• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 11
  • Tagged with
  • 11
  • 11
  • 11
  • 11
  • 7
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

O sentimento do mundo: o corpo na poesia de Carlos Drummond de Andrade.

Perius, Cristiano 10 May 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseCP.pdf: 872924 bytes, checksum: cefe6b2b1987874ca8c3938a285de030 (MD5) Previous issue date: 2005-05-10 / Universidade Federal de Minas Gerais / Ce travail constitue une tentative de lecture du mouvement « phénoménologique » de la poésie de Carlos Drummond de Andrade. Ce mouvement sous-entend le temps historique, tout d´abord, mais surtout l´opération que transforme les choses en mots, en tension. En suite, le génitif de l´expression privilégié, « le sentiment du monde », c´est le jeu que se donne entre la subjectivité et l´objectivité, le « moi » et le « monde », instituant une intentionnalité ambiguë et incomplète entre les termes. Cette intentionnalité forme une distance intentionnel, i.e., la composition d´images qui naît tantôt d´un, tantôt d´autre, pour miroitement ou réversion. / Este trabalho constitui uma tentativa de leitura do movimento fenomenológico , por assim dizer, da poesia de Carlos Drummond de Andrade. Esse movimento subentende o tempo histórico, em primeiro lugar, mas, sobretudo, a operação de invisibilidade sobre o campo físico das coisas, isto é, a experiência que transmora as coisas em palavras, em tensão. Em seguida, o genitivo da expressão privilegiada, o sentimento do mundo , é o jogo entre a subjetividade e a objetividade, o eu e o mundo , que estabelece uma intencionalidade ambígua e incompleta entre os termos. Essa intencionalidade constitui uma distância intencional, isto é, a composição de imagens que ora nasce de um, ora de outro, por espelhamento ou reversão.
2

Perspectivas para uma rearticulação entre filosofia e espiritualidade : mística e intuição em Bergson

Rochamonte, Catarina 25 October 2016 (has links)
Submitted by Alison Vanceto (alison-vanceto@hotmail.com) on 2016-12-19T10:52:57Z No. of bitstreams: 1 TeseCR.pdf: 1427164 bytes, checksum: 92d3551f959126d12e92a08bb468b446 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2017-01-16T18:06:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseCR.pdf: 1427164 bytes, checksum: 92d3551f959126d12e92a08bb468b446 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2017-01-16T18:06:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseCR.pdf: 1427164 bytes, checksum: 92d3551f959126d12e92a08bb468b446 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-16T18:06:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseCR.pdf: 1427164 bytes, checksum: 92d3551f959126d12e92a08bb468b446 (MD5) Previous issue date: 2016-10-25 / Não recebi financiamento / We defend in this work the possibility of rescue, by means of Henri Bergson work, the spiritual aspect of philosophy and offer a world vision to the comteporaneity higher, in our view, than a purely aesthetic and hedonistic perspective as celebrated in postmodernity. The path chosen for display of this thesis was initially an analysis of Bergson’s conception of intuition, showing the consequences of this notion in the critique of traditional metaphysics and in the construction of a new metaphysics of duration, followed by a study of Bergson's understanding of mysticism, as well as its crucial role in the moral and spiritual development of humanity. We defend, with Bergson, a creative evolution still ongoing, understanding the philosophical intuition as an effort that takes the intellect to its limits and mystical intuition as an effort that elevates an individual beyond himself. We also find the exceptionality of the mystique and the consequent need for reflections on the possibilities of indirect application of what the great mystics bequeathed to us. / Defendemos nesse trabalho a possibilidade de resgatar, por meio da obra de Henri Bergson, o aspecto espiritual da filosofia e oferecer à contemporaneidade uma visão de mundo superior, no nosso ponto de vista, a uma perspectiva meramente estética e hedonista tão festejada na pós-modernidade. O trajeto escolhido para exposição dessa tese foi inicialmente uma análise da concepção bergsoniana de intuição, mostrando as consequências dessa noção na crítica à metafísica tradicional e na construção de uma nova metafísica da duração, seguida de um estudo da compreensão bergsoniana da mística, assim como de seu papel crucial no desenvolvimento moral e espiritual da humanidade. Defendemos, com Bergson, uma evolução criadora ainda em curso, compreendendo assim a intuição filosófica como um esforço que leva o intelecto ao seu limite e a intuição mística como um esforço que eleva um indivíduo além de si mesmo. Constatamos ainda a excepcionalidade da mística e a consequente necessidade de reflexões acerca das possibilidades de aplicação indireta daquilo que os grandes místicos nos legaram.
3

Cr?tica ao fundacionismo cartesiano com base no argumento contra a linguagem privada

Capistrano, Pablo Moreno Paiva 12 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-12T13:10:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PabloMPC.pdf: 432107 bytes, checksum: 04fa3231d4d1357a885b58e4144d4d30 (MD5) Previous issue date: 2015-03-12 / This assignment ains to prove the pertinency of using the wittgenstein?s argument against private language as a criticism to cartesian fundacionism. Therefore, I want to demonstrate in the first chaper the conceptual viability of facing the cartesian argument of cogito not as a simple silogism but as an exemple of a private experience (process of thinking). At the second chaper, the subordination of the argument against private language give us the idea that rules can only be followed by means of corrections givem by a linguistic community that is external to the private subject, in a way to be unviable the assumption that is possible to name an internal experience without searching external rules of the use of terms. At the chaper 3 the pertinency of the hypothesis raised by A. Kenny, about the overtaking of the argument against private language can be extended to the idea of epistemic and ontologic privacy that would lend validity to the fundacion present at the argument at the cartesian cogito. In oder to become evident the pertinency of use of Wittgenstein?s argument agaist Descartes? fundation, it?s necessary, at the chaper 3, to demonstrate the impertinency of the objection to the A. Kenny?s hypothesis, based on the experiency of the thought of the brain at the recipient, to make clear the incompatibility existing between the cartesian idea of cogito and Wittgenstein?s notion that language is an activitie followed by rules, wich correction criterion may be external and intersubjective / A presente disserta??o tem o objetivo de comprovar a pertin?ncia do uso do argumento de Wittgenstein contra a linguagem privada como uma cr?tica ao fundacionismo cartesiano. Desta feita procura demonstrar: (1) num primeiro cap?tulo, a viabilidade conceitual de se encarar o argumento cartesiano do cogito, n?o como um simples silogismo, mas como um exemplo de uma experi?ncia privada de adequa??o de um termo (cogito) ? uma experi?ncia mental interna (processo de pensamento); (2) num segundo cap?tulo a depend?ncia do argumento contra a linguagem privada da id?ia de que regras s? podem ser seguidas mediantes crit?rios de corre??o fornecidos por uma comunidade ling??stica que seja externa ao sujeito privado, de modo a ser invi?vel a suposi??o de que ? poss?vel nomear uma experi?ncia interna sem recorrer a crit?rios externos de uso de termos; (3) num terceiro cap?tulo, a pertin?ncia da hip?tese levantada por Anthony Kenny, de que o alcance do argumento contra a linguagem privada pode ser estendido a id?ia de privacidade epist?mica e ontol?gica, que emprestaria validade ao fundacionismo presente no argumento do cogito cartesiano. A fim de tornar evidente a pertin?ncia do uso do argumento de Wittgenstein contra o fundacionismo de Descartes, faz-se necess?rio tamb?m, no terceiro cap?tulo da presente disserta??o, demonstrar a impertin?ncia das obje??es ? hip?tese de Anthony Kenny, com base na experi?ncia de pensamento do c?rebro no recipiente, de modo a deixar claro a incompatibilidade existente entre a id?ia cartesiana de cogito e a no??o wittgensteiniana de que a linguagem ? uma atividade seguida por meio de regras, cujos crit?rios de corre??o devam ser externos e intersubjetivos
4

Do juízo de reflexão como condição para a compreensão do conceito de filosofia em Kant / Importance of judgment reflection as a condition for understanding the concept of philosophy in Kant

MENDES, Josimar de Andrade January 2014 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-12-02T12:45:39Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_JuizoReflexaoCondicao.pdf: 897264 bytes, checksum: 92f3a11fd7083e2fd759f9114b136268 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-12-02T14:45:05Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_JuizoReflexaoCondicao.pdf: 897264 bytes, checksum: 92f3a11fd7083e2fd759f9114b136268 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-02T14:45:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_JuizoReflexaoCondicao.pdf: 897264 bytes, checksum: 92f3a11fd7083e2fd759f9114b136268 (MD5) Previous issue date: 2014 / O objetivo geral de nossa pesquisa consiste em averiguar, no interior das obras de Kant, mais especificamente nas Introduções à Crítica do Juízo – com ênfase na Primeira delas – a relação que acreditamos existir entre os juízos-de-reflexão e a liberdade do pensamento que, segundo nosso entendimento, é justamente o que caracteriza a essência da própria filosofia trancendental. Para tanto, nossa pesquisa desmembrar-se-á em três momentos que julgamos necessário: primeiro, trataremos da importância histórica e conceitual da Primeira Introdução e do motivo pelo qual esta obra foi considerada por muitos estudiosos de grande valia para a compreensão das questões apresentadas no corpo da Crítica do Juízo; segundo, compreender sob que condições o juízo de reflexão estão eles mesmos fundamentados no interior do sitema kantiano e a razão de sua inaplicabilidade ao conhecimento, seja da natureza seja da ação moral, ao mesmo tempo em que nos permite pensar nossas afecções e, portanto, ajuizar sobre representações, independente de qualquer relação lógico-conceitual; terceiro, tentar identificar em outros escritos de Kant a relação existente entre metafísica e filosofia pura, tentando entender por que elas, apesar de não se constituírem como uma doutrina no sistema da filosofia, são indispensáveis para a constituição e a validade de todo nosso conhecimento objetivo acerca da natureza. / The overall goal of our research is to ascertain within the works of Kant, specifically in the Introductions to the Critique of Judgment in particular the first of them, we believe that the relationship exists between the judgments - of - reflection and freedom of thought which, in our opinion is precisely what characterizes the essence of transcendental philosophy itself. For this purpose, our research will dismember - up on three occasions we deem necessary: first, we address the historical and conceptual importance of the First Introduction and why this work was considered by many scholars as valuable for understanding the issues presented the Critique of Judgment, and second, to understand under what conditions the judgments - of - reflection are based within the Kantian system and why such a judgment can not add anything about our knowledge of nature, since it does not demand define the phenomena, as with judgments - of - understanding, but understanding the way in which the subject is affected by the same independent of any logical and conceptual relationship, thirdly, try to identify other writings of Kant the relationship that exists between metaphysical pure philosophy and trying to understand why they, despite not constitute as a doctrine in philosophy system, are essential for the formation and validity of all our objective knowledge about nature.
5

Obras humanas e exigências naturais : a significação do homem no seio da natureza em Gabriel Tarde e Henri Bergson

Teixeira, Rafael Henrique 23 April 2015 (has links)
Submitted by Daniele Amaral (daniee_ni@hotmail.com) on 2016-09-13T19:32:23Z No. of bitstreams: 1 TeseRHT.pdf: 2855882 bytes, checksum: dac98fb10eaf20a37ac52f35e6e3a92f (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-15T13:34:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseRHT.pdf: 2855882 bytes, checksum: dac98fb10eaf20a37ac52f35e6e3a92f (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-15T13:34:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseRHT.pdf: 2855882 bytes, checksum: dac98fb10eaf20a37ac52f35e6e3a92f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-15T13:34:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseRHT.pdf: 2855882 bytes, checksum: dac98fb10eaf20a37ac52f35e6e3a92f (MD5) Previous issue date: 2015-04-23 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / This thesis analyses the affinities between Gabriel Tarde's and Henri Bergson's philosophies of nature, focusing on their ideas about the man’s meaning, place and role among the works of nature. I will draw from a double shared postulate : Firstly the admission that a nature, which is creative, fulfills well-defined requirements on the act of creation. Throughout the entire nature we will find an effort of creation operating, which is the source of every one of its products, from matter to man. Secondly the evidence that these products extend the requirements in which they find their purpose or reason of existence with more or less success. Once having discriminated the series of beings which emerges from that great enterprise of creation, Tarde and Bergson locate the man at its crown. This man will be described at the same time as one of its products tied to all that forego his dawn and, as an exceptional one, the product in which will be possible for nature to find a solution to its primordial requirements of creation in an exceptional successful way. Nevertheless this man emerged from the general movement of nature, and by prolonging requirements that are preanthropological, will not be made an immediately absolute success only by the exercise of his freedom, sociability and inventiveness. It will be required the action of exceptional individuals who, dragging humanity by their example, will solve the contradictions that nature's inventive genius just relatively evaded. These individualities will be the mystics that accomplish an analogous role in both Tarde's and Bergson's works. Yet, I will carefully demonstrate that despite these affinities we are not allowed to state a full parallelism between Tardian and Bergsonian developments. According to Tarde the effort that we find throughout nature is an effort of progressive harmonization which seeks to place in agreement one pulsive multiplicity that makes background to what is regular in the universe. According to Bergson it consists on an effort to introduce indeterminacy in the universe of necessity, work achieved by the evolution of the living world that creates organisms whose actions will fight against the inertia of matter.To the former, nature appears as a great compositional plan in which matter, life and man figures as stages in a process that leads to progressively comprehensive harmonies. To the latter, a cosmology which deals with the integration between the cosmos strata is inseparable from a philosophy of life and even from a sui generis biological transfomism. Instead of well-delimited stages, Bergson presents life and matter as tendencies that contradict themselves, from whose clash results the whole organized world and, inside its limits, the humankind as one of the solutions that life found when it has converted the matter, obstacle at first, to instrument. / Este trabalho pretende ser uma análise das afinidades que apresentam as filosofias da natureza de Gabriel Tarde e Henri Bergson quando se trata de pensar a significação, o lugar e o papel do homem no seio das obras da natureza. Tomaremos como fio condutor um duplo postulado compartilhado. Primeiramente, a admissão que uma natureza que é criadora cumpre, no ato da criação, a exigências bem definidas. Por toda a natureza encontraremos em operação um esforço de criação do qual se originam todos os seus produtos, da matéria ao homem. Em segundo lugar, a constatação de que esses produtos prolongam as exigências nas quais encontram sua razão de ser com maior ou menor sucesso. Uma vez discernida a cadeia dos seres que se desprende dessa grande empresa de criação, Tarde e Bergson localizarão o homem em seu topo. Este será ao mesmo tempo tratado como um de seus produtos, aparentado a tudo o que preside sua aurora, e como um produto excepcional, aquele no qual será possível à natureza encontrar uma solução às suas exigências fundamentais de criação de maneira excepcionalmente exitosa. Mas o homem saído do movimento geral da natureza, ao prolongar exigências que são pré-antropológicas, não se fará, pelo exercício de sua liberdade, sociabilidade e inventividade, um êxito absoluto de saída. Será preciso aguardar a ação de individualidades excepcionais que, arrastando a humanidade com seu exemplo, resolverão os contrassensos que o gênio inventivo da natureza apenas contornou relativamente. Essas individualidades serão os místicos, figuras que encontraremos nas obras de Tarde e de Bergson cumprindo papel análogo. Tomaremos os devidos cuidados em demonstrar que essas afinidades não nos autorizam, contudo, a um total paralelismo entre os desenvolvimentos tardiano e bergsoniano. Para Tarde, o esforço que encontramos por toda a natureza é um esforço de harmonização progressiva que visa colocar em uníssono uma multiplicidade pulsional que faz fundo ao que há de regular no universo. Para Bergson, tratar-se-á de um esforço de inserção de indeterminação no universo da necessidade, obra realizada pela evolução do mundo vivo, que cria organismos cujas ações contrastarão com a inércia da matéria. Para o primeiro, a natureza se apresenta como grande plano de composição no qual matéria, vida e homem aparecem como etapas de um processo que conduz a harmonias progressivamente compreensivas. Para o segundo, uma cosmologia que se ocupa da integração entre os estratos do cosmos é inseparável de uma filosofia da vida e mesmo de um transformismo biológico sui generis. Em vez de etapas bem delimitadas, Bergson apresenta vida e matéria enquanto tendências que se contradizem, de cujo embate resulta o conjunto do mundo organizado e, em seu interior, a humanidade, uma das soluções que a vida encontrou ao instrumentalizar a matéria que lhe fazia obstáculo.
6

O Cogito como primeiro princípio / The Cogito as first principle

Ibrahim, Samir 10 September 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Samir Ibrahim.pdf: 546545 bytes, checksum: 9e932f89b1a865126fd6b7e02f6c7c2c (MD5) Previous issue date: 2007-09-10 / It examines, in the First, Second and Third Meditations the cogitate as first principle of the Cartesian philosophy. It accomplishes a detailed analysis of the constitution and of the role of the doubt as instrument on which the lack of solidity of the foundations is evidenced on which were settled the "old opinions" even Discards. In this analysis, is distinguishes the different levels of the doubt; the function that it carries out in each one of the different levels in the taskwork to demonstrate the doubt-ability that each class of opinions contains, and as aim the different principles on which each class is sustained; it demonstrates which way the doubt happens on the principles susceptible to suspicion. It verifies which the features that do the cogitate the first principle of this philosophy in opposition to the other such indubitable elements as the "common notions". It examines the way on which the spirit achieve to the conception of this indubitable certainty on which the first principle is established and I concluded that it is treated of the intuitive way. It compares and it distinguishes the different principles of this philosophy such as doubt, cogitate and God. It determines the conditions of possibility of any indubitable knowledge. It determines the possibility conditions for the science properly based. It comments on and presents a possible solution for the subject of the circle in the Cartesian system. It describes how occur the linkage process of the reasons leaving properly of the first principle to the conquest of the first scientific truth, in other words, God. It compares, it relates and it distinguishes the three certainty orders: mathematical certainty, certainty of the first principle, certainty of the existence of a veracious God. Finally, it differentiates the progress of the lineal knowledge and right ordered of the progress that settles down for the net of multiple connections between the reasons and the truths and it diagnoses the second as being the model for which the Cartesian system, in fact, settles down. / O presente trabalho examina, na Primeira, na Segunda e na Terceira Meditações, o cogito como primeiro princípio da filosofia cartesiana. Realiza uma análise pormenorizada da constituição e do papel da dúvida como instrumento pelo qual se evidencia a falta de solidez dos fundamentos sobre os quais se assentavam as antigas opiniões , como diz Descartes. Nessa análise, distingue os diferentes níveis da dúvida; a função que ela desempenha em cada um dos diferentes níveis na empreitada de demonstrar a dubitabilidade que cada classe de opiniões encerra, tendo em vista os diferentes princípios sobre os quais cada classe se sustenta; e demonstra de que maneira a dúvida incide sobre tais candidatos a princípios que, por serem passíveis de suspeita, são eliminados. Depois, verifica quais as características que fazem do cogito o primeiro princípio desta filosofia em contraposição aos outros elementos indubitáveis, tais como as noções comuns . Examina a via pela qual o espírito chega à concepção desta certeza indubitável pela qual o primeiro princípio é instaurado e concluí que se trata da via intuitiva. Compara e distingue os diferentes princípios desta filosofia, tais como dúvida, cogito e Deus. Determina as condições de possibilidade de qualquer conhecimento indubitável. Determina as condições de possibilidade para a ciência devidamente fundamentada. Comenta e apresenta uma possível solução para a questão do círculo no sistema cartesiano. Descreve como ocorre o processo de encadeamento das razões, partindo do primeiro princípio até a conquista da primeira verdade propriamente científica, ou seja, Deus. Compara, relaciona e distingue as três ordens de certeza: certeza matemática, certeza do primeiro princípio, certeza da existência de um Deus veraz. Por fim, diferencia o progresso do conhecimento linear e unilateralmente ordenado, do progresso que se estabelece pela rede de múltiplas conexões entre as razões e as verdades e diagnostica o segundo como sendo o modelo pelo qual o sistema cartesiano, de fato, se estabelece.
7

Os princípios e limites metafísicos do estado jurídico em Kant

CARDOSO, Victor Moraes 11 November 2014 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2015-05-20T19:07:19Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_PrincipiosLimitesMetafisicos.pdf: 841008 bytes, checksum: 61e211c604603534f8f97649ff8b60d8 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2015-05-21T15:24:10Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_PrincipiosLimitesMetafisicos.pdf: 841008 bytes, checksum: 61e211c604603534f8f97649ff8b60d8 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-21T15:24:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_PrincipiosLimitesMetafisicos.pdf: 841008 bytes, checksum: 61e211c604603534f8f97649ff8b60d8 (MD5) Previous issue date: 2014 / A presente dissertação configura-se em pesquisa bibliográfica de cunho analítico, crítico e reflexivo sobro o universo epistemológico que engloba os princípios e limites metafísicos do Estado Jurídico em Kant, o qual aborda os fundamentos racionais, enquanto arquétipos imutáveis e universais, do Estado Jurídico, a partir daquilo que Immanuel Kant leciona em sua Doutrina do Direito. Com essa diretriz e considerando as equivocadas interpretações dos princípios fundamentais do Direito, preliminarmente, esboçam-se algumas concepções destoantes da mencionada obra, as quais são ‘rechaçadas’ no transcurso desta dissertação. Em seguida, explana-se a função exercida pela razão nos usos teorético e prático, com o fito de fixar o locus ocupado por um Sistema Moral na Filosofia Prática. Sistema esse constituído por duas subdivisões, quais sejam a Ética e o Direito. Assim, estabelece-se o Direito como uma ciência prática, apresentando seu conceito. E ainda, discute-se o tema da liberdade, o qual permeia todo caminho trilhado no desenvolvimento, sua relação com a razão prática, bem como a distinção que há entre vontade e arbítrio. Essas considerações permitem, posteriormente, caracterizar o Direito, porém, sem olvidar de distingui-lo da Ética. Explica-se, também, o princípio e a lei universal do Direito enquanto critérios de legitimação e de justiça, princípio e lei esses que se referem à liberdade do arbítrio, dentro da qual a coação se apresenta como elemento integrante. A imputabilidade é outra questão abordada, a qual pressupõe a ideia de liberdade, cuja ausência destituiria o Direito de todo sentido. Deste modo, segue-se ao Direito Privado, discutindo-o até se chegar ao seu postulado, segundo o qual é possível ter direito sobre qualquer objeto exterior ao arbítrio. Examina-se, outrossim, os institutos do Direito Privado, a dizer, o Direito Real, o Direito Pessoal e o Direito Pessoal de caráter Real. Adentra-se, em seguida, no Direito Público, apresentando o Estado Jurídico como garantidor de direitos que lhe são pré-existentes. Nessa esteira, passa-se às condições formais desse Estado, qual seja a tripartição dos Poderes e suas relações. Outros pontos ligados ao Estado Jurídico são, também, enfrentados, como a cidadania e sua relação aos poderes estatais, o pretenso direito de revolução, o dever de reforma da Constituição Civil, o Direito de Punir. Vale ressaltar que tentamos superar uma dificuldade que não é solucionada em nenhum escrito consultado – a responsabilidade dos agentes públicos. Não obstante, a forma do Estado Jurídico é, igualmente, abordada. Ademais, tecem-se algumas linhas aos direitos individuais e sociais e sua relação aos fundamentos do Direito. Enfim, depois de todo percurso trilhado, infere-se que Estado Jurídico é um dever imposto pela razão prática - um fim em si mesmo que decorre de princípios metafísicos - únicos que podem nos oferecer um modelo imutável e insubstituível de Estado. / This dissertation sets in a bibliographic research, of an analytical, critical and reflective nature about an epistemological universe that encompasses the principles and metaphysical boundaries of the Legal State in Kant, which addresses the rational grounds, as immutable and universal archetypes, of the Legal State, from what Immanuel Kant teaches in his Doctrine of Right. With this guideline and considering the misinterpretations of the fundamental principles of law, preliminarily, outline some divergent conceptions of the said project, which are 'rejected' in the course of this dissertation. Then it explains the role played by reason in the theoretical and practical purposes, with the aim of fixing the locus occupied by a Moral System in Practical Philosophy. This system consists of two subdivisions, namely Ethics and the Law. Thus, it is established law as a practical science, with its concept. And yet, it discusses the theme of freedom, which pervades the entire path taken in the development, its relation to practical reason, as well as the distinction that exists between will and freedom of choice. These considerations allow subsequently characterize the law, but without forgetting to distinguish it from the Ethics. Also can explain the principle and the universal law of the Right as criteria of legitimacy and justice, law and principle that refer to freedom of choice within which coercion is presented as an analytical element. The accountability is another issue addressed, which presupposes the idea of freedom, whose absence would deprive the law of all meaning. Thus, it follows the private law, arguing it until reaching its premise, whereby it is possible to get right on any object outside the freedom of choice. It examines, instead, the institutes of Private Law, say, the Right in rem, Personal rights and the Personal Rights of in rem character. Is entered, then, the Public Law, presenting the Legal State as guarantor of rights that are pre-existing. On this track, going up to the formal requirements of the State, which is the tripartition of powers and their relationships. Other points for the Legal State are also addressed, such as citizenship and its relationship to state power, the alleged right of revolution, the duty to reform the Civil Constitution, the Right to Punish. It is noteworthy that try to overcome a difficulty that is not addressed in any written consulted: the accountability of public officials. However, the shape of the Legal State is also addressed. Moreover, spin up some lines to individual and social rights and their relationship to the fundamentals of law. Anyway, after all trodden path, it appears that Legal State is a duty imposed by practical reason - an end in itself which runs from metaphysical principles - ones who can offer us an unchanging model and irreplaceable State.
8

A interpretação de Descartes nas Lições sobre a história da filosofia de Hegel

Cherri, Carlos Gustavo Monteiro 28 August 2015 (has links)
Submitted by Izabel Franco (izabel-franco@ufscar.br) on 2016-09-27T18:42:43Z No. of bitstreams: 1 DissCGMC.pdf: 945416 bytes, checksum: c214a59703723eddf00342ccb67eaa0c (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2016-10-03T18:43:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissCGMC.pdf: 945416 bytes, checksum: c214a59703723eddf00342ccb67eaa0c (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2016-10-03T18:43:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissCGMC.pdf: 945416 bytes, checksum: c214a59703723eddf00342ccb67eaa0c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-03T18:49:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissCGMC.pdf: 945416 bytes, checksum: c214a59703723eddf00342ccb67eaa0c (MD5) Previous issue date: 2015-08-28 / Outra / According to Hegel the Modern philosophy begins with Descartes. In this sense, we proposed to investigate what are the consequences of such a statement in the Hegelian conception of History of Philosophy. The relevance of this issue is the meaning of the discipline History of Philosophy as it be understand by Hegel. The History of Philosophy is the exhibition’s of philosophy itself and the means for their intelligibility. The systems that arise in the way of History of Philosophy are the particular settings of a unique and overall Philosophy. The latest philosophies contain the above philosophies as one-sided or principles of your system. The philosophical progression advances of more abstract concepts to more concrete concepts. Therefore what is the revolution promoted by Cartesian thought, what this philosopher could start a new figure in the overall configuration of Philosophy? For the role of Descartes can be clarified, we studied the works Principles of the Philosophy, Metaphysical Meditations, and Discourse on Method of Descartes, as well as the chapter on Descartes in Vorlesungen über die Geschichte der Philosophie, the Introduction to the Lectures on the History of Philosophy, and the Encyclopedia of Philosophical Sciences of Hegel. From the progression of Hegelian exposition, we analyzed as Hegel understands the Cartesian doubt, the formulation of the cogito, the idea of God and the divine veracity, primordial determinations of thought of Descartes, Hegel as highlighted by its principles, supporting our argumentation in considerations of Andrews, Bourgeois, Lebrun and Weiss. Recognizing the value of Descartes consists in the formulation of the unity of being and thinking, even if naively, Hegel says that such a notion is the most interesting of Modern Philosophy, because it identifies the moment of understanding metaphysics, abstract understanding, the first way of thinking, which precedes the time of dialectical thinking and speculative thought. If the History of Philosophy is the development and intelligibility own philosophy, we decided to put in relief, separately in Appendix, the Hegelian conceptions in the teaching of philosophy, both in the Secondary Education, responsible for the education of young people, as the University. / Segundo Hegel, a Filosofia Moderna se inicia com Descartes. Nesse sentido, propusemos investigar quais são as consequências de tal afirmação na concepção hegeliana da História da Filosofia. A pertinência dessa questão está no significado da disciplina História da Filosofia tal como a compreendia Hegel. A História da Filosofia é a exposição da própria Filosofia e o meio para a sua inteligibilidade. Os sistemas que surgem no percurso da História da Filosofia são as configurações particulares de uma única e total Filosofia. As filosofias mais recentes contêm as filosofias anteriores como unilateralidades ou princípios de seu sistema. A progressão filosófica avança dos conceitos mais abstratos para os mais concretos. Sendo assim, qual é a revolução promovida pelo pensamento cartesiano, como este filósofo pôde iniciar uma nova figura na configuração total da Filosofia? Para que o papel desempenhado por Descartes possa ser esclarecido, estudamos as obras Princípios da Filosofia, Meditações Metafísicas e Discurso do Método, de Descartes, assim como o capítulo sobre Descartes em Vorlesungen über die Geschichte der Philosophie, a Introdução às Lições sobre História da Filosofia e a Enciclopédia das Ciências Filosóficas, de Hegel. A partir da progressão da exposição hegeliana, analisamos como Hegel compreende a dúvida cartesiana, a formulação do cogito, a ideia de Deus e a veracidade divina, determinações primordiais do pensamento de Descartes, destacados por Hegel como seus princípios, apoiando nossa argumentação nas considerações de Andrews, Bourgeois, Lebrun e Weiss. Reconhecendo que o valor de Descartes consiste na formulação da unidade entre o ser e o pensamento, mesmo que de modo ingênuo, Hegel afirma que tal noção é a mais interessante da Filosofia Moderna, pois identifica nela o momento da metafísica do entendimento, o entendimento abstrato, a primeira forma do pensar, que antecede o momento do pensamento dialético e especulativo. Se a História da Filosofia é o desenvolvimento e a inteligibilidade da própria Filosofia, decidimos, separadamente no Apêndice, destacar as concepções hegelianas no ensino da Filosofia, tanto no Ensino Médio, responsável pela educação dos jovens, quanto no Ensino Superior
9

Pressupostos ontol?gicos para se pensar a nova tecnologia: t?cnica, informa??o e ser e tempo

Silva, Soraya Guimar?es da 19 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:12:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SorayaGS.pdf: 856305 bytes, checksum: 84886bb9bff0871283115410643f4e8e (MD5) Previous issue date: 2006-05-19 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / La recherche present?e, realis?e sur le domaine de la m?thaphysique, s?agit de rassembler des pressupositions pour une fondamentation ontologique de la technologie de l?Information, bas? sur la philophie de Martin Heidegger; fonci?rement, sur l?analytique existentiel du Dasein dans l?ouvrage ?tre et Temps. ? partir de la pens?e sur ce qui est aujourd?hui , il s?agit d?investiguer sur quels fondaments la Nouvelle Tecnologie se fut ?rig?e de fa?on a que nous sommes engaj?s au projet de num?risation des ?tants que en m?me temps que destine l?homme a l?oubli de l??tre, l?offre la possibilit? de transformation. Le rapport entre la question de l??tre et la question de la technique est analys? comme des chemins crois?s et dans ce carrefour il devient possible penser ce qui est technique, ce qui est information pour Heidegger et de quel fa?on les modes existentiels du Dasein sont pr?tes pour caract?riser l ?homme au sein de la tecnologie de l?information. Par cette appropriation, il reste penser comment c?est possible l?ouverture d?une perspective de reconduction de l?homme ? la v?rit? de l??tre. Finalement, la structuration des fondements rends possible la r?flexion discursive g?n?ral: avec qui nous nous ocuppons, comme nous sommes, dans quelle direction nous nous acheminons, les th?mes g?n?rales, respectivement, des trois chapitres. Les points d?investigation du premier chapitre son: a) La caract?risation pr?cise du Dasein, appuy? sur des considerations de Benedito Nunes, Hans-Georg Gadamer, Jacques Derrida et R?diger Safr?nski; b) Le concept de technique et son essence chez Heidegger; c) la distinction entre technique et technologie, appuy? sur le pens?e de J. Ellul, Michel S?ris, Otto P?ggeler, Michel Haar, Dominique Janicaud; c) Le concept de cibernetique chez Heidegger et chez Norbert Wiener; d) La caract?risation preliminaire d?information, l?analyse ?timologique e philosophique, l?avis de Heidegger te les th?ories de Rafael Capurro; f) L?Analyse du ph?nom?ne de la num?risation des ?tants, des consid?rations de Virilio, et l?analyse d?un concept de virtuel avec Henri Bergson et Gilles Deleuze. Dans le deuxi?me chapitre, l?analyse des existentiels du Dasein vers le sommaire des fondements de base pour la caract?risation de la technologie de l?information comme un probl?me philosophique. Finalement, apr?s avoir present? les concepts introdutoires que d?limitent le questionement, suivi par les indications et pressupositions ontologiques trouv?s sur ?tre et Temps, le troisi?me chapitre disserte sur le p?ril, ce qui sauve et la s?r?nit?, les trois mots-cl?s de la pens?e heideggerienne sur la technique que permettent l?approche conclusif de la question / A presente pesquisa, realizada no campo da metaf?sica, re?ne pressupostos para uma fundamenta??o ontol?gica da Tecnologia da Informa??o, baseados na filosofia de Martin Heidegger, mais especificamente, na anal?tica existencial do Dasein na obra Ser e Tempo. A partir do pensar sobre aquilo que hoje ? , procurou-se investigar sobre que funda??es est? erguida a Nova Tecnologia para que estejamos hoje entregues ao projeto de numeriza??o dos entes que, enquanto destina o homem para o esquecimento do Ser, ao mesmo tempo, lhe oferece a possibilidade de transforma??o. A rela??o entre a quest?o do Ser e a quest?o da t?cnica ? analisada como caminhos que se cruzam e nessa cruzamento ? poss?vel pensar o que ? t?cnica e o que ? informa??o para Heidegger de que maneira os modos existenciais do Dasein servem para caracterizar como o homem est? enredado no seio tecnologia da informa??o. A partir dessa apropria??o, se chega ao pensamento de como pode se abrir uma perspectiva de recondu??o do homem ? verdade do Ser. Por fim, a estrutura??o dos fundamentos torna poss?vel ? reflex?o: com o que lidamos, como somos e em que dire??o nos encaminhamos, os temas gerais, respectivamente, de cada cap?tulo. S?o temas do primeiro cap?tulo: a) Caracteriza??o concisa do Dasein, considera??es apoiadas em Benedito Nunes, Hans-Georg Gadamer, Jacques Derrida e R?diger Safr?nski; b) conceito de t?cnica e sua ess?ncia em Heidegger; b) a distin??o entre t?cnica e tecnologia, apoiada no pensamento de J. Ellul, Michel S?ris, Otto P?ggeler, Michel Haar, Dominique Janicaud; c) Conceitua??o de cibern?tica, para Heidegger e em Norbert Wiener; d) Caracteriza??o do conceito de l?ngua de tradi??o e l?ngua t?cnica; e) Conceitua??o preliminar de informa??o, an?lise etimol?gica e filos?fica, vis?o de Heidegger e as teorias de Rafael Capurro; f) An?lise do fen?meno de numeriza??o dos entes, considera??es de Paul Virilio e do conceito de realidade virtual apoiados em Henri Bergson e Gilles Deleuze. No segundo cap?tulo, passa-se ? an?lise dos existenciais do Dasein, na sumariza??o dos fundamentos-base para a caracteriza??o da tecnologia da informa??o como problema filos?fico. Por fim, tendo sidos apresentados os conceitos introdut?rios que delimitam a regi?o do que est? sendo questionado, seguidos dos ind?cios que formam os pressupostos ontol?gicos encontrados em Ser e Tempo, o terceito cap?tulo discorre sobre perigo, salva??o e serenidade, tr?s palavras-chave do pensamento heideggeriano sobre a t?cnica e que permitem abordar conclusivamente a quest?o
10

A co-pertinência entre Ser e homem no pensamento de Heidegger: em busca da unidade esquecida. / The together-belongingness of Be-ing and man in the philosophy of Heidegger: in search of the hidden unity.

RAMOS, Daniel Rodrigues 02 July 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:06:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Daniel Rodrigues.pdf: 929080 bytes, checksum: da4db89bfdec7ec99ff5836ad5b5327e (MD5) Previous issue date: 2009-07-02 / The together-belongingness (Zusammengehörigkeit) of Be-ing and man is discussed in this dissertation in the style of a Phenomenological reflection the together-belongingness (Zusammengehörigkeit) of Be-ing and man. It treats of a concept which appears explicitily in the phenomenological thought of Martin Heidegger, especially, beginning in the 30s, when he questioned the meaning of Truth according to the history of Be-ing, that is, as enowning (Ereignis). The reflection, however, begins with the presupposition together-belongingness is a notion present in the thought of Heidegger from the outset of the fundamental-ontological development of the question of Be-ing, represented principally by the primary work of 1927, Sein und Zeit. For this reason, the reflection begins discussing the unity of the thought itinerary of Heidegger, showing that the reversal of the thinking (Kehre) of the 30s is responsible for the transformation which establishes the same question of Be-ing in a more originating extent than that of Sein und Zeit. Admitting from the beginning that together-belongingness translates the mutual reference between Be-ing and man, coming from the primordial unity, in dependence upon which both bring about historically their essence, and not a secondary and posterior relation between two self-subsisting poles, the discussion proceeds determining the structures of human existence, by which together-belongingness is considered in the different levels of elaboration of the question of Be-ing. Consequently, the central thrust of the dissertation is summarized in limiting the spatial-temporal ambience of the common reference. In the first place, attention is given to the analyses of the comprehension-interpretation project of human existence and language, according to Sein und Zeit. Then, according to Beiträge zur Philosophie, the same ambience is limited taking into consideration the grounding of Da-sein as the intermediary dimension between man and Be-ing, it being the instance of supportability of happening of Truth. Finally, the projection of human existence is revealed as the leap of Be-ing, in such a manner that movement of realization of the essence of Be-ing is shown as being the same as the consummation of the historical existence of men. Thus, the coming about of the Truth, by which Be-ing is experienced as abysmal grounding, is coordinated with the historical coming about of human existence, granting it, in virtue of the depth of its grounding, a unitary movement of revealing and of hiding the mystery of Be-ing. Being that this coordination is the manifestation of the originating space and time, human existence appears as the establishment of the space-time dimension of the abyss of Being, always in agreement with an historical possibility. In this way, the together-belongingness appears as an historical sending-forth, in the form of a questioning which Be-ing directs to man, but which is consumed in the measure which man responds, or as it may be, assumes the responsibility for the destiny of his existence according to the appeals of Be-ing. Thus, thought, understood as a human faculty during all of the history of metaphysics, is reduced to its essence: that by which man corresponds to the historical appeals of Be-ing. To think consumes the intimate reference of man to Be-ing and, therefore, is the privileged manner of placing in operation human existence in union with Be-ing. By means of thought, therefore, man has understood himself separated from and in front of Be-ing. For that reason, the reflection of this dissertation is a path in search of the forgotten unity between man and Be-ing. / Discute-se nessa dissertação, ao modo de uma reflexão fenomenológica, a co-pertinência (Zusammengehörigkeit) entre Ser e homem. Trata-se de um conceito que aparece explicitamente no pensamento fenomenológico de Martin Heidegger, sobretudo a partir dos anos 30, quando o pensamento heideggeriano interroga o sentido da Verdade segundo a história do Ser, isto é, como Ereignis. A reflexão, entretanto, parte do pressuposto de que a co-pertinência é uma noção presente no pensamento de Heidegger desde o desenvolvimento fundamental-ontológico da questão do Ser, representado principalmente pela obra capital de 1927, Sein und Zeit. Por essa razão, a reflexão principia discutindo a unidade do itinerário de pensamento de Heidegger, mostrando que a viragem (Kehre) dos anos 30 é responsável por uma transformação que instaura a mesma questão do Ser em um âmbito mais originário que aquele de Sein und Zeit. Admitindo desde o início que a co-pertinência traduz a mútua referência entre Ser e o homem, advinda da unidade primordial, em dependência da qual ambos realizam historicamente sua essência, e não uma relação secundária e posterior entre dois pólos subsistentes em si, a discussão prossegue explicitando as estruturas da existência humana, pelas quais a co-pertinência é abordada nos diferentes níveis de elaboração da questão do Ser. Nesse sentido, o esforço central da dissertação se resume em circunscrever a ambiência espaço-temporal da mútua referência. Primeiramente, privilegiam-se as análises do projeto compreensivo-interpretativo da existência humana e da linguagem, conforme Sein und Zeit. Depois, conforme os Beiträge zur Philosophie, a mesma ambiência é circunscrita tendo em vista a fundação do Da-sein como a dimensão intermediária entre homem e Ser, por ser a instância de suportabilidade do acontecimento da Verdade. Ao final, o projetar-se da existência humana se desvela como um lance do Ser, de tal maneira que o movimento de realização da Essência do Ser se mostra como sendo o mesmo da consumação da existência histórica dos homens. Assim, o acontecer da Verdade, pelo qual o Ser se dá como fundamento abissal, conjuga-se com o acontecer histórico da existência humana, conferindo a ela, em virtude da abissalidade de seu fundamento, um movimento unitário de abrir e de velar o mistério do Ser. Sendo essa conjunção a manifestação do espaço e tempo originários, o existir humano aparece como a instauração do espaço-temporal do abismo do Ser, sempre em consonância com uma possibilidade histórica. Desse modo, a co-pertinência aparece como um envio histórico, na forma de uma interpelação que o Ser dirige ao homem, mas que se consuma à medida que o homem responde, ou seja, responsabiliza-se pela destinação de sua existência segundo os apelos do Ser. Assim, o pensamento, compreendido como uma faculdade humana durante toda a história da metafísica, é reconduzido a sua essência: aquilo pelo qual o homem corresponde aos apelos históricos do Ser. Pensar consuma a íntima referência do homem ao Ser e, portanto, é o modo privilegiado de pôr em obra a existência humana em unidade com o Ser. Pelo pensamento, porém, o homem tem se compreendido separado e diante do Ser. Por isso, a reflexão dessa dissertação é um caminho em busca da unidade esquecida entre homem e Ser.

Page generated in 0.0275 seconds