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Síntese e caracterização de óxidos magnéticos diluídos nanoestruturados preparados por moagem mecânica

CAMPOS JÚNIOR, Luiz de Melo 16 September 2014 (has links)
A utilização de novas rotas de síntese de materiais nanoestruturados tem levado a obtenção de materiais apresentando formas anisotrópicas, que podem dar origem a novas propriedades e aplicações. Nesse contexto, este trabalho tem por objetivo a caracterização estrutural e magnética de Óxidos Magnéticos Diluídos nanoestruturados a base de ZnO dopados com Co (ZnO:Co) preparados a partir de moagem mecânica. Recentemente, grande atenção se tem dado na utilização do ZnO como OMDs para aplicação em Spintrônica. O objetivo é obtermos nanocristais de óxidos magnéticos sem a formação de fases secundárias e que apresentem ordenamento ferromagnético com temperatura de Curie acima da temperatura ambiente. A incorporação do Co na estrutura de ZnO foi avaliada através de analises microestruturais e químicas utilizando as técnicas de Difração de Raios X, Microscopia Eletrônica de Varredura, Espectroscopia Dispersiva de Energia, Espectroscopia Raman, X-Ray Absorption Near Edge Structure. A caracterização magnética se fez por magnetometria SQUID. Conjugando os resultados dessas diferentes técnicas, confirmou-se a substituição do Zn pelo Co na estrutura do ZnO, sem alteração da mesma. Observamos que o processo de moagem mecânica empregado possui um limite de eficiência que nos permitiu atingir diâmetros medianos dos grãos da ordem de 100 nm. Observamos também que o processo de moagem mecânica introduz defeitos estruturais no sistema ZnO:Co em correlação com a eficiência de moagem. A magnetometria SQUID revelou a coexistência de uma fase paramagnética e uma fase ferromagnética. As análises da fase ferromagnética demonstram claramente sua origem intrínseca e a sua associação direta à presença de defeitos estruturais introduzidos pela moagem mecânica / The synthesis of nanostructured material trough new routes has conducted to materials with anisotropic shapes that would lead to new properties and applications. In this context, the aim of this work is to characterize structural and magnetically nanostructured Dilute Magnetic Oxides based on the ZnO matrix and doped with Co prepared by the mechanical milling process. The goal is to obtain nanocrystals of magnetic oxides without the observation of undesired secondary phases that would present a ferromagnetic order with Curie temperature above the room temperature. In order to evaluate the incorporation of Co in the ZnO host structure, it was performed a careful microstructural and chemical characterization using the following techniques: X-Ray Diffractometry, Scanning Electron Microscope, Energy Dispersive X-Ray Spectrometry, Raman Spectroscopy and X-Ray Absorption Near Edge Structure. The magnetic characterization was performed by SQUID magnetometry. Conjugating the results of different techniques, confirmed the replacement of Zn by Co in the structure of ZnO without significant distortion. We observed that the mechanical milling has an efficiency limit, which led us to reach median diameters for the milled grains of the order of 100 nm. We also observed that the mechanical milling process introduces structural defects in the ZnO:Co system in correlation with the mechanical milling efficiency. The SQUID magnetometry reveled the coexistence of paramagnetic and ferromagnetic phases. The analyses of the ferromagnetic phase showed clearly its intrinsic origin associated directly to the presence of the structural defects introduced by the mechanical milling. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
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Caracterização estrutural e magnética do ZnO do sistema ZnO:Mn

LIMA, Naiara Arantes 24 February 2016 (has links)
Foram sintetizadas amostras de ZnO puro e ZnO dopadas com Mn (ZnO:Mn) na forma de pós com tamanho de partícula/grão controlado pelo método dos precursores poliméricos. Os parâmetros do método foram manipulados visando obter amostras com diferentes tamanhos de partículas (entre 60 nm a 800 nm). Tanto o ZnO quanto o ZnO dopado com metais de transição (MT), que é um Óxido Semicondutor Magnético Diluído (OSMD), possuem grande potencial em aplicações na spintrônica. A dependência das propriedades magnéticas com o tamanho de partícula é um aspecto relacionado com a compreensão do comportamento ferromagnético deste tipo de material e ele é investigado neste trabalho. As amostras dopadas com Mn foram produzidas nas concentrações de 0,5, 1% e 3% de Mn (% em mol). A identificação das fases cristalinas das amostras e uma estimativa preliminar do tamanho de grão foram realizadas por difração de raios X por pó (DRXP). Medidas de microscopia eletrônica de varredura (MEV) complementaram o estudo da morfologia e tamanho das partículas. Estudo estrutural complementar por espalhamento Raman foi feito nas amostras. A análise de Fotoluminescência prevê informações a respeito da formação de defeitos estruturais e medidas de propriedades magnéticas foram feitas através da técnica de magnetometria SQUID. / We have prepared samples of ZnO pure and Mn-doped Zno (ZnO:Mn) in the form of powders with particle size/grain controlled by the polymeric precursor method. The method parameters were manipulated to obtain samples having different particle sizes (from 60 nm to 800 nm). Both ZnO pure as doped ZnO with transition metal (TM), which is a diluted magnetic oxides (DMOs) has great potential for applications in spintronics. The dependence of the magnetic properties with the particle size is an important aspect to understand the behavior of the ferromagnetic type of material and it is clarified in this work. The samples with Co were prepared with molar concentrations of 0,5, 1% and 3% of Mn (% in mol). The crystal structures of the samples were characterized using X-ray diffraction (XRD) and RAMAN scattering spectroscopy. The microstructure and composition distributions were characterized by scattering electron microscopy (SEM). The photoluminescence analysis clarifies the issues regarding the formation of structural defects and magnetic properties measurements were performed using a superconducting quantum interference device (SQUID) magnetometer. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
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Fisher information and Shannon entropy of oscillators with position dependent mass / InformaÃÃo de Fisher e entropia de Shannon de osciladores com massa dependente da posiÃÃo.

Diego Ximenes Macedo 16 February 2017 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / In this work we study from both classical and quantum point of view the position dependent mass harmonic oscillator (PDMHO). Classically, we use the Legendre transformation to find the Hamiltonian of the system. Next, we define two functions, and , to simplify the hamiltonian of the PDMHO. By using the Poisson algebra we find the expressions for the position and moment. At last, by using a canonical transformation we relate the equations of the PDMHO to those of the simple harmonic oscillator (SHO). Quantically, we write the Hamiltonian of the PDMHO in terms of the operators and . Next, we consider that these operators satisfy the same algebra that those of the SHO. By assuming that both the classical and quantum PDMHO have the same form, we are able to find a simple form for the PDMHO Hamiltonian. Finally, by transforming the SchrÃdinger equation (SE) of the PDMHO into that of the SHO, we can write the wave function of the PDMHO in terms of that of the SHO. We will study two time-dependent systems, namely and , we observe that as , they tend to a simple harmonic oscillator. For each system we find the position and momentum (classical study), as well as the wave-function (quantum study). For both systems we analyze the the position e momentum uncertainty, the product uncertainty, the fisher information and Shannon entropy, for the ground state, as a function of the parameter . / Neste trabalho estudamos clÃssica e quanticamente o oscilador harmÃnico com massa dependente da posiÃÃo (OHMDP). Na parte clÃssica, utilizamos a transformaÃÃo de Legendre para encontrar a hamiltoniana do sistema. A seguir definimos duas funÃÃes e para escrevermos a hamiltoniana do OHMDP de uma forma mais simples. Utilizando a Ãlgebra de Poisson encontramos as expressÃes para a posiÃÃo e o momento. Por fim, atravÃs de uma transformaÃÃo canÃnica veremos como relacionar as equaÃÃes do OHMDP com aquelas do oscilador harmÃnico simples (OHS). Na parte quÃntica, escrevemos a hamiltoniana do OHMDP em termos de operadores e . Em seguida, vamos supor que estes operadores satisfaÃam a mesma relaÃÃo de comutaÃÃo que os operadores abaixamento e levantamento do OHS. Analisando que condiÃÃo deve ser satisfeita para que os osciladores OHMDP clÃssico e quÃntico tenham o mesmo potencial, encontramos uma forma simplificada da hamiltoniana do OHMDP. Em seguida, transformamos a equaÃÃo de SchrÃdinger (ES) para o OHMDP na ES para o OHS. Assim, obtemos a funÃÃo de onda do OHMDP em termos da funÃÃo de onda do OHS. Estudaremos dois sistemas com massa dependente da posiÃÃo, a saber: e , vemos que quando , recaÃmos no OHS. Para cada sistema encontraremos a posiÃÃo e o momento (estudo clÃssico), bem como a funÃÃo de onda (estudo quÃntico). Para os dois sistemas analisaremos tambÃm o comportamento da incerteza na posiÃÃo, incerteza no momento, produto de incerteza, informaÃÃo de Fisher e entropia de Shannon, para o estado fundamental, em funÃÃo do parÃmetro de deformaÃÃo .
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Propriedades estruturais, elÃtricas e vibracionais da cerÃmica de (Ba0,77Ca0,23)1-x(TR)xTiO3(x = 0; 0,01 e 0,02, TR = Terras Raras â Nd, Sm, Pr e Yb)

Arian Paulo de Almeida Moraes 24 April 2009 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / As propriedades estruturais, dielÃtricas e vibracionais do material cerÃmico ferroelÃtrico (Ba0,77Ca0,23)1-x(TR)xTiO3 (x = 0; 0,01 e 0,02; TR = Terras Raras - Nd, Sm, Pr e Yb) (BCT-TR) foram estudadas por diferentes tÃcnicas de caracterizaÃÃo: difraÃÃo de raios-X (DRX) , espectroscopia de ImpedÃncia, microscopia EletrÃnica de Varredura (MEV), ressonÃncia ParamagnÃtica EletrÃnica (EPR), espectroscopia de AbsorÃÃo de raios-X (XAS) e espectroscopia Raman. As amostras de BCT-TR foram obtidas pela reaÃÃo estado-sÃlido e sinterizadas à temperatura de 1450ÂC por 4horas. As amostras apresentaram microestrutura densa. O uso de Ãons TR como dopantes afetam a microestrutura das cerÃmicas de Ba0,77Ca0,23TiO3 (BCT23) e suas propriedades estruturais, vibracionais, etc. Os difratogramas obtidos indicam que os Ãons TR sÃo responsÃveis pela contraÃÃo do volume da cÃlula unitÃria. Medidas obtidas pela tÃcnica de espectroscopia de impedÃncia em funÃÃo da temperatura e freqÃÃncia do campo elÃtrico aplicado mostram que o BCT23 dopado com ItÃrbio (Yb) apresenta um limite de solubilidade inferior a 1%, cujo resultado està de acordo com imagens obtidas via MEV, que mostram a formaÃÃo de uma fase secundÃria identificada como Yb2Ti2O7. Os picos de emissÃo obtidos pelas medidas de luminescÃncia sugerem que os Ãons Sm3+ ocupam o sÃtio A da estrutura ABO3. Essa identificaÃÃo à baseada no fato de que as emissÃes do Sm3+ na sÃrie de alcalinos terrosos e sulfetos tÃm a tendÃncia de apresentar um deslocamento para o azul (âblue-shiftâ) nas energias de transiÃÃes eletrÃnicas com o aumento da distÃncia entre cÃtions e Ãnions na matriz. Medidas dielÃtricas mostram que as transiÃÃes de fases apresentam propriedades de uma transiÃÃo de fase difusa que se torna mais pronunciado com o aumento da concentraÃÃo dos dopantes, com exceÃÃo do Yb. A evoluÃÃo dos espectros Raman em funÃÃo da temperatura (300 a 513K) indica que a temperatura de Curie da transiÃÃo de fase ferro-paraelÃtrica (tetragonal-cÃbica) depende da concentraÃÃo dos Ãons TR. Os resultados sÃo discutidos em termos do comportamento do modo superamortecido (modo de baixa freqÃÃncia) pertencente à representaÃÃo irredutÃvel [E(1TO)]. O efeito da dopagem na temperatura de transiÃÃo à discutido e explicado com base na teoria do modo âsoftâ. Defeitos na estrutura do BCT dopado sÃo gerados pelo mecanismo de compensaÃÃo de cargas devido a incorporaÃÃo de elementos com diferentes valÃncias (estado de oxidaÃÃo) em relaÃÃo aos elementos da matriz de BCT23 pura. Medidas de EPR mostram a existÃncia de vacÃncias de Ti na estrutura do BCT dopado com Ãons TR.
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CÃlculo ab initio de propriedades optoeletrÃnicas da L-alanina

Ewerton Wagner Santos Caetano 19 January 2005 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / SÃo apresentados aqui cÃlculos de primeiros princÃpios realizados para a obtenÃÃo de propriedades Ãpticas e eletrÃnicas da molÃcula e do cristal de L-alanina. No caso da molÃcula, foi efetuada a otimizaÃÃo da geometria para trÃs conformaÃÃes e usando trÃs mÃtodos diferentes: aproximaÃÃo de Hartree-Fock na base 6-31++G(d,p), aproximaÃÃo de Hartree-Fock na base 6-311++G(3d,3p) e teoria do funcional da densidade (funcional de troca e correlaÃÃo B3LYP) na base 6-31++G(d,p). A partir da otimizaÃÃo das geometrias para diferentes conformaÃÃes, foram obtidas a energia total, momentos de dipolo e quadrupolo, polarizabilidades, propriedades termodinÃmicas, modos normais de vibraÃÃo, espectros Raman, infravermelho e VCD, nÃveis de energia eletrÃnicos e orbitais HOMO e LUMO, com comparaÃÃes com resultados experimentais ao longo do trabalho. Para o cristal de L-alanina, a geometria dos Ãtomos na cÃlula unitÃria foi otimizada usando as aproximaÃÃes LDA e GGA, determinando-se a estrutura de bandas, massas efetivas, funÃÃo dielÃtrica, absorÃÃo, refletividade e Ãndice de refraÃÃo. Estes dados sÃo usados na investigaÃÃo do espectro de luminescÃncia do cristal de L-alanina puro e dopado com manganÃs. Os cÃlculos ab initio permitem associar os picos de fotoluminescÃncia no visÃvel a processos de natureza excitÃnica relacionados a nÃveis de polaron e impurezas aprisionadoras de portadores. Calculando as transiÃÃes vertical e adiabÃtica entre os estados excitados e o estado fundamental de uma molÃcula de L-alanina simples na forma zwitteriÃnica, o pico estreito da fotoluminescÃncia no ultravioleta à atribuÃdo a transiÃÃes intramoleculares nas molÃculas de L-alanina fracamente interagentes dentro do cristal, o que deixa uma assinatura molecular especÃfica do aminoÃcido. Jà o estudo da fotoluminescÃncia integrada do cristal dopado com Mn2+ revela um forte quenching da luminescÃncia provocado pela presenÃa do Ãon metÃlico nos interstÃcios da cÃlula unitÃria. Resultados de cÃlculos ab initio preliminares indicam que tal quenching esta relacionado ao modo como a distribuiÃÃo de energias excitÃnicas muda quando o Ãon e inserido num interstÃcio da cÃlula unitÃria. / Ab initio calculations for the molecule and crystal of L-alanine are presented. Geometry optimizations were performed for three L-alanine molecular conformers using three different methods: Hartree-Fock approximation with a 6-31++G(d,p) basis, Hartree-Fock approximation with a 6-311++G(3d,3p) basis and Density Functional Theory (B3LYP exchange-correlation functional) with a 6-31++G(d,p) basis. From the geometry optimizations, total energies, dipole and quadrupole moments, polarizabilities, thermodynamical properties, normal modes, Raman, infrared and VCD spectra, energy levels and frontier molecular orbitals were obtained and comparisons with experimental results were carried out. For the L-alanine crystal, geometry optimization was performed within the framework of DFT (LDA and GGA), and band structures, effctive masses, dielectric function, absorption, reflectivity and refraction index were calculated. Those results were employed to investigate the photoluminescence spectra of undoped and Mn-doped L-alanine crystals. The ab initio results allow assignment of the photoluminescence peaks in the visible region to lattice-related processes of exciton nature associated with polaron levels and defect trapping centers for carriers. By evaluating the vertical and adiabatic transitions between the ground state and excited states of a single L-alanine molecule in the zwitterion form, the very thin photoluminescence peak in the ultraviolet region is assigned to intramolecular transitions in the weakly interacting L-alanine molecules forming the crystals, being a signature of the type of the crystalline amino acid. In the case of Mn-doped alanine crystal, the integrated photoluminescence intensity is shown to be dramatically quenched by the intersticial manganese, with a decrease greater than 65% for higher doping. Preliminar ab initio calculations indicate that this quenching is related to the change of exciton energy levels due to the charge redistribution in the unit cell when manganese ions are present.
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Propriedades mecÃnicas de cimento asfÃltico RTFOT e adicionados de PPA e LCC por microscopia de forÃa atÃmica.

Priscilla Noronha Cavalcante 17 February 2012 (has links)
O estudo reolÃgico do Cimento AsfÃltico de PetrÃleo (CAP) Ã de fundamental importÃncia para a determinaÃÃo de sua performance na fabricaÃÃo de estradas. Usualmente os parÃmetros reolÃgicos deste material sÃo obtidos por meio de ensaios dinÃmicos atravÃs de um reÃmetro de cisalhamento. O presente trabalho tem por objetivo estudar as propriedades microreolÃgicas do CAP atravÃs da tÃcnica de espectroscopia de forÃa utilizando um microscÃpio de forÃa atÃmica. A Microscopia de ForÃa AtÃmica mostra ser uma ferramenta Ãtil na investigaÃÃo de propriedades mecÃnicas de sistemas microscÃpicos. O principio bÃsico de atuaÃÃo do AFM Ã medir as forÃas micromecÃnicas entre a sonda do equipamento e a amostra analisada podendo-se obter nÃo apenas o mapa topogrÃfico da superfÃcie em anÃlise, mas tambÃm informaÃÃes a respeito das propriedades reolÃgicas do material tais como elasticidade, viscosidade, adesÃo do material, entre outras, assim como observar regiÃes onde essas propriedades diferem numa mesma amostra. Amostras de CAP puro 50/70, CAP envelhecido e aditivado com 2% de LCC e 1% de PPA foram analisadas. A partir dos dados das curvas de forÃa, com base em uma ferramenta computacional desenvolvida para esse tipo de anÃlise, foram obtidos o mÃdulo de Young, a viscosidade, a adesÃo, work difference e slope. Para cada tipo de amostra foram confeccionados 3 lamÃnulas, as quais seriam usadas para fazer as medidas no AFM, e cada lamÃnula, analisadas em 3 regiÃes diferentes de 50 Âm X 50 Âm. As identaÃÃes foram realizadas em 4 frequÃncias diferentes: 0,5 hz, 1 hz, 5 hz e 28 hz. AlÃm dessas medidas, foram obtidos imagens de fase, imagens topogrÃficas e imagens de friction para cada tipo de amostra.
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Estudo de espalhamento Raman em cristais de L-leucina submetidos a altas temperaturas e a altas pressÃes

Pedro de Freitas FaÃanha Filho 01 August 2007 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Neste trabalho foram realizadas medidas de espalhamento Raman polarizado à temperatura ambiente e medidas de absorÃÃo no infravermelho em cristais do aminoÃcido L-leucina com o objetivo de se determinar os modos normais de vibraÃÃo do material. Para isto, utilizou-se auxiliarmente a classificaÃÃo dos modos normais de vibraÃÃo disponÃveis para outros trÃs aminoÃcidos protÃicos alifÃticos, a L-alanina, a L-Âvalina e a L-isoleucina. Na segunda parte do trabalho estudou-se o comportamento dos modos normais de vibraÃÃo do cristal de L-leucina no intervalo de temperatura 290-413K. à temperatura ambiente a L-leucina cristaliza-se numa estrutura monoclÃnica C22 com quatro molÃculas por cÃlula unitÃria. A anÃlise dos modos normais do cristal naquele intervalo de temperatura revelou mudanÃas nas intensidades relativas de bandas relacionadas a modos internos, como aqueles por volta de 800 e 920 cm-1, que fornecem indÃcios de uma transiÃÃo de fase em 353 K. A confirmarÃo da transiÃÃo de fase estrutural se deu atravÃs da observaÃÃo do desaparecimento do modo de rede em 110 cm-1 no mesmo valor de temperatura. Como sugestÃo para explicar esta mudanÃa estrutural argumenta-se que durante a transiÃÃo de fase o grupo pontual do cristal passa de C2 para Cs, o que permitiria o entendimento do desaparecimento de modos LO existentes abaixo da temperatura de transiÃÃo. Finalmente na terceira parte desta Tese, sÃo apresentados estudos de espalhamento Raman com a pressÃo hidrostÃtica no cristal de L-leucina. Verificou-se que o cristal de L-leucina sofre duas transiÃÃes de fase estruturais entre O e 4.0 GPa. A primeira delas envolve unidades CH e CH3, bem como partes da molÃcula da L-leucina relacionadas Ãs ligaÃÃes de hidrogÃnio. Os resultados sugerem ainda que a transiÃÃo 0 - 0,46 GPa leve o cristal de L-leucina para uma estrutura bastante diferente da estrutura original, uma vez que uma nova banda està surgindo numa regiÃo onde normalmente ocorrem, no mÃximo, desvios de freqÃÃncias. Na segunda transiÃÃo de fase, entre 0,80 e 1,46 GPa, observou-se o desaparecimento de modos da rede, surgimento de vÃrios modos internos e separaÃÃo de modos de alta energia. Novamente, sugere-se o envolvimento de unidades CH e CH3 na transiÃÃo de fase por causa da separaÃÃo da banda na regiÃo de altas freqÃÃncias, bem como se argumenta a favor do envolvimento de ligaÃÃes de hidrogÃnio na mesma transiÃÃo. A mudanÃa de inclinaÃÃo nas curvas dw / dP para pressÃes acima de 4 GPa pode indicar uma possÃvel terceira transiÃÃo de fase.
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Propriedades vibracionais de cristais de L-valina a altas temperaturas e a altas pressÃes

JoÃo HermÃnio da Silva 31 July 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Nesta tese foram investigadas as propriedades vibracionais de um cristal de aminoÃcido, a L-valina â uma das molÃculas formadoras das proteÃnas dos seres vivos, sob condiÃÃes extremas de temperatura e de pressÃo. A descriÃÃo do trabalho foi dividida em duas partes: Na primeira à detalhado o comportamento dos modos normais do cristal de L-valina no intervalo de temperatura entre 24 e 150 oC. Deste estudo foi possÃvel verificar-se que o cristal à estÃvel em sua estrutura monoclÃnica em toda a regiÃo de temperatura estudada. Foi possÃvel tambÃm obter-se os valores dos coeficientes lineares, d?/dT, das curvas ? vs T, onde ? representa o nÃmero de onda, para todos os modos normais de vibraÃÃo observados. Com isto à possÃvel calcular a contribuiÃÃo explicita que fornece a mudanÃa no nÃmero de ocupaÃÃo de fÃnons. Na segunda parte deste trabalho à descrito o comportamento dos modos normais do cristal de L-valina no intervalo de pressÃo entre 0 e aproximadamente 7 GPa. Da discussÃo conjunta relativa ao comportamento das bandas associadas a diversos modos normais de vibraÃÃo da L-valina, tanto na regiÃo dos modos normais internos quanto na regiÃo dos modos externos, foi possÃvel obter uma sÃrie de resultados: (i) Ocorrem mudanÃas relevantes em todas as regiÃes do espectro Raman quando a pressÃo atinge ~3 GPa; (ii) Ocorrem mudanÃas significativas em algumas regiÃes espectrais para a pressÃo de ~5.3 GPa. As curvas ? vs P sofrem descontinuidades sÃbitas e marcantes, para os dois valores de pressÃo, seja por mudanÃas de declividade ou pelo desaparecimento de algumas linhas com aparecimento de outras. Em particular, na regiÃo espectral de mais altas energias, ocorrem mudanÃas muito grandes de intensidade para estes valores de pressÃo. Em ~3 GPa a intensidade do espectro cresce bruscamente por um fator de ~5X e em 5.3 GPa ela decresce. Estas mudanÃas indicam que a estrutura cristalina foi afetada pela pressÃo externa aplicada, produzindo transiÃÃes de fase estrutural. Como a regiÃo espectral entre 2850 e 3100 cm-1 corresponde aos modos de estiramento do CH, à possÃvel que ocorra mudanÃa desta ligaÃÃo durante a transiÃÃo causando um rearranjo das molÃculas na cÃlula unitÃria do cristal. A julgar pelo acrÃscimo de intensidade dos picos em 3 GPa e decrÃscimo em 5.3 GPa, uma das possibilidades à que a ligaÃÃo seja fortalecida no valor mais baixo e seja enfraquecida no valor mais alto de pressÃo, afetando assim, a intensidade. Um rearranjo molecular pode ocorrer sem causar uma mudanÃa na simetria do cristal. PorÃm, como outras regiÃes foram afetadas simultaneamente a estas pressÃes, à mais plausÃvel considerar uma mudanÃa de simetria. Compare-se, por exemplo, com as mudanÃas observadas na regiÃo entre 320 e 600 cm-1, onde ocorrem vibraÃÃes do tipo deformaÃÃo NCC, vibraÃÃo do esqueleto, e torÃÃo de NH3. As descontinuidades nas curvas ? vs P observadas nesta regiÃo em 3 GPa indicam que estes modos foram afetados por pressÃo, reforÃando a hipÃtese de transiÃÃo estrutural. à preciso salientar que a separaÃÃo ocorrida em ~1.8 GPa para a banda Raman de nÃmero 17, correspondente a vibraÃÃo do tipo ârockingâ do CO2-, à uma mudanÃa completamente isolada. Uma possÃvel explicaÃÃo à que o aumento da pressÃo cause uma diminuiÃÃo dos espaÃamentos intermoleculares aumentando assim a interaÃÃo entre as molÃculas. O aumento da interaÃÃo entre as molÃculas pode causar separaÃÃo de modos internos, como foi previamente observado para o cristal de taurina, sem, contudo, causar uma mudanÃa na estrutura cristalina. Na regiÃo espectral entre 600 e 1200 cm-1 as bandas Raman sÃo bem fracas e por esta causa o seu desaparecimento com pressÃo nÃo deve ser usado como evidÃncia para uma mudanÃa na estrutura do cristal. A prÃxima regiÃo, entre 1400 e 1700 cm-1, à caracterÃstica para vibraÃÃes do seguinte tipo: DeformaÃÃo simÃtrica do CH3, correspondendo Ãs linhas posicionadas em 1399 e 1428 cm-1 (bandas enumeradas como 33 e 34); DeformaÃÃo assimÃtrica do CH3, relativo Ãs linhas em 1449 e 1454 cm-1 (de nÃmeros 35 e 36); Estiramento de CN, em aproximadamente 1510 cm-1 (linha 37); DeformaÃÃo assimÃtrica do NH3, em 1639 cm-1 (linha 39). A linha 34 sofre descontinuidade em 5.3 GPa, valor alÃm do qual deixa de ser observada devido a superposiÃÃo com sua vizinha em 1453 cm-1. A linha 35 sofre descontinuidade em 3 GPa, por separaÃÃo em duas bandas. A linha 39 sofre descontinuidade em 3 GPa, porque deixa de ser observada para pressÃes superiores. Assim, vÃrias outras vibraÃÃes sendo afetadas, constituem indÃcio maior de que a estrutura sofre uma mudanÃa considerÃvel nas pressÃes 3 GPa e 5.3 GPa.
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ContribuiÃÃo dos IsÃtopos Ambientais e HidroquÃmica para o Conhecimento das Ãguas SubterrÃneas na Bacia de Lavras da Mangabeira.

Michel Lopes Granjeiro 15 February 2008 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Ãguas subterrÃneas nas duas sub-bacias, a do Riacho do RosÃrio e a do Riacho Meio, na Bacia Sedimentar de Lavras da Mangabeira foram estudadas utilizando medidas de isÃtopos ambientais, oxigÃnio-18, deutÃrio e carbono-14, medidas hidroquÃmicas, e anÃlises bacteriolÃgicas. Os valores de oxigÃnio-18 estÃo na faixa de â3,1 a â0,2â e os de deutÃrio, de â17,9 a â3,6â e mostram que as Ãguas sofreram processo de evaporaÃÃo indicando provÃvel recarga feita atravÃs dos riachos de cada sub-bacia. As Ãguas nas duas sub-bacias sÃo armazenadas na FormaÃÃo Serrote do Limoeiro e na FormaÃÃo Iborepi, onde estÃo as Ãguas menos salinas. Com exceÃÃo do poÃo P01, as Ãguas tÃm baixa salinidade e sÃo potÃveis quanto a hidroquÃmica. Predominam Ãguas dos tipos bicarbonatadas mistas e bicarbonatadas sÃdicas. As anÃlises de carbono-14 feitas nas amostras da sub-bacia Riacho do Meio mostraram que as Ãguas nÃo sÃo modernas, possuindo tempos de permanÃncia da ordem de 3900 anos resultantes da mistura de diferentes contribuiÃÃes de recarga. AnÃlises bacteriolÃgicas mostraram que as Ãguas nÃo sÃo potÃveis apresentando, algumas delas, elevada presenÃa de coliformes totais e de E. Coli.
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Estudos espectroscÃpicos de ferritas de nÃquel preparadas com Ãgua de coco in natura (cocus nucifera).

JoÃo Damasceno Teixeira 17 December 2007 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / O presente trabalho à dedicado aos estudos de preparaÃÃo e caracterizaÃÃo de ferritas de nÃquel Estas ferritas foram sintetizadas pelo processo de sol-gel em suspensÃo de Ãgua de como natural (cocos nucifera) filtrada preparada pela equipe do Dr. Marcelo A Macedo do Departamento de FÃsica da UFSE Esta nova rota de sÃntese permitiu obtermos nanopartÃculas de ferritas de nÃquel que sÃo preparadas pela tÃcnica de formaÃÃo de micelas mistas obtidas da Ãgua de coco natural As molÃculas dessa suspensÃo sÃo chamadas de tensoativos sÃo molÃculas anfifÃlicas caracterizadas por possuÃrem ambas as regiÃes estruturais hidrofÃlica e hidrofÃbica que dinamicamente se associam espontaneamente em soluÃÃo aquosa a partir de uma determinada concentraÃÃo denominada concentraÃÃo micelar crÃtica (CMC) Acima dessa concentraÃÃo as molÃculas do tensoativo formam grandes agregados moleculares de dimensÃes coloidais Do ponto de vista analÃtico uma das mais importantes propriedades dessas estruturas organizadas à sua capacidade de solubilizar solutos de diferentes caracterÃsticas As amostras foram calcinadas durante 4 horas desde 400ÂC atà 1200ÂC seguida de um esfriamento rÃpido atà a temperatura ambiente e a 1200ÂC atà a temperatura de nitrogÃnio lÃquido A difraÃÃo de raios-X (XRD) as espectroscopias Raman Infra-Vermelho e a Microscopia EletrÃnica de Varredura (SEM) foram aplicadas para estudarmos a dependÃncia dos tamanhos das nanopartÃculas de ferrita de nÃquel com a temperatura dos tratamentos tÃrmicos e sua correlaÃÃo com as propriedades magnÃticas Os tamanhos dos cristalitos aumentaram de 5nm (na temperatura de tratamento tÃrmico de 400ÂC) atà aproximadamente 67nm (na temperatura de tratamento tÃrmico de 1200ÂC resfriada à temperatura do nitrogÃnio lÃquido) A cristalinidade das nanopartÃculas aumenta com o aumento da temperatura de tratamento tÃrmico Os resultados da microscopia MÃssbauer mostram que as ferritas calcinadas a 1200ÂC e resfriadas à temperatura do nitrogÃnio lÃquido apresentam a fase de spinel misto

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