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Estudo histomorfométrico das glândulas submandibulares de ratos tratados com inibidor seletivo de recaptura da serotoninaVieira Maciel, Wamberto January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / A serotonina (5-Hidroxitriptamina) é uma amina biogênica que exerce inúmeros
papéis regulando e modulando a morfogênese da cabeça e pescoço. O objetivo
deste trabalho foi estudar a morfologia e as possíveis alterações morfométricas nas
glândulas submandibulares em ratos tratados com inibidores seletivos de recapturas
da serotonina - ISRS no período de 22 e 75 dias. Ratos Wistar foram separados
desde o nascimento até 21° dia em quatro grupos: Grupos experimentais (GE)
submetidos diariamente à ingestão de fluoxetina (10μg/g de peso) e Grupos
Controles (GC) que ingeriram solução salina (0,9% de NaCl) por via subcutânea.
Ambos os grupos foram sacrificados em dois períodos: o 22o (GE-22 e GC-22) e o
75o (GE-75 e CG-75) dias de vida, para que fossem retiradas as glândulas
submandibulares e obter cortes histológicos corados em HE. Áreas e diâmetros
médio dos ácinos e dos ductos foram avaliados através da análise morfométrica,
observando-se que entre os períodos estudados, o peso corporal médio entre os
grupos exibiu diferença estatisticamente significante (p<0,05), sendo o GE 75 menor
quando comparado ao seu controle; não houve diferença estatisticamente
significante entre o peso médio das glândulas esquerda e direita em nenhum dos
grupos, exceto quando se comparou isoladamente as glândulas esquerda ou direita
entre os grupos estudados, observando-se uma diferença estatística entre os grupos
com 75 dias de tratamento. Não foram observadas diferenças significantes entre a
área e o perímetro dos ductos ou dos ácinos quando comparadas à lateralidade das
glândulas, porém, quando se comparou o GE22 com o GC22, constatou-se que
houve uma redução significante (p< 0,05) na área e perímetro dos ductos estriados
nos animais tratados com fluoxetina. Analisando os ácinos glandulares aos 22 dias,
verificou-se que não houve diferenças estatisticamente significantes, porém,
observou-se uma importante redução (p< 0,05) da área e perímetro médios dos
ductos estriados e dos ácinos glandulares no GE 75 quando comparado ao GC 75
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Exposição neonatal a inibidor de recaptação da serotonina: análise de componentes do sistema serotoninérgicoMELO, Diogo D'Paula Cunha Brasileiro de 28 February 2014 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-10-10T21:29:03Z
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Previous issue date: 2014-02-28 / Este estudo avaliou o efeito da inibição seletiva da recaptação de serotonina durante o período neonatal sobre parâmetros morfofuncionais do sistema serotoninérgico nos núcleos da rafe e nas áreas encefálicas de projeção serotoninérgica. Ratos Wistar foram divididos nos grupos Fluoxetina (Flx, Fluoxetina 10mg/Kg p.c.) e Salina (S, Nacl 0,9%, 1mL/Kg p.c.) segundo a manipulação farmacológica diária do 1º ao 21º dia de vida. Durante este período foram avaliadas a quantidade de neurônios de 5-HT e a dosagem desse neurotransmissor e do seu metabólito. Os encéfalos foram processados com técnicas de imunohistoquímica contra 5-HT e submetidos à dosagem de serotonina e ácido 5-hidroxindolacético (5HIAA) no 28º dia de vida. Não houve diferença no número de neurônios 5-HT-IR nos núcleos da rafe entre os grupos. O núcleo DR de animais do grupo Flx (1153,5 ± 125,4; p< 0.01) apresentou maior concentração de 5-HT quando comparados ao grupo S (819,9 ± 148,3; p< 0.01). O grupo FLx apresentou também, maior concentração de 5-HIAA no CLi/RLi (Flx= 17569 ± 316,3 vs S= 931,1 ± 98,6; p< 0.01), DR (Flx= 3303,4 ± 156,7 vs S= 1748,3 ± 148,3; p< 0.001) e MnR (Flx= 2454,1 ± 236 vs S= 1561 ± 158,9; p< 0.01). Nas áreas de projeção o grupo Flx apresentou menor concentração de 5-HT no hipotálamo (Flx= 295,9 ± 40,3 vs S= 478,5 ± 71,8; p< 0.01) e maior concentração de 5-HIAA na amígdala (Flx= 1636,3 ± 103,7 vs S= 890,8 ± 41,6, p< 0.05) e no hipotálamo (Flx= 2031,3 ± 316,1 vs S= 1262,4 ± 237,7; p< 005) quando comparado ao grupo S. Os resultados deste estudo evidenciam que a exposição crônica a fluoxetina durante o período de lactação promove ajustes de componentes do sistema serotoninérgico, sugerindo que tal exposição precoce pode causar alterações no padrão saúde-doença. / This study evaluated the effect of selective inhibition of serotonin reuptake during the neonatal period on morphofunctional parameters of the serotonergic system in the raphe nuclei and the brain areas of serotonergic projections. Wistar rats were divided in Fluoxetin (Flx, Fluoxetina 10mg/Kg p.c.) and Saline groups (S, Nacl 0,9%, 1mL/Kg p.c.) in accordance to daily farmacological manipulation during 1º to 21º days of life. During this period the number of neurons in 5ht and dosage of dopamine were evaluated and its metabolite. The brains were processed by immunohistochemistry technique against 5-HT and submitted to serotonina and 5-hydroxyindoleacetic acid (5HIAA) dosage at 28º days of life. There was no difference in the number of neurons in the raphe nuclei between groups. The DR nucleus of animals Flx (1153.5 ± 125.4, p <0.01) showed higher concentration of 5-HT compared to S group (819.9 ± 148.3, p <0:01). FLX group also showed, higher concentration of 5-HIAA in the CLi/RLi (Flx= 17569 ± 316,3 vs S= 931,1 ± 98,6; p< 0.01), DR (Flx= 3303,4 ± 156,7 vs S= 1748,3 ± 148,3; p< 0.001) e MnR (Flx= 2454,1 ± 236 vs S= 1561 ± 158,9; p< 0.01). In the projection areas FLX group showed lower concentration of 5-HT in the hypothalamus (Flx= 295,9 ± 40,3 vs S= 478,5 ± 71,8; p< 0.01) and higherconcentration of 5-HIAA in the amigdala(Flx= 1636,3 ± 103,7 vs S= 890,8 ± 41,6, p< 0.05) and hypothalamus (Flx= 2031,3 ± 316,1 vs S= 1262,4 ± 237,7; p< 005) compared to S group. The results of this study show that chronic exposure to fluoxetine during lactation period promotes adjustments in the serotoninergic system componente, suggesting that this early exposure may cause changes in the patterns of health and disease.
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Mecanismo de ação antidepressivo da agmatinaSilva, Cristiane Felisbino January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-22T17:34:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1
227250.pdf: 572606 bytes, checksum: 037342679a93e64a70e5cb772463a0d3 (MD5) / A agmatina é uma amina endógena presente no cérebro que apresenta um efeito antidepressivo. Neste trabalho demonstrou-se que o tratamento crônico com agmatina (1 e 3 mg/kg, i.p.) aumentou a expressão de Bcl2 (no cerebelo) e calbindina-28K (no hipocampo e cerebelo), mas não afetou a expressão de BDNF. A redução do tempo de imobilidade causada pela administração aguda de agmatina (10 mg/kg, i.p.) no teste do nado forçado (TNF) em camundongos foi prevenido pelo pré-tratamento (i.c.v.) com PD98059 (inibidor da MAPK/ERK), KN-62 (inibidor da CaMKII) e queleritrina (inibidor da PKC), mas não pelo H-89 (inibidor da PKA). O efeito antidepressivo da fluoxetina (32 mg/kg, i.p.) no TNF foi revertido pelo H-89, PD98059 e queleritrina, mas não pelo KN-62. O teste do campo aberto mostrou que os efeitos não foram devido a alterações na atividade locomotora. Agmatina (100, 300 e 1000 mM) induziu a liberação de glutamato em sinaptossomas corticais de camundongos, de modo dependente da concentração e do tempo. H89, PD98059 e KN-62, mas não queleritrina, estauroporina e LY204002 bloquearam a liberação de glutamato provocada por agmatina (1000 mM).
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O uso de fluoxetina e fatores associados : estudo populacional / The fluoxetine use and associated factors : population studyMachado, Alexandre Vaz 19 February 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, 2018. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-05-03T13:29:42Z
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Previous issue date: 2018-06-07 / Este estudo teve como objetivo analisar a prevalência e os fatores associados ao uso de fluoxetina em adultos na população brasileira e identificar as suas principais fontes de obtenção. Trata-se de estudo conduzido a partir de dados da Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos, inquérito domiciliar de base populacional, baseado em amostra probabilística da população urbana brasileira. A coleta de dados ocorreu de setembro de 2013 a fevereiro de 2014. Foi calculada a prevalência de uso da fluoxetina (independente do seu motivo de uso) e seus fatores associados em indivíduos com vinte ou mais anos. A prevalência de uso da fluoxetina na população adulta brasileira foi de 2,4% [IC 95%; 2,1-2,8]. Apresentaram associação estatística significativa ao uso da fluoxetina: sexo, faixa etária, região geográfica, número de doenças crônicas, índice de massa corpórea e autopercepção de saúde (p < 0,001). A fluoxetina foi majoritariamente utilizada para tratamento de doenças crônicas, sendo a depressão a mais frequente (71,0% [65,3-76,2]); entretanto, 15,0% [11,6-19,2] dos usuários referiram uso eventual. A maior parte dos usuários relatou obter a fluoxetina no Sistema Único de Saúde (64,5% [57,2 – 71,1]). Os resultados evidenciaram uma importante utilização da fluoxetina pela população brasileira, principalmente pelas mulheres, por pessoas na faixa etária dos 40 aos 59 anos e nos que referiram autopercepção de saúde ruim ou muito ruim. O uso de fluoxetina foi maior nas pessoas que tiveram índice de massa corpórea calculado como sobrepeso e obesidade. A região Sul teve a maior prevalência de uso, sendo encontradas diferenças regionais significativas. O principal motivo referido foi para o tratamento da depressão. Por outro lado, 15% referiu utilizar para eventos agudos, o que pode apontar um uso inadequado. Os resultados podem contribuir para a produção de evidências que deem suporte para profissionais de saúde, gestores e formuladores de políticas públicas para o tema no país. / This study aimed to analyze the prevalence and factors associated with the use of fluoxetine in adults in the Brazilian population and to identify their main sources of obtainment. It is a study was based on data from the National Survey on Access, Use and Promotion of Rational Use of Medicines, a population-based household survey based on a probabilistic sample of the Brazilian urban population. Data collection occurred from September 2013 to February 2014. The prevalence of fluoxetine (regardless of its motive use) and its associated factors were calculated in individuals with twenty or more years. The prevalence of fluoxetine use in the Brazilian adult population was 2.4% [95% CI; 2,1-2,8]. The use of fluoxetine has a significant statistical association with: sex, age, geographic region, number of chronic diseases, body mass index and health self-perception (p <0.001). Fluoxetine was most commonly used for the treatment of chronic diseases, with depression being the most frequent (71.0% [65.376.2]); however, 15.0% [11.6-19.2] of the users reported occasional use. The majority of users reported obtaining fluoxetine in the Unified Health System (64.5% [57.2 - 71.1]). The results evidenced an important use of fluoxetine by the Brazilian population, mainly by the women, by people in the age group from 40 to 59 years old and in those who reported poor or very poor health self-perception. The use of fluoxetine was greater in people who had body mass índex calculated as overweight and obese. The South region had the highest prevalence of use, and significant regional differences were found. The main reason cited was for the treatment of depression. On the other hand, 15% referred to use for acute events, which may point to an inappropriate use. The results can contribute to the production of evidence that supports health professionals, managers and public policy makers for the subject in the country.
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A ação dos antidepressivos inibidores seletivos de recaptação de serotonina, fluoxetina e sertralina, sobre a função e a autoimunidade tireoidianaBahls, Saint-Clair 15 December 2009 (has links)
No description available.
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Avaliação do efeito sinérgico de um programa de treinamento de força supervisionado no controle da sintomatologia em mulheres com fibromialgia tratadas com amitriptilinaMachado, Aurélio Henrique January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2008. / Submitted by Kelly Marques (pereira.kelly@gmail.com) on 2009-12-02T19:04:31Z
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2008_AurelioHenriqueMachado_orig.pdf: 549472 bytes, checksum: 13f6e31c8f1ef7b435b84267382fa78c (MD5) / Approved for entry into archive by Carolina Campos(carolinacamposmaia@gmail.com) on 2009-12-07T16:52:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008 / Introdução: Fibromialgia é uma síndrome crônica, caracterizada por dor músculo-esquelética generalizada. A combinação de intervenções farmacológicas e o exercício físico têm sido aceito como componente fundamental no tratamento dos pacientes com fibromialgia. Objetivos: Avaliar o efeito sinérgico de um programa de treinamento de força supervisionado no controle da sintomatologia em mulheres com fibromialgia tratadas com amitriptilina em comparação com um grupo em uso de amitriptilina e fluoxetina. Métodos: A amostra foi composta por 39 mulheres em acompanhamento no ambulatório de fibromialgia do Hospital Universitário de Brasília. As pacientes foram divididas aleatoriamente mediante tabela de randomização em dois grupos de estudo e os pesquisadores clínicos não tinham conhecimento do grupo de cada paciente. Ao grupo fluoxetina composto de 21 pacientes, com média de 50,6 anos de idade, que utilizavam amitriptilina 25 mg duas horas antes de deitar, acrescentou-se 20 mg de fluoxetina às 10 horas da manhã, e ao grupo exercício, com 18 pacientes com média de 52,2 anos de idade também em uso de amitriptilina, foi associado o treinamento de força com pesos livres 3 vezes por semana. A avaliação de qualidade de vida foi feita através do FIQ e SF36 ao início e após 6 meses. Escalas numéricas de 0 a 10 foram obtidas para avaliação da dor, do ânimo, da fadiga e da qualidade do sono no início, no 2º, no 4º e no 6º mês. Para análise das escalas numéricas foi utilizado a ANOVA de dois fatores na comparação entre os grupos e ANOVA de um fator para avaliação dentro de cada grupo. Foi utilizado o teste U de Mann-Whitney na comparação do FIQ e do SF36 entre grupos. O teste de Wilcoxon foi utilizado para análise do FIQ e do SF36 na avaliação dentro de cada grupo. Resultados: Não houve diferença significativa (p < 0,05) entre os grupos de tratamento avaliados através dos questionários FIQ e SF36 e escalas numéricas. Quando avaliado separadamente após seis meses, o grupo fluoxetina melhorou significativamente o desempenho no FIQ e nos domínios de dor e de saúde mental do SF 36 e na dor avaliada pela escala numérica. O grupo exercício melhorou significativamente em todas as escalas numéricas e nos domínios capacidade funcional e estado geral de saúde do SF36. Conclusões: O treinamento de força com pesos livres em associação com amitriptilina demonstrou efeito similar a associação desta medicação com fluoxetina, no tratamento de pacientes com fibromialgia. No entanto avaliando as escalas numéricas o grupo exercício melhorou em todas as variáveis avaliadas e o grupo fluoxetina melhorou apenas a dor. ___________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Fibromyalgia is a chronic syndrome characterized by widespread muscular and skeletal pain. Pharmacological intervention and physical exercise are accepted as essential components in the treatment of patients with fibromyalgia. Objective: Analyze the synergic effect of a supervised muscle strengthening program on the symptomatology control of women with fibromyalgia treated with amitriptilyne in comparison with women treated with amitriptilyne and fluoxetine. Methods: The sample consisted of 39 women attending the fibromyalgia Clinic at the University Hospital of Brasilia. The patients were randomized in two groups and the researches did not know what group each participant belonged to. 20mg of fluoxetine were added at 10 a.m. to the fluoxetine group of 21 patients, average 50,6 years old, making use of 25mg of amitriptilyne 2 hours before going to bed. The exercise group had 18 patients, average 52,2 years old, under use of amitriptilyne and underwent a free-weight muscle strengthening program 3 times per week. Quality of life was evaluated using FIQ and SF36 at baseline and after 6 months. Numeric scale ranging 0 to 10 was obtained to evaluate pain, mood, fatigue and sleep quality at baseline, in the 2º, 4º and 6º month. The numeric scales were analyzed with two-way ANOVA for comparison between groups and with one-way ANOVA for comparison within groups. Mann-Whitney U-test was used to compare FIQ and SF36 between groups. Wilcoxon was utilized to analyze FIQ and SF36 questionnaires within groups. Results: There was no significant difference between the 2 groups after FIQ and SF36 questionnaires and numeric scale analysis. After 6 months, the fluoxetine group significantly improved FIQ and SF36 scores concerning pain and mental health and pain evaluated by numeric scale. The exercise group significantly improved in all numeric scales and in functional capacity and general health evaluated by SF36. Conclusion: The association of free-weight exercise with amitriptilyne showed similar effect to the association of this medication with fluoxetine in the treatment of patients with fibromyalgia. Nevertheless, regarding the numeric scales, the exercise group improved all variables whereas the fluoxetina group improved only the perception of pain.
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Manipulação Farmacológica Neonatal do Sistema Serotoninérgico: um Estudo Comportamental e do Estado Oxidativo em RatosSilva, Aline Isabel da 28 February 2012 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-10T17:28:17Z
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Previous issue date: 2012-02-28 / CNPq / O objetivo desta dissertação foi avaliar os efeitos da exposição crônica ao inibidor
seletivo de recaptação da serotonina (fluoxetina) durante o período neonatal sobre o controle dos comportamentos alimentar e de ansiedade e o balanço oxidativo no hipotálamo e hipocampo de ratos. Os filhotes machos e fêmeas da linhagem Wistar foram utilizados e receberam injeção subcutânea diária de fluoxetina (FNEO, 10 mg/kg, p.c, Grupo Tratado, n=46) e solução veículo da diluição do fármaco (CNEO, 0,9% NaCl, p.c, Grupo Controle, n=46) do 1o ao 21o dia pós-natal. Aos 41 dias de vida metade do grupo CNEO e FNEO foi recebeu dose aguda de fluoxeina formando os grupos CNEO+FA e FNEO+FA respectivamente e o restante permaneceu com dose aguda de salina constituindo os grupos CNEO e FNEO. Como resposta imediata ao tratamento os animais FNEO apresentaram redução dos pesos corporais diários no 7o, 14o e 21º dia. Nenhuma diferença foi encontrada no ritmo circadiano alimentar (24 horas) nem nos testes de ingestão alimentar (1 hora) com dieta padrão. Após receberem dose aguda de fluoxetina os animais do grupo CNEO+FA apresentaram redução no consumo
alimentar quando comparados ao seu controle e o grupo FNEO+FA não apresentou nenhuma diferença significativa. No entanto quando estimulados com dieta palatável observamos diferença significativa entre CNEO e FNEO no 37o, 38o e 39o dia. Aos 48 dias de vida os animais tiveram o consumo alimentar basal avaliado em 2, 4 e 12 horas e os grupos foram identificados como Basal-CNEO e Basal-FNEO. No dia seguinte, estes foram submetidos a jejum de 12 horas e o consumo alimentar novamente registrado após 2, 4 e 12 horas de oferta dos alimentos. Os animais foram identificados como Jejum-CNEO e Jejum-FNEO. O grupo Jejum-FNEO quando comparado ao grupo Basal-FNEO apresentou aumento significativo apenas 2h e 4h após oferta de alimento. No entanto, a exposição ao jejum promoveu um aumento mais substancial no grupo FNEO quando comparado ao grupo CNEO nas duas primeiras horas de avaliação. Em filhotes fêmeas, a exposição crônica a fluoxetina em relação à ingestão
alimentar não promoveu nenhuma diferença entre os grupos CNEO e FNEO. Já o tratamento crônico com fluoxetina no período neonatal aumentou o número de entradas e o tempo gasto nos braços abertos do labirinto em cruz elevado, o que sugere um padrão de comportamento de diminuição da ansiedade no grupo FNEO. Quando foi analisado o biomarcador de estresse oxidativo observamos que o grupo FNEO apresentou uma redução dos níveis de malondialdeído no hipocampo quando comparado ao grupo CNEO e nenhuma diferença significativa foi encontrada no hipotálamo entre os grupos sugerindo um menor estresse oxidativo no hipocampo desses animais. Quando avaliamos a atividade da enzima antioxidante catalase observamos que o grupo FNEO apresentou um aumento na atividade da
enzima no hipotálamo e hipocampo quando comparado ao grupo CNEO. Nossos resultados reforçam a importância da integridade do sistema serotoninérgico durante o período do desenvolvimento para a evolução normal das funções comportamentais.
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Efeitos da fluoxetina na periodontogênese: Análise histológica e histomorfométrica em ratosRegueira, Luciana Silva 15 February 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-14T14:45:31Z
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Previous issue date: 2013-02-15 / FACEPE; CNPq / Objetivo: O objetivo do estudo foi analisar a periodontogênese de ratos cujas mães foram tratadas com fluoxetina, durante a gestação e lactação. Metodologia: Ratas prenhes da linhagem Wistar foram distribuídas em quatro grupos de estudo. Nos grupos controle foi administrada solução de cloreto de sódio a 0,9% por via oral durante todo o período de gestação (CG, n=6) e durante a gestação e lactação no grupo CGL (n=6). Durante o mesmo período, foi administrada fluoxetina na dose de 20mg/kg por via oral nos grupos tratados durante apenas a gestação (grupo FG, n=6) e durante a gestação e lactação (FGL, n=6). Aos 25 dias de vida, foi realizada a anestesia seguida da perfusão e coleta da região do primeiro molar superior. As peças foram processadas para microscopia de luz, coradas pela hematoxilina/eosina, picrosirius red e tricrômico de Masson, e analisadas ao microscópio óptico para a realização de análises histológicas e histomorfométricas. Sob microscópio de luz polarizada avaliou-se qualitativamente o colágeno periodontal. Resultados: A administração da fluoxetina apenas no período de gestação não foi relacionada a alterações na periodontogênese dos animais avaliados. No entanto houve uma diminuição da quantidade de fibroblastos (p=0,006), osteoblastos (p=0,027) e cementoblastos (p=0,001) dos animais do grupo FGL. Foi detectada a presença concomitante do colágeno tipo I e tipo III no ligamento periodontal e osso alveolar de todas as amostras. Conclusão: Esses achados sugerem a sensibilidade dos tecidos periodontais à fluoxetina, sendo a interferência dessa droga sob a periodontogênese de ratos dependente do tempo de exposição.
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Inibição da recaptação da serotonina durante o desenvolvimento: um estudo do balanço energético e da função mitocondrialSilva, Aline Isabel da 12 December 2014 (has links)
Submitted by Luiza Maria Pereira de Oliveira (luiza.oliveira@ufpe.br) on 2015-05-19T15:06:15Z
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Previous issue date: 2014-12-12 / Os neurônios serotoninérgicos, presentes no cérebro desde o início do desenvolvimento,
estabelece diversos e complexos fenótipos celulares e interações neurais dentro da arquitetura
dinâmica do cérebro. É evidente que o sistema serotoninérgico e suas propriedades plásticas
sejam cruciais para a capacidade do cérebro de se integrar adequadamente com os órgãos
periféricos do corpo bem como, com o ambiente externo. Neste sentido, estudos
experimentais mostram que a super estimulação ou depressão dos sistemas de
neurotransmissores, durante períodos críticos do desenvolvimento, resulta em alterações de
componentes cerebrais e que o desenvolvimento do sistema serotoninérgico poderá ter
prejuízos permanentes. No entanto, ainda são escassos os estudos que associem essas
alterações do sistema serotoninergico com o desequilíbrio energético e o controle de peso
corporal. Neste trabalho avaliamos os efeitos crônicos da utilização de inibidor seletivo de
recaptação da serotonina sobre o controle do balanço energético e da bioenergética
mitocondrial em tecidos central e periféricos de ratos. Em nosso estudo observamos que o
tratamento com fluoxetina (grupo Fx) promoveu uma redução no ganho de peso, associado a
um menor percentual (25%) de massa gorda, mas nenhuma diferença na ingestão de alimentos
na lactação e pós desmame. Não observamos diferenças entre os grupos nas avaliações de
medidas basais da atividade locomotora livre e temperatura corporal. Porém, após estímulo
térmico (-15ºC) observamos que o grupo fluoxetina perdeu 30% menos calor quando
comparado ao grupo controle. Avaliando a bioenergética mitocondrial no hipotálamo,
músculo extensor longo dos dedos e tecido adiposo marrom observamos um aumento do
consumo de oxigênio, redução da produção das espécies reativas de oxigênio e nenhuma
indução de estresse oxidativo em todos os tecidos estudados. Adicionado à esses resultados,
no tecido adiposo marrom do grupo fluoxetina observamos um retorno da respiração
mitocondrial aos níveis similares ao grupo controle após adição de GDP (inibidor de proteínas
desacopladoras-UCP), como também um aumento de 23% na expressão da proteina UCP-1.
De forma geral, nossos resultados sugerem que a exposição precoce à fluoxetina reduz o
ganho de peso associado a uma modulação positiva da função mitocondrial, o que
possivelmente reduziria o risco para o aparecimento e desenvolvimento de doenças na vida
adulta.
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Podem a ontogênese de reflexos e o consumo alimentar ser alterados de modo sexo-dependente por inibição neonatal da recaptação serotoninérgica? Um estudo experimental da plasticidade fenotípicaCAMPOS, Raquel de Medeiros Maia 02 March 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-01-22T17:40:13Z
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Previous issue date: 2015-03-02 / A serotonina (5HT) atua como um neuromodulador amplamente distribuído no sistema nervoso central e desempenha função essencial na regulação do desenvolvimento do encéfalo. Alterações na sinalização de 5-HT através da exposição a inibidores da recaptação de serotonina durante a fase perinatal têm o potencial de afetar o desenvolvimento neural e podem resultar em alterações comportamentais na vida adulta. Mais investigações são necessárias de forma a incluir ambos os sexos no estudo desses efeitos. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi investigar as repercussões do tratamento neonatal com fluoxetina, sobre a ontogênese de reflexos, desenvolvimento somático e o consumo alimentar em ratos machos e fêmeas. Foram utilizados quatro grupos experimentais segundo o gênero (macho ou fêmea) e tratamento (fluoxetina ou salina): Machos Salina (MS, n=16); Machos Fluoxetina (MF, n=18); Fêmeas Salina (FS, n=19) e Fêmeas Fluoxetina (FF, n=18). Os animais do grupo fluoxetina receberam fluoxetina na dose de 1μl/g do 1º ao 21º dia pós-natal e os animais que fizeram parte do grupo salina solução salina a 0,9%, 1μl/g. Foram registrados no período neonatal (1 a 21 dias): a ontogênese reflexa, o desenvolvimento somático, as características físicas e a consumo alimentar durante a lactação, bem como no período pós natal (22 - 31 dias): o peso corporal e consumo alimentar pós-desmame. Apesar da administração crônica de fluoxetina no período neonatal não ocasionar alterações no consumo alimentar, causa retardo na ontogênese reflexa, menor ganho de peso e desenvolvimento somático mais marcante no sexo masculino. Esses achados sugerem uma resposta sexo-específica relativa à manipulação do sistema serotoninérgico. Essas alterações confirmam que a serotonina desempenha um papel importante na plasticidade durante o período de desenvolvimento do sistema nervoso, de forma diferente entre machos e fêmeas. / Serotonin (5HT) acts as a neuromodulator widely distributed in the central nervous system and plays a critical role in the regulation of brain development. Changes in 5-HT signaling by serotonin reuptake inhibitors exposure during the perinatal period can affect neural development and may result in behavioral changes in adulthood. Further investigations are necessary including both sexes to study these effects. Thus, the aim of this study was to investigate the impact of neonatal treatment with fluoxetine on the ontogeny of reflexes, somatic development and food intake in male and female rats. The animals were formed by four groups according to gender (male or female) and treatment (fluoxetine or saline). Animals in the fluoxetine group received fluoxetine at 1μl/g on 1º to 21 postnatal day and the animals that were part of the saline group received saline 0.9%, 10 ml / kg. In the neonatal period (1-21 days) were recorded: reflex ontogeny, somatic development, physical characteristics and food intake during lactation. In the postnatal period (22-31 days) were recorded: body weight and post-weaning food intake. Despite the chronic administration of fluoxetine in the neonatal period did not cause changes in food intake, it causes delay in the reflex ontogeny, lower weight gain and somatic development and most striking in males. In summary, these findings suggest a sex-specific response on the manipulation of the serotonergic system. These changes confirm that serotonin plays an important role in regulating the plasticity of the nervous system during development period, differently from males and females.
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