of philosophy, both in the Secondary Education, responsible for the education of young people, as the University. / Segundo Hegel, a Filosofia Moderna se inicia com Descartes. Nesse sentido, propusemos investigar quais são as consequências de tal afirmação na concepção hegeliana da História da Filosofia. A pertinência dessa questão está no significado da disciplina História da Filosofia tal como a compreendia Hegel. A História da Filosofia é a exposição da própria Filosofia e o meio para a sua inteligibilidade. Os sistemas que surgem no percurso da História da Filosofia são as configurações particulares de uma única e total Filosofia. As filosofias mais recentes contêm as filosofias anteriores como unilateralidades ou princípios de seu sistema. A progressão filosófica avança dos conceitos mais abstratos para os mais concretos. Sendo assim, qual é a revolução promovida pelo pensamento cartesiano, como este filósofo pôde iniciar uma nova figura na configuração total da Filosofia? Para que o papel desempenhado por Descartes possa ser esclarecido, estudamos as obras Princípios da Filosofia, Meditações Metafísicas e Discurso do Método, de Descartes, assim como o capítulo sobre Descartes em Vorlesungen über die Geschichte der Philosophie, a Introdução às Lições sobre História da Filosofia e a Enciclopédia das Ciências Filosóficas, de Hegel. A partir da progressão da exposição hegeliana, analisamos como Hegel compreende a dúvida cartesiana, a formulação do cogito, a ideia de Deus e a veracidade divina, determinações primordiais do pensamento de Descartes, destacados por Hegel como seus princípios, apoiando nossa argumentação nas considerações de Andrews, Bourgeois, Lebrun e Weiss. Reconhecendo que o valor de Descartes consiste na formulação da unidade entre o ser e o pensamento, mesmo que de modo ingênuo, Hegel afirma que tal noção é a mais interessante da Filosofia Moderna, pois identifica nela o momento da metafísica do entendimento, o entendimento abstrato, a primeira forma do pensar, que antecede o momento do pensamento dialético e especulativo. Se a História da Filosofia é o desenvolvimento e a inteligibilidade da própria Filosofia, decidimos, separadamente no Apêndice, destacar as concepções hegelianas no ensino da Filosofia, tanto no Ensino Médio, responsável pela educação dos jovens, quanto no Ensino Superior
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Pressupostos ontol?gicos para se pensar a nova tecnologia: t?cnica, informa??o e ser e tempo

Silva, Soraya Guimar?es da 19 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:12:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SorayaGS.pdf: 856305 bytes, checksum: 84886bb9bff0871283115410643f4e8e (MD5) Previous issue date: 2006-05-19 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / La recherche present?e, realis?e sur le domaine de la m?thaphysique, s?agit de rassembler des pressupositions pour une fondamentation ontologique de la technologie de l?Information, bas? sur la philophie de Martin Heidegger; fonci?rement, sur l?analytique existentiel du Dasein dans l?ouvrage ?tre et Temps. ? partir de la pens?e sur ce qui est aujourd?hui , il s?agit d?investiguer sur quels fondaments la Nouvelle Tecnologie se fut ?rig?e de fa?on a que nous sommes engaj?s au projet de num?risation des ?tants que en m?me temps que destine l?homme a l?oubli de l??tre, l?offre la possibilit? de transformation. Le rapport entre la question de l??tre et la question de la technique est analys? comme des chemins crois?s et dans ce carrefour il devient possible penser ce qui est technique, ce qui est information pour Heidegger et de quel fa?on les modes existentiels du Dasein sont pr?tes pour caract?riser l ?homme au sein de la tecnologie de l?information. Par cette appropriation, il reste penser comment c?est possible l?ouverture d?une perspective de reconduction de l?homme ? la v?rit? de l??tre. Finalement, la structuration des fondements rends possible la r?flexion discursive g?n?ral: avec qui nous nous ocuppons, comme nous sommes, dans quelle direction nous nous acheminons, les th?mes g?n?rales, respectivement, des trois chapitres. Les points d?investigation du premier chapitre son: a) La caract?risation pr?cise du Dasein, appuy? sur des considerations de Benedito Nunes, Hans-Georg Gadamer, Jacques Derrida et R?diger Safr?nski; b) Le concept de technique et son essence chez Heidegger; c) la distinction entre technique et technologie, appuy? sur le pens?e de J. Ellul, Michel S?ris, Otto P?ggeler, Michel Haar, Dominique Janicaud; c) Le concept de cibernetique chez Heidegger et chez Norbert Wiener; d) La caract?risation preliminaire d?information, l?analyse ?timologique e philosophique, l?avis de Heidegger te les th?ories de Rafael Capurro; f) L?Analyse du ph?nom?ne de la num?risation des ?tants, des consid?rations de Virilio, et l?analyse d?un concept de virtuel avec Henri Bergson et Gilles Deleuze. Dans le deuxi?me chapitre, l?analyse des existentiels du Dasein vers le sommaire des fondements de base pour la caract?risation de la technologie de l?information comme un probl?me philosophique. Finalement, apr?s avoir present? les concepts introdutoires que d?limitent le questionement, suivi par les indications et pressupositions ontologiques trouv?s sur ?tre et Temps, le troisi?me chapitre disserte sur le p?ril, ce qui sauve et la s?r?nit?, les trois mots-cl?s de la pens?e heideggerienne sur la technique que permettent l?approche conclusif de la question / A presente pesquisa, realizada no campo da metaf?sica, re?ne pressupostos para uma fundamenta??o ontol?gica da Tecnologia da Informa??o, baseados na filosofia de Martin Heidegger, mais especificamente, na anal?tica existencial do Dasein na obra Ser e Tempo. A partir do pensar sobre aquilo que hoje ? , procurou-se investigar sobre que funda??es est? erguida a Nova Tecnologia para que estejamos hoje entregues ao projeto de numeriza??o dos entes que, enquanto destina o homem para o esquecimento do Ser, ao mesmo tempo, lhe oferece a possibilidade de transforma??o. A rela??o entre a quest?o do Ser e a quest?o da t?cnica ? analisada como caminhos que se cruzam e nessa cruzamento ? poss?vel pensar o que ? t?cnica e o que ? informa??o para Heidegger de que maneira os modos existenciais do Dasein servem para caracterizar como o homem est? enredado no seio tecnologia da informa??o. A partir dessa apropria??o, se chega ao pensamento de como pode se abrir uma perspectiva de recondu??o do homem ? verdade do Ser. Por fim, a estrutura??o dos fundamentos torna poss?vel ? reflex?o: com o que lidamos, como somos e em que dire??o nos encaminhamos, os temas gerais, respectivamente, de cada cap?tulo. S?o temas do primeiro cap?tulo: a) Caracteriza??o concisa do Dasein, considera??es apoiadas em Benedito Nunes, Hans-Georg Gadamer, Jacques Derrida e R?diger Safr?nski; b) conceito de t?cnica e sua ess?ncia em Heidegger; b) a distin??o entre t?cnica e tecnologia, apoiada no pensamento de J. Ellul, Michel S?ris, Otto P?ggeler, Michel Haar, Dominique Janicaud; c) Conceitua??o de cibern?tica, para Heidegger e em Norbert Wiener; d) Caracteriza??o do conceito de l?ngua de tradi??o e l?ngua t?cnica; e) Conceitua??o preliminar de informa??o, an?lise etimol?gica e filos?fica, vis?o de Heidegger e as teorias de Rafael Capurro; f) An?lise do fen?meno de numeriza??o dos entes, considera??es de Paul Virilio e do conceito de realidade virtual apoiados em Henri Bergson e Gilles Deleuze. No segundo cap?tulo, passa-se ? an?lise dos existenciais do Dasein, na sumariza??o dos fundamentos-base para a caracteriza??o da tecnologia da informa??o como problema filos?fico. Por fim, tendo sidos apresentados os conceitos introdut?rios que delimitam a regi?o do que est? sendo questionado, seguidos dos ind?cios que formam os pressupostos ontol?gicos encontrados em Ser e Tempo, o terceito cap?tulo discorre sobre perigo, salva??o e serenidade, tr?s palavras-chave do pensamento heideggeriano sobre a t?cnica e que permitem abordar conclusivamente a quest?o
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A co-pertinência entre Ser e homem no pensamento de Heidegger: em busca da unidade esquecida. / The together-belongingness of Be-ing and man in the philosophy of Heidegger: in search of the hidden unity.

RAMOS, Daniel Rodrigues 02 July 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:06:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Daniel Rodrigues.pdf: 929080 bytes, checksum: da4db89bfdec7ec99ff5836ad5b5327e (MD5) Previous issue date: 2009-07-02 / The together-belongingness (Zusammengehörigkeit) of Be-ing and man is discussed in this dissertation in the style of a Phenomenological reflection the together-belongingness (Zusammengehörigkeit) of Be-ing and man. It treats of a concept which appears explicitily in the phenomenological thought of Martin Heidegger, especially, beginning in the 30s, when he questioned the meaning of Truth according to the history of Be-ing, that is, as enowning (Ereignis). The reflection, however, begins with the presupposition together-belongingness is a notion present in the thought of Heidegger from the outset of the fundamental-ontological development of the question of Be-ing, represented principally by the primary work of 1927, Sein und Zeit. For this reason, the reflection begins discussing the unity of the thought itinerary of Heidegger, showing that the reversal of the thinking (Kehre) of the 30s is responsible for the transformation which establishes the same question of Be-ing in a more originating extent than that of Sein und Zeit. Admitting from the beginning that together-belongingness translates the mutual reference between Be-ing and man, coming from the primordial unity, in dependence upon which both bring about historically their essence, and not a secondary and posterior relation between two self-subsisting poles, the discussion proceeds determining the structures of human existence, by which together-belongingness is considered in the different levels of elaboration of the question of Be-ing. Consequently, the central thrust of the dissertation is summarized in limiting the spatial-temporal ambience of the common reference. In the first place, attention is given to the analyses of the comprehension-interpretation project of human existence and language, according to Sein und Zeit. Then, according to Beiträge zur Philosophie, the same ambience is limited taking into consideration the grounding of Da-sein as the intermediary dimension between man and Be-ing, it being the instance of supportability of happening of Truth. Finally, the projection of human existence is revealed as the leap of Be-ing, in such a manner that movement of realization of the essence of Be-ing is shown as being the same as the consummation of the historical existence of men. Thus, the coming about of the Truth, by which Be-ing is experienced as abysmal grounding, is coordinated with the historical coming about of human existence, granting it, in virtue of the depth of its grounding, a unitary movement of revealing and of hiding the mystery of Be-ing. Being that this coordination is the manifestation of the originating space and time, human existence appears as the establishment of the space-time dimension of the abyss of Being, always in agreement with an historical possibility. In this way, the together-belongingness appears as an historical sending-forth, in the form of a questioning which Be-ing directs to man, but which is consumed in the measure which man responds, or as it may be, assumes the responsibility for the destiny of his existence according to the appeals of Be-ing. Thus, thought, understood as a human faculty during all of the history of metaphysics, is reduced to its essence: that by which man corresponds to the historical appeals of Be-ing. To think consumes the intimate reference of man to Be-ing and, therefore, is the privileged manner of placing in operation human existence in union with Be-ing. By means of thought, therefore, man has understood himself separated from and in front of Be-ing. For that reason, the reflection of this dissertation is a path in search of the forgotten unity between man and Be-ing. / Discute-se nessa dissertação, ao modo de uma reflexão fenomenológica, a co-pertinência (Zusammengehörigkeit) entre Ser e homem. Trata-se de um conceito que aparece explicitamente no pensamento fenomenológico de Martin Heidegger, sobretudo a partir dos anos 30, quando o pensamento heideggeriano interroga o sentido da Verdade segundo a história do Ser, isto é, como Ereignis. A reflexão, entretanto, parte do pressuposto de que a co-pertinência é uma noção presente no pensamento de Heidegger desde o desenvolvimento fundamental-ontológico da questão do Ser, representado principalmente pela obra capital de 1927, Sein und Zeit. Por essa razão, a reflexão principia discutindo a unidade do itinerário de pensamento de Heidegger, mostrando que a viragem (Kehre) dos anos 30 é responsável por uma transformação que instaura a mesma questão do Ser em um âmbito mais originário que aquele de Sein und Zeit. Admitindo desde o início que a co-pertinência traduz a mútua referência entre Ser e o homem, advinda da unidade primordial, em dependência da qual ambos realizam historicamente sua essência, e não uma relação secundária e posterior entre dois pólos subsistentes em si, a discussão prossegue explicitando as estruturas da existência humana, pelas quais a co-pertinência é abordada nos diferentes níveis de elaboração da questão do Ser. Nesse sentido, o esforço central da dissertação se resume em circunscrever a ambiência espaço-temporal da mútua referência. Primeiramente, privilegiam-se as análises do projeto compreensivo-interpretativo da existência humana e da linguagem, conforme Sein und Zeit. Depois, conforme os Beiträge zur Philosophie, a mesma ambiência é circunscrita tendo em vista a fundação do Da-sein como a dimensão intermediária entre homem e Ser, por ser a instância de suportabilidade do acontecimento da Verdade. Ao final, o projetar-se da existência humana se desvela como um lance do Ser, de tal maneira que o movimento de realização da Essência do Ser se mostra como sendo o mesmo da consumação da existência histórica dos homens. Assim, o acontecer da Verdade, pelo qual o Ser se dá como fundamento abissal, conjuga-se com o acontecer histórico da existência humana, conferindo a ela, em virtude da abissalidade de seu fundamento, um movimento unitário de abrir e de velar o mistério do Ser. Sendo essa conjunção a manifestação do espaço e tempo originários, o existir humano aparece como a instauração do espaço-temporal do abismo do Ser, sempre em consonância com uma possibilidade histórica. Desse modo, a co-pertinência aparece como um envio histórico, na forma de uma interpelação que o Ser dirige ao homem, mas que se consuma à medida que o homem responde, ou seja, responsabiliza-se pela destinação de sua existência segundo os apelos do Ser. Assim, o pensamento, compreendido como uma faculdade humana durante toda a história da metafísica, é reconduzido a sua essência: aquilo pelo qual o homem corresponde aos apelos históricos do Ser. Pensar consuma a íntima referência do homem ao Ser e, portanto, é o modo privilegiado de pôr em obra a existência humana em unidade com o Ser. Pelo pensamento, porém, o homem tem se compreendido separado e diante do Ser. Por isso, a reflexão dessa dissertação é um caminho em busca da unidade esquecida entre homem e Ser.
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Filosofia analítica e a produção artística contemporânea: a teoria do conceito agregativo como proposta de superação do desafio da escalabilidade à teoria estética

Siqueira, Jean Rodrigues 16 February 2017 (has links)
Submitted by Marta Toyoda (1144061@mackenzie.br) on 2017-03-28T00:23:01Z No. of bitstreams: 2 Jean Rodrigues Siqueira.pdf: 2094827 bytes, checksum: 9f8fbdc57e46ff75d7094ea738861f77 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Paola Damato (repositorio@mackenzie.br) on 2017-04-29T16:56:25Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Jean Rodrigues Siqueira.pdf: 2094827 bytes, checksum: 9f8fbdc57e46ff75d7094ea738861f77 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-29T16:56:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Jean Rodrigues Siqueira.pdf: 2094827 bytes, checksum: 9f8fbdc57e46ff75d7094ea738861f77 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-02-16 / The present work proposes an interdisciplinary investigation concerning the logic of the concept ART, that is, about the circumstances that justify the categorization of something through the predicative expression “is art”. Its fundamental historical premise is that in the final decades of the nineteenth century artistic production underwent structural changes whose radicalization in the following centuries unmistakably evidenced the limitations of aesthetic theories oriented by the classical model of definition. As the processes of categorization in the most diverse theoretical fields were understood in the light of this model until the midtwentieth century, it is possible to say that the aesthetic theory was confronted with the necessity of a new vision on the nature of these processes. Based on this premise, the guiding problem of this work was thought as an analog of the demands for scalability involving information systems: how to account for an exponential expansion and diversification of data without compromising the operational effectiveness of the support responsible for its processing? Hence the idea of a “scalability challenge” to the aesthetic theory and the problem of its overcoming, mainly in face of the unfolding of contemporary art. Taking the discussions produced in the context of contemporary philosophy as its bibliographic horizon, more specifically in the tradition known as “analytical philosophy”, this work defends the thesis that the cluster concept theory elaborated by the English philosopher Berys Gaut offers elements for an understanding of the logic of the concept ART capable of overcome the scalability challenge in a satisfactory way. / O presente trabalho propõe uma investigação interdisciplinar a respeito da lógica do conceito ARTE, isto é, acerca das circunstâncias que justificam a categorização de algo por meio da expressão predicativa “é arte”. Sua premissa histórica fundamental é de que nas décadas finais do século XIX a produção artística sofreu mudanças estruturais cuja radicalização nos séculos seguintes evidenciaram de modo inequívoco as limitações das teorias estéticas orientadas pelo modelo clássico de definição. Como até meados do século XX os processos de categorização nos mais diversos âmbitos teóricos eram compreendidos à luz desse modelo, é possível dizer que a teoria estética foi confrontada com a necessidade de uma nova visão sobre a natureza desses processos. Com base nessa premissa, o problema norteador deste trabalho foi pensado como um análogo das demandas por escalabilidade envolvendo sistemas de informação: como dar conta de uma ampliação e diversificação exponencial de dados sem comprometer a eficácia operacional da sustentação responsável por seu processamento? Daí a ideia de um “desafio da escalabilidade” à teoria estética e o problema de sua superação, principalmente face os desdobramentos da arte contemporânea. Tomando como horizonte bibliográfico as discussões produzidas no contexto da filosofia contemporânea, mais especificamente no seio da tradição conhecida como “filosofia analítica”, este trabalho defende a tese de que a teoria do conceito agregativo elaborada pelo filósofo inglês Berys Gaut oferece elementos para uma compreensão da lógica do conceito ARTE capaz de superar satisfatoriamente o desafio da escalabilidade.

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