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Avaliação do impacto da medicação pré-anestésica e da dose de morfina na infecção da ferida operatória de histerectomia abdominal

Levandovski, Rosa Maria January 2007 (has links)
A infecção do sítio cirúrgico (ISC) tem se destacado como uma complicação do procedimento cirúrgico, associada a maior morbidade, prolongamento do tempo de internação e maiores custos de tratamento. A cirurgia constitui um procedimento de risco por si só, devido ao rompimento da barreira epitelial produzindo alterações imunológicas locais e sistêmicas no hospedeiro, desencadeando uma série de reações sistêmicas no organismo e facilitando a ocorrência do processo infeccioso. Alguns fatores têm sido associados a maior desenvolvimento de infecção pós-cirúrgica, podendo estar relacionados às características do paciente, com os cuidados do período perioperatório ou ao procedimento cirúrgico. Apesar do alívio da dor ser pré-requisito indispensável para acelerar a convalescença, a técnica analgésica pode influenciar outros fatores envolvidos na velocidade de recuperação pós-operatória, como a redução do estresse cirúrgico. Com essa finalidade, também é comum utilizar-se sedativos com propriedades ansiolíticas uma vez que a ansiedade está presente em 11% a 80% dos pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos. Considerando que ansiedade perioperatória aumentada e dor pós-operatória não controlada podem aumentar a resposta neuroendócrina ao estresse, é possível supor que uma resposta catabólica aumentada possa estar associada a um maior risco de infecções pós-operatórias.Nesse contexto, esse estudo de coorte prospectivo, composto por amostra homogênea, em que houve controle sistematizado e aferição prospectiva dos fatores de interesse em estudo e dos potenciais confundidores, avaliou a influência de ansiolíticos pré-operatórios e da dose de morfina intravenosa pósoperatória na incidência de infecção da ferida operatória. Foram avaliadas 165 pacientes do sexo feminino (ASA I-II, entre 18-65 anos de idade) submetidas à histerectomiaabdominal eletiva por miomatose que receberam medicação ansiolítica pré-operatória controlada com placebo, profilaxia antibiótica, anestesia epidural e morfina intravenosa por analgesia controlada pelo paciente (PCA). Nível de dor, consumo de morfina, estado psicológico e variáveis clínicas e cirúrgicas, foram aferidas. As infecções foram identificadas durante a hospitalização e após a alta, com seguimento de doze semanas. As infecções do sítio cirúrgico foram diagnosticadas segundo critérios do CDC. Das pacientes envolvidas, 25 (15.2%) desenvolveram ISC. A análise multivariada evidenciou que a administração de morfina, em dose superior a 57 mg, durante as primeiras 24 horas após a cirurgia, e a não utilização de ansiolítico no período pré-operatório associou-se a risco maior de ISC [odds ratio (OR) =10,00 e 5,08, respectivamente]. Como conclusão o presente estudo demonstrou que a exposição aguda e intensa de morfina no período pósoperatório imediato e o não uso de ansiolítico pré-operatório foram associados a uma incidência mais alta de ISC. / Surgical site infection (SSI), a complication of the surgical procedure, has been assiciated to high morbidity rates, longer hospital stay and increased medical expenses. The surgical procedure is a risk in itself due to the break of the epitelial barrier which produces local and sistemic immunological changes in the host, triggering a number of sistemic reactions in the organism and facilitating the ocurrence of an infectious process. Some of the factors which have been associated to a higher rate of post-surgical infection may be related to patients’ characteristics, to perioperative care and to the surgical procedure. Despite being a major requirement for recovery, analgesia techniques may influence other postoperative factors, such as the reduction of surgical stress. With that purpose, sedative medications with ansiolitic properties are used in 11 to 80% of patients who undergo surgery. Considering that increased perioperative anxiety and non controled postoperative pain may increase the neuroendocrinal response to stress, we can suppose that an increased catabolic response may be associated to a higher risk of post-surgical infections. Therefore, the present cohort study with data collected prospectively adjusted for potential confounding variables with the use of multivariate model, evaluated the influence of preoperative ansiolitic and the postoperative intravenous morphine dose on the incidence of surgical site infection.The study included one hundred sixty five female inpatients (ASA physical status I-II, age range 18-60 years old), who underwent elective abdominal hysterectomies for myomatosis. All received placebo controlled preoperative medication, antibiotic prophylaxis, epidural anesthesia and intravenous morphine by patient controlled analgesia (PCA). Level of pain, morphine consumption, psychological state, surgical and clinical variables have been assessed. Infections were identified duringeach patient’s hospital stay and after discharge with standard follow up to twelve weeks. SSI was diagnosed according to the criteria of the Centers for Disease Control and Prevention National Nosocomial Infections Surveillance System. SSI occurred in 25 patients (15.2%). The multivariate analysis indicated that a morphine dose above 57 mg during the first 24 hours after surgery and the non use of ansiolitic medication in the preoperatory period were associated with higher risk for SSI [odds ratio (OR) = 10 and 5,08, respectively]. This study has concluded that an acute and intense morphine exposition in the immediate postoperative period and the non use of ansiolitic medication in the preoperative were associated with a higher incidence of SSI.
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Proposta metodológica para comparar taxas de infecção de sítio cirúrgico entre cirurgiões

Kuplich, Nádia Mora January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Lista de verificação de segurança cirúrgica e infecção do sítio cirúrgico em crianças e adolescentes: conhecimento dos profissionais envolvidos que atuam em centros cirúrgicos.

Monteiro, Fátima Maria dos Santos 22 December 2014 (has links)
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2015-07-17T19:16:46Z No. of bitstreams: 1 MONTEIRO, Fátima Maria dos Santos.pdf: 887348 bytes, checksum: 17bd9866e4d85e859707999c2a510fe4 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-17T19:16:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MONTEIRO, Fátima Maria dos Santos.pdf: 887348 bytes, checksum: 17bd9866e4d85e859707999c2a510fe4 (MD5) / Introdução: As infecções do sítio cirúrgico estão entre os eventos adversos de maior frequência em pacientes que realizam procedimentos cirúrgicos. A utilização da Lista de verificação de segurança cirúrgica tem valorizado aspectos relacionados à segurança dos pacientes e às características dos procedimentos, com resultados na diminuição da taxa de infecção do sítio cirúrgico. Objetivo: Analisar o conhecimento dos profissionais que atuam em centros cirúrgicos sobre a Lista de verificação de segurança cirúrgica e sobre as medidas de prevenção da infecção do sítio cirúrgico em pacientes pediátricos. Métodos: Pesquisa do tipo inquérito de opinião de caráter transversal, a partir de uma amostra aleatória, não probabilística. As informações foram coletadas nos serviços, através de questionários, entre profissionais que atuam nos centros cirúrgicos de três hospitais públicos em Salvador, durante o período de três meses. A amostra contou com a participação de 52 profissionais. Resultados: Os dados coletados apresentaram predomínio da faixa etária de 30- 39 anos, referente a 28 (53,8%) respondentes, cuja maior participação foi da equipe de enfermagem: Técnico de Enfermagem 15 (28,8%) e Enfermeiro 13 (25,00%), que considerou importante os itens para evitar a ocorrência de eventos adversos. A identificação do paciente foi sinalizada como sempre realizada por 48 (92,30%) participantes. Verificou-se que 31 (59,60%) dos participantes da pesquisa conhecem o Programa de cirurgia segura salvam vidas; 49 (94,20%) consideraram que a lista pode auxiliar na prevenção da infecção do sítio cirúrgico; 30 (57,70%) relacionaram o treinamento em equipe à maior dificuldade para uso da lista; 24 (46,20%) informaram não utilizar a Lista de verificação de cirurgia segura e apenas 14 (26,90%) tinham conhecimento sobre a taxa de infecção do sítio cirúrgico em seus hospitais. Conclusões: Nos três serviços participantes da pesquisa, os dados apresentados revelaram que os profissionais ainda necessitam de informações adequadas para o tema. Enfatiza-se a necessidade de ações educativas e gerenciais para promover a divulgação e realizar a supervisão dessas ações de modo adequado. / Introduction: The surgical site infections are among the most frequent adverse events in patients undergoing surgical procedures. The use of Surgical safety checklist has valued aspects related to patient safety and to the characteristics of the procedures, with results in the reduction of surgical site infection rate. Objective: To assess the knowledge of the operating room staff about Surgical safety checklist and about the measures of prevention of surgical site infection. Method: Investigation, survey of transversal opinion type research from a random sample, not probabilistic. The information was collected on service, via questionnaire to the professionals who work in the operating room, from three public hospitals in Salvador, during the period of three months. The sample included the participation of 52 professionals. Results: The data collected showed predominant age group of 30-39 years, referring to 28 (53.8%) respondents, the largest share was the nursing staff: Nursing Assistant 15 (28.8%) and Nurse 13 (25.00%), which considered important items to prevent the occurrence of adverse events. The identification of the patient was pointed out as being always performed for 48 (92.30%) participants. It was found that 31 (59.6%) of respondents know the Program safe surgery saves lives and 49 (94.2%) considered that the checklist can help prevent surgical site infection; 30 (57.7%) related team training to the greatest difficulty for the checklist use, and 24 (46.2%) reported not using the Safe surgery checklist in the operating room, and only 14 (26.9%) knew about the rate of surgical site infection. Conclusions: In the three services which took part in the research, the data submitted showed that professionals still need adequate information regarding the topic. We emphasize the need for educational and management actions to promote the dissemination and to perform the supervision of such means of appropriate action.
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Proposta metodológica para comparar taxas de infecção de sítio cirúrgico entre cirurgiões

Kuplich, Nádia Mora January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação do impacto da medicação pré-anestésica e da dose de morfina na infecção da ferida operatória de histerectomia abdominal

Levandovski, Rosa Maria January 2007 (has links)
A infecção do sítio cirúrgico (ISC) tem se destacado como uma complicação do procedimento cirúrgico, associada a maior morbidade, prolongamento do tempo de internação e maiores custos de tratamento. A cirurgia constitui um procedimento de risco por si só, devido ao rompimento da barreira epitelial produzindo alterações imunológicas locais e sistêmicas no hospedeiro, desencadeando uma série de reações sistêmicas no organismo e facilitando a ocorrência do processo infeccioso. Alguns fatores têm sido associados a maior desenvolvimento de infecção pós-cirúrgica, podendo estar relacionados às características do paciente, com os cuidados do período perioperatório ou ao procedimento cirúrgico. Apesar do alívio da dor ser pré-requisito indispensável para acelerar a convalescença, a técnica analgésica pode influenciar outros fatores envolvidos na velocidade de recuperação pós-operatória, como a redução do estresse cirúrgico. Com essa finalidade, também é comum utilizar-se sedativos com propriedades ansiolíticas uma vez que a ansiedade está presente em 11% a 80% dos pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos. Considerando que ansiedade perioperatória aumentada e dor pós-operatória não controlada podem aumentar a resposta neuroendócrina ao estresse, é possível supor que uma resposta catabólica aumentada possa estar associada a um maior risco de infecções pós-operatórias.Nesse contexto, esse estudo de coorte prospectivo, composto por amostra homogênea, em que houve controle sistematizado e aferição prospectiva dos fatores de interesse em estudo e dos potenciais confundidores, avaliou a influência de ansiolíticos pré-operatórios e da dose de morfina intravenosa pósoperatória na incidência de infecção da ferida operatória. Foram avaliadas 165 pacientes do sexo feminino (ASA I-II, entre 18-65 anos de idade) submetidas à histerectomiaabdominal eletiva por miomatose que receberam medicação ansiolítica pré-operatória controlada com placebo, profilaxia antibiótica, anestesia epidural e morfina intravenosa por analgesia controlada pelo paciente (PCA). Nível de dor, consumo de morfina, estado psicológico e variáveis clínicas e cirúrgicas, foram aferidas. As infecções foram identificadas durante a hospitalização e após a alta, com seguimento de doze semanas. As infecções do sítio cirúrgico foram diagnosticadas segundo critérios do CDC. Das pacientes envolvidas, 25 (15.2%) desenvolveram ISC. A análise multivariada evidenciou que a administração de morfina, em dose superior a 57 mg, durante as primeiras 24 horas após a cirurgia, e a não utilização de ansiolítico no período pré-operatório associou-se a risco maior de ISC [odds ratio (OR) =10,00 e 5,08, respectivamente]. Como conclusão o presente estudo demonstrou que a exposição aguda e intensa de morfina no período pósoperatório imediato e o não uso de ansiolítico pré-operatório foram associados a uma incidência mais alta de ISC. / Surgical site infection (SSI), a complication of the surgical procedure, has been assiciated to high morbidity rates, longer hospital stay and increased medical expenses. The surgical procedure is a risk in itself due to the break of the epitelial barrier which produces local and sistemic immunological changes in the host, triggering a number of sistemic reactions in the organism and facilitating the ocurrence of an infectious process. Some of the factors which have been associated to a higher rate of post-surgical infection may be related to patients’ characteristics, to perioperative care and to the surgical procedure. Despite being a major requirement for recovery, analgesia techniques may influence other postoperative factors, such as the reduction of surgical stress. With that purpose, sedative medications with ansiolitic properties are used in 11 to 80% of patients who undergo surgery. Considering that increased perioperative anxiety and non controled postoperative pain may increase the neuroendocrinal response to stress, we can suppose that an increased catabolic response may be associated to a higher risk of post-surgical infections. Therefore, the present cohort study with data collected prospectively adjusted for potential confounding variables with the use of multivariate model, evaluated the influence of preoperative ansiolitic and the postoperative intravenous morphine dose on the incidence of surgical site infection.The study included one hundred sixty five female inpatients (ASA physical status I-II, age range 18-60 years old), who underwent elective abdominal hysterectomies for myomatosis. All received placebo controlled preoperative medication, antibiotic prophylaxis, epidural anesthesia and intravenous morphine by patient controlled analgesia (PCA). Level of pain, morphine consumption, psychological state, surgical and clinical variables have been assessed. Infections were identified duringeach patient’s hospital stay and after discharge with standard follow up to twelve weeks. SSI was diagnosed according to the criteria of the Centers for Disease Control and Prevention National Nosocomial Infections Surveillance System. SSI occurred in 25 patients (15.2%). The multivariate analysis indicated that a morphine dose above 57 mg during the first 24 hours after surgery and the non use of ansiolitic medication in the preoperatory period were associated with higher risk for SSI [odds ratio (OR) = 10 and 5,08, respectively]. This study has concluded that an acute and intense morphine exposition in the immediate postoperative period and the non use of ansiolitic medication in the preoperative were associated with a higher incidence of SSI.
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Avaliação do impacto da medicação pré-anestésica e da dose de morfina na infecção da ferida operatória de histerectomia abdominal

Levandovski, Rosa Maria January 2007 (has links)
A infecção do sítio cirúrgico (ISC) tem se destacado como uma complicação do procedimento cirúrgico, associada a maior morbidade, prolongamento do tempo de internação e maiores custos de tratamento. A cirurgia constitui um procedimento de risco por si só, devido ao rompimento da barreira epitelial produzindo alterações imunológicas locais e sistêmicas no hospedeiro, desencadeando uma série de reações sistêmicas no organismo e facilitando a ocorrência do processo infeccioso. Alguns fatores têm sido associados a maior desenvolvimento de infecção pós-cirúrgica, podendo estar relacionados às características do paciente, com os cuidados do período perioperatório ou ao procedimento cirúrgico. Apesar do alívio da dor ser pré-requisito indispensável para acelerar a convalescença, a técnica analgésica pode influenciar outros fatores envolvidos na velocidade de recuperação pós-operatória, como a redução do estresse cirúrgico. Com essa finalidade, também é comum utilizar-se sedativos com propriedades ansiolíticas uma vez que a ansiedade está presente em 11% a 80% dos pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos. Considerando que ansiedade perioperatória aumentada e dor pós-operatória não controlada podem aumentar a resposta neuroendócrina ao estresse, é possível supor que uma resposta catabólica aumentada possa estar associada a um maior risco de infecções pós-operatórias.Nesse contexto, esse estudo de coorte prospectivo, composto por amostra homogênea, em que houve controle sistematizado e aferição prospectiva dos fatores de interesse em estudo e dos potenciais confundidores, avaliou a influência de ansiolíticos pré-operatórios e da dose de morfina intravenosa pósoperatória na incidência de infecção da ferida operatória. Foram avaliadas 165 pacientes do sexo feminino (ASA I-II, entre 18-65 anos de idade) submetidas à histerectomiaabdominal eletiva por miomatose que receberam medicação ansiolítica pré-operatória controlada com placebo, profilaxia antibiótica, anestesia epidural e morfina intravenosa por analgesia controlada pelo paciente (PCA). Nível de dor, consumo de morfina, estado psicológico e variáveis clínicas e cirúrgicas, foram aferidas. As infecções foram identificadas durante a hospitalização e após a alta, com seguimento de doze semanas. As infecções do sítio cirúrgico foram diagnosticadas segundo critérios do CDC. Das pacientes envolvidas, 25 (15.2%) desenvolveram ISC. A análise multivariada evidenciou que a administração de morfina, em dose superior a 57 mg, durante as primeiras 24 horas após a cirurgia, e a não utilização de ansiolítico no período pré-operatório associou-se a risco maior de ISC [odds ratio (OR) =10,00 e 5,08, respectivamente]. Como conclusão o presente estudo demonstrou que a exposição aguda e intensa de morfina no período pósoperatório imediato e o não uso de ansiolítico pré-operatório foram associados a uma incidência mais alta de ISC. / Surgical site infection (SSI), a complication of the surgical procedure, has been assiciated to high morbidity rates, longer hospital stay and increased medical expenses. The surgical procedure is a risk in itself due to the break of the epitelial barrier which produces local and sistemic immunological changes in the host, triggering a number of sistemic reactions in the organism and facilitating the ocurrence of an infectious process. Some of the factors which have been associated to a higher rate of post-surgical infection may be related to patients’ characteristics, to perioperative care and to the surgical procedure. Despite being a major requirement for recovery, analgesia techniques may influence other postoperative factors, such as the reduction of surgical stress. With that purpose, sedative medications with ansiolitic properties are used in 11 to 80% of patients who undergo surgery. Considering that increased perioperative anxiety and non controled postoperative pain may increase the neuroendocrinal response to stress, we can suppose that an increased catabolic response may be associated to a higher risk of post-surgical infections. Therefore, the present cohort study with data collected prospectively adjusted for potential confounding variables with the use of multivariate model, evaluated the influence of preoperative ansiolitic and the postoperative intravenous morphine dose on the incidence of surgical site infection.The study included one hundred sixty five female inpatients (ASA physical status I-II, age range 18-60 years old), who underwent elective abdominal hysterectomies for myomatosis. All received placebo controlled preoperative medication, antibiotic prophylaxis, epidural anesthesia and intravenous morphine by patient controlled analgesia (PCA). Level of pain, morphine consumption, psychological state, surgical and clinical variables have been assessed. Infections were identified duringeach patient’s hospital stay and after discharge with standard follow up to twelve weeks. SSI was diagnosed according to the criteria of the Centers for Disease Control and Prevention National Nosocomial Infections Surveillance System. SSI occurred in 25 patients (15.2%). The multivariate analysis indicated that a morphine dose above 57 mg during the first 24 hours after surgery and the non use of ansiolitic medication in the preoperatory period were associated with higher risk for SSI [odds ratio (OR) = 10 and 5,08, respectively]. This study has concluded that an acute and intense morphine exposition in the immediate postoperative period and the non use of ansiolitic medication in the preoperative were associated with a higher incidence of SSI.
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Proposta metodológica para comparar taxas de infecção de sítio cirúrgico entre cirurgiões

Kuplich, Nádia Mora January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Instrumento para controle e prevenção de infecção de sítio cirúrgico em neurocirurgia

Borges, Elsie Storch January 2016 (has links)
Submitted by Fabiana Gonçalves Pinto (benf@ndc.uff.br) on 2017-03-17T18:00:03Z No. of bitstreams: 1 Elsie Storch Borges.pdf: 2512078 bytes, checksum: 2735827c0b951deb2222cdf489425d26 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-17T18:00:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Elsie Storch Borges.pdf: 2512078 bytes, checksum: 2735827c0b951deb2222cdf489425d26 (MD5) Previous issue date: 2016 / Mestrado Profissional em Enfermagem Assistencial / Estudo metodológico com abordagem quantitativa, com o objetivo de elaborar instrumento de checagem fundamentado no levantamento das ações para avaliação e acompanhamento dos pacientes submetidos à neurocirurgia, com vistas ao controle das Infecções do Sítio Cirúrgico (ISC), entendendo que o seu preenchimento se constitui em ação de vigilância realizada pelos profissionais da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Para tanto, este instrumento foi construído e validado de conforme cinco etapas metodológicas: 1- Levantamento bibliográfico; 2- Construção da primeira versão do instrumento com base na literatura; 3- Coleta de dados com a validação de conteúdo por juízes-especialistas; 4-Análise e discussão da validação realizada pelos juízes-especialistas; 5- Produção da versão final do instrumento. Na primeira etapa foi realizado levantamento bibliográfico por meio de revisão integrativa, com busca nas bases de dados LILACS, CINAHAL, PUBMED, LILACS e portal CAPES. Foram selecionados 23 artigos. Desta busca emergiram três categorias as quais deram origem à primeira versão do instrumento de checagem que foi subdividido em: ações pré operatória, intra operatória e pós operatória, com 24 itens a serem checados quanto à sua adequação. Para a etapa de validação, foram selecionados juízes especialistas com atuação no pré, intra ou pós operatório de neurocirurgia entre enfermeiros e médicos, cada profissional avaliando as questões pertinentes à sua prática. Para obtenção do consenso dos especialistas, foi utilizado um questionário com Escala do tipo Likert de quatro pontos, numeradas de 1 a 4, onde 1 corresponde à menor concordância, e 4, à maior concordância. Utilizou-se a análise com o cálculo de Índice de Validade de Conteúdo (IVC), onde foi encontrado 0,96. O instrumento demonstrou validade de conteúdo na opinião de especialistas. Conclui-se que este instrumento poderá facilitar os processos de trabalho dos profissionais da CCIH, possibilitando a vigilância de potenciais riscos ao paciente submetido à neurocirurgia / Methodological study with quantitative approach, with the aim of drawing up a reasoned check instrument in the assessment of actions for evaluation and follow-up of patients undergoing neurosurgery, with views to the control of surgical site infections (ISC), understand that your filling is performed by professional surveillance action of hospital infection control Committee (CCIH). For both, this instrument has been built and validated as five methodological steps: 1-bibliographic survey; 2-construction of the first version of the instrument based on literature; 3-data collection with content validation by judges-experts; 4-analysis and discussion of the validation performed by the judges-experts; 5-production of the final version of the instrument. In the first phase was carried out bibliographical through integrative review, with search in the databases LILACS, CINAHAL, PUBMED, LILACS and portal CAPES. 23 articles were selected. This search three categories emerged which gave rise to the first version of the instrument that was subdivided into checking: pre-operative actions, intra operative and post operative, with 24 items to be checked for appropriateness. For the validation step, judges were selected experts with expertise in pre, intra or post-operative neurosurgery between nurses and doctors, each professional assessing the issues pertinent to your practice. For obtaining the consensus of experts, it was used a questionnaire with Likert type scale of four points, numbered from 1 to 4, where 1 corresponds to the lowest agreement, and 4, the larger agreement. Analysis was used to calculate content Validity index (CVI), where he was found 0.96. The instrument demonstrated content validity in the opinion of experts. It is concluded that this instrument may facilitate work processes of the CCIH professionals, enabling the monitoring of potential risks to the patient submitted to Neurosurgery
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Revisão sistemática sobre o uso de aventais cirúrgicos, conforme o material de confecção, no controle da contaminação/infecção do sítio cirúrgico / Systematic revision about the use of surgical gowns, according to the confection material, in the control contamination/surgical site infection

Burgatti, Juliane Cristina 27 August 2007 (has links)
O avental cirúrgico, um dos principais componentes de barreira antimicrobiana, é confeccionado com materiais de tecido e não-tecido. A Sociedade Norte-Americana de Enfermeiros do Centro Cirúrgico - AORN e a Norma Européia - EN 13795-3 recomendam que os aventais cirúrgicos devam prover uma barreira apropriada contra microrganismos, sangue e outros fluidos corpóreos (seco ou molhado). Tais recomendações, no entanto, não definem o que consideram como \"barreira apropriada\". O que ainda não foi comprovado, porém, é se o uso de materiais de não-tecido realmente interfere, isoladamente, tanto na contaminação da ferida operatória, quanto na ocorrência de ISC. O presente estudo teve como objetivo verificar se há evidências científicas, pela revisão sistemática de literatura, que fundamentem a prática do uso de aventais em cirurgias, conforme seu material de confecção. Foram considerados para a revisão sistemática apenas estudos básicos de intervenção, que investigaram a contaminação e ou a infecção do sítio cirúrgico com uso de aventais cirúrgicos reutilizáveis e ou de uso-único, utilizando como população pessoas submetidas a cirurgias, em situações reais ou simuladas, em qualquer período, sem limitação de idioma. Para localizar os estudos, utilizou-se a estratégia: P (pacientes) = pacientes cirúrgicos - surgical patients, I (intervenção) = roupa hospitalar ou roupa de proteção – clothing / protective clothing, C (comparação) = uso-único ou reutilizável - single-use or reusable, O (desfecho) = contaminação ou infecção da ferida operatória – surgical wound infection/contamination. A busca dos estudos orientou-se pelas bases de dados eletrônicas: LILACS, CINAHL, EMBASE, COCHRANE, PubMed/MEDLINE, pesquisa manual na revista da Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico (SOBECC) e referências dos estudos incluídos. Os dados analisados foram apresentados em três fases: Fase 1: Caracterização do processo de seleção dos estudos; Fase 2: Caracterização dos estudos incluídos; Fase 3: Avaliação da evidência dos estudos incluídos, a partir de duas escalas de qualidade, sendo uma delas a de Jadad e outra a de Controle de Infecção Cirúrgica (EQCIC), adaptada de Nobre e Bernardo. A amostra desta revisão sistemática constituiu-se de 12 estudos, sendo que apenas um deles investigou o avental isoladamente. Os demais investigaram principalmente os campos cirúrgicos juntamente com os aventais. Constata-se, com isso, dificuldade de isolar o objeto de intervenção de outros inúmeros fatores que podem interferir nos desfechos, em estudos desta natureza. Dois estudos (E1, E2) obtiveram forte evidência de recomendação, concluindo pela não diferença de contaminação e infecção do sítio cirúrgico entre aventais e campos de tecido e não-tecido. Devido à ausência de estudos semelhantes não houve a possibilidade de realizar a metanálise. A verificação isolada de aventais cirúrgicos depende de mais pesquisas bem controladas e delineadas. A contribuição desta investigação para a implementação de prática baseada em evidências mostrou-se relevante não somente para responder especificamente à questão da pesquisa, mas também para identificar qualidade, lacunas, falhas e recomendar aspectos a serem considerados nas próximas pesquisas desta natureza / The surgical gown, one of the main components of the antimicrobial barrier, is confectioned with woven and non-woven materials. The American Operating Room Nursing - AORN and The European Norm - EN 13795-3 recommend that the surgical gowns should provide an appropriate barrier against microorganisms, blood and other organic fluids (dry or wet). These recommendations, however, do not define, yet, what to consider an \"appropriate barrier\".. What has not been proved yet is if the use of non-woven materials influence, in an isolated way, both the contamination of an operation wound, and the occurrence of ISC. It was the objective of this present study to investigate if there is scientific evidence, by means of systematic revision, that founded the practice of use of gowns in surgery, according to its material of confections. Only basic studies of intervention that investigated the contamination and or surgical site infection with the use of surgical gowns reusable or single-use were considered in the systematic revision, which used as population people who underwent surgery, in real or simulated situations, in any period, without idiom limitation. To locate the studies, we used the PICO strategy: P (patients): surgical patients, I (intervention) = clothing/protective clothing, C (comparison) = single-use or reusable, O (outcome) = contamination or surgical wound infection. The search of studies was guided by the following electronic data bases: LILACS, PubMed/MEDLINE, EMBASE, COCHRANE, CINAHL, manual research in the magazine of Brazilian Society Operating Room Nursing (SOBECC) and references of included studies. The data analyses were shown in three phases: Phase 1: characterization of process of select studies; Phase 2: characterization of included studies; Phase 3: evaluation of the evidence found in the included studies, using two quality scales, being one this The Jadad and other Surgical Infection Control (EQCIC), adapted from Nobre and Bernardo. The sample of this systematic revision comprises 12 studies, being only one of them analyzed only gowns. The remainder investigated mainly the surgical fields together with the gowns. We can see thereby the difficulty in isolating the object of intervention from other countless factors that can influence outcomes, in studies of this nature. Two studies (E1, E2) found strong evidence of recommendation, concluding that there is no difference in terms of contamination and surgical wound infection between woven and non-woven gowns and drapes. Due to the absence of similar studies it is not possible to do some metanalysis. The isolated verification of surgical gowns needs more well controlled and delineated research. The contribution of this investigation to the implementation of practices based on evidences in showed relevant not only to answer specifically the question of research, but also to identify quality, gaps and flaws and recommend aspects to be considered in future research of this nature
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Estudo clínico-epidemiológico de 125 casos de micobacteriose pós-cirúrgica atendidos no Hospital Universitário Antônio Pedro no período de 2007 a 2009

Pinheiro, Patrícia Yvonne Maciel January 2017 (has links)
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Hospital Universitário Antonio Pedro / A micobacteriose pós-cirúrgica (MPC) vem emergindo nos últimos anos no Brasil e no mundo como uma infecção relacionada à assistência a saúde, representando um grave problema de saúde pública. Em 2006, vários casos foram informados à Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES/RJ). A partir de março daquele ano, teve início um trabalho conjunto dessa Secretaria e do Ministério da Saúde, que definiu diretrizes para a confirmação do surto/epidemia, para o levantamento das causas, para a identificação das espécies do patógeno envolvido e para estabelecer medidas de prevenção e controle. Este estudo teve como objetivo descrever os aspectos clínicos e sociodemográficos dos pacientes atendidos no Serviço de Infectologia do Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP), Universidade Federal Fluminense, com diagnóstico de MPC no período 2006-2009. Casuística e métodos: De abril de 2006 a junho de 2009 foram atendidos no Serviço de Infectologia do HUAP 125 pacientes encaminhados pela SES/RJ por serem casos suspeitos ou confirmados de micobacteriose não tuberculosa adquirida após procedimentos cirúrgicos. Os pacientes chegaram ao HUAP com a ficha própria de notificação de caso de MPC preenchida com os dados da identificação, do procedimento relacionado à infecção, da abordagem diagnóstica e da terapêutica prévia. O tratamento medicamentoso obedeceu às diretrizes estabelecidas pela SES/RJ e pela Agência Nacional de Saúde. Os dados contidos nestas fichas, bem como outras informações concernentes à evolução clínica, tratamento dispensado no HUAP e resposta terapêutica, foram inseridos em um banco de dados especialmente desenvolvido para a pesquisa. Resultados: A maior parte dos casos de MPC ocorreu em pacientes do sexo feminino (77,6%) e a colecistectomia laparoscópica foi o procedimento cirúrgico mais frequente (48,8%). A média do período de incubação foi de 41 dias e a mediana de 31 dias, O sinal clínico mais comum foi a presença de secreção (86,5%), seguida da de nodulações (65,6%). A maior parte dos casos apresentou lesões superficiais e múltiplas (44,8%). Em 45,6% dos casos foram colhidos suabes e tecido para cultura antes do início do tratamento e a positividade deste material foi de 43,5%, valor significantemente maior que o observado quando a coleta de material foi feita após o início do tratamento (16,7%). O tratamento com três fármacos (claritromicina, etambutol e terizidona) foi feito em 90,4% (113/125) dos pacientes, com duração média de 226 dias e mediana de 229 dias. Foram submetidos a pelo menos uma abordagem cirúrgica 77,6% (97/125) dos casos, principalmente aqueles que apresentavam lesões profundas (44/56). Efeitos adversos foram observados em 62,4% (78/125) dos casos, sendo boca amarga o mais frequente. Conclusão: Apesar do longo tempo de tratamento com múltiplos fármacos, a grande maioria dos pacientes aderiu ao tratamento e evoluiu para a cura sem recidivas. / Post-surgical mycobacteriosis (PSM) is emerging as a serious public health problem in Brazil and in the world. In 2006 a number of infections were reported to the Secretary of Health in the Rio de Janeiro State. Starting in March of this year, a joint effort was initiated by this Secretary and the Ministry of Health, in order to set up guidelines to confirm the outbreak/epidemic, to identify its causes, to identify the species of the pathogen involved, and to establish measures of prevention and control. The aim of this work was to describe the clinical and sociodemographic findings of the patients treated at the Infectious Diseases Service of Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP), Universidade Federal Fluminense, who had PSM from 2006 to 2009. Patients and Methods: From April 2006 to June 2009, 125 patients were referred by the Secretary of Health of the Rio de Janeiro State to HUAP with suspected or confirmed PSM. Each patient arrived at HUAP had a PSM case report form with data on identification, infection-related procedures, diagnostic approaches, and previous therapy. The treatment was defined by the Secretary of Health of the Rio de Janeiro State and the Health National Agency. The data from these case report forms, as well as other information associated with clinical evolution, treatment at HUAP, and therapeutic response were inserted into a database specially developed for this research. Results: Most PSM cases occurred in female patients (77.6%) and laparoscopic cholecystectomy was the most frequent surgery (48.8%). The mean incubation period was 41 days (median: 31 days). The most common presentation was drainage (86.5%) and nodules (65.6%). Most cases had multiple and superficial lesions (44.8%). Swab and tissue cultures were performed before treatment in 45.6% of the patients and their positivity was 43.5%, value significantly higher than that found when the specimens were obtained after the onset of treatment (16,7%). Most patients (90.4% - 113/125) were treated with a combined therapy using 3 drugs (clarithromycin, ethambutol and terizidone), with a mean duration of 226 days (median: 229 days). Surgical debridement was performed in 77.6% (97/125) of the cases, mainly in those with deep tissues lesions (44/56). Drug adverse effects occurred in 62.4% (78/125) of the cases, and bitter taste was the most common. Conclusion: In spite of multiple-drug and long-term treatment, most patients adhered to therapy and evolved to cure without relapses.

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