• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 6
  • 2
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 12
  • 7
  • 7
  • 5
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

El alma en la obra platónica

Aldama Pinedo, Javier Ulises January 1993 (has links)
El documento digital no refiere asesor / Analiza el concepto del alma en la obra de Platón. Plantea que en el período juvenil o de influencia socrática, el alma humana es autoconciencia moral, el hombre es básicamente bueno, pues su voluntad está unida a su razón, la que siempre aspira al bien. En el período de madurez se vincula el aspecto intelectual del alma humana, presentada por Sócrates en relación a lo moral, a lo que es en-sí y para- sí, a las Ideas, y en especial a la Idea del Bien. Se postula del alma como ente intelectual que es divina, inmortal, simple e indisoluble (Fedón). Pero en este período también va a destacarse el otro aspecto del alma, el aspecto no-racional; en el cual Platón diferencia dos facultades: la irascibilidad y la concupiscencia. La noción central del alma está formulada en Fedro, la misma está vinculada a lo que posteriormente llama Platón el Alma del Hondo. El Alma es en lo físico, automovimiento, y es a la vez lo que contiene al principio racional, de tal manera que propicia un movimiento ordenado, finalista; lo que en suma hace posible este cosmos. En el plano psicológico, del hombre va Platón hacia el mundo. Hombre y mundo se asemejan entre sí; el Alma del mundo es la fuente de donde procede toda la energía que mueve al mundo y a cada una de sus partes, dotándoles de un orden; pero el mundo (como el hombre y la polis) degenera. Por lo que el orden, lo racional en el mundo se vuelve a establecer en su alma, por la intervención de lo divino. / Tesis
2

O amor paradoxal nos discursos pronunciados no fedro platônico: uma possível articulação entre Eros, Manía e Sophrosýne / The paradoxical love in the speeches pronounced in the platonic fad: a possible articulation between Eros, Mania and Sophrosýne

Furtado, Francisca Andréa Brito January 2016 (has links)
FURTADO, Francisca Andréa Brito. O amor paradoxal nos discursos pronunciados no fedro platônico: uma possível articulação entre Eros, Manía e Sophrosýne. 2016. 99f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Instituto de Cultura e Arte, Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by sebastiao barroso (jrwizard2209@hotmail.com) on 2017-09-14T16:06:29Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_fabfurtado.pdf: 998366 bytes, checksum: 44cab1a1d588bbcd0d0b0aa42b41f8e3 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-09-15T13:13:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_fabfurtado.pdf: 998366 bytes, checksum: 44cab1a1d588bbcd0d0b0aa42b41f8e3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-15T13:13:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_fabfurtado.pdf: 998366 bytes, checksum: 44cab1a1d588bbcd0d0b0aa42b41f8e3 (MD5) Previous issue date: 2017 / The scope of our research is the investigation of the issue of Eros in Phaedrus by Plato. Our central questions concerns about the possibility of articulation among eros, manía and sophrosýne in the context of the discourses uttered in that dialogue. The discussion about the place of eros in the platonic thought is a fundamental issue to the comprehension of the Athenian’s oeuvre. Despite it has been very reviewed for several commentators, this issue keeps alive and, for us, it is showed as one of the possibilites of betting in a reading of complemetarity between platonic texts. The platonic ouevre is represented in our understanding as an exercise of thought in which the invitation to become devoted to this exercise is thrown to the reader, dialogue after dialogue. In this purpose , it is proposed multiple themes (love, justice, rhetoric, knowledge, among other not less important), a method, namely, the dialetic and a guiding project which is the dedication to the comprehension of the unchangeable, once it is impossible to the thinker that we know what is changeable for its obvious irregularity. Our path will visit the three discourses present in Phaedrus, from the elements of contente, form and dramatization of each of them, reflexions on the comprehension of the platonic eros, manía and sophrosýne. / O escopo de nossa pesquisa é a investigação da questão do eros no Fedro de Platão. Nossa pergunta central diz respeito à possibilidade de articulação entre eros, manía e sophrosýne no contexto dos discursos realizados no diálogo em questão. A discussão acerca do lugar de eros no pensamento platônico é uma questão fundamental para compreensão da obra do Ateniense. Apesar de bastante revisada por diversos comentadores, esta questão permanece viva e, para nós, apresenta-se como uma das possibilidades de se apostar numa leitura de complementaridade entre os textos platônicos. A obra platônica afigura-se em nosso entendimento como um exercício de pensamento na qual o convite para que nos dediquemos a esse exercício é feito ao leitor, diálogo após diálogo. Nesse intento são propostos temas múltiplos (amor, justiça, retórica, conhecimento, entre outros não menos importantes), um método, a saber, a dialética e um projeto norteador que é dedicar-se à compreensão do imutável, posto ser impossível para o pensador que conheçamos aquilo que é mutável por sua óbvia irregularidade. Nosso caminho visitará os três discursos presentes no Fedro e realizará, a partir dos elementos de conteúdo, forma e dramaticidade de cada um deles, reflexões acerca da compreensão platônica de eros, manía e sophrosýne.
3

O amor paradoxal nos discursos pronunciados no Fedro PlatÃnico: uma possÃvel articulaÃÃo entre Eros, ManÃa e SophrosÃne

Francisca AndrÃa Brito Furtado 25 July 2016 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / The scope of our research is the investigation of the issue of Eros in Phaedrus by Plato. Our central questions concerns about the possibility of articulation among eros, manÃa and sophrosÃne in the context of the discourses uttered in that dialogue. The discussion about the place of eros in the platonic thought is a fundamental issue to the comprehension of the Athenianâs oeuvre. Despite it has been very reviewed for several commentators, this issue keeps alive and, for us, it is showed as one of the possibilites of betting in a reading of complemetarity between platonic texts. The platonic ouevre is represented in our understanding as an exercise of thought in which the invitation to become devoted to this exercise is thrown to the reader, dialogue after dialogue. In this purpose , it is proposed multiple themes (love, justice, rhetoric, knowledge, among other not less important), a method, namely, the dialetic and a guiding project which is the dedication to the comprehension of the unchangeable, once it is impossible to the thinker that we know what is changeable for its obvious irregularity. Our path will visit the three discourses present in Phaedrus, from the elements of contente, form and dramatization of each of them, reflexions on the comprehension of the platonic eros, manÃa and sophrosÃne / O escopo de nossa pesquisa à a investigaÃÃo da questÃo do eros no Fedro de PlatÃo. Nossa pergunta central diz respeito à possibilidade de articulaÃÃo entre eros, manÃa e sophrosÃne no contexto dos discursos realizados no diÃlogo em questÃo. A discussÃo acerca do lugar de eros no pensamento platÃnico à uma questÃo fundamental para compreensÃo da obra do Ateniense. Apesar de bastante revisada por diversos comentadores, esta questÃo permanece viva e, para nÃs, apresenta-se como uma das possibilidades de se apostar numa leitura de complementaridade entre os textos platÃnicos. A obra platÃnica afigura-se em nosso entendimento como um exercÃcio de pensamento na qual o convite para que nos dediquemos a esse exercÃcio à feito ao leitor, diÃlogo apÃs diÃlogo. Nesse intento sÃo propostos temas mÃltiplos (amor, justiÃa, retÃrica, conhecimento, entre outros nÃo menos importantes), um mÃtodo, a saber, a dialÃtica e um projeto norteador que à dedicar-se à compreensÃo do imutÃvel, posto ser impossÃvel para o pensador que conheÃamos aquilo que à mutÃvel por sua Ãbvia irregularidade. Nosso caminho visitarà os trÃs discursos presentes no Fedro e realizarÃ, a partir dos elementos de conteÃdo, forma e dramaticidade de cada um deles, reflexÃes acerca da compreensÃo platÃnica de eros, manÃa e sophrosÃne.
4

Fedro: Plat?n desde el campo, un paseo por la ret?rica, el juego de la escritura y la memoria

Matte L., Teresa January 2010 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosof?a / Extracto de Introducci?n: Los escritos de Plat?n han hecho un largo recorrido antes de llegar a nosotros. Diferente destino de los de su disc?pulo Arist?teles, tutor de Alejandro Magno, el macedonio cuyo padre inici? el imperio de su hijo con la ca?da de Atenas. Los escritos de ? El Fil?sofo ? somo lo llamaron los escol?sticos pasaron a Occidente, Imperio Romano mediante, cruzando el griego y sobreviviendo profusamente en lat?n durante toda la Edad Media. Los de Plat?n, en cambio encontraron refugio y se encapsularon en Constantinopla. Los estudiosos de occidente ten?an acceso limitado a las fuentes de la filosof?a griega antigua. En el Imperio Bizantino, sin embargo, Plat?n continuaba vivo en su propia lengua e incluso casi 18 siglos despu?s de su muerte, encontr? un seguidor y tan fiel disc?pulo, Georgius Gemistos, que hasta tom? el nombre de su maestro y se puso Pleth?n y cuando en 1438, Constantinopla amenzada por las incursiones otomanas, encomienda a Gemistos-Pleth?n, reconocido por sus conocimientos y respetado por su sabidur?a, viajar a Florencia para discutir los t?rminos de una posible reconciliaci?n teol?gica entre las iglesias griega y latina, Pleth?n encuentra el momento para explicar a un grupo de florentinos las diferencias entre Palt?n y Arist?teles. Asist?an a estas lecciones entre otros, C?simo de Medici y Marsilio Ficino. Pocos a?os m?s tarde se fundaba la Academia Plat?nica con Ficino como su primer director y traductor de los di?logos de Plat?n.
5

O Fedro de Platão à luz da tríade de Estesícoro / The Phaedrus of Plato in the light of the triad of Stesichorus

Campos, Rogerio Gimenes de 21 March 2012 (has links)
Essa tese tem como objetivo apresentar uma leitura alternativa do Fedro de Platão. Seu principal foco é reavaliar o esquema geral do diálogo e seus blocos textuais, considerando a pertinência e a importância de aspectos formais e temáticos da poética de Estesícoro de Himera na leitura do Fedro, especialmente a estrutura triádica de sua poesia, o tema do ídolo como substituto do ser e o poder do canto curativo. Nesse trajeto reconhecemos o desenho triádico estesicórico nas três recitações iniciais do diálogo platônico, meio pelo qual realizaremos um estudo desses blocos textuais, destacando, em seguida, as diferenças entre poética, logografia, retórica e dialética. / This thesis aims to present an alternative reading of Plato\'s Phaedrus. Its main focus is to review the general scheme of the dialogue and its textual blocks, into account the relevance and importance of formal and thematic aspects of the poetic doxography from Stesichorus of Himera in the reading of Plato\'s Phaedrus considered, especially in these regards: triadic structure of his poetry, the theme of the idol as a substitute for the being and the curative power of the chant. In this way we can recognized the stesichoric triadic design in the three initials recitations of platonic dialogue, means by which this work will conduct a study of these blocks of text, highlighting the differences between poetry, logographic, rhetoric and dialectic.
6

Sobre a unidade do Fedro de Platão: o movimento psicagógico e a arte retórica

Câmara, Anita Guimarães 03 September 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-10-10T10:20:48Z No. of bitstreams: 1 Texto final anita.pdf: 40379047 bytes, checksum: 4aa82f24066881582117816dbcb20bbd (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-10T10:20:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Texto final anita.pdf: 40379047 bytes, checksum: 4aa82f24066881582117816dbcb20bbd (MD5) Previous issue date: 2018-09-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The main objective of this work is to answer the problem of unity in Plato's dialogue, Phaedrus. The justification for this investigation is given by the controversy generated by the various readings made throughout the centuries of this Platonic dialogue. It is intended that, in establishing a unity of the dialogue, a better understanding of the topics addressed (such as myth, rhetoric, soul, dialectic, memory, among others) is possible. In seeking to solve this problem, one aspect that was privileged was a dramatic change and the literary resources of the text. In particular, the character of Phaedrus plays a key role in explaining the unity of dialogue. I propose that the appearance of fragmentation of the dialogue is due to Socrates’ attempt to conduct Phaedrus’ soul (psichagogy), throughout the text. This conduction sought to promote, in the Socratic interlocutor, a better understanding of both erôs and rhetoric. Now, rhetoric is a kind of psychagogy through discourses, and this Socratic conduction of Phaedrus is nothing more than the dramatic act of a true rhetorical art that will be developed in theory in the presente dialogue. The rhetoric in the Phaedrus, therefore, can attain a status of genuine technê for philosophical and pedagogical purposes. This philosophical rhetoric is not, however, a dialectic with another name (as some interpreters have suggested), since it presupposes, in addition to the dialectic, the knowledge of the existing types of souls and the appropriateness of discoureses to each type. The Phaedrus, therefore, is a dialogue that has precisely this appearance because Socrates acts as a philosophical rhetorician and, knowing his friend, he was able to adjust the right speech to the right moment to convince him of the erros and problems of sophistry rhetoric / O presente trabalho tem como objetivo principal propor uma resposta ao problema da unidade do diálogo Fedro de Platão. A justificação desta investigação é dada pela controvérsia gerada pelas inúmeras leituras feitas, ao longo dos séculos, desse diálogo platônico. Pretende-se que, ao estabelecer a unidade do diálogo, seja possível uma melhor compreensão dos temas abordados (como erôs, mito, retórica, alma, dialética, memória, entre outros). Ao buscar resolver esse problema, um aspecto que foi privilegiado foi a ação dramática e os recursos literários do texto. Em especial, o personagem Fedro tem um papel fundamental na explicação da unidade do diálogo. Proponho que a aparência de fragmentação do diálogo se deve à tentativa da condução da alma (psicagogia) de Fedro feita por Sócrates ao longo do texto. Essa condução buscou promover, no interlocutor socrático, uma melhor compreensão tanto de erôs quanto da retórica. Ora, a retórica é um tipo de psicagogia por meio dos discursos e essa condução socrática de Fedro nada mais é do que o ato dramático de uma verdadeira arte retórica que será desenvolvida na teoria no presente diálogo. A retórica no Fedro, portanto, pode alcançar um status de genuína technê com propósitos filosóficos e pedagógicos. Essa retórica filosófica não é, no entanto, a dialética com outro nome (como sugeriram alguns intérpretes), pois pressupõe, além da dialética, o conhecimento dos tipos de almas existentes e da adequação de discuros a cada tipo. O Fedro, portanto, é um diálogo que possui tal aparência justamente por Sócrates atuar como um retórico filosófico e, conhecendo o amigo, soube ajustar o discurso certo ao momento certo para convencê-lo dos erros e dos problemas da retórica sofística
7

O Fedro de Platão à luz da tríade de Estesícoro / The Phaedrus of Plato in the light of the triad of Stesichorus

Rogerio Gimenes de Campos 21 March 2012 (has links)
Essa tese tem como objetivo apresentar uma leitura alternativa do Fedro de Platão. Seu principal foco é reavaliar o esquema geral do diálogo e seus blocos textuais, considerando a pertinência e a importância de aspectos formais e temáticos da poética de Estesícoro de Himera na leitura do Fedro, especialmente a estrutura triádica de sua poesia, o tema do ídolo como substituto do ser e o poder do canto curativo. Nesse trajeto reconhecemos o desenho triádico estesicórico nas três recitações iniciais do diálogo platônico, meio pelo qual realizaremos um estudo desses blocos textuais, destacando, em seguida, as diferenças entre poética, logografia, retórica e dialética. / This thesis aims to present an alternative reading of Plato\'s Phaedrus. Its main focus is to review the general scheme of the dialogue and its textual blocks, into account the relevance and importance of formal and thematic aspects of the poetic doxography from Stesichorus of Himera in the reading of Plato\'s Phaedrus considered, especially in these regards: triadic structure of his poetry, the theme of the idol as a substitute for the being and the curative power of the chant. In this way we can recognized the stesichoric triadic design in the three initials recitations of platonic dialogue, means by which this work will conduct a study of these blocks of text, highlighting the differences between poetry, logographic, rhetoric and dialectic.
8

Lo?gos e no?s no Fedro de Plata?o

Oliveira, Lucas Mafaldo 28 April 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:12:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LucasMO_TESE.pdf: 2343916 bytes, checksum: b59b0084345327406f3b90835251375d (MD5) Previous issue date: 2014-04-28 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / O objetivo dessa tese ? estudar a rela??o entre l?gos e no?s no di?logo Fedro de Plat?o. Consideramos que a tens?o entre essas duas no??es serve de fio condutor para organizar uma s?rie de quest?es levantadas ao longo do di?logo. Em particular, consideramos que um dos objetivos de plat?o ao escrever o Fedro ? retirar a discuss?o do l?gos do contexto especializado da ret?rica e inser?-lo em uma discuss?o mais ampla a partir de uma discuss?o ontol?gica. Nesse sentido, consideramos que Plat?o est? simultaneamente dialogando com a obra de dois oradores importantes: G?rgias e Is?crates. Plat?o segue o primeiro em estabelecer uma rela??o entre l?gos e ?ros,mas o abandona ao mostrar que er?s, enquanto uma dynamis capaz de mover a alma humana, n?o serve necessariamente para provocar o engano,mas pode levar ? alma em dire??o ao seu melhor. Em seguida, argumentos que essa dire??o desej?vel para alma seria justamente a no??o de no?s enquanto ato de percep??o do intelig?vel. Dito isso, passamos a discutir os princ?pios ontol?gicos expostos no di?logo, mostrando que o segundo dicurso de S?crates mostra haver uma rela??o de semelhan?a entre o sens?nvel e o intelig?vel.Essa rela??o leva plat?o a apresentar uma nova interpreta??o de eik?s, compreendido agora como uma ponte entre a d?xa e a aleth?ia,o que consideramos ser um ataque direto ? doutrina de Is?crates de que a d?xa seria suficiente para a persuas?. Nesse sentido, Plat?o abrevia o abismo entre d?xa e aleth?ia, mas mant?m a prioridade ontol?gica do no?s, afirmando que ? por meio da epist?me que podemos conhecer o que ? semelhante a verdade. Nesse sentido, a dial?tica surge como a t?chne filos?fica por excel?ncia,na medida em que ? descrita como capacidade em utilizar o l?gos em busca da experi?ncia de no?s.Por fim, afirmamos ainda que, seguindo essa linha de racioc?nio, Plat?o prop?e o desenvolvimento de uma nova ret?rica que, para ser uma aut?ntica t?chne, deveria se converter em uma disciplina filos?fica, cujos fundamentos seriam descobertos por meio da dial?tica
9

Reflejo del discurso vivo. ¿Qué es y qué pretende un diálogo platónico?

Szlezák, Thomas 09 April 2018 (has links)
La frase sobre el logos escrito como reflejo” del discurso vivo y animado del que sabe (cf. Fedro, 276a8-9) hay que referirla al diálogo platónico: el que sabe” es el dialéctico, que gracias a los conocimientos a los que ha accedido por medio de la teoría de las Ideas, sabe cómo es la verdad” (ibid., 278c4-5). Tres capacidades tiene, según Platón, solo el discurso vivo del que sabe”: puede responder las preguntas que se le planteen, puede buscar el receptor adecuado o quedar en silencio ante aquellos que no tienen que ver con filosofía y, en caso de un ataque, puede acudir en ayuda de su argumento con cuestiones que pertenecen a un nivel superior (cf. ibid., 275d4-276a9, 278c4-e3). El análisis de estas expresiones de Platón en su contexto muestra que la interpretación usual que, desde hace casi 200 años, le atribuye estas capacidades de el que sabe” al diálogo escrito, no hace justicia al texto de la crítica de la escritura y va en contra de su sentido. Esta constatación exige una orientación radicalmente nueva de la hermenéutica de los diálogos platónicos. Hay que reconocer que Platón concibió sus diálogos (cada uno en particular y todos en conjunto) como unidades literarias y filosóficas que no tienen un carácter autárquico. Los diálogos apuntan consistentemente más allá de ellos mismos hacia la doctrina oral de Platón. --- Reflection of the living discourse. ¿What is a Platonic dialogue and what does it pretend?”. Plato’s word in the Phaedrus about the written logos as an image” of the living logos of the man who knows (cf. Phaedrus, 276a8-9) has to be referred to his own dialogues: the man who knows” is the dialectician, who knows the truth” (cf. ibid., 278c4-5) thanks to the insights he has gained by way of his use of the Theory of Ideas. There are three things, according to Plato, which can be achieved only by the living logos of the man who knows”: his logoscan give answers to new questions, can choose the right sort of recipient and remain silent to those who have nothing to do with philosophy, and, in case it should be attacked, it can help its argument with things of higher importance” (cf. ibid., 275d4-276a9, 278c4-e3). An analyse of these views and concepts of Plato in their context shows that the conventional interpretation, current since almost 200 years, according to which the written Platonic dialogue can do the same three things as the man who knows”, is contrary to the wording of Plato’s Criticism of Writing” and incompatible with its sense. This result leads to a new orientation regarding the hermeneutics of the Platonic dialogue. We have to acknowledge that Plato did not mean his dialogues (each one by itself, and their entirety as a whole) to be autarchic of self-sufficient literary entities. The dialogues point consistently beyond themselves to Plato’s oral teaching.
10

Filosofía y exégesis en las Enéadas. Las alas del alma plotiniana en su lectura del Fedro platónico

Martino, Gabriel 09 April 2018 (has links)
Philosophy and Exegesis in the Enneads. The Wings of the Plotinean Soul in his reading of Plato’s Phaedrus”. In the present paper, we examine the role exegesis plays in the philosophy of the Enneads and, in particular, the way in which Plotinus interprets Plato. With this purpose we analyze, in the first place, some revealing passages of Porphyrius’ Life of Plotinus in order to understand, on the one hand, how late Greek thinkers conceived the exegetic endeavour and, on the other hand, the way in which plotinian philosophy was considered by his contemporaries. In the second section of this work, we examine the treatise IV 8 of the Enneads and try to show some peculiar aspects of Plotinus’ exegetic procedure as well as of his reading of Plato’s Phaedrus. / En el presente artículo, examinamos el papel de la exégesis en la constitución de la filosofía eneádica y, en particular, el carácter de la interpretación plotiniana de Platón. Para ello, en primer lugar, recurrimos al análisis de algunos pasajes reveladores de la Vida de Plotino porfiriana que nos permiten comprender, por una parte, la manera en que los tardoantiguos concebían la tarea exegética y, por otra, el modo en que la filosofía de Plotino era valorada por sus contemporáneos. A su vez, en la segunda sección del trabajo, nos abocamos al examen del tratado IV 8 de las Enéadas e intentamos poner de manifiesto algunos aspectos puntuales del proceder exegético plotiniano y del modo en que el neoplatónico lee el Fedro de Platón.

Page generated in 0.0323 seconds