Spelling suggestions: "subject:"filosofia"" "subject:"hilosofia""
191 |
Bretano e o conceito de objeto intencionalNunes Filho, Lauro de Matos January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:26:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
321686.pdf: 631325 bytes, checksum: 2b6d3c9b714d7e8edcb3900b96ab14b0 (MD5)
Previous issue date: 2013 / A proposta desta dissertação é tratar das modificações que o conceito de objeto intencional sofre dentro da filosofia de Brentano, contrastada com a ampliação proposta por Twardowski acerca do conceito de objeto intencional. Em um primeiro momento, o conceito será abordado a partir da Psicologia do Ponto de Vista Empírico (1874) e, em um segundo momento, a partir dos cursos de Psicologia Descritiva ministrados por Brentano na Universidade de Viena nos anos 1887-1888. Num terceiro momento, faremos uso de um exemplo paradigmático de abordagem do conceito de objeto intencional, mais especificamente, privilegiaremos a proposta de Twardowski. Ao final, seguindo a posição de Brentano na segunda edição da Psicologia do Ponto de Vista Empírico (1911), propomos que Brentano não só recusa uma posição como a de Twardowski, mas, inclusive, realiza uma profunda reformulação de sua própria teoria do objeto intencional com vistas a evitar um inflacionismo de objetos.<br>
|
192 |
O fenômeno da vontade em Hannah ArendtGuerra, Elizabete Olinda January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-06T00:09:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
317853.pdf: 1897080 bytes, checksum: 4a2bb6027c81c949cdf7ceea3670371b (MD5)
Previous issue date: 2013 / Neste trabalho tratamos da faculdade espiritual da vontade sob a perspectiva fenomenológica de Hannah Arendt. Tomamos como base as últimas reflexões arendtianas, que compõem sua obra A vida do espírito, e seguimos seu percurso pela História da vontade com a pretensão de identificar o que de mais significativo Arendt encontrou nos pensadores que escolheu para dialogar, e que a auxiliaram a compor sua própria concepção sobre a vontade. Procuramos mostrar as motivações que a levaram a se ocupar com questões relativas à vida interior ao mesmo tempo em que reconhecemos não apenas que a ação pode ser considerada o mote norteador de toda a sua obra, mas também o fato de que a Filosofia sempre fora o fundamento sólido de suas análises; e para tanto, elencamos as principais características de sua metodologia com o intuito de evidenciar que além de teoria ou ciência política o que Arendt exercitou ao longo de sua existência foi a reflexão filosófica. Identificamos as falácias metafísicas encontradas por ela em seus escritos sobre as atividades mentais, por considerar que sejam o seu ponto de partida no movimento que realizou de desconstrução da metafísica. Mostramos a importância de pensadores da Tradição judaico-cristã, como São Paulo, Santo Agostinho e Duns Scotus, imprescindíveis para que Arendt identificasse tanto a descoberta da vontade como uma faculdade espiritual quanto a noção de contingência, sobre a qual ela se apoia para fundamentar sua noção de vontade livre e causadora de atos. Por defender a ideia de que a vontade é sua própria causa, observamos que Arendt se contrapõe à concepção kantiana da causalidade pela liberdade transcendental (da vontade), e também à defesa de Kant da vontade subjugada à razão prática. Mostramos que, para Arendt, a vontade e o pensamento são atividades mentais distintas e que a coexistência entre elas não é apenas possível, mas necessária. Nesse contexto, abordamos o repúdio ao querer identificado por Arendt, principalmente, em Heidegger, por meio da leitura atenta que ele faz dos escritos nietzschianos. Após este percurso, inferimos que Arendt faz em sua última obra uma fenomenologia da vida interior, posto que tenha se ocupado em identificar as experiências que atestam e confirmam a existência das atividades mentais básicas do pensar, do querer e do julgar. Evidenciamos que o pensamento de Bergson interessa a Arendt para que ela possa fundamentar sua defesa do "eu-quero" como um "dado imediato da consciência" que confirma a existência da faculadade espiritual da vontade. Por fim, mostramos que o pensamento de Hannah Arendt, pela atitude que toma diante da Tradição, e pelo movimento que realiza de desconstruí-la para recuperar as experiências reais das atividades espirituais que se encontram encobertas por camadas de argumentos falaciosos, insere-se no âmbito do pensamento pós-metafísico <br>
|
193 |
O ponto de vista religioso de WittgensteinMandeli, Alison Vander January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-01-17T03:15:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
343103.pdf: 1677963 bytes, checksum: f7b5e83c788e234da02ee554e375ea92 (MD5)
Previous issue date: 2016 / O ponto de partida desta tese é a frase "Eu não sou um homem religioso, mas não consigo deixar de ver todo problema a partir de um ponto de vista religioso" (frase-W) dita por Wittgenstein em uma conversa com o amigo e ex-aluno Maurice Drury. Nosso objetivo é apresentar uma interpretação que articule a frase-W com a filosofia de Wittgenstein. Para tanto, e com o foco principalmente na primeira fase da obra, argumentamos que a filosofia wittgensteiniana implica duas ideias teologicamente importantes. A primeira sustenta que a realidade contém uma esfera valorativo/religiosa, porém, esta não pode ser expressa proposicionalmente. Segue-se dessa ideia a possibilidade de uma vivência contemplativa e esclarecidamente silenciosa. A segunda estabelece um método de trabalho para a filosofia da religião e para a teologia. Veremos que, a despeito da indizibilidade, é possível elaborar um discurso teológico significativo, no entanto, os critérios de sentido devem ser necessariamente práticos. Em outras palavras, neste contexto, as frases devem se relacionar com as vidas e as condutas daqueles que as utilizam. Dividimos a tese em quatro capítulos, os dois primeiros são negativos e os dois últimos positivos. Nos capítulos 1 e 2 discutimos aquilo que o ponto de vista religioso de Wittgenstein não é. No primeiro, nós apresentamos e mostramos as limitações da interpreção analógica da frase-W, proposta por Norman Malcolm no seminal ensaio "Wittgenstein: a Religious Point of View?". No segundo, discutimos e refutamos as interpretações panteístas da primeira filosofia wittgensteniana. Nos capítulos 3 e 4 discutimos, respectivamente, a primeira e a segunda ideia do ponto de vista religioso de Wittgenstein, citadas acima. Mostramos que estas ideias se seguem logicamente e, mais que isso, são o cume da primeira filosofia de Wittgenstein.<br> / Abstract : The starting point of this thesis is the phrase "I am not a religious man but I cannot help seeing every problem from a religious point of view" (call it W-phrase) uttered by Wittgenstein in a conversation with his friend and former student Maurice Drury. Our aim is to state an interpretation that articulates the W-phrase with Wittgenstein?s philosophy. We argue, focusing mainly in the early Wittgenstein?s work, that his philosophy entails two theologically important ideas. The first idea claims that reality contains a valorative/religious sphere but it cannot be propositionally expressed. It follows from that the possibility of a contemplative and silent experience. The second idea establishes a method for philosophy of religion and theology. We will see, a despite of its inefability, that it is possible to formulate a meningfull theological discurse; its meaning criteria, however, must be pratical ones. In other words, the sentences have to relate with life and conduct of who use them. This thesis is divided in four chapters, two negatives and two positives. In the Chapters 1 and 2 we will discuss what Wittgenstein?s religious view is not. In the first, Norman Malcolm?s analogical reading of W-phrase is presented and then its limitations are pointed out. In the second we discuss and refute pantheist?s interpretations of early Wittgenstein? philosophy. In the Chapters 3 and 4, we discuss, respectively, the first and second idea just mentioned from the Wittgenstein?s religious point of view. We will show that those ideas logically follow from, and, more than that, they are the top, of Wittgenstein?s early philosophy.
|
194 |
Limites e possibilidades da categoria sujeito do direito no século XXIVandresen, Thais January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direito. / Made available in DSpace on 2012-10-20T08:43:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T02:50:08Z : No. of bitstreams: 1
189681.pdf: 3890315 bytes, checksum: c555f07072b27e285f64824514d8d558 (MD5)
|
195 |
História e práxis cultural-educatica em São Joaquim, SCNunes, Sirlei Candida Neves January 2001 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. / Made available in DSpace on 2012-10-18T07:11:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T20:50:38Z : No. of bitstreams: 1
181808.pdf: 25554436 bytes, checksum: 2323fef24abd3ba3949df2837c1a73d7 (MD5) / DESCRIÇÃO: Dissertação. Discutir a problemática redução da educação de São Joaquim-SC ao denominado ruralismo pedagógico, bem como as possibilidades de sua superação.
|
196 |
A racionalidade científica na perspectiva da epistemologia de Paul FeyerabendLeal, Halina January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-19T05:02:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T21:21:04Z : No. of bitstreams: 1
176552.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / A questão da racionalidade da ciência, considerada em tempos passados como ponto pacífico, é atualmente encarada como um problema por vários filósofos. Uma das principais dificuldades para conceber a racionalidade científica reside na compatibilização de critérios permanentes e circunstâncias de pesquisa variadas. Um dos mais notáveis críticos do ideal clássico de racionalidade compreendida como obediência a esses critérios foi Paul Karl Feyerabend. Sua crítica não revelou exclusivamente uma análise negativa da racionalidade científica, como geralmente é interpretado, mas a negação da racionalidade traduzida em termos de obediência a regras fixas e universais. No presente trabalho, mostra-se que a atitude de Feyerabend dá margem a interpretar sua epistemologia como fornecendo uma forma de compreender o racional que não se reduz à universalização de critérios e padrões de investigação científica. Essa forma de compreensão conduz ao que pode ser denominado racionalidade científica contextualizada, isto é, dependente de circunstâncias em que o pensamento opera, sem impor a priori princípios determinantes e demarcadores de idéias a serem exploradas e consideradas relevantes à ciência. Ao término do trabalho, após terem sido apresentadas e analisadas as propostas feyerabendianas, chega-se à conclusão de que a epistemologia de Feyerabend leva a repensar os limites entre racional e não-racional, contribuindo significativamente para uma nova compreensão do conceito de racionalidade científica, pressuposto de qualquer discussão científica e objeto de análise da Filosofia e História da Ciência.
|
197 |
Tecnização da natureza humana e possibilidades de autocompreensão ética da espécie segundo Habermas /Ferreira, Luis Marcos. January 2012 (has links)
Orientador: Clélia Aparecida Martins / Banca: Clodomiro José Bannwart Júnior / Banca: José Geraldo Bertoncini Poker / Resumo: Tomando como ponto de partida o que Habermas denomina "cientificação da técnica", procuramos analisar sua interpretação acerca da intensa atividade científica e da produção de novas tecnologias e suas implicações na autocompreensão da espécie. Muito embora o lucro seja também o gerador das pesquisas científicas (por exemplo, o investimento em novos medicamentos), o teor social de seus fins fica em aberto, pois os meios pelos quais podem ocorrer as descobertas científicas se perdem no caminho da pesquisa quando ela mesma não passa de uma peça de um projeto histórico de domínio técnico-científico da sociedade. Os fins a serem atingidos com o acontecimento científico carecem de justificativas na medida em que se perdem no processo no qual a ciência deve percorrer até chegar às aplicações sociais, ou então eles não se perdem, mas a aplicação, a execução dos resultados científicos, pode representar um risco para a própria autocompreensão normativa da espécie, como é o caso da eugenia e da clonagem. No final, desde a ótica habermasiana, de um ou outro modo, em um ou outro caminho, verifica-se que a finalidade iluminista da ciência não se cumpre. Mas isso não se deve especificamente por ser a ciência parte do sistema e não do mundo da vida, e sim, porque seu eco ressoa em um mundo da vida com massas despolitizadas e cidadãos transformados em consumidores de produtos da tecnologia. A pesquisa trata dessa problemática focando a interpretação de Jürgen Habermas desde a relação entre natureza humana e moral no primeiro capítulo; do papel da religião diante da secularização e levando em conta a teoria da verdade habermasiana no segundo capítulo, e, por fim, no terceiro capítulo, do papel da ciência, do seu estatuto de objetividade e da sua relação com a filosofia... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Starting from the point of which Habermas names "scientification of technique", we have tried to analyzehis interpretationabout the intense scientific activity and the production of new technologiesand its implications in the auto comprehension of the human species. Even though the incomes are also the generators of the scientific researches (as an example, the investment on new medicines), the social point of its goals keeps unreached, due to the fact that the ways through which the scientific discoveries occur, lose its point on the research ways when they are nothing else but a historical project themselves of the society's technical-scientific domain. The goals to be reached with the scientific studies need explanations as they lose point on the process in which science must go through to achieve the social applications, or then, they do not lose point, but applications and executions of the scientific results may represent a risk to the own species regulatory auto comprehension, as in the case of eugenics and cloning. In the end, from the habermasian optics, in one or another manner, on one or another way, it's ascertained that the scientific illuminist goal is not accomplished. Nonetheless it's not specifically due to the fact that science is part of the system and not the world part of life, but due to its eco sounding into a world of lives with not politicized mass and citizens transformed in technology productsconsumers. This research treats that matter focusingJürgenHabermas since the relation among human nature and moral in the first chapter; the role of the religion toward the secularization and taking into account Habermasian's theory of truth in chapter 2 and finally, in the third chapter, the science role, its statute of objectivity and its relation withphilosophy... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
|
198 |
Kant entre Husserl e Heidegger um argumento contra o continuísmo do projeto fenomenológico acerca da subjetividadeAguiar Filho, José Arlindo de 08 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:11:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
arquivototal.pdf: 1092225 bytes, checksum: 036575e3a8853238050611cea9db4e76 (MD5)
Previous issue date: 2010-05-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The thesis seeks to establish a foothold for the study of subjectivity in the work of Martin Heidegger. To achieve this goal it locates his argument in the works of the period between 1925 and 1930. The individual approach of the main texts on the subject indicates a representation of transcendence and freedom as the center of what could be the well understood subject of which Heidegger speaks. This characterization will deal with the problem of Heideggers supposed debt to Husserl's phenomenological project. This difficulty will be exposed in two versions of the same argument: the French version and the Scandinavian version. The presentation of both versions in their key features and arguments will be directed to an axis of decidability found in Kant's influence. To overcome the continuism problem, this work proposes an analysis of Heidegger s interpretation of Kant as major influence on his phenomenological project in comparison with that of Husserl. The analysis indicates a mismatch between the approach of Heidegger's particular view on subjectivity and phenomenology in strictly Husserlian terms. This mismatch allows the conclusion for the continuistic argument s invalidity. / A tese procura estabelecer um ponto de apoio para o estudo da subjetividade na obra de Martin Heidegger. Para alcançar este objetivo traça seu argumento a partir das obras do período entre 1925 e 1930. Os principais textos sobre o assunto são abordados individualmente e indicam uma reapropriação da transcendência e liberdade como centro do que poderia ser o sujeito bem entendido de que Heidegger fala. A caracterização enfrenta, entre outras, a dificuldade de uma proximidade com o projeto fenomenológico de Husserl. Essa dificuldade será articulada em duas versões de um mesmo argumento continuísta. A versão francesa e a versão escandinava. A apresentação das versões e suas principais características e argumentos serão dispostos em busca de um eixo de decidibilidade encontrado na influência kantiana. Para superar a dificuldade do continuísmo o trabalho propõe uma análise da influência da interpretação kantiana no projeto fenomenológico de Heidegger em comparação com o de Husserl. As análises indicam uma incompatibilidade entre a abordagem heideggeriana da subjetividade e a fenomenologia em termos estritamente husserlianos desautorizando assim o argumento continuísta.
|
199 |
Pintura e corpo na filosofia de Merleau-PontyLima Neto, José Martins de 26 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:11:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1
arquivototal.pdf: 971108 bytes, checksum: aa755746549bf5d87580ebadb3065a0e (MD5)
Previous issue date: 2011-10-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Le but de cette dissertation a consisté a vérifier le pourquoi de la récurrence de la peinture dans la philosophie de Merleau-Ponty. Nous avons pour cela analysé les textes Le doute de Cézanne, Le langage indirect et L oeil et l esprit, qui traitent directement de la peinture, en démontrant sa fonction en chacun d entre eux, en prenant en considération les notions de corps et d expression. Nous avons tout d abord analysé la conception de corps qui a eu pour objet de retrouver l aspect primordial du sensible, ensuite nous avons traité de la théorie de l expression merleau-pontienne qui privilégie l expression picturale, enfin nous avons présenté la peinture dans son rapport avec les thèmes de l histoire et de la visibilité. Nous en avons conclu que Merleau-Ponty ne conçoit pas la peinture comme copie ou représentation de la Nature. Dans sa philosophie elle n est pas une simple illustration. Elle est le moyen de démontrer le rapprochement pertinent entre la philosophie et l art dans le débat au sujet de l expérience esthétique. L expression picturale nous présente l émergence constitutive de la visibilité, en nous révélant une ouverture à l être qui configure l ontologie sauvage défendue par Merleau-Ponty. / A meta desta dissertação foi verificar o porquê da recorrência da pintura na filosofia de Merleau-Ponty. Para tanto, analisamos os textos A dúvida de Cézanne , A linguagem indireta e as vozes do silêncio e O olho e o espírito que tratam diretamente da pintura, demonstrando a sua função em cada um deles, levando em consideração as noções de corpo e expressão. Inicialmente, analisamos a concepção de corpo que teve como objetivo resgatar o aspecto primordial do sensível, em seguida, tratamos da teoria da expressão merleau-pontiana que toma a expressão pictórica como privilegiada, por fim apresentamos a pintura relacionada com os temas da história e da visibilidade. Concluímos que Merleau-Ponty não concebe a pintura como cópia ou representação da Natureza. Na sua filosofia, ela não é mera ilustração. É o meio de demonstrar a pertinente aproximação entre a filosofia e a arte no debate acerca da experiência estética. A expressão pictórica nos dá a emergência constitutiva da visibilidade, nos revelando uma abertura ao ser que configura a ontologia selvagem pretendida por Merleau-Ponty.
|
200 |
Em defesa do contextualismo moderado: por uma semântica sensível para adjetivos comparativos.Barbosa, Eduarda Calado 11 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:11:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Arquivototal.pdf: 621658 bytes, checksum: 68577ff55c1d7b139dbe97bbd2f3b9b4 (MD5)
Previous issue date: 2011-03-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / In this work, we offer a general presentation of the debate in philosophy of language between Contextualism andMinimalism. We also offer a defense of a contextualist account of the meaning of comparative adjectives, through a refutation of the objections present in H. Cappelen and E. Lepore s book, Insensitive Semantics. / Neste trabalho, oferecemos uma apresentação geral do debate, em filosofia da linguagem, entre contextualismo e minimalismo. Oferecemos também uma defesa do contextualismo acerca do significado de adjetivos comparativos, a partir de uma refutação das objeções
presentes no livro de H. Cappelen e E. Lepore, Insensitive Semantics.
|
Page generated in 0.0441 seconds