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Relação entre o mito e logos na dialetica platonica

Feitosa, Zoraida Maria Lopes 30 November 1998 (has links)
Orientador: Alcides H. Rodriguez Benoit / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-24T11:14:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Feitosa_ZoraidaMariaLopes_M.pdf: 4218424 bytes, checksum: 6e3c51c2eea765689b5e791a56548764 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Filosofia
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O problema da censura no pensamento politico de Platão

Souza Netto, Francisco Benjamin de, 1937- 13 July 2018 (has links)
Orientador: Jose Cavalcante de Souza / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-13T22:45:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SouzaNetto_FranciscoBenjaminde_D.pdf: 7550773 bytes, checksum: 9d6e697088cce4286d7be94d6be7a4da (MD5) Previous issue date: 1990 / Resumo: Não informado. / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Filosofia
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A alma em Platão

Pacheco, Luiza Simões 10 August 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2018. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). / O presente trabalho pretende investigar a noção de alma (ψυχή) em Platão, a partir de diferentes diálogos em que esse conceito aparece, especialmente o Fédon, a República, o Fedro, as Leis e o Timeu. Pretende-se, com essa análise, não apenas apontar as definições de alma que o filósofo apresenta em cada uma dessas obras, mas principalmente estabelecer relações entre os textos, a fim de perceber se há mudanças na noção de alma em Platão ao longo de sua produção. Nesse sentido, no primeiro capítulo desta dissertação, analisa-se questões introdutórias importantes para o estudo dos diálogos, a respeito da cronologia dos mesmos e de influências que a tradição órfica e Homero exerceram na obra platônica. É no segundo capítulo que tem início o exame dos diálogos mesmos, incialmente pelo Fédon, que apresenta uma noção de alma muito ligada a concepções socráticas e a tradições anteriores a Platão. No terceiro capítulo, analisa-se a célebre tese da tripartição da alma, a partir da República e do Fedro, destacando as diferenças existentes entre os diálogos. O quarto e último capítulo é dedicado ao estudo das Leis, do Timeu e de um trecho diferente do Fedro, visando expor a tese da alma como princípio de todo movimento, bem como a noção da alma do mundo, não mencionadas nas obras anteriormente estudadas. Após analisar os referidos diálogos, relaciona-se todos eles, considerando o tema da alma, a fim de responder ao questionamento inicial, a saber, se é possível defender uma noção unívoca de alma em Platão. / The present work intends to investigate the notion of soul (ψυχή) in Plato, from different dialogues in which this concept appears, especially the Phaedo, the Republic, the Phaedrus, the Laws and the Timaeus. It is intended, with this analysis, not only to point out the definitions of soul that the philosopher presents in each of these works, but mainly to establish relations between the texts, in order to realize if there are changes in the notion of soul in Plato throughout his production. In this sense, in the first chapter of this dissertation, important introductory questions are analyzed for the study of the dialogues, their chronology and the influences that the Orphic tradition and Homer exercised in the Platonic work. It is in the second chapter that begins the examination of the dialogues, initially by the Phaedo, which presents a notion of soul closely linked to Socratic conceptions and traditions prior to Plato. In the third chapter, we analyze the famous thesis of the tripartition of the soul, from the Republic and the Phaedrus, highlighting the differences between the dialogues. The fourth and last chapter is dedicated to the study of the Laws, the Timaeus, and of a different passage of the Phaedrus, in order to expose the thesis of the soul as the principle of all movement, as well as the notion of the soul of the world, not mentioned in the works previously studied. After analyzing these dialogues, they are all related, considering the theme of the soul, in order to answer the initial questioning, namely, if it is possible to defend a univocal notion of soul in Plato.
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Algumas leituras feministas de Platão : entre a imagem e a identidade

Silva, Vânia dos Santos January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-08-19T15:10:01Z No. of bitstreams: 1 2013_VaniadosSantosSilva.pdf: 846512 bytes, checksum: aefe5ef66032ff3930d3b10107442620 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-08-19T15:44:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_VaniadosSantosSilva.pdf: 846512 bytes, checksum: aefe5ef66032ff3930d3b10107442620 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-19T15:44:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_VaniadosSantosSilva.pdf: 846512 bytes, checksum: aefe5ef66032ff3930d3b10107442620 (MD5) / Nos últimos decênios houve um franco aumento de estudos e discussões relativos a alguns problemas de gênero no interior da comunidade de pesquisadores e pesquisadoras que se dedicam à antiguidade. Na esteira destes estudos a presente dissertação percorre algumas obras de poetas, tragediógrafos, oradores e filósofos, bem como de autores modernos para tentar delinear, sob uma ótica feminista, de que modo foi imputada às mulheres uma identidade e um telos; de que modo se produziram as suas imagens. Com o estudo das fontes percebemos a efetuação da relação entre as mulheres e a phusis, bem como entre as mulheres, o receptáculo e o seu corpo enquanto lugar de expiação. De maneira mais específica com as filósofas feministas contemporâneas, analisamos a proposta de Platão acerca da igualdade entre mulheres e homens, na República e Leis. O que nos possibilitou perceber que não há, entre as feministas que se dedicam a estes textos, consenso quanto ao “feminismo” de Platão. Isso porque ora Platão parece estar consciente de que possui uma imagem da mulher, ora ele parece não perceber a imagem como uma imagem a concebendo como uma identidade. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Over the last decades there was a widely growth of studies and discussions about some gender problems among researchers dedicated to the Ancient World. In this paper we discuss some of these issues of gender from the ancient world. We went through some works of poets, tragedians, orators and philosophers, as well as modern authors to try to outline, in a feminist perspective, how was imputed to women an identity and a telos; how their images were produced. With the study of sources we realize the effectuation of the relation between women and phusis as well as among women, the receptacle and its body as a place of atonement. In a specific way with contemporary feminists, we analyze the proposal of Plato about the equality between women and men in the Republic and Laws. What enabled us to realize that there is not, among feminists who are engaged in these texts, consensus about the "feminism" of Plato. That's because sometimes Plato seems to be aware that there is an image of the woman, now he does not seem to perceive the image as an image, conceiving it as an identity.
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Aristófanes e Platão: deformadores da democracia antiga / Aristophane et Platon: les déformants de la démocratie ancienne

Cristina de Souza Agostini 10 June 2008 (has links)
Les dialogues de Platon exemplifient que la philosophie, plus qune méthode dinvestigation ou une recherche de la connaissence, doit être comprise comme un moyen de vie. Le philosopher dans ces textes, nous aide à compreendre comme, dans le monde classique, les sphères sont liés quand on montre la manière selon laquelle la politique, la métaphysique et lépistémologie sont interdépendentes. Ainsi, parce que le philosophe a comme point de départ la metaphysique, qui est la toile de la peinture de la cité idéale dont le philosophe est le chef, tous les autres régimes que non la monarchie ou laristocratie philosophiques sont vues comme formes dépravées de gouvernemment. Entre les régimes analisés par le penseur, la démocratie est remarquable: le type politique, par excellence, grec, est décrit comme le marche anterieur à la tiranie, cest-à-dire- lante-salon du gouvernemment barbare. Dans lespace de la comédie, nous rencontrons Aristophane, le critique du demagogue Cléon et des problèmes de la démocratie de son temps. Si Platon est dépendent dune métaphysique pour combattre la démocratie, le comédiographe, au contraire, na pas comme fondement quelque chose pareille, mais il se sert de ses pièces pour éduquer les spectateurs qui sont les responsables pour la décision pensée, démocratiquement, par rapport au vainqueur des festivals dans lequels il y avait les disputes des auteurs comiques. Alors, le but du travail présent est dessayer compreendre comme la philosophie platonique et la comédie aristophanique, en dépit de la critique commune sur les institutions démocratiques grecques, présentent des résolutions au probléme démocratique fondées sur bases radicalement différentes: la métaphysique, au cas de Platon, et la possibilité de réformer le régime démocratique grâce à la rééducation de la pólis, en Aristophane. Pour conduire ces conceptualisations, il a fallu faire attention aux différences entre les genres des discurs et au rôle du comédiographe et du philosophe dans la pólis. / Os diálogos de Platão ainda são exemplos de como a filosofia, mais que um método de investigação ou busca por conhecimento, deve ser compreendida tal qual um modo de vida. O filosofar, nestes textos, ajuda-nos a entender como, no mundo clássico, as esferas estão conectadas, ao mostrar de que maneira a política, a metafísica e a epistemologia são interdependentes. Assim, porque tem como ponto de partida a metafísica, que é tela para a pintura da cidade ideal, em que ao filósofo cabe a chefia, todos os outros regimes que não sejam a monarquia ou a aristocracia filosóficas são compreendidos como formas degeneradas de governo. Dentre os regimes analisados pelo filósofo, destaca-se a democracia: o modo político, por excelência, grego, é descrito como o degrau anterior à tirania, ou seja, como a ante-sala para o bárbaro governo. Em outro âmbito, a saber, no da comédia, encontramos Aristófanes; dentre outras coisas, o grande crítico do demagogo Cléon e dos desvios da democracia de seu tempo. Se Platão é dependente de uma metafísica para combater a democracia, o comediógrafo, ao contrário, não tem como fundamento algo semelhante, mas lança mão de suas peças para educar os espectadores que são os responsáveis pela decisão tomada, democraticamente, acerca do vencedor dos festivais que encerravam, dentre outras disputas, aquela concernente aos autores cômicos. Deste modo, a intenção do trabalho é procurar entender como a filosofia platônica e a comédia aristofânica, apesar da crítica comum que desenvolvem às instituições democráticas gregas, apresentam soluções para o problema, alicerçadas em fundamentos radicalmente diferentes: a metafísica, no caso de Platão e o vislumbre da reestruturação do regime democrático, possibilitado com a reeducação da pólis, em Aristófanes. Para a articulação dessas concepções, necessário foi levar em consideração as diferenças próprias aos gêneros dos discursos e ao papel que comediógrafo e filósofo desempenhavam junto à pólis.
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Sobre o metodo dialetico da divisão por especies no "Sofista"

Silva, Jose Lourenço Pereira da 26 July 2018 (has links)
Orientador: Alcides Hector Rodriguez Benoit / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-26T14:15:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_JoseLourencoPereirada_M.pdf: 3088808 bytes, checksum: cbc2d4ae1da34a06c92ddf6c908505a0 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: O resumo poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Not informed / Mestrado / Mestre em Filosofia
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A negação dialetica da poesia em A Republica de Platão

Sousa, Jose Renato de Araujo 20 February 2002 (has links)
Orientador : Alcides Hector Rodriguez Benoit / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-31T22:38:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sousa_JoseRenatodeAraujo_M.pdf: 7578298 bytes, checksum: 85c251e38b8571ab0cdc1b4a51f3827a (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Um dos temas mais famosos discutidos peIa filosofia platônica, na sua forma dialógica, é o tema da poesia. Ainda hoje, comentadores têm dedicado especial atenção à teoria poética de PIatão. Seu rigor para analisar a fonna do conteúdo poético, sua teoria da mímesis,sua ameaça de expulsar a poesia, etc., são motivos que prendem o leitor de A República,principalmente quando ele percebe que aquilo que mais PIatão condena - o colorido da poesia, suas figuras de linguagem, sua ficção etc., estar presente ali dentro do diálogo, fazendo parte daquelas belas mentiras, os mitos. Mas o que aparece assim, como contradição nessa teoria, é o que denuncia as aproximações de dois discursos advindos das Musas, que convivem de modo nem sempre hostil nos diálogos de PIatão. Uma ele chamou de Musa Aduladora, para se referir a Musa que inspira os poetas. A outra é a Musa da Filosofia, que remonta a Parmênides, quando lhe ensinou a se desviar do caminho ilusório dos sensíveis, para adentrar na morada da verdade e da justiça. Em A República,PIatão parece querer separar essas duas Musas, mostrando assim que elas habitam casas diferentes, e que o homem deve se tomar consciente de suas diferenças para poder escolher que caminho vai seguir: o de Parmênides ou o de Homero / Abstract: One of the most famous themes discussedby the platonic philosophy, in its dialogic fonn, is the theme of the poetry. Still In the present time commentators have been dedicating speciaI attention to the poetic theory of Plato. Its rigidity to analyze the fonn of the poetic content, its theory of the mimesis,its menace of expellingthe poetry, they are reasons that call the attention the reader of The Republic, mainly when he notices that the aspects wich Plato condemns - the coloring of the poetry, its language illustrations,its fiction, among others, are widely in this narrative, being part of those beautifullies, the myths. But what appears, as contradiction in that theory is what denounces the approaches of two speeches proceeding of the Muses,that they coexist in a waynot alwayshostile in the dialogues of Plato. One he called the flattering Muse, to refer Muse that inspires the poets. The other, the Muse of the Philosophy, that retraces to Parmenide, when she taught him deviate of the illusory road of the sensitive ones, to penetrate in the habitation of the tmth and of the justice. In the Republic,Plato seems to want to separate those two Muses, showing with it that they inhabit different houses, and that the man should become conscious of its differences to choose the road proceed: the one of Parmenide or the one of Homero / Mestrado / Mestre em Filosofia
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A noção de imagem nos livros V, VI e VII da República e suas implicações na formação do filósofo / This notion of the books V, VI and VII of the Republic and its implications for the formation of the philosopher

Carneiro, Renata Augusta Thé Mota January 2014 (has links)
CARNEIRO, Renata Augusta Thé Mota. A noção de imagem nos livros V, VI e VII da República e suas implicações na formação do filósofo. 2014. 93f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-02-20T11:44:57Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_ratmcarneiro.pdf: 1080054 bytes, checksum: 7e3433410fa306e55ff5013eca47f002 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-02-20T13:07:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_ratmcarneiro.pdf: 1080054 bytes, checksum: 7e3433410fa306e55ff5013eca47f002 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-20T13:07:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_ratmcarneiro.pdf: 1080054 bytes, checksum: 7e3433410fa306e55ff5013eca47f002 (MD5) Previous issue date: 2014 / This research aims to examine the notion of image in books V, VI and VII and its implications in the formation of the philosopher-king in the Republic of Plato. It is divided into two chapters: the first one analyzes the proposal of a new paideia that form the philosopher-king, highlighting the Platonic dialectics. The second chapter examines the notion of the image as well as the philosopher makes use of multiple images precisely to distinguish image from essence. In order to refer to the image, in the Republic, Plato doesn’t use a single term, but many others like eikon, eidolon, skiá, phántasma. This dissertation also examines some examples of images used in the Republic, as the image of the sun, the trikymia, the divided line and the cave. / Esta pesquisa pretende examinar a noção de imagem nos livros V, VI e VII e suas implicações na formação do rei-filósofo, na República, de Platão. A presente dissertação está dividida em dois capítulos: o primeiro analisa a proposta de uma nova paidéia que formará o rei-filósofo, dando destaque à dialética platônica. O segundo capítulo examina a noção de imagem, bem como o uso que o filósofo faz de várias imagens para tratar justamente de distinguir imagem de essência. Para referir-se à imagem, na República, Platão não se vale de um único termo, mas de vários como eikon, eidolón, skiá, phántasma. Examinamos, ainda, exemplos de imagens usadas na República, como a imagem do sol, a da trikymia, a da linha dividida, e a da caverna.
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A Metafísica Platônica como Estética Inteligível: considerações sobre imagem e visão nos Livros VI e VII da República

CURBANI, W. S. 26 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6645_WERIQUISON - Dissertação de mestrado - concluida - com folha.pdf: 1054768 bytes, checksum: fab45da02e431428889f4288b87fa150 (MD5) Previous issue date: 2013-07-26 / O estudo consiste, primeiramente, em investigar o quanto a estética se coloca como elemento significativo para a composição do diálogo República, perpassando a obra do início ao fim e, por assim dizer, emoldurando-a em beleza. São inúmeras as passagens que fazem menção aos poetas arcaicos, a reverência à música como arte das Musas, o apreço pela harmonia, pelo ritmo, pela simetria, enfim, há na República um cuidado estético em sua arquitetura. Havendo constatado, então, que o belo ocupa um lugar considerável dentro do diálogo, buscamos valorizá-lo e evidenciá-lo a partir do artístico, propriamente dito, para trilharmos um caminho que nos conduzisse, cada vez mais, a encarar o belo como algo que não se restringisse ao sensível, uma vez que, em se tratando de Platão, a beleza mais esplendorosa reside no inteligível. Neste sentido, propomos tomar a metafísica platônica das ideias como estética inteligível, objetivando apontar para o belo suprassensível possível de ser contemplado pelo intelecto filosófico. Isso porque, as ideias são formas inteligíveis, que se fazem mostráveis em sua perfeição ao intelecto. A ideia é essência, a unidade singular da qual os objetos sensíveis imitam e recebem seu ser. Em outras palavras, a ideia é o aspecto que se apresenta ao intelecto do filósofo. E junto a essa investida de tomar a metafísica platônica como estética inteligível, fazemos algumas considerações sobre imagem e visão, tais considerações seguem na direção de tomar a imagem como metáfora, como linguagem figurada utilizada como recurso para dar encaminhamento às almas até o inteligível e, visão, quer dizer visão intelectiva, visão filosófica. Por fim, veremos, a atividade do filósofo consistirá em um ver a bela paisagem das ideias no inteligível.
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Areté, Dikaiosýne e Epistéme: as relações entre excelência, justiça e saber na República de Platão

BITTENCOURT, Renato Libardi 14 June 2016 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-08-16T20:33:58Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Renato Libardi Bittencourt.pdf: 744732 bytes, checksum: 7afeb9758366a974244f2755874eca2d (MD5) / Rejected by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br), reason: on 2018-08-17T20:16:44Z (GMT) / Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-08-17T20:20:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Renato Libardi Bittencourt.pdf: 744732 bytes, checksum: 7afeb9758366a974244f2755874eca2d (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-08-21T21:34:10Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Renato Libardi Bittencourt.pdf: 744732 bytes, checksum: 7afeb9758366a974244f2755874eca2d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-21T21:34:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Renato Libardi Bittencourt.pdf: 744732 bytes, checksum: 7afeb9758366a974244f2755874eca2d (MD5) Previous issue date: 2016-06-14 / O problema filosófico fundamental que essa dissertação pretende compreender é como Platão pensa, no contexto da República, as relações ente a “Excelência” (areté), a “Justiça” (dikaiosýne) e o “Saber” (epistéme). Ora, analisando o referido diálogo, percebemos que nele o filósofo efetua, aos poucos, todo um desenvolvimento discursivo que visa instituir uma conexão intrínseca entre esses elementos, buscando justificar uma compreensão rigorosamente cognitivista da práxis humana que desemboca na tese de que a retidão do agir político e moral só é possível a partir da orientação fornecida pela razão e pelo saber, princípios que se encontram acima das leis escritas e normas convencionais da cidade ou dos costumes ancestrais do povo da Hélade (representados nas falas dos interlocutores de Sócrates no diálogo). A questão da Excelência humana ou, no vocabulário grego, da areté, ocupa um lugar de fundamental importância no pensamento de Platão, desde obras da juventude, como Laques, Cármides ou Eutífron, textos em que o filósofo explora algumas das virtudes tão idealizadas no mundo helênico, como a moderação, coragem, piedade, entre outras. Na República, texto da maturidade e uma de suas mais aclamadas obras, Platão dará um passo além e tentará elaborar uma compreensão mais sistemática dessa questão, mediante uma investigação dialética acerca do problema da natureza Justiça. A escolha platônica da justiça como objeto principal das investigações da República constituía um procedimento estratégico. De fato, a justiça era, no mundo grego, concebida como a virtude máxima ou suprema, “a virtude por antonomásia”, como nos informa Jaeger, que englobava todas as demais. Consequentemente, uma compreensão mais satisfatória da sua natureza promoveria um entendimento mais consistente do problema da Virtude (tanto no plano das ideias quanto no plano da práxis humana). Ora, o filósofo ateniense constrói toda uma argumentação cognitivista, no diálogo, em que o tema da Excelência aparece, aos poucos, como inseparável do problema do Saber (epistéme). Nesse sentido, pode-se dizer que o esforço de Platão, na República, se volta inteiramente para a tentativa de mostrar que o Saber constitui o princípio que fundamenta a excelência dos homens, excelência que, em última análise, encontra sua expressão máxima na Justiça. / The fundamental philosophical problem that this dissertation intends to understand is how Plato thinks, in the context of the Republic, the relations between "Excellence" (areté), "Justice" (dikaiosýne) and "Knowledge" (epistéme). Now, analyzing this dialogue, we realize that in it the philosopher gradually develops a discursive development that seeks to establish an intrinsic connection between these elements, seeking to justify a strictly cognitivist understanding of human praxis that leads to the thesis that the rightness of action political and moral is only possible from the guidance provided by reason and knowledge, principles that are above the written laws and conventional norms of the city or the ancestral customs of the people of Hellas (represented in the speeches of Socrates' dialogue interlocutors). The question of human excellence, or the Greek vocabulary of arete, occupies a place of fundamental importance in Plato's thought, from youth works such as Laques, Cármides or Eutífron, texts in which the philosopher explores some of the idealized virtues in the world Such as moderation, courage, piety, among others. In the Republic, the text of maturity and one of his most acclaimed works, Plato will go a step further and try to elaborate a more systematic understanding of this question through a dialectical investigation about the problem of nature. The Platonic choice of justice as the principal object of the Republic's investigations was a strategic procedure. In fact, justice was, in the Greek world, conceived as the ultimate or supreme virtue, "virtue by antonomasia," as Jaeger informs us, which encompasses all others. Consequently, a more satisfactory understanding of its nature would promote a more consistent understanding of the problem of Virtue (both in the plane of ideas and in the plane of human praxis). Now the Athenian philosopher constructs a whole cognitive argument in the dialogue, in which the theme of Excellence appears, little by little, as inseparable from the problem of knowing (episteme). In this sense, it can be said that Plato's effort in the Republic turns entirely to the attempt to show that Knowledge is the principle that underlies the excellence of men, an excellence that ultimately finds its maximum expression in Justice.

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