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A moral como ponto de integração entre a finitude e a transcendência do homem, segundo Santo Agostinho

Vicente, Fernando 17 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:12:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 365787 bytes, checksum: 324a7d489a46ed509415f37155c09783 (MD5) Previous issue date: 2010-05-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Saint Augustine s thought traces the path of his spiritual evolution; a man in search for the truth of his own life. As we shall see, it concerns an intelligence open to his faith and a will open to Grace. In this, Augustine will struggle against other thinkers like Mani and Pelagius, using the language and the ideals of other traditions, like Platonism, neo-platonism and Christian authors, like Saint Paul. Only after dealing with these different currents of thought, he becomes Christian and tries to base his own philosophical work, termed by himself as Christian philosophy. There, he searches for the notion of truth, which he had tried to find for so long in many unfruitful ways. In his own perception, it was in Christianity and the biblical revelation that he has found the truth in an uncontested way, manifested and granted through the authority of the Church and founded in Christ, the Son of God. Experiencing this discovery, Augustine will make of his life and teachings a path to help other people to live the right life, teaching them humility, continence, and love to one another. In Augustine we find a model capable of return the souls to themselves and to lead them to God. / O pensamento de Santo Agostinho é a evolução espiritual de um homem em busca da verdade de sua vida. Como poderemos observar, trata-se de uma inteligência que abre precedência para a fé e uma vontade que se abre para a ação da graça. Com isso, Agostinho travará batalhas intelectuais gigantescas com outros pensadores, a exemplo de Mani e Pelágio, bem como usará dos ideais e terminologia de outras correntes de pensamentos, como o platonismo, neoplatonismo e autores cristãos, principalmente São Paulo. Somente depois de freqüentar várias dessas correntes é que Agostinho chega ao cristianismo e tenta fundar sua própria concepção filosófica, denominada por ele mesmo de filosofia cristã. Com ela, ele busca a noção de verdade, encontrar o que por tanto tempo buscou de forma infrutífera e sem nenhum progresso. De acordo com o próprio Agostinho, foi no cristianismo e na revelação bíblica que ele se deparou com a verdade de modo incontestável, manifestada e garantida através da autoridade da Igreja e fundada sobre o Cristo, filho de Deus. A partir dessa descoberta, Agostinho fará de sua vida e sua doutrina um caminho para ajudar outras pessoas a viver de modo reto, ensinando-lhes a humildade, a continência, a caridade e o amor mútuo. Em suma, trata-se de um exemplo capaz de remeter as almas a si mesmas e de conduzi-las em direção a Deus.
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A teoria epistemológica da memória e os seus críticos

Guimarães, Ricardo Rangel January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-04-04T02:01:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000456274-Texto+Completo-0.pdf: 3161217 bytes, checksum: ee199c8f80270db1666b0dd7a62404a8 (MD5) Previous issue date: 2014 / The content of this paper deals with fundamental issues of epistemology of memory, in particular the notions of belief, justification and memoriais knowledge, as well as conceptually analyzes the main traditional theories and current research in this area of contemporary epistemology, namely preservationism and epistemological theory of memory (TEM), and alleged that they suffer criticism from his opponents. The preservationism basically is the view that justified true memorial belief precisely the canonical definition of knowledge implied by propositional memory, remains in the time since its acquisition in the past, tl, for any S a knowing subject, yet this, in t2, when the evocation of such knowledge by S. This view, which is structurally endorsed by TEM, whose conceptual bases bind as necessary and sufficient conditions to be propositional memory that S knows that P tl, S knows that P in t2, and that this knowledge between tl and t2 is properly connected, receives criticism from certain authors, particularly Sven Bernecker and Jennifer Lackey, for which the faculty of memory, respectively, not bind neither justification nor knowledge, but mere mental representation, and this college not only preserve such epistemic properties but yes to generate over time, constituting the retention of such properties have insufficient condition for propositional knowledge, although necessary. Such criticisms are presented by these authors through counterexamples that have established a thriving and dynamic current epistemological debate in the community, in which the main goal is the analysis and discussion of them with the reference of these theories, given that the conceptual scope of these theories is that this perspective would be in check, and a verdict about the plausibility of these counterexamples is arguably seek to establish throughout this work, and this is precisely the crucial and essential point that characterizes the present research. / O conteúdo do presente trabalho trata de tópicos fundamentais de epistemologia da memória, em particular das noções de crença, justificação e conhecimento memoriais, bem como analisa conceitualmente as principais teorias tradicionais e correntes desta área de pesquisa da epistemologia contemporânea, a saber, o preservacionismo e a teoria epistemológica da memória (TEM), e as supostas críticas que as mesmas sofrem de seus opositores. O preservacionismo, basicamente, é a visão de que crença memorial verdadeira justificada, precisamente a definição canônica do conhecimento implicado pela memória proposicional, se mantém no tempo desde a sua aquisição no passado, em tl, por um sujeito cognoscente S qualquer, até o momento presente, em t2, quando da evocação de tal conhecimento por S. Esta visão, que é endossada estruturalmente pela TEM, cujas bases conceituais vinculam como condições necessárias e suficientes para haver lembrança proposicional que S saiba que P em tl, S sabe que P em t2, e que esse conhecimento entre tl e t2 esteja adequadamente conectado, recebe críticas de determinados autores, particularmente Sven Bernecker e Jennifer Lackey, para os quais a faculdade da memória, respectivamente, não vincularia nem justificação e nem conhecimento, e sim mera representação mental, e esta faculdade não apenas preservaria tais propriedades epistêmicas, mas sim as geraria com o passar do tempo, constituindo-se a retenção de tais propriedades condição insuficiente para haver conhecimento proposicional, embora necessária. Tais críticas são apresentadas por estes autores através de contra-exemplos que instauraram um efervescente e dinâmico debate na comunidade epistemológica atual, em que o objetivo principal será o da análise e da discussão dos mesmos juntamente com o referencial das teorias referidas, haja vista que o escopo conceitua) destas teorias é que estaria em xeque nesta perspectiva, e um veredito acerca da plausibilidade ou não destes contra¬exemplos se procurará estabelecer argumentativamente ao longo desse trabalho, sendo este precisamente o ponto crucial e essencial que caracteriza a presente pesquisa.
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A importância da solidão no Zaratrusta de Nietzsche / L'importance de la solitude dans le Zarathoustra de Nietzsche

Luis Cesar Fernandes de Oliveira 26 February 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Cette thèse vise à analyser l'importance de la solitude dans Ainsi parlait Zarathoustra. Cependant, pour ce faire, nous abordons la question de la méthode généalogique comme une critique des valeurs morales dans la Généalogie de la morale. Nous étudions aussi le problème de la morale et de la conscience de la critique généalogique de Nietzsche, afin d'analyser la relation entre la solitude et l'immoralisme. De plus, nous analysons comment la solitude est le style du caractèreavec lequel on devient ce qu'on est, représenté par Zarathoustra. La solitude est donc le style de Zarathoustra comme celui qui affirme le caractère éphémère et l'incohérence dans la lutte pour le pouvoir. Tel est le style de celui qui prend la vie comme volonté de puissance, ou la facilité d'assimilation, l'expansion et l'appropriation de ce qui est étrange.Cependant, comme on le comprendra mouvement d'expansion des forces. Elle n'est pas seulement un désir, mais c'est la propension des forces dans la bataille constante. Une telle démarche, qui est la volonté, produit maintenant le nihilisme, qui nie l'existence, exigent maintenant l'affirmation de la vie. Dans ce cas, Zarathoustra est le personnage qui donne du style à son caractère, car il affirme la vie comme volonté de puissance, comme un jeu entre les forces de compositions de position. / Esta dissertação tem o objetivo de analisar a importância da solidão em Assim falou aratustra. Entretanto, para isso, abordamos a questão do método genealógico como crítica aos valores morais, em A genealogia da moral. Também estudamos o problema da moralidade e da consciência a partir da crítica genealógica de Nietzsche, com o intuito de analisar as relações entre solidão e imoralismo. Outrossim, analisamos como a solidão é o estilo do caráter, com o qual alguém se torna o que se é, representada por Zaratustra. A solidão é, portanto, o estilo de Zaratustra como aquele que afirma a transitoriedade e a contraditoriedade na luta de forças. Tal é o estilo daquele que assume a vida como vontade de potência, ou seja, vontade de assimilação, de expansão e apropriação do que é estranho. Entretanto, a vontade é entendida como movimento de expansão das forças. Ela não é apenas um desejo, mas é a propensão das forças em constante batalha. Tal movimento, que é a vontade, ora produz o niilismo, que nega a existência, ora demanda na afirmação da vida. Nesse caso, Zaratustra é a personagem que dá estilo ao seu caráter porque afirma a vida como vontade de potência, como um jogo entre composições de forças posicionais, perspectivas.
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Contra o purismo epistêmico: a infiltração pragmática de Jeremy Fantl e Matthew McGrath

Ruivo, José Leonardo Annunziato January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000448333-Texto+Completo-0.pdf: 531415 bytes, checksum: 06fcd5b8f5b42d5d21d976633ea192a1 (MD5) Previous issue date: 2013 / Recently some authors have defended a tendency in epistemology called Pragmatic Encroachment. Such authors propose to deny the thesis of epistemic purism: two subjects have the same epistemic strength if they are in the same position to know that p - where epistemic strength is determined by the relevant dimensions to truth of p. For that the encroachers will assume: (i) to know p some pragmatic condition must be satisfied or to satisfy a pragmatic condition one should know p; and, (ii) knowledge varies with pragmatic factors. In this dissertation we will discuss the arguments of Jeremy Fantl and Matthew McGrath in defense of the pragmatic encroachment, evaluating their limits and potential. / Recentemente alguns autores têm defendido uma tendência da epistemologia chamada Inflitração Pragmática. Tais autores se propõem a negar a tese do purismo epistêmico, a saber: dois sujeitos possuem idêntica força de sua posição epistêmica se estão na mesma posição de saber que p - cujo fator determinante para determinar a força da posição epistêmica são as dimensões relevantes para a verdade de p. Para negar tal tese os inflitradores irão assumir: (i) para conhecer p deve-se satisfazer uma condição pragmática ou para satisfazer uma condição pragmática deve-se conhecer p; e, (ii) o conhecimento varia de acordo com fatores pragmáticos. Nessa dissertação pretende-se discutir os argumentos que Jeremy Fantl e Matthew McGrath apresentam em defesa da infiltração, avaliando seus limites e potencialidades.
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O fundacionismo clássico revisitado na epistemologia contemporânea

Etcheverry, Kátia Martins January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000410722-Texto+Completo-0.pdf: 650130 bytes, checksum: 7687b5980fafe011b1e9bec79e8a154c (MD5) Previous issue date: 2009 / The epistemic regress argument relies on the unacceptability of a vicious epistemic regress. Foundationalists defend that this regress can be avoided by beliefs that are noninferentially justified. Thus, an account of noninferential justification is required in order to give a complete foundationalist account of epistemic justification. Descartes identified foundational knowledge with infallible belief, but infallibility brought to foundationalist views both joy and sorrow. Despite the epistemic certainty and safety it provides, most epistemologists are convinced that foundational justification restricted to what can be infallibly believed allows far too insubstantial a foundation to support the complex edifice of beliefs we intuitively think we are justified in believing. Laurence BonJour, R. Fumerton and Timothy McGrew are contemporary epistemologists that defend a rather classical form of foundationalism. Put in straightforward terms, they hold that when a person has a certain sensory experience and forms a belief about the nature of that experience, she is in an excellent position to determine that her belief is accurate. So the justification of empirical beliefs depends ultimately on basic or foundational beliefs about the contents of sensory experience, beliefs that are noninferentially and infallibly justified. The classical foundationalist theories defended by these three contemporary philosophers are the main subject of the present essay. / O argumento do regresso se apóia na inaceitabilidade de um regresso epistêmico vicioso. Os fundacionistas defendem que esse regresso pode ser evitado através de crenças que são justificadas de modo não-inferencial. Por conseguinte, é preciso uma definição de ‘justificação não-inferencial’ a fim de que se possa oferecer uma definição de ‘justificação fundacionista’. Descartes identificou o conhecimento fundacional com crença infalível, mas infalibilidade trouxe às concepções fundacionistas tanto alegrias como tristezas. Apesar da certeza e segurança epistêmicas que ela proporciona, muitos epistemólogos estão convencidos de que a fundação, permitida por uma justificação fundacional restrita ao que pode ser acreditado de modo infalível, é pequena demais para oferecer suporte ao complexo edifício de crença que nós, intuitivamente, pensamos estar justificados em crer. Laurence BonJour, Richard Fumerton e Timothy McGrew são epistemólogos contemporâneos que defendem uma forma clássica de fundacionismo. Colocado em termos sucintos, eles sustentam que, quando uma pessoa tem uma certa experiência, ela está em posição excelente para determinar se sua crença é acurada. Assim, a justificação de crenças empíricas depende, em última instância, de crenças que são justificadas, de modo nãoinferencial e infalível. As teorias fundacionistas clássicas, desses três filósofos da atualidade, constituem o assunto principal da presente dissertação.
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Metaconhecimento e ceticismo de segunda ordem

Oliveira, Rogel Esteves de January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000422935-Texto+Completo-0.pdf: 772832 bytes, checksum: 0ae081b1b323d0cb6be2daa33fd678be (MD5) Previous issue date: 2010 / Este ensaio trata do metaconhecimento, ou do “saber que sabe”. Mais especificamente, ele trata do metaconhecimento de proposições contingentes sobre o mundo exterior, embora possa ser aplicado sem problemas a outras classes de proposições contingentes (sobre o passado, outras mentes, etc. ). Partindo de uma pressuposição falibilista, internalista em justificação e de uma análise tradicional do conhecimento acrescida da teoria dos derrotadores, o problema investigado é o de se as pessoas ‘comuns’ realmente têm (e como) o metaconhecimento daquelas proposições, como nos parece que têm. Para isto, será necessário, ainda, pressupor que o ceticismo de primeira ordem é falso; do contrário, o metaconhecimento seria trivialmente impossível. Ao examinar vários modos supostamente suficientes de se obter metaconhecimento – alguns dos quais, usualmente oferecidos pelos seus defensores -, vamos mostrar que são todos problemáticos, errados ou duvidosos. Não vamos, contudo, provar que o metaconhecimento é impossível ou não existe. Por conta disto, a tese proposta será a de um ceticismo de segunda ordem pirrônico, ou seja, vamos propor – em estado de aporia ou perplexidade - a suspensão de juízo sobre a possibilidade e existência do metaconhecimento, assim como a necessidade de continuar a investigação. / Este ensaio trata do metaconhecimento, ou do “saber que sabe”. Mais especificamente, ele trata do metaconhecimento de proposições contingentes sobre o mundo exterior, embora possa ser aplicado sem problemas a outras classes de proposições contingentes (sobre o passado, outras mentes, etc. ). Partindo de uma pressuposição falibilista, internalista em justificação e de uma análise tradicional do conhecimento acrescida da teoria dos derrotadores, o problema investigado é o de se as pessoas ‘comuns’ realmente têm (e como) o metaconhecimento daquelas proposições, como nos parece que têm. Para isto, será necessário, ainda, pressupor que o ceticismo de primeira ordem é falso; do contrário, o metaconhecimento seria trivialmente impossível. Ao examinar vários modos supostamente suficientes de se obter metaconhecimento – alguns dos quais, usualmente oferecidos pelos seus defensores -, vamos mostrar que são todos problemáticos, errados ou duvidosos. Não vamos, contudo, provar que o metaconhecimento é impossível ou não existe. Por conta disto, a tese proposta será a de um ceticismo de segunda ordem pirrônico, ou seja, vamos propor – em estado de aporia ou perplexidade - a suspensão de juízo sobre a possibilidade e existência do metaconhecimento, assim como a necessidade de continuar a investigação.
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Ética como metafísica da alteridade em Levinas

Souza, José Tadeu Batista de January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000397101-Texto+Completo-0.pdf: 626000 bytes, checksum: 5553111b45de2308170dcb47300f245f (MD5) Previous issue date: 2007 / Starting from observing that the metaphysics understanding that emerged with the presocratics and it was executed in the historical development of the western thought had as fundamental concern to constitute a knowledge on the being, we sought in our theory to affirm the possibility of the ethics as metaphysics of the alterity. In the contemporary age, Husserl worries in including the alterity in the constitution of the sense of the objectivity. In his attempt of constituting the sense of the other one, it emerges as an ourselves constituent. The egologic and lonely intention become intentional and intersubjective. Heidegger made a vehement critic to the metaphysics, accusing it metaphysics of having forgotten to consider the being as the most fundamental subject. He enunciated that the possibility of ethical thinking would be feasible as far as the man turned acting in the search of the being's truth, that it would guarantee to the man in existence, to accomplish his essence. Levinas notices that the priority of the thought in the search of establishing the truth as the being resulted in the configuration of an ontology, a gnosiology and a rationality form, that were identified with the own investigated themes, the coherence of the logical relationships and the abstract forms lenses. That thought model didn't ignore the anthropological dimension, but in the obsession for the synthesis and for the objectivity, it ended leveling the things and the people's subjective innerness, equaling and diluting their particularities in a neutral and abstract generalization. The human became a being among other beings, a being to be anonymous, impersonal, apprehended by the thinking subject and expressed by a concept. The body sense, the sensibility, the desires, the relationship dynamics with the other ones, being born, living, suffering, dying of the human became synthesized objective content and acted in a sense purely rational. Instead of the abstract theoretical relationship in the being's intelligible determination, Levinas priorizes the search of the human's sense, which in the possibility of his metaphysical relationship is verified with the other one, without the other is reduced to the same, nor the same is absorbed in the identity of the other, maintaining, each one, the separation condition and the true alterity relationship. The ethical relationship of alterity becomes original place of the construction of the sense and eminent provocation to the rationality. The face of the another comes as irrecusable appeal of responsibility to him, that has as measure, the dis-measure of the infinite. The face is not an objective being to be approached in a speculative way. The face speaks and when speaking it invokes the speaker to leave of himself/ herself and to enter in the relationship of the speech. The language has the excellence of assuring the relationship between the same one and the other one, which is transcendent at all respect to his alterity. The infinite is shown in the living subjectivity in the history that can insure somebody else for beyond the rational, objective and abstract sense. In the relationship with the other one, the possibility of the infinite is executed to feel without suffering the horrors of the violence in the way of thinking as being and totalizer. She makes her shine as true metaphysical alterity, that calls us to want that we never know how to satiate the desire. / A partir da constatação de que a compreensão de metafísica, que emergiu com os pré-socráticos e se efetivou no desenvolvimento histórico do pensamento ocidental teve como preocupação fundamental constituir um saber sobre o ser, procuramos, na nossa tese, afirmar a possibilidade da ética como metafísica da alteridade. Na contemporaneidade, Husserl se preocupa em incluir a alteridade na constituição do sentido da objetividade. Na sua tentativa de constituir o sentido do outro, emerge um nós constituinte. A intencionalidade egológica e solitária transforma-se em intencionalidade intersubjetiva. Heidegger fez uma crítica veemente à metafísica, acusando-a de ter esquecido de considerar o ser como a questão mais fundamental. Enunciou que a possibilidade do pensar ético seria viável à medida que se tornasse o agir na procura da verdade do ser, que garantiria ao homem, na sua existência, realizar sua essência. Levinas percebe que a prioridade do pensamento na procura de estabelecer a verdade como o ser resultou na configuração de uma ontologia, uma gnosiologia e uma forma de racionalidade, que se identificaram com os próprios temas investigados, a coerência das relações lógicas e as formas objetivas abstratas. Esse modelo de pensamento não ignorou a dimensão antropológica, mas, na obsessão pela síntese e pela objetividade, terminou nivelando as coisas e a interioridade subjetiva das pessoas, igualando e diluindo suas particularidades numa generalização neutra e abstrata. O humano tornou-se um ente entre outros entes, um ser anônimo, impessoal, apreendido pelo sujeito pensante e expresso num conceito. A corporeidade, a sensibilidade, os desejos, a dinâmica de relação com os outros, o nascer, o viver, o sofrer, o morrer do humano transformaram-se em conteúdo objetivo, sintetizado e representado num sentido puramente racional. Em vez da relação teórica abstrata na determinação inteligível do ser, Levinas prioriza a busca do sentido do humano, onde se verifica a possibilidade da relação metafísica do mesmo com o outro, sem que o outro reduzase ao mesmo, nem o mesmo se absorva na identidade do outro, mantendo, cada um, a condição de separação e a verdadeira relação de alteridade. A relação ética de alteridade torna-se lugar originário da construção do sentido e provocação eminente à racionalidade. O rosto do outro apresenta-se como apelo irrecusável de responsabilidade para com ele, que tem como medida, a des-medida do infinito. O rosto não é um ente objetivo que possa ser abordado de modo especulativo. O rosto fala e, ao proferir sua palavra, invoca o interlocutor a sair de si e entrar na relação do discurso. A linguagem tem a excelência de assegurar a relação entre o mesmo e o outro, que é transcendente em absoluto respeito à sua alteridade. O infinito se mostra na subjetividade vivente na história, que pode desejar outrem para além do sentido racional, objetivo e abstrato. Na relação com o outro, efetiva-se a possibilidade do infinito dar-se sem padecer os horrores da violência do modo de pensar entificante e totalizador. Ela faz reluzir o seu brilho como verdadeira alteridade metafísica, que nos convoca a desejar aquilo que sabemos nunca poder saciar, o desejo.
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Os futuros do passado: o resgate da interpretação como possibilidade de crítica da contemporaneidade em Freud, Levinas, Bloch e Benjamin

Mattuella, Luciano Assis January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000442269-Texto+Completo-0.pdf: 997355 bytes, checksum: ebfde65995302e74261a48d4ca168842 (MD5) Previous issue date: 2012 / Dans ce travail nous présentons la thèse selon laquelle, en raison des ruptures que nous avons fait à l'égard de notre passé, nous ne pouvons pas, aujourd'hui, interpréter notre histoire afin de maintenir un récit de l'avenir ouvert à l'altérité, à la subjectivité même. Nous prenons comme point de départ la préoccupation sur la capacité d'interpréter notre histoire, de la traduire dans un récit qui nous permet de prendre le rôle de critiques de notre temps. À cette fin, nous faisons usage de quatre auteurs dont les racines sont fortement creusés dans une sorte de malaise avec le déjà donné : Sigmund Freud, Ernst Bloch, Emmanuel Levinas et Walter Benjamin. À sa propre façon, chacun de ces penseurs a reconnu l'insuffisance des concepts pour rendre compte de la vie, chacun a proposé que le propre du monde est justement être traversé par une temporalité qui arrache à la réalité la sûreté d'une histoire déjà racontée, en la restituant, donc, son originalité, sa capacité à toujours dire quelque chose de différent. fre / Neste trabalho procuramos apresentar a tese de que devido à ruptura que fizemos com relação ao nosso passado somos incapazes, hoje em dia, de interpretarmos a nossa história a fim de sustentar uma narrativa de futuro aberta à alteridade, ou seja, à própria subjetividade. Tomamos como ponto de partida a preocupação com a capacidade que ainda temos de interpretar a nossa história, de traduzi-la em uma narrativa que nos autorize a ocupar o lugar de críticos de nossos tempos. Para tanto, nos valemos de quatro autores cujas raízes estão fortemente escavadas em uma espécie de inquietação com o já dado, com o já estabelecido: Sigmund Freud, Ernst Bloch, Emmanuel Levinas e Walter Benjamin. A seu modo, cada um destes pensadores acusou a insuficiência dos conceitos para dar conta da própria vida, ou seja, propôs que o próprio do mundo é justamente ser atravessado por uma temporalidade que arranca à realidade a certeza parda de uma história já contada, restituindo-lhe, assim, a sua originalidade, a sua capacidade de sempre dizer algo diferente.
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Através da compreensão da historicidade para uma historicidade da compreensão como apropriação da tradição

Schuck, Rogério José January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000397345-Texto+Completo-0.pdf: 1040846 bytes, checksum: 5bc672edda1966d3e1fddb21bc333ea6 (MD5) Previous issue date: 2007 / The present thesis aims at contributing to the understanding of the philosophical Hermeneutics discussions, overall on Hans-Georg Gadamer's thought. The study starts with the modern tradition view of the construction of knowledge, more specifically with the Theory of Knowledge, opening later the discussion about the truth in another perspective, as an occurrence in which we have already been immerged in and through the tradition. Through the comprehension of the historicity, we are led to perceive internal limits to the modern pretension in the knowledge construction. Thus, this favors a critic to this perspective, once it is not able to respond to its presumptions, opening other possibilities to the discussion about knowledge, specially related to arts, history, language, central themes in Truth and Method. So, the study leads to the comprehension of the historicity as appropriation of the tradition, demonstrating, since the origin of the concept comprehension, that Heidegger and Gadamer can be considered the legal inheritors of the tradition that comes from Schleiermacher, Dilthey and Droysen. Thus, the appropriation of the tradition allows us to perceive that we are before the uncovering of the tradition as happening, that lies beyond the enunciation. / A presente tese pretende oferecer uma contribuição para a compreensão das discussões da Hermenêutica filosófica, sobretudo do pensamento de Hans-Georg Gadamer. O texto inicia com a abordagem da tradição moderna de construção do conhecimento, mais especificamente com a Teoria do Conhecimento, para, na seqüência, abrir a discussão em torno da verdade em outro sentido, como um acontecer no qual já sempre estamos imersos na e pela tradição. Através da compreensão da historicidade, somos levados a perceber limites internos à pretensão moderna na construção do conhecimento. Possibilita-se, assim, fazer uma crítica a tal perspectiva, uma vez que não consegue dar conta de suas pretensões, abrindo espaço para discutirmos a questão do conhecimento por outras vias, de modo especial vinculado à arte, história e linguagem, temas centrais em Verdade e Método. Desse modo, o texto caminha na direção de uma historicidade da compreensão como apropriação da tradição, demonstrando, desde a origem do conceito compreender, que Heidegger e Gadamer podem ser considerados herdeiros legítimos da tradição que vem de Schleiermacher, Dilthey e Droysen. Assim sendo, a apropriação da tradição nos permite perceber que estamos diante da descoberta da tradição como acontecer, que está além do enunciativo.
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O deontologismo e o problema da justificação epistêmica

Albuquerque, João Benjamin Valença January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000387696-Texto+Completo-0.pdf: 657187 bytes, checksum: 5b82b105f5b484528a7577376d45f198 (MD5) Previous issue date: 2006 / Apresentaremos nesta dissertação um modelo do chamado Deontologismo Epistêmico e a sua relação com o problema da Justificação Epistêmica. Esta relação será analisada através de um paralelo traçado entre a Ética e a Epistemologia utilizando os termos dever e obrigação. Esse paralelo vai se dar entre o principal objeto da avaliação moral, que é o ato (enquanto avaliação de conduta), e o principal objeto da avaliação epistêmica, que são as crenças. Isso se faz importante dado o caráter normativo dos conceitos epistêmicos. O nosso debate vai se dar entre aqueles epistemólogos que defendem uma concepção deontológica da justificação epistêmica e os que se opõem a esta concepção. Há uma tendência geral em fazer uma defesa mais natural do deontologismo epistêmico com base na idéia da possibilidade de um controle voluntário de nossas crenças epistêmicas (Voluntarismo Doxástico). Já para os críticos do deontologismo epistêmico (Involuntarismo Doxástico) é pouco provável que os argumentos do voluntarismo doxástico sejam cogentes. Contudo, Richard Feldman, em seu Ethics of Belief, defende a legitimidade do difundido uso da linguagem deontológica sobre crenças. Segundo ele, nós podemos ter exigências, permissões epistêmicas, etc, mesmo se o voluntarismo doxástico for falso. Assim, desenvolve um argumento apoiado em uma conjunção entre o Deontologismo Epistêmico e o Evidencialismo como resposta aos críticos da concepção deontológica de justificação epistêmica.

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