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Empreendedorismo criativo e sustentabilidade em favelas pacificadas no Rio de JaneiroVilhena, Andréa Mello Gouthier de 16 September 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Centro de Desenvolvimento Sustentável, 2016. / Submitted by Camila Duarte (camiladias@bce.unb.br) on 2016-10-04T14:32:17Z
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2016_AndréaMelloGouthierdeVilhena.pdf: 6586328 bytes, checksum: ef8fde11a63553be303013750dbb93e8 (MD5) / Cidade de grandes contrastes em sua paisagem natural, o Rio de Janeiro também é caracterizado por grandes desigualdades sociais. Ao mesmo tempo em que se situava, em 2010, entre as dez cidades de maior dinamismo econômico do mundo, o Rio de Janeiro é a cidade brasileira que possui a maior população de moradores de favelas. O crescimento da violência nesses locais a partir da década de 1980, devido ao domínio territorial do tráfico de drogas e a uma sucessão de políticas de segurança fracassadas, levou a uma estigmatização territorial das favelas. Esse processo ocorreu concomitantemente e, em contraste, com a consolidação da redemocratização no Brasil. Estruturas políticas e policiais, ao invés de resguardarem o direito à vida e a outros direitos individuais, contribuíram para o fortalecimento de uma violência sistêmica que tomou conta da cidade e, de forma particular, das favelas. A atual política de pacificação, representada pelas UPPs, ao possibilitar a convivência de diferentes grupos sociais urbanos, pode contribuir para uma maior integração dos moradores do ‘asfalto’ com os da favela e vice-versa, favorecendo, assim, a sustentabilidade urbana. Nesse momento em que o Rio de Janeiro passa por inúmeras transformações, devido à realização dos grandes eventos esportivos, a cidade deve necessariamente integrar as favelas ao processo de revitalização urbana em curso. Ao trazer de volta a segurança pública aos moradores de favelas, as UPPs ampliam as possibilidades de desenvolvimento local, ao criarem um ambiente favorável para o florescimento de iniciativas empreendedoras. O presente trabalho buscou analisar a relação da pacificação das favelas cariocas com o desenvolvimento do empreendedorismo nessas comunidades, especialmente aqueles relacionados à produção artesanal realizada por mulheres. O impacto dessa política foi analisado por meio de pesquisas de campo em comunidades selecionadas, as favelas da Rocinha e Santa Marta, localizadas na zona sul da cidade. Juntamente com a análise de dados secundários que retratam a realidade social e econômica dessas comunidades, desenvolveu-se uma análise de percepções de atores-chave, identificados entre lideranças comunitárias, empreendedores individuais e associados, e gestores públicos das esferas federal, estadual e municipal. Os resultados dessas análises confirmaram a hipótese de pesquisa no caso da favela Santa Marta, onde o processo de pacificação encontra-se mais consolidado, indicando que a tragédia da segurança pública nas favelas, até o surgimento das UPPs, atuava como fator inibidor de iniciativas empreendedoras nesses territórios de grande potencial turístico e criativo. No caso da Rocinha, entretanto, por suas dimensões territorial e populacional e pelo fato de a política de pacificação ser mais recente, seus efeitos mostram-se menos evidentes, indicando, ainda assim, a presença de novos empreendimentos com a ampliação dos investimentos públicos e privados e a diminuição da presença ostensiva do tráfico. / City of great contrasts in its natural surroundings, Rio de Janeiro is also characterized by a high social inequality. While in 2010 it was among the ten cities with the world’s highest economic dynamism, Rio de Janeiro is the Brazilian city with the largest population living in slums. Violence has increased in these places from the 1980s, due to the territorial control of drug trafficking and a succession of failing security policies leading to a territorial stigmatization of slums. This process has occurred simultaneously and in contrast to the consolidation of democratization in Brazil. Political and police structures, rather than ensuring the right to life and other individual rights, ended up contributing to the strengthening of a systemic violence spread throughout the city and especially in the slums. The current pacification policy, represented by UPPs, has enabled the coexistence of different urban social groups contributing to greater integration of slums residents with the rest of the city, thus promoting urban sustainability. At this time, when Rio de Janeiro goes through a number of changes due the major sport events, it is necessary to integrate the favelas with the ongoing revitalization process of the city. Besides bringing back public security for its residents, the pacification policy is expected to promote a favorable environment for flourishing of entrepreneurial initiatives that can contribute to economic and social strengthening of these areas. This study aimed at analyzing the relationship of the pacification of Rio's favelas with the development of entrepreneurship in these communities, especially those related to artisanal production by women. The impact of this policy was analyzed through field research in selected communities, namely the slums of Rocinha and Santa Marta, located in the southern zone of the city. Along with the analysis of secondary data that portray social and economic aspects of these communities, we have developed a perception analysis from selected stakeholders identified among community leaders, individual and associated entrepreneurs, and public officials from federal, state and municipal levels. Our results confirmed the research hypothesis in the case of Santa Marta, where the pacification process is more consolidated, indicating that the tragedy of public security in the slums, until the emergence of UPPs, acted as an inhibiting factor of entrepreneurial initiatives in these areas of great touristic and creative potential. In the case of Rocinha, however, due to its territorial and population dimension and to the fact that the pacification process is more recent, its effects show up as less evident, indicating, nevertheless, a change in the entrepreneurship's profile, with the expansion of public and private investment and a reduction in the ostensive presence of drug dealers.
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Como morre um projeto de policiamento comunitário : o caso do Cantagalo e do Pavão-PavãozinhoSilva, Marcus André de Souza Cardoso da 24 May 2010 (has links)
Tese (doutorado)-Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, 2010. / Submitted by Allan Wanick Motta (allan_wanick@hotmail.com) on 2011-05-10T18:54:00Z
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2010_MarcusAndréDeSouzaCardosoDaSilva.pdf: 887426 bytes, checksum: eaba9464bc5d318eed05fc6ec436551a (MD5) / O presente estudo trata da implantação d eum projeto de policiamento comunitário em duas favelas da cidade do Rio de Janeiro: Cantagalo e Pavão-Pavãozinho. Na tese, procuro demonstrar que relações entre policiais e moradores são permeadas por demandas de reconhecimento e respeito, dentro de uma lógica de circulação de reciprocidades. A presença e atuação do policiamento comunitário foi responsável pela primeira experiência positiva que os moradores das duas favelas tiveram com a polícia. Os moradores das duas favelas sentiram valorizados, tendo suas demandas pelo reconhecimento de dignidade, segurança, circulação e direitos atendidas. O desgaste do policiamento comunitário começou a se fazer antes de se completar um ano, quando a implementação, inicialmente exitosa, não conseguia mais assegurar um ambiente semelhante ao passado valorizado e há volta das práticas do tráfico que produzem diretamente medo e insegurança nos moradores. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present study approaches the impact of implementing in 2003, a community policing project in two favelas (slums) of Rio de Janeiro: Cantagalo e Pavão-Pavãozinho . The thesis seeks to demonstrate that relations between police and residents are permeated by demands for recognition and respect within a logic of movement of reciprocity. The presence and performance of the community policing was responsible for the first positive experience that the residents of the two slums had with the police. The residents of the two slums considered that they were valued: their demands for dignity, recognition, safety, circulation and rights were attended. The degradation of positive perception towards community policing begins before completing one year. The implementation, initially successful, couldn't continue to assure an atmosphere similar to the valued past and there was turn of traffic practices producing direct fear and insecurity within the residents.
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Política e pacificação: segurança, participação e favelaCabeleira, Mayara de Martini 07 November 2016 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-12-02T13:15:07Z
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Previous issue date: 2016-11-07 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This work analyzes the security and the participation in the favelas through the
implementation of the policy of pacification, in the city of Rio de Janeiro since 2008.
The policy of pacification works as a governmental technology by means of a balanced
modulation of two programs: UPP and Rio+Social. In the current society of control, the
modular programs of pacification conform to the neo-liberal logic that combines both
social programs and police action, reinforcing the subjectivation. This means that
pacifying the favela includes: military occupiers acting as a police force; a heavy police
presence referred to as "proximity"; negotiation between police and drug traffic police;
and each individual participating as a community police. In the aftermath, the favela was
perceived as a safe place to grant social investments that work through endless
partnerships known as private-public. In the name of social responsibility, Non
Governmental Organizations, Institutes, Foundations, Universities, Companies and
International Organizations, clustered in projects and programs around the management
of misery. The favela evinces the pride of the existence's misery from itself and through
its governmentalization. At the same time the political renewal of police also introduced
participation practices of the so called civil society. This has amplified police conduct as
an ordinary one by producing subjectivation into every single person who loves the
favela, and who is happy and proud that the poor people have their place / Este trabalho analisa a segurança e a participação nas favelas por meio da
política de pacificação, implantada na cidade do Rio de Janeiro desde 2008, que
funciona enquanto tecnologia de governo que opera por meio da modulação combinada
de dois programas: a UPP e a Rio+Social. Na atual sociedade de controle, os programas
modulares da pacificação estão em conformidade com a racionalidade neoliberal que
combina programas sociais com ações policiais, reforçando os assujeitamentos. Trata-se
de pacificar a favela a partir da ocupação territorial das forças armadas com poder de
polícia, da presença ostensiva da polícia denominada como “de proximidade”, da
negociação da polícia com a polícia do tráfico e da participação de cada um em ser um
polícia da sua comunidade. Feito isso, considera-se que a favela está segura para receber
investimentos sociais que atuem por meio de infindáveis parcerias conhecidas como
público-privadas. Em nome da responsabilidade social, ONGs, institutos, fundações,
universidades, empresas e organizações internacionais aglutinam-se em projetos e
programas em torno da gestão da miséria. A favela evidencia o orgulho da miséria da
existência a partir dela mesma e por meio de sua governamentalização, como a
renovação política das polícias, também, introduziu práticas de participação da chamada
sociedade civil que ampliaram a conduta de polícia a partir da produção do
assujeitamento de cada um, que ama a favela, é feliz e se orgulha de que o pobre tem
seu lugar
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A favela e a lei: por um direito tolerante e protetivo (estudos aplicados sobre o Rio de Janeiro)Ferreira, Allan Ramalho 08 March 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-03-21T12:43:12Z
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Previous issue date: 2017-03-08 / This work, by Allan Ramalho Ferreira, entitled "The favela and the law: For a tolerant and protective right (applied studies on Rio de Janeiro)" is divided in three main chapters. The first aims to identify the hegemonic discourse about the favela, identifying it in the statements of the urban and secular legislations of the Rio de Janeiro State and the Rio de Janeiro Municipality, in particular from the stigmatizing turn that began with the choice of the city to host the Olympic Paralympic Games, which triggered a series of urban interventions and the outbreak of a real urban war, with police intervention and military bases installation in slums, in a planned socio-spatial segregation context - adoption of a dispersed city model. The second chapter analyzes with the democratic principle of urban relations analysis, emphasizing its procedural aspects, with the effective participation of slum dwellers in the urban policies formulation, implementation and monitoring, but also in a substancial approach, considering the minorities protection, in the face of the majority urban planning decisions, purposing formation of values towards city built diversities tolerance - foundations of a Community Urban Law. The favela is now taken no longer as an urban deviation, but as a place-in-the-city that receives the influxes of meanings and feelings attributed by its residents, seen beyond the territorial and discrimination stigma, based on the status of possession, so now as subjects of rights, empowered for city planning and (re) existence in the city, according to their desires and utopias (possible dreams). In the last chapter, we propose a shift in the analytic lens: from oppression to vulnerability. The vulnerability factors in the Rio de Janeiro favela removals are studied in order to specify the dwellers as rights subjects (vulnerable) with the incidence of the principle of equality. Thus, urban protection microsystems are formed, adopting the dialogue of the urban sources involved / O trabalho ora apresentado, de autoria de Allan Ramalho Ferreira, intitulado “A favela e a lei: Por um Direito tolerante e protetivo (estudos aplicados sobre o Rio de Janeiro)“ está dividido substancialmente em três capítulos. O primeiro deles busca identificar nos enunciados das legislações urbanísticas e securitárias do Estado do Rio de Janeiro e do Município do Rio de Janeiro o discurso hegemônico sobre a favela, notadamente a partir da virada estigmatizante iniciada com a escolha da cidade para sediar os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, fato que desencadeou uma série de intervenções urbanísticas e a eclosão de uma verdadeira guerra urbana, com a intervenção policial em diversas comunidades e a instalação de bases militares, em um contexto de segregação socioespacial planejada – adoção de um modelo de cidade dispersa. O segundo capítulo dedica-se à análise do princípio democrático no recorte das relações urbanas, sublinhando-se o seu aspecto procedimental, com especial destaque à necessidade de participação efetiva dos moradores de favelas na formulação, implementação e monitoramento das políticas urbanas, mas, também, sob o prisma substancial, encarado como a proteção das minorias diante das decisões urbanísticas majoritárias, com a proposição da formação de valores de tolerância às diversidades construídas na cidade – fundamentos de um Direito Urbanístico comunitário. A favela, agora, é tomada não mais como desvio urbanístico, mas como um lugar-na-cidade, que recebe os influxos dos significados e sentimentos atribuídos pelos seus moradores, enxergados, além do estigma territorial e da discriminação baseada no estatuto da posse, como sujeitos de direitos, empoderados para o planejamento da cidade e para a reexistência na cidade, de acordo com seus desejos e utopias (sonhos possíveis). No derradeiro capítulo, propõe-se um giro na lente analítica: da opressão à vulnerabilidade. Estuda-se os fatores de vulneração no quadro de remoções de favelas do Rio de Janeiro para, com a incidência do princípio da igualdade, a especificação do/ morador/a como um sujeito de direito (vulnerável) e, por consequência, a formação de microssistemas urbanísticos de proteção
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Quem descobriu a favela?: a trajetória das agências de turismo nas favelas cariocasBottino, Caroline Martins de Melo 05 September 2016 (has links)
Submitted by CAROLINE MARTINS DE MELO BOTTINO (caroline_bmelo@yahoo.com.br) on 2016-12-08T08:46:23Z
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Previous issue date: 2016-09-05 / The tourism over 'Favelas' has been discussed in the last yeas. The product 'Favela' grown up and highlighted in the city of Rio de Janeiro as one more touristic attractive. The 'Favelas' touristic activity comes in development since 1992 by external iniciations. There are many published articles showing different point of views about the topic. The present dissertation beholds the companies and businessmans trajectories working on this touristic experience segment. We will report the history of 'Favela Tour', since its first visitors without a real established comercial relation, until nowadays, at the 'Favela' as a solid touristic product. / O turismo em favelas vem sendo muito discutido nos últimos anos. O produto favela cresceu e se destacou na cidade do Rio de Janeiro como mais um atrativo turístico. Desde 1992 que a atividade turística vem sendo desenvolvida nas favelas por iniciativas externas. São muitos os trabalhos publicados que apresentam os mais variados pontos de vista sobre o tema. A presente dissertação contemplará a trajetória das empresas e os empresários atuantes nesse segmento da experiência turística. Vamos retratar a história do favela tour, desde os seus primeiros visitantes, sem que fosse estabelecido uma relação comercial, até os dias de hoje, na favela produto turístico consolidado.
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