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Reparação das fraturas mandibulares por ultrasom pulsatilNunes, Elifas Levy 19 July 2018 (has links)
Orientador: Decio Teixeira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-19T22:10:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1993 / Resumo: Este trabalho teve por final idade investigar um método para reduzir o tempo pós operatório e o tempo de bloqueio intermaxilar em pacientes submetidos à cirurgia buco maxilo facial. Foi realizado um estudo comparativo entre o método convencional (Grupo I - controle - 40 pacientes) e o método proposto (Grupo II - ultrasom - 40 pacientes). O grupo I foi submetido à redução cruenta da fratura mandibular com osteossíntese a fio de aço 2.0 ACIFLEX e/ou mini placa de titânio LEIBENGER e/ou ENGIPLAN com bloqueio intermaxi lar rígido por 30 dias através de arco de Eric + fio de aço 2.0 ACIFLEX, mais 15 dias com elásticos de ortodontia 1/8; ao completar 45 dias de pós-operatório foi removido o bloqueio intermaxilar e iniciada a fisioterapia com espátulas de madeira, até obter de 4,0 a 4,5 cm de abertura da boca em torno do 60º dia. O grupo I I , também foi submetido aredução cruenta da fratura mandibular com osteossíntese a fio de aço 2.0 ACIFLEX e/ou mini placa e titânio LEIBENGER e/ou ENGIPLAN com bloqueio intermaxilar rígido por arco de Eric e fio de aço 2.0 ACIFLEX, porém por apenas 21 dias. No pós-operatório imediato foi iniciada a fisioterapia com massoterapia, movimentos de mímica, crioterapia e ultrasom pulsátil. No 21º dia de pós-operatório o bloqueio intermaxilar passou a semi-rígido com elásticos de ortodontia 1/8 e acrescentou se trabalho fisioterapêutico de cinesiologia. No 30Qº dia houve a remoção do bloqueio intermaxilar. Dos resultados obtidos pode-se observar que os pacientes do grupo II obtiveram alta em metade do tempo em relação ao grupo controle e nas mesmas condições de reparação. Esta avaliação foi constatada através de exame clínico e radiográfico. Não houve nenhum caso de pseudo artrose. A taxa de fosfatase alcalina não evidenciou alteração / Abstract: This reserch was intended with a view to search into a method to reduce the posoperative and intermaxillary blockade times in patients undergoing a. buco-maxillo-facial surgery. A comparative study was made between the conventional method (Group I - Control - 40 patients) and the proposted method (Group II Physiotherapy 40 pat ients). Group I was submited to a mandibular fracture reduction and Group II to the following treatment: fracture reduction with osteosynthesis; rigid intermaxiliar blockade; a twenty-one-days-immobilization. The maxil1ary blockade became rigid on the 21 day and the kinesylogy work was initiated. The intermaxillary hlockadc removal was made on the 30th day. It could be observed froml the obtained results that group II patients were discharged in half a time of that for the control group, and under the same reparntion conditions. This assessment was evaluated through a clinical and X-ray examination. The alkaline phosphatasis rate evidenced no alteration / Mestrado / Fisiologia e Biofisica do Sistema Estomatognatico / Mestre em Ciências
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Fraturas de angulo mandibular tratadas pela Area de Cirurgia Buco-Maxilo-Facial da Faculdade de Odontologia de Piracicaba - UnicampPaza, Aleysson Olimpio 03 August 2018 (has links)
Orientador: Luis Augusto Passeri / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-03T18:09:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Doutorado
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Avaliação funcional da fratura da extremidade distal do rádioRaffone, Adriana Maisonnave January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Introduction: Distal radial fractures (DRF) are highly incident and very common among elderly people, particularly postmeopausal women, due to the incidence of osteoporosis under these circumstances. It is verified that one out of seven women, aged over 50, presents distal radial fracture during her lifetime. The functional assessment after DRF treatment should be investigated more deeply. Until now, few functional scales have been tested, considering validation or trust determination. Objective: the main objective of this research is to assess the discriminatory performance of four functional scales among patients with DRF. Patients and Methods: The present study, that is controlled transversal, included 51 subjects. Thirty patients were enrolled in the group with DRF, and were treated cirurgically with fixed-angle. This population was from a specialized hand surgery clinic in Porto Alegre City, RS. Twenty individuals without DRF from the Adult University of IPA Methodist University Center or from the community enrolled the controlled population. After the free and informed consent, each subject undergo the following procedures: 1) data collection related to fracture (mechanism, affected side, evolution time, classification); 2)grip strength assessment, pinch grip strength assessment: simple, double and lateral; 3) determination of the amplitude of the active movement of flexion and extension of the wrist, and radio ulnar pronation and supination; 4) determination of the functional scores: Gartland & Werley (GeW) as well as Green & O´Brien (GeO) questionnaires, disabilities of arm, shoulder and hand (DASH) and Patient Rated Wrist Evaluation (PRWE); 5) radiographic assessment, including ulnar and volar inclination and radio length.Quantitative data were analyzed, considering mean and pattern deviation. To compare categorical variables, we applied the Student’s t-test, variance analysis; Mann- Whitney U-test, Kruskal-Wallis H-test and Fisher’s exact test. In order to analyze the continuous variables, Pearson e Spearman’s correlated coefficients were calculated. The significances of those coefficients were established by the Student’s t-test. The level of the significance adopted was a=0,05. Data were analyzed through the SPSS program 12. 0 version as well as Sigma Plot 8. 0 version. Results: The subjects’ mean age with DRF was 68,1± 10,1. The majority was female and right handed (94%). Patients with DRF were not different from the control group, considering those variables (P>0,05). The most frequently mechanism was the fall, reported by 27 patients (84,4%). Simple, double and lateral pinch grip strength was significantly higher in the controls than in the group with DRF ((P<0,001), independently from the fracturated side. Among the functional scales, just GeO discriminated individuals with DRF from the control group, independently from the fracturated side ((P<0,001). Among patients with DRF, the GeO score was lower in subjects males, as compared to females and this difference was statistically significant (P<0,001). There was no correlation with functional scores and radiological patters, as well as the type and time of fracture ((P>0,05). Among patients with right DRF, there was a statistically significant association between DASH and GeW scales, with the right pinch strength ((P=0,02 and P=0,01, respectively).DASH scale still correlated with the right double pinch strength ((P=0,04) in these subjects. Among patients with left DRF, PRWE scale correlated with the pinch strength (P=0,02), while GeO scale, with all strength parameters assessed: pressure strength (P=0,04), simple pinch strength (P=0,02), double pinch strength (P<0,001) and lateral pinch strength (P<0,001). When we correlated the functional scales with mobility, DASH and GeW showed significant correlation with wrist flexion in patients with right DRF (P<0,03 and P<0,02, respectively). Conclusions: Simple, double and lateral pinch strength, as well as GeO scale could discriminate patients with DRF from the health controls. The 4 functional scales have not correlated with radiological patters. The discriminative performance of the different scales was variable in its relation to strength and mobility: while GeO scale was universally correlated to the strength parameters in patients with left DRF, the other two scales (DASH e GeW) correlated to the flexion in individuals with right DRF. / Introdução: As fraturas da extremidade distal do rádio (FEDR) apresentam alta incidência e são comuns em indivíduos de idade avançada. As FEDR são particularmente freqüentes em mulheres pós-menopausa, dada à ocorrência de osteoporose nesta faixa etária. Estimase que uma em cada sete mulheres acima dos 50 anos apresenta fratura do rádio distal ao longo da vida. A avaliação funcional após o tratamento das FEDR necessita ser mais detalhadamente investigada. Até o momento, poucas escalas funcionais foram submetidas a testes de validação ou de determinação de confiabilidade. Objetivo: Avaliar o desempenho discriminatório de quatro escalas funcionais em pacientes com FEDR. Pacientes e Métodos: O estudo, transversal controlado, incluiu 51 indivíduos. Trinta e um pacientes constituíram o grupo com FEDR, tratados cirurgicamente com placa volar de ângulo fixo. Esta população foi proveniente de uma clínica especializada em cirurgia da mão, na cidade de Porto Alegre-RS. Vinte indivíduos sem FEDR e originários da Universidade do Adulto Maior do Centro Universitário Metodista IPA ou da comunidade compreenderam a população de controles. Após consentimento livre, cada indivíduo foi submetido à: 1) coleta de dados relacionados à fratura (mecanismo, lado afetado, tempo de evolução, classificação); 2) avaliação da força de preensão e das forças de pinça simples, dupla e lateral; 3) determinação da amplitude de movimento ativa de flexão e de extensão de punho e da pronação e da supinação da rádio-ulnar; 4) determinação dos 4 escores funcionais: questionários de Gartland & Werley (GeW), Green & O´Brien (GeO), disfunções do braço, do ombro e da mão (DASH) e Patient Rated Wrist Evaluation (PRWE); 5) avaliação radiográfica, incluindo inclinação radial, inclinação volar e comprimento do rádio.Os dados quantitativos foram analisados por média e desviopadrão. Na comparação de variáveis categóricas, foram utilizados o teste t de Student, a análise de variância, o teste de U de Mann-Whitney, o teste H de Kruskal-Wallis e o teste exato de Fisher. Para avaliar associações entre variáveis contínuas, coeficientes de correlação de Pearson e Spearman foram calculados. As significâncias destes coeficientes foram determinadas pelo teste t de Student. O nível de significância adotado foi de a=0,05. Os dados foram analisados através dos programas SPSS versão 12. 0 e Sigma Plot versão 8. 0. Resultados: A média de idade dos indivíduos com FEDR foi de 68,1± 10,1. A maioria (87%) era do sexo feminino e destra (94%). Pacientes com FEDR não diferiram de controles quanto a estas variáveis (P>0,05). O mecanismo mais freqüente foi à queda de própria altura, relatada por 27 pacientes (84,4%). As forças de pinça simples, dupla e lateral foram significativamente maiores nos controles do que no grupo com FEDR (P<0,001), independentemente do lado fraturado. Entre as escalas funcionais, somente o GeO discriminou indivíduos com FEDR de controles, independentemente do lado fraturado (P<0,001). Em pacientes com FEDR, o escore da escala GeO foi menor nos indivíduos do sexo masculino, quando comparados com os do sexo feminino e esta diferença foi estatisticamente significativa (P<0,001). Não houve correlação entre escores funcionais e parâmetros radiológicos, tipo e tempo de fratura (P>0,05). Nos pacientes com FEDR à direita, houve associação estatisticamente significativa entre as escalas DASH e GeW, com a força de preensão direita (P=0,02 e P=0,01, respectivamente).A escala DASH se correlacionou ainda com a força de pinça dupla direita (P=0,04) nestes indivíduos. Nos pacientes com FEDR à esquerda, a escala PRWE se correlacionou com força de preensão (P=0,02), enquanto a escala GeO, com todos os parâmetros de força avaliados: força de preensão (P=0,04), força de pinça simples (P=0,02), força de pinça dupla (P<0,001) e pinça lateral (P<0,001). Quando correlacionamos as escalas funcionais com a mobilidade, as escalas DASH e GeW apresentaram correlação significativa com a flexão de punho nos pacientes com FEDR à direita (P<0,03 e P<0,02, respectivamente). Conclusões: As forças de pinça simples, dupla e lateral, assim como a escala GeO, foram capazes de discriminar pacientes com FEDR de controles sadios. As 4 escalas de funcionalidade não se correlacionaram com tipo de fratura, tempo de fratura e parâmetros radiológicos. O desempenho discriminativo das diversas escalas se mostrou variável na relação com a força e a mobilidade: enquanto a escala GeO se correlacionou universalmente com os parâmetros de força em pacientes com FEDR à esquerda, duas outras escalas (DASH e GeW) se associaram à flexão em indivíduos com FEDR à direita.
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Avalia??o funcional da fratura da extremidade distal do r?dioRaffone, Adriana Maisonnave 31 March 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-03-31 / Introdu??o: As fraturas da extremidade distal do r?dio (FEDR) apresentam alta incid?ncia e s?o comuns em indiv?duos de idade avan?ada. As FEDR s?o particularmente freq?entes em mulheres p?s-menopausa, dada ? ocorr?ncia de osteoporose nesta faixa et?ria. Estimase que uma em cada sete mulheres acima dos 50 anos apresenta fratura do r?dio distal ao longo da vida. A avalia??o funcional ap?s o tratamento das FEDR necessita ser mais detalhadamente investigada. At? o momento, poucas escalas funcionais foram submetidas a testes de valida??o ou de determina??o de confiabilidade. Objetivo: Avaliar o desempenho discriminat?rio de quatro escalas funcionais em pacientes com FEDR. Pacientes e M?todos: O estudo, transversal controlado, incluiu 51 indiv?duos. Trinta e um pacientes constitu?ram o grupo com FEDR, tratados cirurgicamente com placa volar de ?ngulo fixo. Esta popula??o foi proveniente de uma cl?nica especializada em cirurgia da m?o, na cidade de Porto Alegre-RS. Vinte indiv?duos sem FEDR e origin?rios da Universidade do Adulto Maior do Centro Universit?rio Metodista IPA ou da comunidade compreenderam a popula??o de controles. Ap?s consentimento livre, cada indiv?duo foi submetido ?: 1) coleta de dados relacionados ? fratura (mecanismo, lado afetado, tempo de evolu??o, classifica??o); 2) avalia??o da for?a de preens?o e das for?as de pin?a simples, dupla e lateral; 3) determina??o da amplitude de movimento ativa de flex?o e de extens?o de punho e da prona??o e da supina??o da r?dio-ulnar; 4) determina??o dos 4 escores funcionais: question?rios de Gartland & Werley (GeW), Green & O?Brien (GeO), disfun??es do bra?o, do ombro e da m?o (DASH) e Patient Rated Wrist Evaluation (PRWE); 5) avalia??o radiogr?fica, incluindo inclina??o radial, inclina??o volar e comprimento do r?dio. Os dados quantitativos foram analisados por m?dia e desviopadr?o. Na compara??o de vari?veis categ?ricas, foram utilizados o teste t de Student, a an?lise de vari?ncia, o teste de U de Mann-Whitney, o teste H de Kruskal-Wallis e o teste exato de Fisher. Para avaliar associa??es entre vari?veis cont?nuas, coeficientes de correla??o de Pearson e Spearman foram calculados. As signific?ncias destes coeficientes foram determinadas pelo teste t de Student. O n?vel de signific?ncia adotado foi de a=0,05. Os dados foram analisados atrav?s dos programas SPSS vers?o 12.0 e Sigma Plot vers?o 8.0. Resultados: A m?dia de idade dos indiv?duos com FEDR foi de 68,1? 10,1. A maioria (87%) era do sexo feminino e destra (94%). Pacientes com FEDR n?o diferiram de controles quanto a estas vari?veis (P>0,05). O mecanismo mais freq?ente foi ? queda de pr?pria altura, relatada por 27 pacientes (84,4%). As for?as de pin?a simples, dupla e lateral foram significativamente maiores nos controles do que no grupo com FEDR (P<0,001), independentemente do lado fraturado. Entre as escalas funcionais, somente o GeO discriminou indiv?duos com FEDR de controles, independentemente do lado fraturado (P<0,001). Em pacientes com FEDR, o escore da escala GeO foi menor nos indiv?duos do sexo masculino, quando comparados com os do sexo feminino e esta diferen?a foi estatisticamente significativa (P<0,001). N?o houve correla??o entre escores funcionais e par?metros radiol?gicos, tipo e tempo de fratura (P>0,05). Nos pacientes com FEDR ? direita, houve associa??o estatisticamente significativa entre as escalas DASH e GeW, com a for?a de preens?o direita (P=0,02 e P=0,01, respectivamente). A escala DASH se correlacionou ainda com a for?a de pin?a dupla direita (P=0,04) nestes indiv?duos. Nos pacientes com FEDR ? esquerda, a escala PRWE se correlacionou com for?a de preens?o (P=0,02), enquanto a escala GeO, com todos os par?metros de for?a avaliados: for?a de preens?o (P=0,04), for?a de pin?a simples (P=0,02), for?a de pin?a dupla (P<0,001) e pin?a lateral (P<0,001). Quando correlacionamos as escalas funcionais com a mobilidade, as escalas DASH e GeW apresentaram correla??o significativa com a flex?o de punho nos pacientes com FEDR ? direita (P<0,03 e P<0,02, respectivamente). Conclus?es: As for?as de pin?a simples, dupla e lateral, assim como a escala GeO, foram capazes de discriminar pacientes com FEDR de controles sadios. As 4 escalas de funcionalidade n?o se correlacionaram com tipo de fratura, tempo de fratura e par?metros radiol?gicos. O desempenho discriminativo das diversas escalas se mostrou vari?vel na rela??o com a for?a e a mobilidade: enquanto a escala GeO se correlacionou universalmente com os par?metros de for?a em pacientes com FEDR ? esquerda, duas outras escalas (DASH e GeW) se associaram ? flex?o em indiv?duos com FEDR ? direita.
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Fixação rígida com parafuso tipo Neck Screw em fraturas tetrapóides de zigomaGaziri, Daniel Augusto January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2011-12-27T14:14:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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license.txt: 581 bytes, checksum: 44ea52f0b7567232681c6e3d72285adc (MD5) / Correct reduction of the tetrapod zygoma fractures and their efficient internal fixation are essential to achieve a good outcome. In this work we developed a type of “neck screw” which improves some advantages of the techniques of rigid internal fixation and minimizes some of their disadvantages. The “neck screw” increases friction between the fractured bone segments, in axial direction, thereby promoting the required stability and adequate bone repair. We evaluated the setting and stabilization of disjunction-fractures of the zygomatic complex corrected by the “neck screw” applied in the region of frontozygomatic butters, the post-surgery comfort or discomfort reported by patients, and the average surgery time spent. To evaluated the efficiency of the “neck screw”, four patients with tetrapod fracture of zygoma were submitted to computed tomography scans for displaying their fractures and guiding surgical planning, were them subjected to surgical osteosynthesis with the “neck screw” applied in the region of the frontozygomatic suture, the surgery time was recorded, and after thirty days new computed tomography images were taken. The patients were evaluated by physical examinations, application of the discomfort questionnaire about the presence of the “neck screw”, and their computed tomography images were processed by the protocol of measurement. Data collected on the questionnaires, the surgical time and diversion of bone segments were subjected to statistical tests. The surgical correction of the tetrapod zygomatic fractures here proposed has the following advantages: it has a lower cost, since it uses only one titanium screw, whereas current methods employ at least one microplate and four screws; the surgery time is shorter than the time spent by the current techniques; it ensures stability of fixation, as evidenced by computed tomography scans and by clinical monitoring of patients, since none of them presented facial asymmetry, enophthalmus, or diplopia; discomfort reported by patients is reduced because the head screw is lodged into the bone. / A correta redução das fraturas tetrapóides do zigoma e sua eficiente fixação interna são primordiais para se obter um bom resultado final. Buscando aprimorar as vantagens e minimizar as desvantagens das técnicas de fixação interna rígida, desenvolvemos o parafuso neck screw, conciliando a técnica do lag screw à das placas minicompressivas. Seu sistema de compressão dinâmica visa aumentas a fricção entre os segmentos ósseos fraturados, no sentido axial, promovendo a estabilidade necessária, para o correto reparo ósseo. O presente trabalho teve como objetivos avaliar: a fixação e a estabilização das fraturas-disjunção do complexo zigomático proporcionadas pelo parafuso neck screw, aplicado na região da sutura frontozigomática; o conforto e/ou desconforto pós-operatórios relatados pelo paciente; o tempo cirúrgico médio empregado. Para avaliar a eficiência do parafuso neck screw, quatro pacientes com fratura tetrapóide de zigoma tiveram realizadas tomografias computadorizadas para evidenciação das fraturas e planejamento cirúrgico; em seguida foram submetidos a procedimento cirúrgico, com osteossíntese através do neck screw aplicado na região da sutura frontozigomática, com o tempo cirúrgico devidamente anotado; após trinta dias foram forma submetidos a novo exame tomográfico. Os pacientes foram avaliados através de exame físico, aplicação de questionário e mensuração das imagens tomográficas, e os dados coletados, a respeito, foram submetidos a testes estatísticos. A importância desta pesquisa esta na proposição de uma rotina de técnica para fixação das fraturas-disjunção do complexo zigomático. O método proposto garante estabilidade da fixação comprovada pelo acompanhamento tomográfico, com análise estatística das mensurações altamente significante e também pelo acompanhamento clínico dos pacientes, que não apresentaram assimetria facial, enoftalmo, ou diplopia; o tempo operatório é significativamente reduzido e há diminuição do desconforto referido pelos pacientes quando da palpação na região frontozigomática, pois o parafuso neck screw teve alojamento intra-ósseo. Esta técnica tem menor custo, por utilizar apenas um parafuso, enquanto o método tradicional emprega, no mínimo, uma microplaca e quatro parafusos.
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Fixa??o r?gida com parafuso tipo Neck Screw em fraturas tetrap?ides de zigomaGaziri, Daniel Augusto 08 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-01-08 / A correta redu??o das fraturas tetrap?ides do zigoma e sua eficiente fixa??o interna s?o primordiais para se obter um bom resultado final. Buscando aprimorar as vantagens e minimizar as desvantagens das t?cnicas de fixa??o interna r?gida, desenvolvemos o parafuso neck screw, conciliando a t?cnica do lag screw ? das placas minicompressivas. Seu sistema de compress?o din?mica visa aumentas a fric??o entre os segmentos ?sseos fraturados, no sentido axial, promovendo a estabilidade necess?ria, para o correto reparo ?sseo. O presente trabalho teve como objetivos avaliar: a fixa??o e a estabiliza??o das fraturas-disjun??o do complexo zigom?tico proporcionadas pelo parafuso neck screw, aplicado na regi?o da sutura frontozigom?tica; o conforto e/ou desconforto p?s-operat?rios relatados pelo paciente; o tempo cir?rgico m?dio empregado. Para avaliar a efici?ncia do parafuso neck screw, quatro pacientes com fratura tetrap?ide de zigoma tiveram realizadas tomografias computadorizadas para evidencia??o das fraturas e planejamento cir?rgico; em seguida foram submetidos a procedimento cir?rgico, com osteoss?ntese atrav?s do neck screw aplicado na regi?o da sutura frontozigom?tica, com o tempo cir?rgico devidamente anotado; ap?s trinta dias foram forma submetidos a novo exame tomogr?fico. Os pacientes foram avaliados atrav?s de exame f?sico, aplica??o de question?rio e mensura??o das imagens tomogr?ficas, e os dados coletados, a respeito, foram submetidos a testes estat?sticos. A import?ncia desta pesquisa esta na proposi??o de uma rotina de t?cnica para fixa??o das fraturas-disjun??o do complexo zigom?tico. O m?todo proposto garante estabilidade da fixa??o comprovada pelo acompanhamento tomogr?fico, com an?lise estat?stica das mensura??es altamente significante e tamb?m pelo acompanhamento cl?nico dos pacientes, que n?o apresentaram assimetria facial, enoftalmo, ou diplopia; o tempo operat?rio ? significativamente reduzido e h? diminui??o do desconforto referido pelos pacientes quando da palpa??o na regi?o frontozigom?tica, pois o parafuso neck screw teve alojamento intra-?sseo. Esta t?cnica tem menor custo, por utilizar apenas um parafuso, enquanto o m?todo tradicional emprega, no m?nimo, uma microplaca e quatro parafusos
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