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Fadiga em pacientes da Coorte Brasília de artrite reumatoide (AR) : estudo da prevalência e comparação entre diferentes instrumentos de avaliaçãoDiniz, Leonardo Rios January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2016. / Submitted by Aline Mequita (alinealmeida@bce.unb.br) on 2016-06-24T17:08:40Z
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2016_LeonardoRiosDiniz.pdf: 1293874 bytes, checksum: 554aad2b639e3406f67320ea880d3c88 (MD5) / A fadiga na AR é considerada como um sintoma extraarticular multidimensional comum e incapacitante, relatado entre 40 e 80% dos pacientes e historicamente pouca atenção tinha sido dada ao sintoma devido provavelmente à falta de consenso na definição do que é fadiga, e à falta de um agente etiológico específico. Além disso, existe a dificuldade para a caracterização e diferenciação das expressões utilizadas pelos indivíduos para descrever a fadiga e os demais sintomas, especialmente em países com grande extensão territorial e que apresentam grande diversidade cultural em sua população. Objetivos: 1) Avaliar a prevalência da fadiga nos pacientes da Coorte Brasília de AR; 2) Determinar a associação entre a ocorrência de fadiga e variáveis epidemiológicas e clínicas da doença, com o uso dos seguintes instrumentos: a) Dimensão de Vitalidade do questionário SF-36 (Medical Outcomes Study Short Form 36); b) Perfil dos estados de humor – POMS (Profile of Mood States) dimensão de fadiga; c) Escala de avaliação multidimensional da fadiga – MAF (Multidimensional Assessment of Fatigue Scale); d) Escala de severidade da fadiga – FSS (Fatigue Severitiy Scale); e) Questionário Bristol multidimensional de fadiga na artrite reumatoide BRAF-MDQ (Bristol Rheumatoid Arthritis Fatigue Multidimensional Questionnaire); f) Escala numérica do questionário Bristol multidimensional de fadiga na artrite reumatoide BRAF-NRS (Bristol Rheumatoid Arthritis Fatigue Numerical Rating Scales for Severity, Effect and Coping); g) Escala Visual Análoga de fadiga (EVAfad); h) Questionário de avaliação funcional da terapia de doenças crônicas – fadiga FACIT-F (Functional Assessment of Chronic Illness Therapy Fatigue Scale); 3) Comparar o desempenho dos diferentes instrumentos de avaliação de acordo com o grau de fadiga nessa população; 4) Medir o grau de similaridade entre os instrumentos de avaliação da fadiga. Pacientes e Métodos: Foram coletados dados socioeconômicos demográficos e clínicos de uma amostra de conveniência de 80 pacientes acompanhados regularmente na coorte Brasília de AR do Hospital Universitário de Brasília. Avaliouse a fadiga com os instrumentos supracitados e aplicou-se a regressão linear múltipla para determinar a associação da fadiga com as variáveis coletadas (nível de significância de 5%). Então, foram divididos em 3 grupos de acordo com o grau de ix fadiga avaliado pela Escava Visual Análoga de Fadiga (EVAfad): Grupo 1 – EVAfad de 0 a 2; Grupo 2 – EVAfad de 2,1 a 5; e, Grupo 3 – EVAfad de 5,1 a 10. A seguir, foi executada nova regressão linear múltipla, para se avaliar o desempenho de cada instrumento de acordo com grau de fadiga observado em cada grupo. Resultados: A idade média foi de 49 anos, com predomínio em mulheres (87,5%) pardas (56,3%). O tempo médio de doença foi de 5 anos e os pacientes apresentavam, na média, baixo nível de atividade da doença (DAS28 = 2,79) e com pouca ou nenhuma incapacidade (HAQ = 0,92). A prevalência da fadiga (EVAfad >2) foi de 71,25%, com correlação constante com a incapacidade e idade em quase todos os instrumentos utilizados. Conclusão: A fadiga é um sintoma prevalente na coorte Brasília de AR, acometendo ao menos 71,25% dessa população. Os instrumentos utilizados apresentaram bom desempenho na avaliação da fadiga, exceto FSS e BRAF-NRS que explicaram menos de 30% da fadiga. O questionário FACIT-F apresentou boa sensibilidade na avaliação geral e dos grupos de fadiga. Os instrumentos SF36 vitalidade, POMS fadiga e FSS têm maior sensibilidade em indivíduos com níveis baixos de fadiga; o instrumento MAF-GFI tem maior sensibilidade nos indivíduos com fadiga de leve a moderada; e o FACIT-F no grupo de fadiga severa. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Fatigue in Rheumatoid Arthritis is considered a common, disabling multidimensional extraarticular symptom, reported between 40 and 80% of the patients, and historically little attention has been paid to it probably due to the lack of a consensus on the definition of fatigue and/ or the lack of a defined etiology. In addition, the individuals have difficulty to characterize and differentiate the expressions to describe fatigue, especially in country with large territorial extension and with great cultural diversity. Objectives: 1) Assess the prevalence of fatigue among the patients of the Brasília cohort of RA; 2) Determine the association between fatigue and the clinical and epidemiological variables of the disease, by using the questionnaires: Medical Outcomes Study Short Form 36 vitality scale (SF36); b) Profile of Mood States (POMS) fatigue scale; c) Multidimensional Assessment of Fatigue Scale (MAF); d) Fatigue Severity Scale (FSS); e) Bristol Rheumatoid Arthritis Fatigue Multidimensional Questionnaire (BRAF-MDQ); f) Bristol Rheumatoid Arthritis Fatigue Numerical Rating Scales for Severity, Effect and Coping (BRAF-NRS); g) Visual Analog Scale of fatigue (VAS fatigue); h) Functional Assessment of Chronic Illness Therapy Fatigue Scale (FACIT-F); 3) Compare the results of the different instruments according to the fatigue degree; 4) Assess the similarity of the instruments in assessing fatigue. Patients and Methods: Socioeconomic, demographic and clinical data were collected from a convenience sample of 80 patients regularly followed at the Brasília cohort of RA of the University Hospital of Brasília. Fatigue as assessed with the aforementioned instruments and a multiple linear regression was conducted to determine the association between fatigue and the variables (5% level of significance). The sample was separated in three groups, according to the level of fatigue assessed by the VAS fatigue: Group 1 – VAS fatigue score 0 - 2; Group 2 – VAS fatigue score 2.1 - 5; and, Group 3 – VAS fatigue score 5.1 - 10. Then, a multiple linear regression was conducted to assess the performance of each instrument, observing the severity of fatigue. Results: Mean age was 49 years with prevalence of women (87.5%) and brown skinned (56.3%). The mean time of disease was 5 years and the patients a low level of disease activity (DAS28 = 2.79) and none or little disability level (HAQ = 0.92). The xi prevalence of fatigue (VAS fatigue >2) was of 71.25%, with correlation with disability and age (negative correlation) in almost all questionnaires. Conclusion: Fatigue is a prevalent symptom in the Brasília cohort of RA, affecting at least 71.25% of this population. The instruments used to assess fatigue presented good performance, except for the FSS and BRAF-NRS that explained less than 30% of the fatigue. The FACIT-F questionnaire presented good sensibility when assessing the groups separately. The SF36 vitality, POMS fatigue and FSS presented greater sensibility when assessing individuals with low level of fatigue; the MAF-GFI performed better when assessing individual with moderate fatigue; and the FACIT-F performed better when assessing the severe fatigue group.
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Avaliação do efeito da direção de laminação sobre a taxa de propagação de trincas no alumínio 7050-T7451Almeida, Adriane Faria de 15 June 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade UnB Gama, Programa de Pós-graduação em Integridade de Materiais da Engenharia, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-08-18T17:21:52Z
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2016_AdrianeFariadeAlmeida.pdf: 74601079 bytes, checksum: d4568bf757914897c93f08e0d6ea5761 (MD5) / Este trabalho avalia a influência da laminação na alteração das taxas de propagação de trincas por fadiga em ligas de alumínio AL7050-T7451. A análise é baseada no levantamento das curvas de velocidade de propagação de trincas da/dN x ΔK através de ensaios experimentais, e na obtenção das constantes de Paris para cada uma das direções. Foram analisados quatro diferentes posicionamento de corpos de prova em função do sentido de laminação, sendo eles: L-T, T-L, S-L e T-S. Os resultados foram comparados entre si a fim de avaliar se existem diferenças significativas. As quatro direções analisadas apresentaram diferenças de resistência à propagação de trincas significativas, sendo a direção S-L menos resistente e a direção T-S mais resistente à propagação de trincas, sendo a diferença da velocidade de propagação de trincas entre as direções T-S e S-L, para os mesmos valores de ΔK, cerca de 600% a mais na direção S-L. A direção L-T apresentou a menor aceleração no crescimento das trincas, já a maior aceleração foi observada na direção S-L. Porém, a direção T-S (que foi a mais resistente à propagação de trincas) apresentou tendência de desvios e /ou bifurcações significativas. Ainda foi verificado que o método de ensaio experimental experimental utilizado pode influenciar os resultados obtidos (controle de ΔK ou amplitude de carga constante), mesmo que todos os parâmetros utilizados nos dois métodos estejam dentro das condições estabelecidas pelas normas vigentes. _________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study evaluates the influence of rolled on the propagation rates of fatigue crack in AL7050-T7451 aluminum alloy. The analysis is based on survey of velocity curves propagation da / dN x ΔK through experimental trials, and obtaining of the constant of Paris for each direction. Four different positions of specimens were analyzed in function the direction of lamination, being them: L-T, T-L, S-L and T-S. The results were compared each other to assess whether there are significant differences. The four directions analyzed showed resistance differences to the spread of significant cracks, and the direction S-L was less resistant and direction T-S was more resistant to crack propagation, and the difference of crack propagation speed between the T-S and S-L directions for the same ΔK values, was about 600% more in the direction S-L. L-T direction had the lowest acceleration in the growth of cracks, already the largest acceleration was observed in the direction S-L. However, the direction of T-S (which was more resistant to crack propagation) tended significant of deviations and/or bifurcations. In additional it was found that the used experimental test method can influence the results (ΔK control or constant load), even if all the parameters used in the two methods are within the conditions laid down by standards.
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Parâmetros discriminadores de estacionariedade fisiológica em sinais de eletromiografia de superfície aplicados no estudo da fadiga / Discriminatory parameters for physiological stationarity in surface electromyography applied in fatigue analysisRocha Júnior, Valdinar de Araújo 22 November 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Elétrica, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-02-23T16:15:43Z
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2016_ValdinardeAraújoRochaJúnior.pdf: 4581584 bytes, checksum: e9f5e7a03217d7a664a1063c3e8ee236 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-03-13T20:05:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2016_ValdinardeAraújoRochaJúnior.pdf: 4581584 bytes, checksum: e9f5e7a03217d7a664a1063c3e8ee236 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-13T20:05:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2016_ValdinardeAraújoRochaJúnior.pdf: 4581584 bytes, checksum: e9f5e7a03217d7a664a1063c3e8ee236 (MD5) / A presente investigação tem como objeto de estudo o processamento do sinal eletromiográfico utilizado na análise da fadiga muscular. As técnicas de processamento de sinais tradicionalmente aplicadas à eletromiografia de superfície (EMG-S) produzem índices de fadiga com grande variação espacial (os índices sofrem grandes distorções por conta de mudanças na posição dos eletrodos de captação). Os índices de fadiga obtidos com técnicas clássicas também exibem grande variação temporal (eles não apresentam o mesmo resultado quando o procedimento experimental é repetido duas ou mais vezes). Com a finalidade de superar essas limitações, três novos parâmetros eletromiográficos que destacam as faixas de frequência mais reprodutíveis do sinal foram desenvolvidos: o escalar ponderado de Fourier (scale weighted Fourier – SWF); o escalar ponderado wavelet (scale weighted wavelet – SWW) e a razão wavelet entre a energia das escalas de baixa frequência e a energia total dos coeficientes (wavelet index of ratio of energies at scales of low frequency and wavelets energy – WIRELT). Além da criação de novos parâmetros, uma nova metodologia de análise de sinal também foi concebida para reduzir os problemas de variação espacial e temporal dos índices. Tal metodologia baseia-se em modelo estocástico markoviano que indica a não estacionariedade introduzida no sinal eletromiográfico pela fadiga utilizando processo de acumulação de parâmetros. A avaliação do modelo proposto foi feita em conjunto de sinais reais captados no bíceps braquial de homens e mulheres durante contração isométrica fatigante. Os sinais foram registrados com arranjo linear de eletrodos e o modelo estocástico foi aplicado tanto aos novos parâmetros desenvolvidos quanto aos parâmetros clássicos descritos na literatura (RMS, ZCR, MDF e WIRELT). As avaliações realizadas mostraram que os novos parâmetros são capazes de ressaltar as faixas de frequência mais reprodutíveis do sinal de EMG-S. Verificou-se também que o modelo estocástico indica a fadiga muscular independente do parâmetro eletromiográfico ao qual ele é aplicado. Com a utilização do novo modelo, alguns parâmetros tornam-se mais ou menos sensíveis à fadiga, dependendo da intensidade da contração isométrica. Em relação à variação espacial e temporal, os índices de fadiga obtidos com o novo processamento mostraram-se mais reprodutíveis que os índices calculados com métodos tradicionais. A nova metodologia também permitiu diferenciar a taxa de fadiga de homens e mulheres e sinalizar a fadiga mais acentuada em indivíduos que realizaram teste com maior intensidade de contração. Os resultados do presente estudo indicam que o processamento proposto constitui ferramenta de análise eletromiográfica da fadiga que minimiza os problemas identificados nas abordagens clássicas de tratamento do sinal de EMG-S. / The study object of the present investigation is the signal processing of electromyography signal used in muscular fatigue analysis. The traditional signal process techniques applied in surface electromyography produce fatigue indexes with high spatial variance (the indexes are distorted with electrode positioning changes). The fatigue indexes coming from classic techniques also show high temporal variance (they do no present the same result when experimental procedure is repeated twice or more times). Aiming to overcome these limitations, three new electromyographic parameters that highlight the most reliably signal frequency bands were developed: the scale weighted Fourier (SWF); the scale weighted wavelet (SWW) and the wavelet index of ratio of energies at scales of low frequency and wavelets energy (WIRELT). Besides the development of new parameters, a new methodology for signal analysis was conceived to minimize problems with spatial and temporal indexes variations. This methodology is based on a markovian stochastic model that indicates the non-stationarity inserted in electromyographic signal by the fatigue using a cumulative parameters process. The evaluation of the proposed model was performed in a set of real signals obtained in biceps brachii of men and women during isometric fatiguing contractions. The signals were acquired by a linear electrode array and the stochastic model was applied in the new and in the classic electromyographic parameters described in literature (RMS, ZCR, MDF e WIRELT). The evaluation performed showed that the new parameters are able to highlight the most reliable signal frequency bands of the EMG-S. It was found that stochastic model indicates the muscular fatigue regardless of the parameter in which it is applied. With the use of the new model, some parameters became more or less sensitive to fatigue depending on isometric contraction intensity. In relation to spatial and temporal variation, the fatigue indexes established with new signal processing have revealed to be more reliable than the ones obtained with traditional methods. The new signal processing also allowed to distinguish the fatigue rates in men and women, and indicated steeper fatigue rate in tests with more intense contractions. The results of the present study showed that the signal processing proposed is an electromyographic tool that minimizes the problems identified in classical approaches for EMG-S signal treatment.
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Treinamento de força com repetições máximas e submáximas : efeitos na força e na hipertrofia muscularMartorelli, Saulo Santos 10 July 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2015. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-02-17T14:55:56Z
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2015_SauloSantosMartorelli.pdf: 2350508 bytes, checksum: b04d1612b693014848997c90bbcad031 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2016-03-10T13:03:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2015_SauloSantosMartorelli.pdf: 2350508 bytes, checksum: b04d1612b693014848997c90bbcad031 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-10T13:03:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2015_SauloSantosMartorelli.pdf: 2350508 bytes, checksum: b04d1612b693014848997c90bbcad031 (MD5) / O objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos de dez semanas de treinamento de força com repetições máximas e submáximas sobre a força muscular, resistência de força e hipertrofia muscular em mulheres jovens destreinadas e treinadas. Participaram da pesquisa 52 mulheres destreinadas (22,1 ± 3,9 anos, 63,6 ± 20,6 kg, 161,9 ± 5,9 cm) e 37 mulheres treinadas (21,6 ± 2,2 anos, 60,0 ± 10,4 kg, 162,6 ± 6,4 cm). As voluntárias foram divididas em seis grupos: 1) repetições máximas destreinadas (MD, n = 17, 22,0 ± 4,6 anos, 60,6 ± 10,4 kg, 161,8 ± 6,1 cm); 2) repetições máximas treinadas (MT, n = 13,; 22,8 ± 2,7 anos, 59,3 ± 8,4 kg, 162,2 ± 6,9 cm); 3) repetições submáximas destreinadas (SD, n = 16 , 21,9 ± 3,8 anos, 61,3 ± 15,3 kg, 160,9 ± 5,7 cm); 4) repetições submáximas treinadas (ST, n = 11, 21,0 ± 2,2 anos, 63,8 ± 12,8 kg, 164,1 ± 6,8 cm); 5) repetições submáximas com volume equiparado destreinadas (VD, n = 19, 22,2 ± 3,5 anos, 57,5 ± 7,7 kg, 163,3 ± 6,3 cm); 6) repetições submáximas com volume equiparado treinadas (VT, n = 13, 21,0 ± 1,2 anos, 57,6 ± 9,9 kg, 161,8 ± 5,8 cm). As voluntárias dos grupos MD e MT realizaram três séries de repetições máximas dos flexores do cotovelo; os grupos SD e ST realizaram três séries de sete repetições submáximas; os grupos VD e VT realizaram quatro séries de sete repetições submáximas. Todos os grupos utilizaram a carga de 70% de 1RM. Foram realizadas avaliações de força muscular (1RM), pico de torque a 60 e 180º.s-1 (PT60 e PT180), resistência de força (TRF) e espessura muscular (EM) dos músculos flexores do cotovelo. Houve aumento nos valores de 1RM (p<0,001) após 5 e 10 semanas de treinamento no grupo MD (19,4 ± 12,2% e ES = 0,59; 33,2 ± 17,4% e ES = 0,95), SD (19,5 ± 9,4% e ES = 0,66; 29,1 ± 11,3% e ES = 0,92), VD (23,8 ± 14,7% e ES = 1,01; 33,4 ± 16,8% e ES = 1,27), MT (16,4 ± 10,2% e ES = 0,74; 26,9 ± 13,8% e ES = 1,02), ST (19,1 ± 5,7% e ES = 1,02; 26,2 ± 7,2% e ES = 1,19) e VT (17,9 ± 11,0% e ES = 1,01; 25,5 ± 11,8% e ES = 1,23). Também houve aumento nos valores de TRF (p<0,001) após 5 e 10 semanas de treinamento no grupo MD (112,2 ± 112,4% e ES = 1,17; 179,0 ± 139,3% e ES = 1,29), SD (124,5 ± 100,9% e ES = 1,38;154,4 ± 140,6% e ES = 1,41), VD (150,3 ± 161,3% e ES = 1,32; 226,5 ± 258,4% e ES = 1,40), MT (64,7 ± 37,1% e ES = 1,23 ;86,7 ± 53,8% e ES = 1,33), ST (67,0 ± 50,9% e ES = 1,63; 83,7 ± 65,1% e ES = 1,59) e VT (58,1 ± 73,0% e ES = 0,94; 114,2± 102,3% e ES = 1,60). Houve um aumento nos valores do PT60 (p<0,01) após 10 semanas de treinamento nos grupos MD (3,0 ± 14,2%, ES = 0,10), SD (10,9 ± 18,2%, ES = 0,39), VD (13,0 ± 14,8%, ES = 0,57), MT (1,3 ± 13,9%, ES = 0,04), ST (7,2 ± 13,7%, ES = 0,45) e VT (9,4 ± 13,6%, ES = 0,46). Houve aumento nos valores de PT180 após as 10 semanas de treinamento apenas para o grupo VD (17,0 ± 16,7%; p<0,05; ES =0,78). Não foi encontrado aumento para os grupos MD (-3,8 ± 17,8%; p=0,421; ES=-0,22), SD (8,7 ±16,9%; P=0,08; ES = 0,27), MT (6,0 ± 22,7%; P=0,08), ST (4,9 ± 26,8%; P=0,08) e VT (10,4 ± 13,2%; p=0,08). Houve aumento nos valores de EM após 5 (p<0,01) e 10 semanas (p<0,001) de treinamento no grupo MD (8,6 ± 13,2% e ES = 0,32; 13,9 ± 12,8% e ES =0,57), SD (5,9 ± 8,0% e ES = 0,31; 4,2 ± 12,0% e ES = 0,19), VD (3,5 ± 13,6% e ES = 0,16; 9,3 ± 12,0% e ES = 0,50, respectivamente). Houve aumento apenas após 10 semanas nos grupos MT (8,9 ± 12,9% e ES = 0,67) e VT (2,1 ± 6,5% e ES = 0,49). O grupo ST não apresentou aumento após 5 e 10 semanas de treinamento (4,3 ± 7,6% e ES = 0,14; 0,8 ± 12,1% e ES = 0,08). Foi encontrada interação tempo vs grupo (p<0,01). A utilização de repetições máximas não trousse benefícios adicionais na otimização dos benefícios do treinamento de força (aumentos da força, resistência de força e hipertrofia muscular). __________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The objective of this study was compare the effects of ten weeks of strength training with maximum and submaximal repetitions on muscular strength, endurance and muscle hypertrophy in untrained and trained young women. 52 untrained women (22.1 ± 3.9 years, 63.6 ± 20.6 kg ± 5.9 161.9 cm) and 37 trained women (21.6 ± 2.2 years, 60.0 ± 10.4 kg, 162.6 ± 6.4 cm) participated in the research. The volunteers were divided into six groups: 1) maximum repetitions untrained (MD, n = 17, 22.0 ± 4.6 years, 60.6 ± 10.4 kg, 161.8 ± 6.1 cm); 2) maximum repetitions trained (MT, n = 13, 22.8 ± 2.7 years; 59.3 ± 8.4 kg, 162.2 ± 6.9 cm); 3) submaximal repetitions untrained (SD, n = 16, 21.9 ± 3.8 years, 61.3 ± 15.3 kg, 160.9 ± 5.7 cm); 4) submaximal repetitions trained (ST, n = 11, 21.0 ± 2.2 years, 63.8 ± 12.8 kg, 164.1 ± 6.8 cm); 5) submaximal repetitions with equated volume untrained (VD, n = 19, 22.2 ± 3.5 years, 57.5 ± 7.7 kg, 163.3 ± 6.3 cm);6) submaximal repetitions with equated volume trained (VT, n = 13, 21.0 ± 1.2 years, 57.6 9.9 kg ± ± 5.8 161.8 cm). MD and MT groups performed three sets of maximum repetitions; SD and ST groups performed three sets of seven submaximal repetitions; VD and VT groups performed four series of seven submaximal repetitions. All groups used 70% 1RM of the elbow flexors strength. Evaluations were conducted for muscular strength (1RM), peak torque at 60 and 180º.s-1 (PT180 and PT60), strength resistance (TRF) and muscle thickness (EM) of the elbow flexor muscles. There was an increase in 1RM (p < 0.001) after 5 and 10 weeks of training on MD Group (19.4 ± 12.2% and ES = 0.59; 33.2 ± 17.4% and ES = 0.95), SD (19.5 ± 9.4% and ES = 29.1; 11.3% ± 0.66; and ES = 0.92), VD (23.8 ± 14.7% and ES = 1.01; 33.4 ± 16.8% and ES = 1.27), MT (16.4 ± 10.2% and ES = 0.74; 26.9 ± 13.8% and ES = 1.02) , ST (19.1 ± 5.7% and ES = 1.02; 26.2 ± 7.2% and ES = 1.19) and VT (17.9 ± 11.0% and ES = 1.01; 25.5 ± 11.8% and ES = 1.23). There was also an increase in the TRF (p < 0.001) after 5 and 10 weeks of training on the MD Group (112.2 ± 112.4% and ES = 1.17; 179.0 ± 139.3% and ES = 1.29), SD (124.5 ± 100.9% and ES = 1.38; 154.4 ± 140.6% and ES = 1.41), VD (150.3 ± 161.3 % and ES = 1.32; 226.5 258.4% ± and ES = 1.40), MT (64.7 ± 37.1% and ES = 1.23; 53.8% and 86.7 ± ES = 1.33) , ST (67.0 ± 50.9% and ES = 1.63; 83.7 ± 65.1% and ES = 1.59) and VT (58.1 ± 73.0% and ES = 0.94; ± 114.2 102.3% and ES = 1.60). There was an increase in PT60 (p < 0.01) after 10 weeks of training in MD (3.0 ± 14.2%, ES = 0.10), SD (10.9 ± 18.2%, ES = 0.39), VD (13.0 ± 14.8%, ES = 0.57), MT (1.3 ± 13.9%, ES = 0.04), ST (7.2 ± 13.7%, ES = 0.45) and VT (9.4 ± 13.6%, ES = 0.46). There was an increase in PT180 after the 10 weeks of training only to the Group VD (17.0 ± 16.7%; p < 0.05; ES = 0.78). No changes are found in PT180 for MD (-3.8 ± 17.8%; p = 0.421; ES = -0.22), SD (8.7 ± 16.9%; P = 0.08; ES = 0.27), MT (6.0 ± 22.7%; P = 0.08), ST (4.9 ± 26.8%; P = 0.08) and VT (10.4 ± 13.2%; p = 0.08). There was an increase in EM after 5 (p < 0.01) and 10 weeks (p < 0.001) in the MD (8.6 ± 13.2% and ES = 0.32; 13.9 ± 12.8% and ES = 0.57), SD (5.9 ± 8.0% and ES = 0.31; 4.2 ± 12.0% and ES = 0.19), VD (3.5 ± 13.6% and S = 0.16; 9.3 ± 12.0% and ES = 0.50, respectively). There was an increase only after 10 weeks on MT (8.9 ± 12.9% and ES = 0.67) and VT (2.1 ± 6.5% and ES = 0.49). The ST Group showed no increase after 5 and 10 weeks of training (4.3 ± 7.6% and ES = 0.14; 0.8 ± 12.1% and ES = 0.08). The use of maximum repetitions was not effective to optimize the benefits of strength training (increases strength, endurance and muscle hypertrophy).
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Estudo sobre o comportamento em fadiga da liga de alumínio 7050-T7451 na presença de entalhe e carregamento axial-torcionalSá, Marcus Vinícius Costa 11 December 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Mecânica, 2017. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-06-25T17:31:13Z
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Previous issue date: 2018-06-25 / Esse trabalho propõe uma reformulação da Teoria da Distância Crítica para previsão de vida à fadiga em componentes entalhados submetidos a carregamentos multiaxiais. Diferentemente da abordagem clássica, para a construção da função que relaciona a distância crítica à vida, foram utilizados parâmetros representativos de modelos de falha sob condições de carregamento multiaxial. Nesse sentido, propôs-se a utilização do parâmetro de Smith-Watson-Topper, PSWT, e do parâmetro de Fatemi-Socie, PFS, para representarem a relação entre a distância crítica e a vida. Na construção do modelo, foi desenvolvido um programa experimental com o objetivo de caracterizar o comportamento à fadiga do material em condições uniaxiais utilizando-se espécimes lisos e entalhados fabricados com a liga Al 7050-T7451. Assim, foram geradas as curvas de Wöhler sob condições de tração-compressão (-N), torção alternada (-N), bem como as curvas que relacionam a vida aos parâmetros PSWT e PFS. Com base nesse conjunto de dados experimentais, foram geradas um total de seis curvas de distância crítica divididas segundo dois critérios distintos: a) condição de carregamento do ensaio (tração-compressão e torção alternada) e b) modelo de falha (tensão principal, tensão cisalhante, parâmetro de Smith-Watson-Topper e parâmetro de Fatemi e Socie). Para a validação do modelo, testes de fadiga utilizando espécimes lisos e entalhados foram conduzidos sob condições de carregamento multiaxial em fase. Também foi desenvolvido um conjunto de algoritmos computacionais para a previsão de vida sob condições multiaxiais. Além dos algoritmos que executam a previsão de vida considerando as curvas de distância critica expressas em termos dos parâmetros PSWT e PFS, implementou-se o algoritmo para a previsão de vida segundo o método da curva de Wöhler modificada (MCWM). Com base nos resultados obtidos numérica e experimentalmente, verificou-se que a metodologia proposta, quando considerado o modelo que melhor representa esse fenômeno, é capaz de realizar previsões de vida com níveis de acerto da ordem de 86,4% para faixa de variação de vida com fator 3. / This thesis proposed a reformulation of the Theory of Critical Distances aiming to predict fatigue life of multiaxial notched specimens subjected to in phase multiaxial fatigue loads. As opposed to the classical approach, for the construction of a function that correlates the critical distance to the fatigue life, it has been used parameters that use models of multiaxial failure. In this sense the parameter of Smith-Watson-Topper, PSWT, and Fatemi-Socie, PFS, are used to represent the relation between critical distance against fatigue life curve. In the of model construction, an experimental program was developed aiming to characterize the fatigue behavior of the material under uniaxial conditions using plain and notched Al 7050-T7451 specimens. In this sence, the Wöhler curves were generated for push-pull (-N) and torsional (-N) load conditions the same way that the curves which correlate the parameters PSWT e PFS were obtained. Based on the set of experimental data, six curves of critical distances where generated according to the following criteria: a) the load condition (push-pull and torsional) and b) the model of failure (principal stress, shear stress, Smith-Watson-Topper and Fatemi-Socie parameters). In order to validate the proposed methodology, a set of multiaxial fatigue tests were carried out using plain and “V” notched specimens. Besides the algorithms designed to life prediction considering critical distance curves expressed in terms of PSWT e PFS parameters, there were also designed an algorithm for life prediction according to the Modified Wöhler Curve Method (MWCM). Taking into account the numerical and experimental results obtained, the proposed methodology was able to realize life predictions up to 86,4% of accuracy in a life variance range with factor 3, according to the chosen failure model.
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Efeitos da administração intracerebroventricular de carnosina sobre parâmetros de estresse oxidativo em cérebro de ratosMaravai, Soliany Grassi January 2014 (has links)
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós Graduação em Ciências da Saúde, da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / A carnosina (β-alanina-L-histidina) é um dipeptídeo encontrado em abundância na musculatura esquelética, no músculo cardíaco e no sistema nervoso central. É um composto utilizado como terapia adjuvante para o tratamento de doenças neurodegenerativas associadas ou não ao envelhecimento, devido ao seu conhecido efeito protetor contra oxidantes gerados na fisiopatologia dessas doenças. Entretanto, até o momento, nenhum estudo avaliou o efeito da administração isolada de carnosina sobre parâmetros de estresse oxidativo em cérebro de ratos. Com o intuito de elucidar os efeitos antioxidantes da carnosina, este estudo investigou os efeitos da administração aguda intracerebroventricular (ICV) de carnosina sobre parâmetros de estresse oxidativo em córtex cerebral, cerebelo, hipocampo e estriado de ratos machos com 60 dias de vida. Para tanto, os animais foram submetidos a uma cirurgia estereotáxica com implantação de cânula no ventrículo lateral direito. Três dias após a cirurgia, os animais receberam uma administração única ICV de carnosina (6,4 μmol) através da cânula guia. Os animais do grupo controle receberam 6,4 μmol de NaCl em solução aquosa. Uma hora após a administração, os animais foram eutanasiados por decapitação com guilhotina e as estruturas cerebrais a serem estudadas foram limpas e dissecadas para posteriores análises bioquímicas. Para avaliação da oxidação lipídica e proteica, foram determinados os níveis de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBA-RS) e o conteúdo de sulfidrilas, respectivamente. Também foram avaliadas as atividades das enzimas antioxidantes catalase (CAT) e superóxido dismutase (SOD) nas mesmas estruturas cerebrais. Observou-se que os níveis de TBA-RS não foram alterados em nenhuma das estruturas cerebrais avaliadas nos animais que receberam carnosina em comparação ao grupo controle. Por outro lado, o conteúdo de grupos sulfidrila encontrou-se aumentado em cerebelo e hipocampo de ratos submetidos à administração de carnosina, sugerindo uma maior proteção conferida aos compostos tiólicos presentes nas células. Em relação às defesas antioxidantes, pôde-se observar um aumento da atividade da CAT em córtex cerebral dos animais que receberam administração ICV de carnosina. Tais resultados corroboram estudos anteriores que demonstram efeitos antioxidantes para a carnosina. Entretanto, a administração ICV deste dipeptídeo ocasionou uma inibição da atividade da SOD em estriado, o que pode ser um efeito tóxico da carnosina. Tomados em conjunto, os resultados do presente estudo demonstram efeitos ambíguos da carnosina sobre parâmetros de estresse oxidativo. Este trabalho corrobora o efeito antioxidante descrito, mas apresenta uma evidência de um possível efeito tóxico exercido pela carnosina. Estudos complementares são necessários para avaliar a segurança do uso terapêutico desta molécula.
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Fadiga e qualidade de vida em pacientes sobreviventes de câncer de mama após um ano do diagnósticoKluthcovsky, Ana Claudia Garabeli Cavalli 23 April 2012 (has links)
Resumo: Trata-se de estudo descritivo, comparativo e com abordagem quantitativa, que objetivou avaliar a fadiga e qualidade de vida em mulheres sobreviventes de câncer de mama livres da doença, após um ano ou mais do diagnóstico, atendidas no Sistema Único de Saúde. Foi constituída uma amostra não-probabilística, consecutiva, de 202 pacientes sobreviventes tratadas em dois grandes hospitais em Curitiba, Paraná, e comparadas com dois grupos controles (202 mulheres saudáveis e 202 mulheres sem história de câncer), pareadas por idade com as pacientes. A coleta de dados ocorreu de dezembro de 2008 a junho de 2010 e utilizou-se o WHOQOL-bref, o EORTC QLQ-C30 e a Escala de Fadiga de Piper-revisada, além de dados socioeconômicos, demográficos, clínicos e do tratamento. Os testes estatísticos utilizados foram qui-quadrado, regressão logística multivariada, modelo linear generalizado e o coeficiente de correlação de Spearman. A correção de Bonferroni também foi utilizada. Foi adotado o nível de significância de 5%. As sobreviventes tinham diagnóstico prévio de câncer de mama em estádios in-situ a III, não estavam em tratamento com exceção de hormonioterapia, tinham idade entre 31 e 85 anos (idade média=54,5 anos, dp=10,4) e tempo médio de diagnóstico de 5,2 anos (dp=4,6, mediana=3,9 anos). A maioria delas eram brancas (79,2%), com ensino fundamental (64,9%), tinham companheiro (66,3%) e 47% relataram 1 ou 2 filhos vivos. A maioria (58,4%) não tinha emprego remunerado e tinha uma renda mensal familiar per capita menor ou igual a um salário mínimo (66,3%). A prevalência de fadiga para as sobreviventes foi de 37,6%. O escore médio da fadiga total e os escores médios das dimensões afetiva, comportamental e sensitivo/psicológica indicaram fadiga leve. Os fatores preditivos para fadiga foram menor idade (p=0,024), presença de dor (p=0,000), dispnéia (p=0,006), insônia (p=0,015), e náuseas/vômitos (p=0,036). Os escores médios para qualidade de vida foram significativamente menores para o grupo de sobreviventes com fadiga (todos os valores de p<0,01). Considerando todas as sobreviventes, a fadiga total e dimensões foram associadas negativamente à qualidade de vida (todos os valores de p<0,01). Na comparação com os grupos controles, os escores médios da fadiga total e das dimensões foram significativamente maiores para as sobreviventes do que para os grupos controles (todos os valores de p<0,01). Além disso, as sobreviventes relataram piores avaliações de qualidade de vida geral em relação às mulheres saudáveis e para os domínios físico, psicológico e meio ambiente em relação aos dois grupos controles (todos os valores de p<0,05). Não houve diferença significativa para o domínio relações sociais entre os três grupos. Os resultados sugerem que muitas sobreviventes de câncer de mama livres da doença após o tratamento experimentaram fadiga, principalmente as mais jovens, com dor, dispnéia, insônia e náuseas/vômitos, e essa fadiga comprometeu a qualidade de vida. Também observou-se que as sobreviventes apresentaram significativamente maior fadiga e piores avaliações para a maioria dos aspectos de qualidade de vida quando comparadas à mulheres saudáveis ou sem história de câncer. Pelos resultados obtidos enfatiza-se a importância das avaliações de fadiga e qualidade de vida especialmente direcionadas às mulheres com câncer de mama.
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Efeito do enxague oral com carboidrato sobre o desempenho de cavalos da raça Mangalarga Marchador em teste incremental de esforço máximo / Effect of carbohydrate mouth rinse on Mangalarga Marchador breed performance in maximal exercise testPaulo Moreira Bogossian 10 April 2015 (has links)
Estudos em neurociência aplicada ao exercício tem demonstrado que a gustação do carboidrato pode estimular áreas cerebrais de recompensa e postergar a exaustão em atletas humanos. O presente estudo tem por objetivo investigar o efeito do enxague oral com maltodextrina sobre o desempenho de cavalos em teste incremental de esforço máximo a campo. Sete equinos da raça Mangalarga Marchador foram avaliados após enxague oral com maltodextrina a 6,4% (teste C) e placebo (teste P). Tempo até a exaustão (TAE), frequência cardíaca, glicose e lactato plasmáticos, e a atividade plasmática de creatinoquinase foram avaliados durante e após os testes. O TAE do teste C foi em média 31 segundos superior ao P. O valor pico de lactato do teste C foi 5,97 mg/dl superior ao teste P. O enxague oral com maltodextrina aumentou a capacidade de resistência dos animais avaliados neste estudo / Ergogenic effect of carbohydrate mouth rinse has been widely described in human runner and cyclists. This effect seems to be mediated by the activation of brain areas related to reward and motivation. The aim of the present study is to investigate the effect of maltodextrin mouth rinse on field maximal exercise test. Seven MM breed horses were evaluated after mouth rinse with maltodextrin 6, 4% (test C) and placebo (test P). Time to exhaustion, heart rate, plasmatic glucose and lactate, and serum creatinokinase were measured during and after tests. Time to exhaustion of the test C was 31 second higher than test P. Plasmatic lactate peak was 5,97 mmol/l higher in test C. No differences were observed in glucose and CK levels. Maltodextrin mouth rinse improved performance in maximal field test
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Efeito da luminosidade e do horário do exercício de natação até a exaustão na intensidade de lactato mínimo sobre respostas bioquímicas e hematológicas de ratosBeck, Wladimir Rafael [UNESP] 27 January 2012 (has links) (PDF)
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beck_wr_me_rcla.pdf: 701348 bytes, checksum: 191818d2bc0adc8c421822d8b2946a3b (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O modelo experimental com o uso de ratos tem sido largamente empregado na produção do conhecimento científico em diversos campos. O exercício físico é uma das intervenções utilizadas, sendo que atualmente, com o controle da intensidade relativa de esforço, podemos aprofundar essas investigações. Sabendo que o rato possui hábitos noturnos, algumas características cronobiológicas devem ser consideradas, como a temperatura corporal e atividade espontânea elevada no ciclo escuro do dia. Porém, investigações acerca do horário de manipulação em biotério e aplicação de testes físicos não têm levado em consideração o fator cronobiológico, assim, o objetivo da presente dissertação foi identificar se o exercício físico agudo ou a manipulação crônica de ratos em dois horários distintos do dia são capazes de influenciar a determinação da intensidade correspondente ao teste de lactato mínimo (ILM), o tempo limite sob esta intensidade (TTELMi) e/ou o perfil hematológico e bioquímico de ratos submetidos a exercício de natação. Para isso, 80 ratos Wistar foram distribuídos aleatoriamente em quatro grupos, compondo dois grupos controle (12:00 h e 20:00 h) e dois experimentais que realizaram o teste de performance (12:00 h e 20:00 h). A manipulação e testes de exercício foram aplicados no horário estipulado. Aos 90 dias de idade, todos os animais foram submetidos ao teste de lactato mínimo (TLM). Respeitado um intervalo de 48 horas, os grupos experimentais realizaram o tLIM, sendo eutanasiados em câmara de CO2 imediatamente após tal procedimento (em repouso no mesmo horário para os grupos controle). Para os testes realizados no período noturno foi utilizada uma iluminação especial, buscando a mínima influência no mínimo o ciclo circadiano dos animais. Foi extraído sangue por punção cardíaca, além de... / The experimental model using rats has been widely applied to scientific knowledge production in many fields. The exercise has been an interventions used, and currently, with the individual effort intensity control, we can deepen these investigations. Knowing that the rat possess nocturnal habits, some chronobiological characteristics must be considered, such as body core temperature and spontaneous activity level to be higher in the dark cycle of day. However, the time of day of exercise tests and handling have not taken into account, thus, the aim of this investigation was to identify if acute exercise or chronic handling at different times of day can influence the determination of the intensity corresponding to Lactate Minimum Test (ILM), the time to exhaustion under this intensity (TTELMi) and/or hematologic and biochemical parameters of rats submitted to swimming exercise. For this, 80 Wistar rats were randomly divided into four groups, comprising two control (12:00 h and 20:00 h) and two experimental groups (12:00 h and 20:00 h). All handling and exercise tests were performed on determined time. At 90 days old, all animals performed lactate minimum test (TLM), and 48 h after, experimental groups performed the tLIM, being euthanized in CO2 immediately after this procedure (at rest at the same hour for control groups). To nocturnal tests was used a special illumination, intending to cause the minimum influence on the circadian cycle of animals. Blood sample was drawn by cardiac puncture. Liver and skeletal muscle tissue samples, as blood samples, were used to perform biochemical and hematological analysis. The results are arranged in four experiments, with the first testing the mathematical or non math procedure to determining the intensity and lactatemia corresponding to the TLM, being suggested the use of second... (Complete abstract click electronic access below)
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Análise do comportamento fractal da propagação de trinca por fadiga em aço 300M e liga de alumínio AA7475Calçada, Fernanda Theresa Bueno [UNESP] 20 January 2012 (has links) (PDF)
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calcada_ftb_me_guara.pdf: 2051959 bytes, checksum: ca1589717e6afa4ab2801767fb3f5869 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / No presente trabalho foi feita a analise quantitativa das superfícies de fratura obtidas através da propagação de trinca em fadiga. As trincas em fadiga são o modo de falha que ocorre por uma carga cíclica e repetida aplicada a um corpo de prova, o que irá causar a nucleação, propagação da trinca até a sua ruptura. Utilizou-se a ferramente da dimensão fractal para analisarmos correlações com a propagação de trincas. Os materiais que foram ensaiados são: liga de alumínio AA7475 e aço 300M, ambos materiais de uso aeronáutico. Foram realizados ensaios de propagação de trinca em fadiga em corpos de prova do tipo C(T) para a obtenção da superfície de fratura para análise. Posteriormente as superfícies foram analisadas em microscopio óptico e em microscópio eletrônico de varredura. Foi realizada a medição da dimensão monofractal (DF), quando a superfície é descrita por um único valor, também os valores de dimensão textural (DT), quando temos macroescalas e a dimensão estrutural (DS), quando temos microescalas. Com os resultados obtidos podemos analisar que o DS é quem melhor representa o comportamento das superfícies de fratura, já que este indica os micromecanismos de fratura presentes. Os valores de DS são menos dispersos na identificação das regiões de fadiga (pré-trinca, propagação estável e propagação instável da trinca),possibilitando a comparação com as imagens obtidas de cada etapa do mecanismo de fratura. Os valores de DT são melhores representados pelas reconstruções em microscópio óptico, pois estas permitem descrição mais precisa da topografia do material, considerando que o DT é característico em macroescalas. Já os valores de DS são melhores descritos em análises de microscopia eletrônica de varredura, já que esta apresenta melhor definição para a observação... / In this paper we make quantitative analysis of fracture surfaces obtained through from fatigue crack propagation. The fatigue cracks are in the mode of failure that occurs for a repetead cycling loading and applied to a specimen, which will cause the nucleation, crack propagation until rupture. We will use the tool of fractal dimension to analyze correlations with the crack propagation. The materials that were tasted are: AA7475 aluminum alloy and 300M steel, both materials for aeronautical use. Tested were performed in fatigue crack propagation inspecimens of type C(T) to obtain the fracture surface for analysis. Subsequently the surfaces were examines in optical microscope and scanning electron microscope. Was performed to measure the monofractal dimension (DF), when the surface is described by a single value, so the textural dimension values (DT), and when we involved macroescale and finally structural dimension (DS) when was presente microscale. With the results we can analyze the DS is who represents the best value for the fractal fracture surface, as this indicates the micromechanics of fracture surfaces. The DS values are less dispersed in the identification of regions of fatigue (pre-crack propagation stable and unstable crack propagation), allowing comparison with the images obtained from each step of the mechanism of fracture. The values of DT are better represented when we do analysis in an optical microscope, because it a achieves the best results of the topography of the material, whereas the DT is characteristic macroscale. The values of DS are best described in the analysis of scanning electron microscopy, since it show better the micromechanics of fracture. So we can say the the DS would be the best representative of the fractal dimension to the analysis of micromechanics of fracture surfaces to their good representation at the microscale
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