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Ação antioxidante do dipiridamol em mitocondrias e mitoplastos

Mamede, Maria Eugenia de Oliveira 25 February 1999 (has links)
Orientador: Lucia Pereira da Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-24T21:31:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mamede_MariaEugeniadeOliveira_M.pdf: 3815005 bytes, checksum: 9cd7800aa3a8a08dac8e767c681a7efd (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: O Dipiridamol (DIP) é um vasodilatador coronário, antiplaquetário que atua de maneira sinergística com várias drogas antitumorais, além de possuir atividade antioxidante em diferentes sistemas de membrana, interagindo com micelas, monocamadas de fosfolipídios, vesículas e membranas biológicas. O efeito antioxidante do DIP sobre a lipoperoxidação mitocondrial induzida por Fé2+ já foi estudado, observando-se boa correlacão com sua característica lipofílica (Nepomuceno et alii, 1997). Neste trabalho, utilizando mitocôndrias e mitoplastos o papel do DIP como inibidor da peroxidação lipídica induzida por Fé2+, foi melhor estudado. A utilização de baixas concentrações de DIP não provocou mudanças no estado respiratório 4 nem no estado respiratório 3 e portanto, a interação do DIP com os receptores periféricos de benzodiazepínicos foi descartada. A constante de associação do DIP com mitoplastos foi estimada em torno de 1,1 ± 0,2 (mg/mL)-1. Este valor é ligeiramente superior ao obtido para mitocôndrias, 0,8 ± 0,1 (mg/mL)-1. Observou-se para os mitoplastos que o DIP não foi totalmente recuperado após incubação com essas membranas, provavelmente devido à metabolização da droga formando um produto não fluorescente. Os estudos de consumo de oxigênio na presença de FeSO4 mostraram que o efeito antioxidante do DIP não provocou mudanças na oxidação do Fé2+. Nossos dados permitem-nos sugerir que o efeito antioxidante do DIP está relacionado com a sua partição na membrana e não à sua ligação específica a proteínas de membrana. A proteção contra a peroxidação lipídica pode ser devida à inibição direta das reações de propagação ou à ação do DIP em sequestrar as espécies radicalares que poderiam iniciar o processo peroxidativo / Abstract: Dipyridamole (DIP), a coronary vasodilator, presents activity for a number of antitumor drugs as well as antioxidant activity in membrane systems. DIP and derivatives interact with membrane systems such as micelles, phospholipid monolayers, vesicles and biological membranes. The antioxidant effect of DIP upon iron induced lipoperoxidation on mitochondria has been reported and a good correlation between the hydrophobicity and its protective effect was found (Nepomuceno et alii, 1997). In the present work an effort is made to betler understand the role of DIP as inhibitor of Fe2+induced lipid peroxidation in mitochondria and mitoplasts. At low concentration, no significant effect on either state IV or state III respiration was found, discarding a possible direct interaction of DIP with the peripheral benzodiazepine receptor. The association constants for DIP in mitoplasts were estimated, being 1.1 ± 0.2 (mg/mL)-1. This value is slight1y higher than that obtained for mitochondria, 0.8 ± 0.1 (mg/mL)-1. It was observed that under mitoplast was used, some of the drug was not recovered, probably due to DIP metabolization into a no fluorescent species. Oxygen consumption studies in the presence of FeSO4 showed that the antioxidant effect of DIP did not involved the initial step of Fé2+ oxidation. Our data strongly support the hypothesis that the antioxidant effect of DIP is related to its partition in the lipid phase of the mitochondrial or mitoplast membrane and not to a specific interaction with membrane proteins. This protection may be due either to a direct inhibition of the propagation steps or a scavenger effect, removing the radicalar species that would trigger the peroxidative process / Mestrado / Bioquimica / Mestre em Ciências Biológicas
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Desenvolvimento de ligas Fe-C-Cr-(Nb) resistentes ao desgaste

Gregolin, Jose Angelo Rodrigues 16 February 1990 (has links)
Orientador : Nelson Guedes de Alcantara / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Campinas / Made available in DSpace on 2018-07-14T02:08:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gregolin_JoseAngeloRodrigues_D.pdf: 7272657 bytes, checksum: 9570b8db39232cea6fded9a3eaea20fd (MD5) Previous issue date: 1990 / Resumo: São apresentados os resultados de uma pesquisa sobre o desenvolvimento de ligas Fe ¿ C ¿ Cr e Fe ¿ C ¿ Cr ¿ Nb que representam classes importantes de materiais para aplicações contra o desgaste abrasivo. As ligas experimentais foram elaboradas em forno de indução e vazadas em moldes de areia. Ensaios abrasivos por sílica a baixas tensões, com equipamento de roda de borracha, foram realizados para a determinação de perdas de massa e de volume dos materiais. Empregou-se uma técnica de microscopia eletrônica de varredura na observação de superfícies progressivamente desgastadas. Também foram realizadas análises térmicas de solidificação de ligas, com o emprego de forno de aquecimento resistivo e interrupção de solidificação por congelamento da amostra. Com relação ás microestruturas destes materiais, a série de ligas Fe ¿ C ¿ Cr apresentou matriz austenítica (?) e carbonetos M7C3 variando entre 8,7% a 47,7%, abrangendo desde estruturas hipoeutéticas até hipereutéticas. A série de ligas Fe ¿ C ¿ Cr ¿ Nb apresentou as fases ?, M7C3 e NbC em duas configurações microestruturais típicas, com a formação de ? dendrítico ou de carbonetos M7C3 massivos. As ligas da série ao Nb contendo ? dendrítico apresentaram desde 1,5 até 22,2% NbC (em um total de 27,9 até 44,1% de carbonetos M7C3 + NbC). As ligas da série ao Nb contendo M7C3 massivo apresentaram desde 1,2 7 3 até 20,5% NbC (em um total de 36,5 até 45,1% de carbonetos M7C3 + NbC). Investigou-se a variação do desgaste com a porcentagem volumétrica de carbonetos presentes na microestrutura destes materiais. Verificou-se um mínimo de desgaste para frações intermediárias de carboneto M7C3 nas ligas Fe ¿ C ¿ Cr, para microestrutura ligeiramente hipereutética. Também foi verificado um mínimo de desgaste para fração intermediária do total de carbonetos M7C3 + NbC para as ligas Fe ¿ C ¿ Cr ¿ Nb. Para auxiliar na interpretação dos resultados quantitativos de desgaste, foram observados os micromecanismos superficiais de desgaste. As diferentes formas de degradação microestrutural em geral se mostraram semelhantes para as ligas Fe ¿ C ¿ Cr e Fe ¿ C ¿ Cr ¿ Nb. Entretanto, podem ser salientadas duas diferenças importantes no desgaste de NbC e M7C3. O NbC não apresentou ilhas de matriz austenítica confinadas em seu interior, ao contrário do M7C3 massivo que apresentou essa formação microestrutural e o mecanismo de fragmentação por pite associado. Por outro lado, os carbonetos NbC massivos mostraram-se sujeitos a um arrancamento ou desintegração acentuada, enquanto que os carbonetos M7C3 massivos apresentaram degradação sempre gradual. Para a previsão e interpretação da formação das microestruturas obtidas nas ligas da série contendo Nb, foi desenvolvido um modelo de equilíbrio e solidificação de fases. O modelo previu por exemplo, os campos de formação de ? dendrítico ou M7C3 massivo, presentes de forma mutuamente excludentes e todas as ligas contendo NbC investigadas. O modelo fundamentou-se no sistema Fe ¿ C ¿ Cr ¿ NbC. / Abstract: The Fe - C - Cr e Fe - C - Cr - Nb alloys, extensively used for abrasive wear resistance applications, were developed and studied in the present work. These experimental alloys were induction melted and sand cast. Low stress rubber wheel abrasion tests with silica were performed for mass and volume loss measurements. Scanning electronic microscopy was use for observing wear damages on the material's surface. Thermal analysis were conducted by heating some alloys in a SiC resistance furnace and water quenching for freezing structures. The Fe - C - Cr alloy microstrutures showed austenitic (?) matrix and 8,7% to 47,7% M7C3 carbides going from hipoeutetic to hipereutetic structures. The Fe - C - Cr alloys exibited ?, M7C3 and NbC in two different microstructural configurations. One of them showed dendritic ? and the other massive M7C3 . The Nb alloys with dendritic ? showed 1,5 to 22,2% NbC (in a total of 27,9% to 44,1% M7C3 + NbC), whilst the Nb alloys with massive M7C3 showed 1,2 to 20,5% NbC (in a total of 36,5 to 45,1% M7C3 + NbC). The influence of carbide volume fraction on the wear behavior was investigated, and a minimum wear was observed for intermediate volume fraction of M7C3 in Fe - C - Cr alloys corresponding to a slightly hipereutetic microstructure. The same behavior was also verified at intermediate M7C3 + NbC carbide volume fraction for the Nb alloys. For a better understanding o the above quantitative results SEM observations were performed, attention being centered on the evolution of the wear morphology and thus on the micromechanism involved in the process. Although the general features were almost identical, two main differences were observed, regarding the fracture mode of massive NbC and M7C3 . First, austenitic matrix islands were observed within M7C3 carbide, which exibited pit formation mechanism, while no such microstructural feature was associated to NbC. Second, evidences of NbC gross fracture were often found while massive M7C3 was characterized by progressive degradation. In order to rationalize the Nb alloys microstruture formation, a phase equilibrium diagram and a solidification model were developed based on a Fe - C - Cr - NbC system. The ? dendritic and massive M7C3 solidification fields for the experimental Nb alloys were explained by this model / Doutorado / Doutor em Engenharia Mecânica
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Analise da influencia da espessura da coquilha na variação da dureza de um ferro fundido nodular

Barros, Jose Durval de Camargo 31 January 1986 (has links)
Orientador : Rezende Gomes dos Santos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Campinas / Made available in DSpace on 2018-07-14T03:25:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barros_JoseDurvaldeCamargo_M.pdf: 1365440 bytes, checksum: 8f80375c1c4b838cdbb76a3b86f2d5a4 (MD5) Previous issue date: 1986 / Resumo: Neste trabalho foi realizado uma análise da variação de dureza ao longo de blocos de ferro fundido nodular obtidos com a utilização de coquilhas de diferentes espessuras. Para tanto, foram fundidos sete blocos, com dimensões iguais, de um ferro fundido nodular, com condições diferentes de resfriamento obtidas através do uso de coquilhas de aço com espessuras que variaram de zero (contato direto com a areia) até lOO mm. Foram medidas, em cada bloco, as durezas ao longo dos mesmos a partir da superfície coquilhada ate a uma distância relativamente grande dessa superfície. Com os resultados obtidos foram desenvolvidas equações matemáticas que descrevem, em função da espessura de coquilha, a variação de dureza: a) ao longo de cada bloco; b) nas superfI cies coquilhadas dos blocos e c) em locais bastante afastados das superfícies coquilhadas ("X" tendendo ao infinito). Finalmente, a partir das mesmas, foi desenvolvida uma equação geral que fornece a dureza em qualquer posição do bloco (peça) em função da relação espessura da coquilha utilizada/espessura do bloco / Abstract: This work presents a study on the hardness variation in chilled nodular cast iron. A number of castings were obtained by using chills with different thickness (from O to 100 mm). The hardness variation of each casting was measured from the chilled surface (x = O) until a point far from this surface. ( x ? ? ). Based on the analysis of the resu1ts obtained mathema­tica1 equations were developed to correlate the hardness va­riation in the casting with the chill thickness / Mestrado / Mestre em Engenharia Mecânica
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Elaboração e processamento de proteina de soro de queijo fortificado com Fe

Campillo Sanabria, Carlos 14 July 2018 (has links)
Orientador: Rodolfo D. Reyna B / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos e Agricola / Made available in DSpace on 2018-07-14T05:41:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CampilloSanabria_Carlos_M.pdf: 1989664 bytes, checksum: 79846c3674e98775d72c880e01f1c8a4 (MD5) Previous issue date: 1978 / Resumo: Fizeram-se experiências a nível de laboratório para determinaras condições ótimas de temperatura, tempo e pH de precipitação da proteína do lactosoro, encontrando-se os valores des 92°C, 20 min e pH 4,5, respectivamente. Dentro da precipitação da proteína , com o objetivo de fortifica-la com Fe, fizeram-se ensaios de adi cão de diferentes quantidades de solução de FeCl3 a 30% ao soro, de maneira a obter um produto com 0,11-0,14% de Fe. Com os parâmetros de precipitação, e a quantidade de solução dc FeCl, a 50% definidos, realizaram-se um total de 20 experiências a nível piloto de 100 l cada, obtendo-se aproximadamente 10 kg -de produto com 56.89% de proteína. Para estudar a influência da concentração do soro (15-18% S.T.)na recuperação da proteína, foram feitas experiências a nível de la boratório (Rotavapor RE Bilchi) , e a nível piloto (evaporador centrituro Centriterm CT 1B-2) .Problemas técnicos impediram de continuar com este estudo, embora ao comprovar que a recuperação da proteína usando soro concentrado, era só 13% a mais que o soro sem concentrar, tenha-se decidido trabalhar com este último tipo de soro devido a sua vantagem do ponto de vista econômico. Para conhecer a disponibilidade da proteína e de Fa, foram feitos ensaios biológicos cora ratos para definir o valor PFR e a disponibilidade de Fe da produto obtido, encontrando-se o valor PHR de 2,91 usando como referência o valor 2,5 correspondente a caseína, o uma disponibilidade de Fe de 59,3% considerando o FeSO4 com valor 100%, Elaborou-se uma sobremesa tipo "pudim" a base de proteína de soro fortificada com Fe; na formula do "pudim", o leite foi substituído totalmente por agua para poder oferecer assim um produto-nutritivo e econômico, O nível de Fe foi de 12-14 mg e 101 de proteína, 0 "pudim" foi submetido a degustadores e o resultado-desta prova indicou boa aparência, e a proteína adicionada não contribuiu negativamente para o sabor, embora apresentasse gosto "aquoso" e "arenoso" / Abstract: In this work, laboratory experiments were done on the determination of optimum conditions of temperature ,time and pH for whey protein precipitation. They were found to be 92 C, 20 min and pH 4,5, respectively. To fortify the protein with iron various amounts of FeCl3 (30%) solution were added, to the whey during the precipitation process, in such a way as obtain a product with 0,11 to 0,14% Fe. With precipitation parameters and the amount of FeCl3 solution determined, 20 experiments were made at pilot, plant level, each one Kith 100 liters, resulting in ^proximately 10 leg of product To study the influence of whey concentration (IS to IB! S"T,) in protein recovery, experiments were made at "laboratory level" (Evaporator centrifugue - "Centriterm CT 1B-2), Technical problems prevented, the continuation of this part of the work, However, it was found that the protein recovery, using concentrated whey, was only 15% mere than that vising non-concentrated whey, so it was decided to work with the latter, taking into account its low cost. Biological tests with rats were made to determine the PER value and the availability of iron in the product obtained. The PER value was found to be 2.01, using casein at 2.S as a reference. The availability of Fe was 59.31, considering FeSO4, as 1001, A dessert type pudding was prepared from whey protein fortified with iron. In the pudding recipe, the milk was replaced with enough water to provide a nutritive and economical product. The level of iron was 12-24 and. 10 g of protein, per 100 grams. The pudding was then submitted to tasters. The result of the test indicated that the pudding had a good appearance, arid that the protein did not contribute negatively to the flavour, but the product W3s considered to be watery and granafar / Mestrado / Mestre em Tecnologia de Alimentos
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Sobre a hidrolise acida do complexo tris-(2,2'-bipiridina) ferro (II) em presenãa de cloretos de metais alcalinos e alcalinos-terrosos

Lauff, Irma Kruger 15 July 2018 (has links)
Orientador : Eduardo Joaquim de Souza Vichi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-07-15T03:20:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lauff_IrmaKruger_M.pdf: 2460029 bytes, checksum: 8fa2164ddc33475b05a8041607411ba1 (MD5) Previous issue date: 1981 / Mestrado
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Termolise de hidroxossais de ferro III

Abreu Filho, Pompeu Pereira de 15 July 2018 (has links)
Orientador : Fernando Galembeck / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-07-15T05:48:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AbreuFilho_PompeuPereirade_M.pdf: 3433189 bytes, checksum: ece0ba401d236b7b32390d2f48cab7f1 (MD5) Previous issue date: 1987 / Mestrado
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Refino de grão e seus efeitos sobre propriedades mecanicas e sobre a estrutura de solidificação de latões

Galiza, Jose Aldo de 16 July 2018 (has links)
Orientador : Nivaldo Lemos Cupini / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Campinas / Made available in DSpace on 2018-07-16T20:56:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Galiza_JoseAldode_M.pdf: 8970676 bytes, checksum: 1314cc834262ce1152ea404d2bfed5f3 (MD5) Previous issue date: 1980 / Resumo: Com a inoculação do pó de Ferro comercial nos latões 70-30 e 65-34 (Chumbo), foi possível obter estruturas com grão extremamente finos. Tal processo de refino de grão, baseado em método químico, revelou-se efetivo, provavelmente pela ação de um sub~ trato originado no banho,caracterizado como sendo uma dendrita primária de Ferro gama. Das várias porcentagens do pó de Ferro utilizadas para os dois latões, detectou-se para cada liga uma ótima porcentagem em torno de 1,0% (latão 70-30) e 0,65% (latão 65-34) (chumbo), a partir das quais se tem uma alta potência de refino. Das temperaturas de vazamento utilizadas, 1010ºC, mostrou-se como uma condição ótima. As experiências foram reveladoras de que o limite de resistência à tração cresceu principalmente com o diâmetro de grão, a dureza Brinell cresceu exclusivamente devido à presença do Ferro, e o alongamento decresceu exclusivamente devido à presença do Ferro / Abstract: The commercial iron powder was used as a powerfull grain refiner of the 70-30 and 65-34 (lead) brass. This grain refinement process, based on chemical method, provokes the origin of a primary gamma iron dendrite, which acts as a heterogeneous substrate nucleation. Some iron powder amounts were investigated under some pouring temperatures showing 1,0% and 0,65% iron powder content and 1010ºC pouring temperature as optimum conditions for 70-30 and 65-34 (lead) brass respectively. The hard grain size reduction gives origin to high percentage increase on the ultimate tensile strength. The Brinell hardness increase only because the iron presence. The alongation decreased only because the iron presence / Mestrado / Mestre em Ciências
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Estudos eletroquimicos e de espectroscopia UV-visivel em complexos de benzilidenoacetona coordenada a dicarbonilfosfitoferro (o)

Nogueira, Vania Martins 17 July 2018 (has links)
Orientador : Eduardo Joaquim de Souza Vichi / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-07-17T02:32:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nogueira_VaniaMartins_D.pdf: 6921149 bytes, checksum: a9ea0d7d190e5216263f94cbe4c18acc (MD5) Previous issue date: 1989 / Doutorado
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Efeitos de ions na hidrolise acida dos tris-complexos de ferro (II) Com 2,2'- bipiridina e 1,10-fenantrolina.

Tubino, Matthieu, 1947- 17 July 2018 (has links)
Orientador : Eduardo J.S.Vichi / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-07-17T15:16:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tubino_Matthieu_D.pdf: 3631889 bytes, checksum: 0931db12dfba3fcefb2cf98eaa2f8a49 (MD5) Previous issue date: 1978 / Doutorado
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Efeitos de carbono, cromo e molibdenio na solidificação de ferros fundidos brancos com alto teor de cromo

Sinatora, Amilton 16 December 1986 (has links)
Orientador: Paulo Roberto Mei / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Mecanica / Made available in DSpace on 2018-07-17T22:03:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sinatora_Amilton_M.pdf: 3653892 bytes, checksum: 8a4baf9d2f6026113e5c499a05b3ddf5 (MD5) Previous issue date: 1986 / Resumo: Na revisão dá literatura, discutem-se os diagramas ternários Fe-Cr-C na região correspondente aos Ferros Fundidos Brancos de Alto Cromo e se propõe um modelo para a seqüência de solidificação e para as principais características dos microconstituintes destas ligas contendo ou não molibdênio. Efetuaram-se experimentos de solidificação em amostras de 30mm de diâmetro medindo-se as temperaturas dos patamares de formação da austenita e do eutetico, o número de partículas de carboneto no volume eutetico e no volume total, a fração volumétrica de austenita primária e o espaçamento entre braços de dendritas. Estas medidas foram efetuadas em ligas com 15% ou 20% de cromo com teores de carbono 2,3 ; 3,0 e 3,6%. Para cada teor de carbono estudado adicionou-se 1,5 e 2,5% de molibdênio. Verificou-se que a elevação do teor de carbono levou a diminuição das temperaturas dos patamares de formação da austenita e do eutético, ao abaixamento do número de partículas no volume eutetico, ã elevação do número de partículas no volume total, bem como a diminuição da fração volumétrica da aus- tenita primária e do espaçamento entre braços de dendrita. A adição de molibdênio provocou a diminuição das temperaturas dos patamares de formação da austenita e do eutético, a diminuição do numero de partículas no volume total e no volume eutetico e o aumento da fração volumétrica de austenita primária. Quando se comparou as 1igas com 15% e as 1igas com 20% de crE mo verificou-se a e1evação das temperaturas dos patamares de formação do eutético, a elevação do número de partículas no volume total e no volume eutético e a diminuição da fração volumétrica de austenita primária nas ligas com 20% de cromo / Abstract: The ternary Fe-Cr-C diagrams, as applied to the of high Cr white Cast Iron, were reviewed. Solidification A model was proposed for the solidification sequence .and for the main microconstituints characteristics of these alloys containing or not molybdenun.Solidification experiments were performed on 30 mm diameter samples. The austenite and eutectic arrest temperatures, the number of eutectic carbide particles on the total and eutectic volume, the fraction of primary austenite and the numberof secondary aendrite arms were measured. These measurements were performed on alloys containing 15 and 20% chromium, whith 2,3; 3,0 and 3,6% carbon. For each carbon content 1,5 or 2,5% molybdenum were added. It was observed that the increase of the carbon content resu1ted in a lower austenitic and eutectic formation temperatures, in a reduced number of carbide partic1es eutectic volume as well as in a lower vo1umetric fraction primary austenite and dendrite arm spacing. The molibdenum addition 1ed to a lower austenite and eutectic formation arrest temperatures, a lower number of the carbide particles in total and in eutectic volume,and a higher primary austenite volumetric fraction. When alloys containing 15 and 20% chromiun were compared, was observed the elevation of the eutectic arrest temperatures as well as the elevation of the number of particles in the total volume and in the eutectic co1ume and the lowering of the primary austenite volumetric fraction in the 20% Cr alloy / Mestrado / Mestre em Engenharia Mecânica

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