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Estudo do efeito da administração oral D-galactose sobre parâmetros de memória e níveis de neurotrofinas em cérebro de ratos wistar

Silva, Sabrina da January 2014 (has links)
Dissertação apresentado ao Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC, para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / O envelhecimento é uma etapa do desenvolvimento humano em que ocorre um processo de transformação do organismo, caracterizada por alterações físicas, psicológicas e sociais do indivíduo. Essas alterações podem desencadear neurodegeneração, como na doença de Alzheimer (DA), caracterizada por perda progressiva de memória e diminuição de várias funções cognitivas, sendo um processo associado à perda de neurônios e perda sináptica, com consequentes respostas inflamatórias, anormalidades mitocondriais e plasticidade neuronal marcadamente reduzida, que levam a prejuízos na memória. Perda da plasticidade neuronal e danos de memória são características comuns no envelhecimento e na DA, e podem estar associados à redução nos níveis de neutrofinas. Contudo, pouco se sabe o papel das neurotrofinas no processo de envelhecimento e DA. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar os níveis das neurotrofinas fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF), fator neurotrófico derivado de células gliais (GDNF) e fator de crescimento do nervo (NFG), além da memória de ratos submetidos ao modelo animal de DA pela administração crônica oral, diariamente uma vez ao dia de D-galactose (D-gal) (100 mg/kg) durante 1, 2, 4, 6 e 8 semanas. Para tal, foram utilizados ratos Wistar machos adultos. Para avaliação da memória, os animais foram submetidos ao teste de esquiva inibitória de múltiplos treinos ao final de 1, 2, 4, 6 e 8 semanas de tratamento com D-gal e 24hs após a última administração de D-gal, os animais foram submetidos à eutanásia por decapitação com guilhotina e foram dissecadas as estruturas cerebrais hipocampo e córtex pré-frontal, para avaliação dos níveis de neurotrofinas. Os resultados obtidos demonstraram que os animais tiveram redução de memória apenas na curva de 4 semanas de tratamento com D-gal, quando comparado ao seu grupo controle. Os níveis de BDNF aumentaram em hipocampo e córtex pré-frontal na 1 e 2 semanas de tratamento com D-gal. Porém, houve uma diminuição dos níveis desta neurotrofina em córtex pré-frontal em 4, 6 e 8 semanas de tratamento quando comparado aos seus respectivos controles. Os níveis de NGF encontraram-se aumentados após 1 e 2 semanas de tratamento com D-gal nas duas estruturas e diminuíram apenas em córtex préfrontal após 6 e 8 semanas de tratamento. Os níveis de GDNF em hipocampo encontraram-se aumentados em 1 semana e diminuídos após 8 semanas de tratamento com este monossacarídeo. Em córtex préfrontal, houve diminuição deste fator neurotrófico apenas após 4, 6 e 8 semanas de tratamento com D-gal, quando comparado aos controles. Com isso, pode-se sugerir que a administração oral de D-gal pode causar comprometimento cognitivo e redução dos níveis de fatores neurotróficos em animais, podendo mimetizar alterações semelhantes ao envelhecimento e DA.
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O Reparo de tela de polipropileno

Kechele, Paulo Roberto January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas. / Made available in DSpace on 2012-10-26T09:02:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 301068.pdf: 2128022 bytes, checksum: a8820cfc2c84d377564f8014a290113d (MD5) / Introdução: As lesões de nervos periféricos envolvem uma série de eventos complexos referentes ao tecido lesado, incluindo comprometimento da sinalização axonal, alteração funcional no corpo celular neuronal, ativação de células da glia, e inflamação sistêmica. O que se deseja é a total regeneração de nervos periféricos e completa recuperação da função motora e proprioceptiva. Objetivos: 1) Avaliar em ratos Wistar regeneração do nervo mediano submetido a diferentes procedimentos de reconstrução (sutura epiperineural término-terminal (SS), sutura epiperineural imediata sob tensão aliviada (STA) e sutura epiperineural imediata sob tensão (SST), por meio de testes funcionais e dosagem de fatores de crescimento neural. 2) Avaliar os resultados do reparo do nervo mediano em seres humanos com enxertia nervosa e comparar ao reparo que utiliza o suporte com tela externa aplicada aos cotos nervosos, utilizando-se o método de sutura nervosa sob tensão aliviada (STA). Métodos e Resultados: 1) Estudo experimental: Quatro grupos experimentais (10 animais/grupo) foram avaliados, baseados no modelo de regeneração nervosa do nervo mediano do rato Wistar (SS, SST e STA). A análise da função do nervo mediano foi aferida pelo retorno da mobilidade das articulações interfalangeanas e metacarpofalangeanas diariamente. O Grasping Test foi avaliado de 30 a 180 dias após o procedimento cirúrgico. A recuperação da atrofia do grupamento muscular flexo-pronador do membro torácico do rato Wistar foi aferido 180 dias após. A expressão do RNAm para as neurotrofinas NT-3 e NGF, foram avaliadas pela técnica PCR-RT após 180 dias. Nos grupos SS e STA a média e o erro padrão da média (e.p.m.) do dia de retorno da função de flexão dos dedos do membro torácico foi de 13,8 ± 0,38 e 13,7 ± 0,30, respectivamente. Para o grupo SST não se observou nenhum sinal de regeneração. A regeneração do nervo mediano observada indiretamente pelo Grasping Test ocorreu ao longo do período de 180 dias de observação nos grupos SS e STA, sem a menor evidência de regeneração no grupo SST. Neste protocolo experimental observou-se recuperação significativa da atrofia muscular da musculatura flexo-pronadora nos grupos SS e STA quando comparados ao grupo controle (P < 0,01). Os resultados demonstraram que houve nos grupos SS e STA, houve aumento significativo da expressão do RNAm para NGF e NT-3 no período de 180 dias pós cirurgia (P < 0,01). Não houve recuperação da expressão de neurotrofinas no grupo experimental SST. 2) Estudo clínico: Neste estudo foi comparado um grupo de pacientes (n = 4) utilizando a técnica da STA com a tela de polipropileno e um grupo de pacientes submetido à enxertia nervosa (n = 6). O nervo mediano foi objeto destas reconstruções, e a evolução da regeneração foi acompanhada pelo retorno do tato epicrítico e a funcionalidade do músculo abductor curto do polegar. Os resultados obtidos no estudo clínico demonstraram a superioridade do retorno da sensibilidade bem como da força de apreensão do abductor curto do polegar nos pacientes submetidos à reconstrução cirúrgica com a técnica da sutura sob tensão aliviada após 12 meses de acompanhamento pós-cirúrgico. Conclusão: os resultados apresentados demonstraram tanto em nível experimental como em pacientes que as vantagens obtidas com a reconstrução nervosa utilizando-se o método de sutura sob tensão aliviada por meio de um suporte externo,comparando-se funções motoras e sensitivas, em perdas nervosas segmentares é comparável à sutura direta imediata, evitando-se a utilização de enxertia nervosa e as comorbidades inerentes a área doadora de nervos.
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Avaliação dos níveis de marcadores de neurodegeneração em plasma de pacientes fenilcetonúricos

Silva, Fernanda Malgarin January 2016 (has links)
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, da Universidade do extremo Sul Catarinense, UNESC, para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / A fenilcetonúria (PKU) é um erro inato do metabolismo de herança autossômica recessiva caracterizado bioquimicamente pelo acúmulo do aminoácido fenilalanina (Phe) em tecidos e líquidos biológicos de pacientes. A PKU é causada pela deficiência da atividade da enzima fenilalanina hidroxilase, que catalisa a hidroxilação de Phe à tirosina. A prevalência dessa doença é estimada em 1:10.000 nascidos vivos e suas principais manifestações clínicas são neurológicas, incluindo deficiência intelectual, convulsão, microcefalia, desmielinização e alterações comportamentais. Até o presente momento, os mecanismos fisiopatológicos do dano cerebral encontrado em pacientes acometidos pela PKU não estão completamente estabelecidos. Nesse cenário, o objetivo do presente estudo foi investigar os níveis plasmáticos de marcadores de neurodegeneração em pacientes fenilcetonúricos. Para tanto, amostras de sangue periférico de 14 indivíduos saudáveis (grupo controle) e 24 indivíduos diagnosticados com PKU sob dieta terapêutica (restrição da ingestão de Phe e suplementação de aminoácidos essenciais) pareados por idade e gênero foram coletadas e processadas para obtenção de plasma. Foram avaliados os níveis plasmáticos de Phe, do fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF), de catepsina D, de mieloperoxidase (MPO), do inibidor do ativador de plasminogênio tecidual-1 (PAI-1), dos fatores de crescimento derivados de plaquetas dos tipos AA (PDGF-AA) e AB/BB (PDGF-AB/BB), da quimiocina regulada sob ativação e secreção de células T (RANTES) e das moléculas de adesão celular neuronal (NCAM), intracelular-1 (ICAM-1) e vascular-1 (VCAM-1). Entre os pacientes com PKU, dois apresentavam microcefalia, quatro apresentavam déficit no desenvolvimento neuropsicomotor e dois apresentavam distúrbio comportamental. Observou-se que os pacientes fenilcetonúricos, mesmo sob tratamento, apresentavam níveis plasmáticos de Phe aumentados quando comparados aos indivíduos do grupo controle. Por outro lado, níveis significativamente reduzidos de BDNF, neurotrofina importante para plasticidade sináptica, sobrevivência celular e processos de memória e aprendizagem, foram observados em plasma de pacientes. Adicionalmente, as concentrações de PDGF-AA e PDGF-AB/BB, fatores de crescimento importantes para a oligodendrogênese e, consequentemente, para a mielinização, também encontraram-se diminuídas no grupo de pacientes em comparação aos indivíduos saudáveis. Não foi observada nenhuma diferença estatisticamente significativa entre os grupos nos níveis plasmáticos de catepsina D, MPO, PAI-1, RANTES, NCAM, ICAM-1 e VCAM-1. Tomados em conjunto, os resultados apresentados neste trabalho sugerem que alterações na sobrevivência e plasticidade neuronal e prejuízo na oligodendrogênese possam estar envolvidos no dano cognitivo e na hipomielinização apresentados por pacientes acometidos pela PKU.
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Identificação de genes diferencialmente expressos em prolactinomas resistentes e sensíveis aos agonistas dopaminérgicos / Identification of genes differentially expressed in prolactinomas resistant and responsive to dopamine agonists

Vanessa Quintas Passos 10 March 2006 (has links)
CONTEXTO: A secreção de prolactina (PRL) e a expressão de seu gene são inibidas pela dopamina. Prolactinomas são os adenomas hipofisários funcionantes mais freqüentes, sendo que os agonistas dopaminérgicos são a primeira escolha para seu tratamento. No entanto, uma porcentagem dos pacientes é resistente aos agonistas dopaminérgicos. OBJETIVO: Como os mecanismos envolvidos na resistência aos agonistas dopaminérgicos não são totalmente compreendidos, o objetivo deste estudo foi obter mais informações no que diz respeito às alterações moleculares entre os prolactinomas sensíveis e resistentes aos agonistas dopaminérgicos. PACIENTES: O tecido tumoral de 22 pacientes com prolactinomas foram coletados e classificados como sensíveis ou resistentes (incluindo aqueles com crescimento tumoral) de acordo com sua resposta clínica e laboratorial aos agonistas dopaminérgicos. MÉTODOS: A expressão de 7 genes foi avaliada por Real Time polymerase chain reaction: gene do receptor de dopamina tipo 2 (DRD2), do fator de crescimento neural beta (NGF?) e de seu receptor (NGFR), dos receptores de estrógeno alfa (ESR1) e beta (ESR2), do pituitary tumor transforming gene (PTTG) e da metalotioneína 3 (MT3). RESULTADOS: A expressão mediana de DRD2 e de NGFR nos pacientes sensíveis foi significativamente maior quando comparada aos resistentes (p= 0.016 e p= 0.009, respectivamente). Além disso, ambas expressões estiveram significativamente correlacionadas positivamente com a redução da PRL durante o tratamento (r= ?0.66; p= 0.002 e r= 0.57; p= 0.017; respectivamente). Uma correlação positiva foi encontrada entre a mediana de expressão do NGF? e do DRD2 (r=0.53; p=0.023) e entre a mediana de expressão do PTTG e do ESR2 (r=0.66; p=0.008). também houve correlação entre a os valores de PRL sérica antes do tratamento e a mediana de expressão do gene do ESR2 (r=0.53, p=0.04). Não foi encontrada nenhuma correlação entre a expressão do gene da MT3 e a sensibilidade ou resistência aos agonistas dopaminérgicos. CONCLUSÕES: A expressão do gene do DRD2 e do NGFR estão relacionadas com a sensibilidade dos prolactinomas aos agonistas dopaminérgicos, enquanto a expressão do gene do PTTG e do ESR2 podem ter alguma relação com a agressividade tumoral. A resposta dos prolactinomas aos agonistas dopaminérgicos deve ser vista como um espectro variando do tumor mais sensível ao mais resistente com crescimento / CONTEXT: Prolactin (PRL) secretion and its gene expression are inhibited by dopamine. Prolactinomas are the most common secreting pituitary adenomas, with dopamine agonists being the first choice for their treatment. However, a subset of patients is resistant to dopamine agonists. OBJECTIVE: As the mechanisms involved in dopamine agonists resistance are not fully understood, the aim of this study was to get new insights regarding the molecular differences between prolactinomas responsive and resistant to dopamine agonists. PATIENTS: Tumor tissue of 22 patients harboring prolactinomas were collected and classified as responsive or resistant (including the ones with tumor growth) according to their clinical and laboratorial response to dopamine agonists. METHODS: The expression of 7 genes was evaluated by Real Time polymerase chain reaction: dopamine receptor type 2 (DRD2), nerve growth factor beta (NGF?) and its receptor (NGFR), estrogen receptor alpha (ESR1), beta (ESR2), pituitary tumor transforming gene (PTTG) and metallothionein 3 (MT3). RESULTS: Median DRD2 and NGFR expressions of responsive patients were significantly higher compared to the resistant ones (p= 0.016 and p= 0.009, respectively). Moreover, both expressions were positively correlated with PRL decrease during treatment (r= ?0.66; p= 0.002 and r= 0.57; p= 0.017; respectively). A positive correlation was found between NGFB and DRD2 (r= 0.53; p= 0.023) and PTTG and ESR2 expressions (r= 0.66; p= 0.008). There was also a correlation between serum PRL levels before treatment and ESR2 expression (r= 0.53, p= 0.04). It was not observed correlation between MT3 and responsiveness or resistance to dopamine agonists. CONCLUSIONS: DRD2 and NGFR expressions are related to prolactinoma responsiveness to dopamine agonists whereas PTTG and ESR2 may have a role in tumor aggressiveness. The response of prolactinomas to dopamine agonists should be view as a spectrum ranging from responsive to resistant with tumor growth
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Avaliação da eficácia do uso de fatores de crescimento em orabase e laserterapia no tratamento da mucosite oral em pacientes submetidos ao transplante de células tronco hematopoiéticas.

BRASIL, Catarina da Mota Vasconcelos 09 September 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-13T14:17:34Z No. of bitstreams: 2 Tese Catarina Brasil.pdf: 1096673 bytes, checksum: 3f090ca5325a76fcbb8a326886c3cace (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T14:17:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese Catarina Brasil.pdf: 1096673 bytes, checksum: 3f090ca5325a76fcbb8a326886c3cace (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-09-09 / FACEPE / A mucosite oral (MO) é uma inflamação aguda da mucosa decorrente do tratamento antineoplásico que pode resultar em dor, pode limitar a fala, a mastigação e aumenta os riscos de desenvolvimento de infecções por microorganismos oportunistas. O objetivo deste estudo pioneiro foi avaliar a eficácia do uso tópico de fatores de crescimento (EGF, IGF, TGFβ3, bFGF) veiculados em orabase, associados a laserterapia para tratamento da MO em pacientes submetidos ao transplante de células tronco hematopoiéticas. Todos os pacientes receberam LASER vermelho preventivo (685nm), em pontos específicos na mucosa bucal. Além da laserterapia terapêutica, os pacientes foram divididos em grupo A (orabase-placebo) e grupo B (orabase-fatores de crescimento). Foi coletado sangue no momento do diagnóstico da MO e ao cessá-la, realizando o ELISA para dosar a concentração sorológica dos fatores de crescimento. Observou-se uma redução do número de dias de MO nos pacientes do Grupo B (5,14 dias) em relação ao grupo A (7,28 dias) (p=0,019), sendo necessário menos sessões de laserterapia (4,89 sessões) em relação ao Grupo A (5,72 sessões). Não houve associação entre a concentração dos fatores de crescimento nos grupos avaliados e presença de mucosite. A utilização de fatores de crescimento tópico associado à laserterapia pode ser uma alternativa terapêutica para o tratamento da MO.
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Dosagem seriada dos fatores reguladores de angiogênese soluble fms-like tyrosine kinase-1 (sFlt-1) e placental growth factor (PIGF) para predição de pré-eclâmpsia e pré-eclâmpsia superajuntada / Serial assessment of the angiogenic factors soluble fms-like tyrosine kinase-1 (sFlt-1) and placental growth factor (PlGF) levels for predicting preeclampsia and superimposed preeclampsia

Costa, Rafaela Alkmin da 22 October 2014 (has links)
Apesar de sua importância clínica e epidemiológica, a fisiopatologia da préeclâmpsia ainda não foi completamente compreendida. Sabe-se que a doença constitui-se de uma fase pré-clínica e um estágio clínico. Durante a última década muito esforço tem se concentrado na identificação precoce da doença, ainda em sua fase pré-clínica. A literatura científica tem demonstrado claramente um desequilíbrio na regulação da angiogênese das gestantes com pré-eclâmpsia, marcado por níveis elevados do fator antiangiogênico soluble fms-like tyrosine kinase-1 (sFlt-1) e níveis diminuídos do fator pró-angiogênico placental growth fator (PlGF). Embora um número crescente de estudos em populações de alto risco tenha avaliado o papel desses biomarcadores no diagnóstico de pré-eclâmpsia, dados sobre sua utilização para a predição de pré-eclâmpsia superajuntada, cujo diagnóstico pode ser particularmente difícil, permanecem relativamente escassos e controversos. Com o presente estudo pretendemos avaliar o desempenho de medidas seriadas dos níveis maternos circulantes dos fatores sFlt-1 e PlGF, bem como da razão sFlt-1/PlGF, para predição de pré-eclâmpsia superajuntada e compará-lo ao seu desempenho na predição de pré-eclâmpsia em sua forma \"pura\", não superajuntada. Para este propósito, estudamos uma coorte prospectiva composta de dois braços, um de gestantes com hipertensão arterial crônica e outro de gestantes normotensas, e avaliamos os níveis séricos de sFlt-1 e de PlGF e a razão sFlt-1/PlGF nas idades gestacionais de 20, 26, 32 e 36 semanas, tendo como desfecho principal o diagnóstico de pré-eclâmpsia. Um total de 97 gestantes foram acompanhadas, 37 normotensas e 60 com hipertensão arterial crônica. Entre elas, 4 (10,8%) desenvolveram pré-eclâmpsia e 14 (23,3%) desenvolveram pré-eclâmpsia superajuntada. Para predição de pré-eclâmpsia, a análise ROC (Receiver Operating Characteristics) apresentou área sob a curva (AUC - area under curve) de 0,83 (IC 95% = 0,68-0,99, P = 0,035) para dosagem de PlGF com 20 semanas e AUC = 0,92 (IC 95% = 0,81 - 1,00, P = 0,007) para a razão sFlt-1/PlGF com 26 semanas de gestação. A variação percentual dos níveis de PlGF entre 26 e 32 semanas de gestação apresentou AUC = 0,96 (IC de 95% = 0,89-1,00, P = 0,003). Para a predição de pré-eclâmpsia superajuntada, a razão sFlt-1/PIGF na idade gestacional de 32 semanas apresentou AUC = 0,69 (IC de 95% = 0,53-0,85, P = 0,039). Entre 20 e 26 semanas de gestação, a variação percentual do PIGF e da razão sFlt-1/PlGF apresentaram, respectivamente, AUC = 0,74 (IC de 95% = 0,58-0,90, P = 0,018) e AUC = 0,71 (IC 95% = 0,52-0,91, P = 0,034). Por nossos resultados podemos concluir que, embora os níveis de PlGF e a razão sFlt-1/ PlGF tenham apresentado bons desempenhos na predição de pré-eclâmpsia, é preciso ter cuidado ao usá-los para a predição de pré-eclâmpsia superajuntada. Nessas gestantes, a dosagem dos fatores angiogênicos apresenta capacidade de predição menor e mais tardia. Avaliações seriadas dos fatores podem melhorar o desempenho dos testes para predição de pré-eclâmpsia superajuntada em idades gestacionais mais precoces / Despite being a major public health problem, the pathophysiology of preeclampsia is incompletely understood. Preeclampsia progression comprises a pre-clinical stage and a clinical stage. During the last decade much work has focused on identifying the pre-clinical stage of preeclampsia. Many researchers have clearly demonstrated an anti-angiogenic imbalance that is marked by higher levels of soluble fms-like tyrosine kinase-1 (sFlt-1) and lower levels of placental growth factor (PlGF) in the subjects who develop preeclampsia compared with those who do not. Although a growing number of studies in the high-risk population have shown the role of these biomarkers in diagnosing preeclampsia, superimposed preeclampsia, which can be a challenging diagnosis, remains partially understudied and the literature regarding this subject continues to be relatively scarce as well as controversial. By this study, we aimed to evaluate the performance of serial measurements of maternal circulating sFlt-1 and PlGF levels for the prediction of superimposed preeclampsia in chronic hypertensive subjects and to compare it to the prediction of preeclampsia in normotensive control subjects. For this purpose, we evaluated a two-armed prospective cohort of women with normotensive and chronic hypertensive pregnancies and assessed the serum levels of sFlt-1 and PlGF and the sFlt-1/PlGF ratio at gestational ages of 20, 26, 32 and 36 weeks, having preeclampsia as the primary outcome to be predicted. A total of 97 women were followed-up, 37 in the normotensive group and 60 in the chronic hypertensive group. Among them, 4 (10.8%) women developed preeclampsia and 14 (23.3%) developed superimposed preeclampsia. For predicting preeclampsia, PlGF at 20 gestational weeks presented an AUC=0.83 (CI 95% = 0.68 - 0.99, P=0.035) and the sFlt-1/PlGF ratio at 26 gestational weeks presented an AUC=0.92 (CI95% = 0.81 - 1.00, P=0.007). The percent change of the PlGF levels between 26 and 32 gestational weeks presented an AUC=0.96 (CI 95% = 0.89 - 1.00, P=0.003). For predicting superimposed preeclampsia, the sFlt-1/PlGF ratio at 32 gestational weeks presented an AUC=0.69 (CI 95% = 0.53 - 0.85, P=0.039). Between 20 and 26 gestational weeks, the percent change of PlGF and the sFlt-1/PlGF ratio presented, respectively, an AUC=0.74 (CI 95% = 0.58 - 0.90, P=0.018) and an AUC=0.71 (CI 95% = 0.52 - 0.91, P=0.034). By our results, we concluded that, although the PlGF level and the sFlt-1/PlGF ratio present good performances in the prediction of preeclampsia, caution is required when using them for the prediction of superimposed preeclampsia. Sequential assessments slightly improve the test performances for predicting superimposed preeclampsia at earlier gestational ages
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Vias de sinalização e efeito biológico da corticotropina (ACTH), do peptídeo NH2-terminal da pró-opiomelanocortina (N-POMC) e do fator de crescimento de fibroblastos (FGF2) em culturas primárias de células da suprarrenal de rato. / Signaling pathways and biological effects of corticotropin (ACTH), pro-opiomelanocortin NH2-terminal peptide (N-POMC) and fibroblast growth factor type 2 (FGF2) in rat adrenal primary culture cells.

Mattos, Gabriele Ebling 24 May 2011 (has links)
Um dos fatores que regula o córtex adrenal é o hormônio adrenocorticotrópico, ACTH, no entanto, o fator de crescimento de fibroblastos do tipo 2, FGF2, e os peptídeos N-terminais da pro-opiomelanocortina, N-POMC, também podem estar envolvidos. As vias de sinalização das proteínas quinases: ERK, JNK e p38, juntamente com outras vias como PKA, PKC e PI3K/Akt são importantes para a definição trófica das células. Nós analisamos a importância destas vias de sinalização e sua influência na viabilidade, proliferação e morte celular, induzidas pelo ACTH, FGF2 e N-POMC, utilizando inibidores farmacológicos e moleculares em culturas primárias de células adrenocorticais, células glomerulosa e fasciculadas/reticulares. Nossos resultados mostram que as vias mediadoras envolvidas na resposta proliferativa do FGF2 e da N-POMC são, respectivamente, as vias ERK/JNK e ERK/JNK/Akt. Por outro lado, a resposta pró-apoptótica promovida pelo ACTH é mediada pela via p38, provavelmente associada à ausência de ativação das vias relacionadas com a sobrevivência, como as vias ERK e JNK. / One of the factors that regulate adrenal cortex is the adrenocorticotrophic hormone, ACTH, however, the fibroblast growth factor type 2, FGF2) and pro-opiomelanocortin N-terminal peptides, N-POMC, might also be involved. The mitogen-activated protein kinase pathways: ERK, JNK and p38, together with other signaling pathways such as PKA, PKC and PI3K/Akt are important for cells trophic definition. We analyze the importance of these pathways and their influence in viability, proliferation and cell death stimulated by ACTH, FGF2 and N-POMC, using pharmacological and molecular inhibitors in primary culture of adrenocortical cells, glomerulosa and fasciculata/reticularis cells. Our results show that the mediating signaling pathways involved in FGF2 and N-POMC proliferative effects are, respectively, ERK/JNK and ERK/JNK/Akt. On the other hand, the pro-apoptotic response promoted by ACTH is through p38 signaling, probably associated with the absence of activation of other pathways involved with cell survival, like ERK and JNK.
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Dosagem seriada dos fatores reguladores de angiogênese soluble fms-like tyrosine kinase-1 (sFlt-1) e placental growth factor (PIGF) para predição de pré-eclâmpsia e pré-eclâmpsia superajuntada / Serial assessment of the angiogenic factors soluble fms-like tyrosine kinase-1 (sFlt-1) and placental growth factor (PlGF) levels for predicting preeclampsia and superimposed preeclampsia

Rafaela Alkmin da Costa 22 October 2014 (has links)
Apesar de sua importância clínica e epidemiológica, a fisiopatologia da préeclâmpsia ainda não foi completamente compreendida. Sabe-se que a doença constitui-se de uma fase pré-clínica e um estágio clínico. Durante a última década muito esforço tem se concentrado na identificação precoce da doença, ainda em sua fase pré-clínica. A literatura científica tem demonstrado claramente um desequilíbrio na regulação da angiogênese das gestantes com pré-eclâmpsia, marcado por níveis elevados do fator antiangiogênico soluble fms-like tyrosine kinase-1 (sFlt-1) e níveis diminuídos do fator pró-angiogênico placental growth fator (PlGF). Embora um número crescente de estudos em populações de alto risco tenha avaliado o papel desses biomarcadores no diagnóstico de pré-eclâmpsia, dados sobre sua utilização para a predição de pré-eclâmpsia superajuntada, cujo diagnóstico pode ser particularmente difícil, permanecem relativamente escassos e controversos. Com o presente estudo pretendemos avaliar o desempenho de medidas seriadas dos níveis maternos circulantes dos fatores sFlt-1 e PlGF, bem como da razão sFlt-1/PlGF, para predição de pré-eclâmpsia superajuntada e compará-lo ao seu desempenho na predição de pré-eclâmpsia em sua forma \"pura\", não superajuntada. Para este propósito, estudamos uma coorte prospectiva composta de dois braços, um de gestantes com hipertensão arterial crônica e outro de gestantes normotensas, e avaliamos os níveis séricos de sFlt-1 e de PlGF e a razão sFlt-1/PlGF nas idades gestacionais de 20, 26, 32 e 36 semanas, tendo como desfecho principal o diagnóstico de pré-eclâmpsia. Um total de 97 gestantes foram acompanhadas, 37 normotensas e 60 com hipertensão arterial crônica. Entre elas, 4 (10,8%) desenvolveram pré-eclâmpsia e 14 (23,3%) desenvolveram pré-eclâmpsia superajuntada. Para predição de pré-eclâmpsia, a análise ROC (Receiver Operating Characteristics) apresentou área sob a curva (AUC - area under curve) de 0,83 (IC 95% = 0,68-0,99, P = 0,035) para dosagem de PlGF com 20 semanas e AUC = 0,92 (IC 95% = 0,81 - 1,00, P = 0,007) para a razão sFlt-1/PlGF com 26 semanas de gestação. A variação percentual dos níveis de PlGF entre 26 e 32 semanas de gestação apresentou AUC = 0,96 (IC de 95% = 0,89-1,00, P = 0,003). Para a predição de pré-eclâmpsia superajuntada, a razão sFlt-1/PIGF na idade gestacional de 32 semanas apresentou AUC = 0,69 (IC de 95% = 0,53-0,85, P = 0,039). Entre 20 e 26 semanas de gestação, a variação percentual do PIGF e da razão sFlt-1/PlGF apresentaram, respectivamente, AUC = 0,74 (IC de 95% = 0,58-0,90, P = 0,018) e AUC = 0,71 (IC 95% = 0,52-0,91, P = 0,034). Por nossos resultados podemos concluir que, embora os níveis de PlGF e a razão sFlt-1/ PlGF tenham apresentado bons desempenhos na predição de pré-eclâmpsia, é preciso ter cuidado ao usá-los para a predição de pré-eclâmpsia superajuntada. Nessas gestantes, a dosagem dos fatores angiogênicos apresenta capacidade de predição menor e mais tardia. Avaliações seriadas dos fatores podem melhorar o desempenho dos testes para predição de pré-eclâmpsia superajuntada em idades gestacionais mais precoces / Despite being a major public health problem, the pathophysiology of preeclampsia is incompletely understood. Preeclampsia progression comprises a pre-clinical stage and a clinical stage. During the last decade much work has focused on identifying the pre-clinical stage of preeclampsia. Many researchers have clearly demonstrated an anti-angiogenic imbalance that is marked by higher levels of soluble fms-like tyrosine kinase-1 (sFlt-1) and lower levels of placental growth factor (PlGF) in the subjects who develop preeclampsia compared with those who do not. Although a growing number of studies in the high-risk population have shown the role of these biomarkers in diagnosing preeclampsia, superimposed preeclampsia, which can be a challenging diagnosis, remains partially understudied and the literature regarding this subject continues to be relatively scarce as well as controversial. By this study, we aimed to evaluate the performance of serial measurements of maternal circulating sFlt-1 and PlGF levels for the prediction of superimposed preeclampsia in chronic hypertensive subjects and to compare it to the prediction of preeclampsia in normotensive control subjects. For this purpose, we evaluated a two-armed prospective cohort of women with normotensive and chronic hypertensive pregnancies and assessed the serum levels of sFlt-1 and PlGF and the sFlt-1/PlGF ratio at gestational ages of 20, 26, 32 and 36 weeks, having preeclampsia as the primary outcome to be predicted. A total of 97 women were followed-up, 37 in the normotensive group and 60 in the chronic hypertensive group. Among them, 4 (10.8%) women developed preeclampsia and 14 (23.3%) developed superimposed preeclampsia. For predicting preeclampsia, PlGF at 20 gestational weeks presented an AUC=0.83 (CI 95% = 0.68 - 0.99, P=0.035) and the sFlt-1/PlGF ratio at 26 gestational weeks presented an AUC=0.92 (CI95% = 0.81 - 1.00, P=0.007). The percent change of the PlGF levels between 26 and 32 gestational weeks presented an AUC=0.96 (CI 95% = 0.89 - 1.00, P=0.003). For predicting superimposed preeclampsia, the sFlt-1/PlGF ratio at 32 gestational weeks presented an AUC=0.69 (CI 95% = 0.53 - 0.85, P=0.039). Between 20 and 26 gestational weeks, the percent change of PlGF and the sFlt-1/PlGF ratio presented, respectively, an AUC=0.74 (CI 95% = 0.58 - 0.90, P=0.018) and an AUC=0.71 (CI 95% = 0.52 - 0.91, P=0.034). By our results, we concluded that, although the PlGF level and the sFlt-1/PlGF ratio present good performances in the prediction of preeclampsia, caution is required when using them for the prediction of superimposed preeclampsia. Sequential assessments slightly improve the test performances for predicting superimposed preeclampsia at earlier gestational ages
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Vias de sinalização e efeito biológico da corticotropina (ACTH), do peptídeo NH2-terminal da pró-opiomelanocortina (N-POMC) e do fator de crescimento de fibroblastos (FGF2) em culturas primárias de células da suprarrenal de rato. / Signaling pathways and biological effects of corticotropin (ACTH), pro-opiomelanocortin NH2-terminal peptide (N-POMC) and fibroblast growth factor type 2 (FGF2) in rat adrenal primary culture cells.

Gabriele Ebling Mattos 24 May 2011 (has links)
Um dos fatores que regula o córtex adrenal é o hormônio adrenocorticotrópico, ACTH, no entanto, o fator de crescimento de fibroblastos do tipo 2, FGF2, e os peptídeos N-terminais da pro-opiomelanocortina, N-POMC, também podem estar envolvidos. As vias de sinalização das proteínas quinases: ERK, JNK e p38, juntamente com outras vias como PKA, PKC e PI3K/Akt são importantes para a definição trófica das células. Nós analisamos a importância destas vias de sinalização e sua influência na viabilidade, proliferação e morte celular, induzidas pelo ACTH, FGF2 e N-POMC, utilizando inibidores farmacológicos e moleculares em culturas primárias de células adrenocorticais, células glomerulosa e fasciculadas/reticulares. Nossos resultados mostram que as vias mediadoras envolvidas na resposta proliferativa do FGF2 e da N-POMC são, respectivamente, as vias ERK/JNK e ERK/JNK/Akt. Por outro lado, a resposta pró-apoptótica promovida pelo ACTH é mediada pela via p38, provavelmente associada à ausência de ativação das vias relacionadas com a sobrevivência, como as vias ERK e JNK. / One of the factors that regulate adrenal cortex is the adrenocorticotrophic hormone, ACTH, however, the fibroblast growth factor type 2, FGF2) and pro-opiomelanocortin N-terminal peptides, N-POMC, might also be involved. The mitogen-activated protein kinase pathways: ERK, JNK and p38, together with other signaling pathways such as PKA, PKC and PI3K/Akt are important for cells trophic definition. We analyze the importance of these pathways and their influence in viability, proliferation and cell death stimulated by ACTH, FGF2 and N-POMC, using pharmacological and molecular inhibitors in primary culture of adrenocortical cells, glomerulosa and fasciculata/reticularis cells. Our results show that the mediating signaling pathways involved in FGF2 and N-POMC proliferative effects are, respectively, ERK/JNK and ERK/JNK/Akt. On the other hand, the pro-apoptotic response promoted by ACTH is through p38 signaling, probably associated with the absence of activation of other pathways involved with cell survival, like ERK and JNK.
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Efeitos do VEGF e do bFGF sobre a expressão da aromatase P450 em cultivo de células placentárias provenientes de bovinos clonados e não clonados / VEGF and bFGF effects on P450 aromatase expression of cultivated placental cells from cloned and non-cloned bovines

Sousa, Liza Margareth Medeiros de Carvalho 29 June 2007 (has links)
Os fatores de crescimento vascular endotelial (VEGF) e o fibroblástico básico (bFGF) são reguladores importantes do desenvolvimento e função placentária. Os efeitos destes na expressão da enzima esteroidogênica aromatase P450 (P450arom) na placenta bovina em diferentes estágios gestacionais (90 a 270 dias) foram avaliados através de imunocitoquímica. Além disso, comparou-se a influência destes entre células placentárias de bovinos clonados e não clonados aos 270 dias. A aromatase P450 foi localizada exclusivamente no citoplasma das células trofoblásticas gigantes e sua expressão foi menor aos 150 dias de gestação, em relação às demais idades (p<0,05). O VEGF (50 ng/ml) influenciou significativamente a expressão da P450arom aos 150 e 270 dias, enquanto o bFGF (10 ng/ml) foi efetivo em estimular essa expressão particularmente no final da gestação (270 dias). Os dois fatores combinados (bFGF+VEGF) inibiram a expressão da P450arom no terço inicial (90 dias), mas, por outro lado, estimularam-na aos 150 e 270 dias (p<0,05). Nos clones, a expressão da P450arom, nos grupos controle e VEGF, foi semelhante a dos animais não clonados aos 270 dias de gestação, porém, o bFGF e os dois fatores combinados inibiram-na significativamente (p<0,05). Em todos os grupos analisados, a expressão da P450arom apresentou característica ascendente em função dos dias de cultivo, atingindo concentração máxima após 96 horas de incubação. Assim, o presente estudo demonstrou efeitos distintos e estágio-específicos dos fatores de crescimento bFGF e VEGF na secreção de estrógenos na placenta bovina via modulação da expressão da aromatase P450 in vitro. Conclui-se que estes fatores de crescimento agem como potentes moduladores de enzimas esteroidogênicas e que, sob as condições de cultivo estabelecidas, as células placentárias de bovinos clonados apresentam padrão de resposta distinto quando comparadas com células de bovinos não clonados de mesma idade gestacional. / Vascular endothelial growth factor (VEGF) and basic fibroblast growth factor (bFGF) are important regulators of placental development and function. Their effects on the steroidogenic enzyme aromatase P450 (P450arom) expression from bovine placenta at different gestational stages (90 - 270 days) were evaluated by immunocytochemistry. Moreover, we compared the effects of these growth factors on P450arom expression between cloned and non cloned bovine placental cells. P450arom was localized exclusively in trophoblast giant cells cytoplasm, and its expression reached lowest levels at day 150 of gestation in comparison to the remaining evaluated gestational stages. VEGF (50 ng/mL) influenced significantly P450arom expression at days 150 and 270, whereas bFGF (10 ng/mL) was effective in stimulating P450arom expression particularly during late gestation (day 270). The two factors combined (bFGF+VEGF) inhibited P450arom expression during early gestation (day 90), but, in contrast, stimulated it at days 150 and 270 of pregnancy (P<0.05). In cloned bovine placental cells, P450arom expression was similar to non-cloned cells in the control and VEGF groups, however, bFGF and both factors together inhibited it significantly (P<0.05). In all groups analyzed, P450arom expression presented rising pattern over the duration of the culture, reaching maximal values at 96 hours of incubation. Thus, the present study demonstrated distinct and stage-specific effects of these growth factors on bovine placenta P450arom expression in vitro. We concluded that these growth factors act as potent steroidogenic enzymes regulators, and, under the established culture conditions, placental cells from cloned bovines presented distinct answer pattern compared to non cloned placental cells at the same gestational stage.

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