• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 244
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 247
  • 247
  • 93
  • 66
  • 65
  • 62
  • 62
  • 53
  • 52
  • 50
  • 46
  • 42
  • 42
  • 39
  • 38
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

A arte retórica de Thomas Hobbes (tradução e comentário) / The rhetorical art of Thomas Hobbes (translation and commentary)

Nakayama, Patricia 26 June 2009 (has links)
O presente estudo, que antecede a tradução, procura mostrar como a arte retórica de Thomas Hobbes está presente em toda sua filosofia. Esta presença vai além da utilização de tropos e figuras, conduz o pensamento hobbesiano em suas idéias acerca do homem, das suas paixões, de seu movere, do Estado e de sua manutenção. A arte retórica parece figurar também em sua filosofia natural. O método, que fundamenta todo seu pensamento, deita suas raízes na arte retórica de Aristóteles. O comentário ressalta, sobretudo, a relevância dos textos sobre retórica de Thomas Hobbes para a história da filosofia política moderna, até então pouco pesquisados. / This study, which precedes the translation, intended to show how the art of rhetoric Thomas Hobbes is present throughout his philosophy. This presence goes beyond the use of tropes and figures, leads the hobbesian thought in their ideas about the man, in their passions, in its movere, in the state and its maintenance. The rhetoric art seems also to figure in its natural philosophy. The method, which is the base upon all its thinking, lay down their roots in the rhetoric art of Aristotle. The commentary stands out, over all, the relevance of texts on rhetoric of Thomas Hobbes in the history of modern political philosophy, so far little studied.
32

Luz estética: a ciência do sensível de Baumgarten entre a arte e a iluminação / The concept of asthetics as science of sensibility in the work from the philosopher Alexander Gottlieb Baumgarten (1714- 1762)

Tolle, Oliver 08 May 2008 (has links)
O presente trabalho tem por objetivo reconstruir o conceito de ciência do sensível na obra do filosofo alemão Alexander Gottlieb Baumgarten (1714- 1762). Partimos do pressuposto de que a investigacão das faculdades do conhecimento empreendida pelo autor na Metafisíca (1739) pode revelar o alcance e a finalidade da Estética (1750/58), a qual se encontra mais comprometida com as possibilidades em geral de expressão do belo do que com a definicão de uma teoria do objeto artístico em sua particularidade. Esse último aspecto, na verdade, pode prejudicar a interpretacão de sua obra, pois assume que ela estipula a existencia um ideal de beleza atemporal. Para Baumgarten, os princípios que regem o conhecimento sensível coincidem com as regras de expressão do belo, tal como aquelas definidas nas poéticas e retóricas antigas, mas apenas na medida em que eles podem ser derivados das verdades metafisicas. / This study investigated the concept of asthetics as science of sensibility in the work from the philosopher Alexander Gottlieb Baumgarten (1714- 1762). We believe that the investigation of the cognitive faculties what happens in Metaphysica (1739) can reveal with someone precision the wasteness and finality of Aesthetics (1750/1758), situated between theorie of art and philosophy of life. Our argument is that the subordination of these science make she incapable to consider directly the artistic object in your particularity. While this justify the opposition that find the methaphysics of beauty in the posterity, indicated the emptiness what come face to face every theorie of art that not introduce yours cognitive pretexts.
33

Filosofia e retórica em David Hume / Philosophy and rethoric in David Hume

Falcão, Dircilene da Mota 19 September 2014 (has links)
Uma comparação atenta entre o Tratado da natureza humana, obra de estreia de David Hume, e as Investigação sobre o entendimento humano e Investigação sobre os princípios da moral nas quais a primeira obra foi reeditada, revela uma diferença considerável na escrita do filósofo. Provavelmente levado por uma profunda decepção com sua obra inicial, Hume as reescreve adotando mudanças estilísticas e no foco de suas discussões para torná-las mais próximas de suas convicções filosóficas. Como instrumento nesse processo, Hume se utiliza conscientemente da retórica, optando nas duas investigações, pela adoção de evidentes recursos retóricos que variam desde alterações no foco e no objetivo final dessas obras, até a opção por um discurso conciso em detrimento daquele difuso utilizado na escrita do Tratado. Tais mudanças obedecem a padrões estéticos bem definidos, porém fundamentalmente tentam aproximar a escrita humiana dos preceitos filosóficos básicos do autor, representados por conceitos como os de crença e de imaginação. Assim, utilizando-se da retórica como uma tentativa de respeitar os fundamentos de sua própria filosofia, Hume desenvolve o que poderíamos chamar de uma espécie de filosofia da escrita / A close comparison between David Hume\'s first work A Treatise of Human Nature, and An Enquiry Concerning Human Understanding and An Enquiry Concerning the Principles of Morals, in which the first work was reedited, reveals a considerable difference on the writings of the philosopher. Most likelly taken by a deep deception upon his early work, Hume rewrites them adopting changes on his style and on the focus of his discussions in order to make them closer to his philosophical convictions. As a tool on this process, Hume makes a conscious use of rhetoric, chosing in his investigations to utilize evident rhetorical resources which vary from focus and final goal of these works, to the choice for a concise speech, over the diffuse one utilized on the writing of the Treatise. Such changes follow well defined aesthetic patterns, however they fundamentally try to approximate the humian writing to the author\'s basic philosophical precepts, represented by concepts such as creed and imagination. Thus, making use of rhetoric as an attempt to respect the fundamentals of his own philosophy, Hume develops what may be called a kind of philosophy of writing
34

As virtudes da responsabilidade compartilhada : uma amplia??o da teoria das virtudes de Alasdair MacIntyre

Sousa, Jos? Elielton de 14 March 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-05-03T15:33:54Z No. of bitstreams: 1 TES_JOSE_ELIELTON_DE_SOUSA_PARCIAL.pdf: 351200 bytes, checksum: cc9c9a1afd85e7438433029b967c21c1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-03T15:33:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_JOSE_ELIELTON_DE_SOUSA_PARCIAL.pdf: 351200 bytes, checksum: cc9c9a1afd85e7438433029b967c21c1 (MD5) Previous issue date: 2016-03-14 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The thesis is an effort to expand Alasdair MacIntyre?s theory of virtues by adding a third set of virtues, namely, the virtues of shared responsibility. Therefore, we set out to explain the historical, plural, and unfinished character of his conception of virtue, by means of the intertwining of the concepts of practices, narrative order of a single human life, and tradition. Then, considering the weakness and dependence of the human animal, we demonstrate the naturalistic and open aspects of the concept of the human good that underpin the transition from animality to rationality, analyzing the concepts of animal human identity, practical rationality, and flourishing. Finally, in order to recognize the limits of MacIntyre?s virtue theory regarding the implications of human vulnerability and dependence resulting from its animal condition, we propose the addition of a third set of virtues to MacIntyre?s typology, namely, the virtues of shared responsibility. / A tese consiste num esfor?o para ampliar a teoria das virtudes de Alasdair MacIntyre, atrav?s da adi??o de um terceiro conjunto de virtudes ? as virtudes da responsabilidade compartilhada. Para tanto, primeiramente explicitaremos o car?ter hist?rico, plural e inacabado de seu conceito de virtudes, atrav?s do entrela?amento dos conceitos de pr?tica, ordem narrativa de uma vida humana singular e tradi??o. Em seguida, considerando a fragilidade e depend?ncia do animal humano, demonstramos o aspecto naturalista e aberto do conceito de bem humano que fundamenta o processo de transi??o da animalidade para a racionalidade, analisando os conceitos de identidade humana animal, racionalidade pr?tica e florescimento. Por fim, ao reconhecermos os limites da teoria das virtudes de MacIntyre quanto ?s implica??es da vulnerabilidade e depend?ncia humana decorrente de sua condi??o animal, proporemos o acr?scimo de um terceiro conjunto de virtudes ? tipologia macintyriana: as virtudes da responsabilidade compartilhada.
35

Intellectus Fabrica: um ensaio sobre a teoria da definição no Tractatus de Intellectus Emendatione de Espinosa / Intellectus Fabrica: un essai sur la théorie de la définition dans Tractatus de Intellectus Emendatione de Spinoza

Rezende, Cristiano Novaes de 16 March 2009 (has links)
O presente trabalho é um ensaio sobre a teoria da definição desenvolvida por Espinosa no Tractatus de Intellectus Emendatione. Através do exame dessa teoria, pretendese demonstrar a tese de que a modelagem conferida por Espinosa à definição perfeita constitui a estrutura elementar de uma lógica da imanência, apta a presidir, na modernidade, a elaboração de uma ontologia que enfrenta o clássico problema do uno e do múltiplo, reformulado em termos de compatibilização entre a afirmação da unidade e unicidade substanciais e a afirmação de que, não obstante, da natureza dessa mesma substância una e única, seguem-se necessariamente infinitos entes singulares reais. A articulação entre definição e imanência é investigada principalmente através da noção de causalidade, que toma parte tanto do trabalho definicional por isso caracterizado como um trabalho construtivo ou genético quanto da gênese ontológica do mundo físico. Demonstrar essa tese conceitual equivale, numa chave histórica, a refutar a tradição interpretativa iniciada já com os interlocutores contemporâneos de Espinosa mas que interferirá em toda recepção futura de sua obra que considera a filosofia espinosana como uma sorte de eleatismo moderno. Para tanto, examina-se preferencialmente a teoria da definição apresentada no Tractatus de Intellectus Emendatione, pois que esta obra, organizada conforme uma perspectiva própria de valorização da finitude, além de empreender uma detalhada exposição das condições definicionais, também comporta uma acentuada crítica ao terceiro modo de percepção a razão , que se articula com as críticas espinosanas à lógica escolástica, de inspiração aristotélica, em cujo cerne está a definição por gênero e diferença específica. Demonstrando, a partir da teoria da definição, que certas acusações feitas pela posteridade já se encontravam implicitamente respondidas no debate espinosano com a escolástica de inspiração aristotélica, ambiciona-se, destarte, fornecer subsídios para uma revisão crítica da recepção da obra de Espinosa, caracterizando sua filosofia imanentista como uma possibilidade do racionalismo moderno historicamente mal compreendida e, por isso, talvez capaz de exigir alguma ampliação dos próprios conceitos de racionalismo e de modernidade. / Ce texte est un essai sur la théorie de la définition telle que développée par Spinoza dans le Tractatus de Intellectus Emendatione. En examinant cette théorie, on prétend démontrer la thèse selon laquelle le modelage attribué par Spinoza à la définition parfaite constitue la structure élémentaire d´une logique de l´immanence, apte à présider, dans la modernité, l´élaboration d´une ontologie qui fait face au problème classique de l´un et du multiple, reformulé en des termes tels qu´ils rendent compatibles l´affirmation de l´unité et de l´unicité substantielles avec l´affirmation selon laquelle, pourtant, de la nature de cette même substance une et unique, s´ensuivent d´infinis êtres singuliers et réels. L´articulation entre définition et immanence est recherchée surtout au moyen de la notion de causalité, qui prend part aussi bien au travail de définir et par là même caractérisé comme un travail constructif ou génétique qu`à la genèse ontologique du monde physique. Démontrer cette thèse conceptuelle équivaut, dans une approche historique, à réfuter la tradition interprétative débutée déjà avec les interlocuteurs contemporains de Spinoza, mais qui aura des interférences sur toute réception future de son oeuvre et qui considère la philosophie spinoziste comme une sorte d´éléatisme moderne. Pour cela on examine de préférence la théorie de la définition présente au Tractatus de Intellectus Emendatione, étant donné que cette oeuvre, organisée selon une perspective propre de valorisation de la finitude, en plus d´entreprendre une exposition détaillée des conditions définitionnelles, comporte également une critique accentuée au troisième mode de perception la raison qui s´articule avec les critiques spinozistes de la logique scolastique d´inspiration aristotélicienne, au sein de laquelle se trouve la définition par le genre et la différence spécifique. Cette version de mon essai cest un version beta. En démontrant, à partir de la théorie de la définition, que certaines accusations faites par la postérité se trouvaient déjà implicitement répondues dans le débat spinoziste avec la logique d´inspiration aristotélicienne, on prétend par là même, fournir des apports pour une révision critique de la réception de l´oeuvre de Spinoza, en caractérisant sa philosophie immanentiste comme une possibilité de rationalisme moderne, historiquement mal comprise, et, par là même, peut être, comme capable d´exiger une certaine ampliation des concepts eux-mêmes de rationalisme et de modernité.
36

A supera??o do problema da realidade no primeiro Heidegger

Marques, Cristian 28 March 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-07-11T20:12:38Z No. of bitstreams: 1 DIS_CRISTIAN_MARQUES_COMPLETO.pdf: 973938 bytes, checksum: 14a067221620839e520f8ba385346032 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-11T20:12:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_CRISTIAN_MARQUES_COMPLETO.pdf: 973938 bytes, checksum: 14a067221620839e520f8ba385346032 (MD5) Previous issue date: 2016-03-28 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The theme of this dissertation is the traditional problem of reality from the perspective of the philosopher Martin Heidegger?s work in the period when he taught at the University of Marburg, between the years 1923 and 1928. The aim of this research was to determine the meaning of the term ?reality? in the first Heidegger, as well as to clarify the Heideggerian strategy to solve the so-called problem of reality. In the course of this research, I cared to expose the emergence of the problem of reality in modern philosophy, from Descartes to Kant, making explicit how did such a problem cross the modern era and settled within some branches of contemporary philosophy under other designations. I also made explicit the difference between the phenomenology of Edmund Husserl and that of Martin Heidegger in order to bring to evidence a central element of the Heideggerian paradigm. This central element, which is the transformation of transcendental phenomenology to hermeneutic phenomenology, enabled a better understanding of Heidegger's strategy for overcoming the problem of reality. To clarify the steps of this strategy, I undertook the demonstration and explicitation of Heidegger's approach in two key works where he directly addresses the theme of ?reality?: Prolegomena zur Geschichte des Zeitbegriffs (History of the Concept of Time: Prolegomena) and Sein und Zeit (Being and Time). / O tema desta disserta??o ? o tradicional problema da realidade, a partir da perspectiva da obra do fil?sofo Martin Heidegger, no per?odo em que lecionou na Universidade de Marburgo, entre os anos 1923 e 1928. O objetivo desta pesquisa foi determinar o sentido do termo ?realidade?, no primeiro Heidegger, al?m de esclarecer a estrat?gia heideggeriana para resolver o assim designado problema da realidade. No percurso desta pesquisa, tratei de expor o surgimento do problema da realidade na filosofia moderna, desde Descartes at? Kant, explicitando como tal problema atravessou a modernidade e se instalou no interior de alguns ramos da filosofia contempor?nea sob outras designa??es. Explicitei tamb?m a diferen?a entre a fenomenologia de Edmund Husserl e a de Martin Heidegger para evidenciar um elemento central do paradigma heideggeriano. Este elemento central, que ? a transforma??o da fenomenologia de transcendental para fenomenologia hermen?utica, possibilitou uma melhor compreens?o da estrat?gia de Heidegger para a supera??o do problema da realidade. Para esclarecer os passos dessa estrat?gia, empreendi a demonstra??o e explicita??o da abordagem de Heidegger em duas obras-chave em que ele trata diretamente do tema da realidade: Prolegomena zur Geschichte des Zeitbegriffs (Prolegomena sobre a hist?ria do conceito de tempo) e Sein und Zeit (Ser e Tempo).
37

Contingência e análise infinita : estudo sobre o lugar do princípio de continuidade na filosofia de Leibniz

Moreira, Viviane de Castilho January 2001 (has links)
Resumo não disponível.
38

Lei natural e lei civil na filosofia política de Thomas Hobbes

Villanova, Marcelo Gross January 2004 (has links)
Hobbes opera um arranjo argumentativo de forma a estruturar um novo esqueleto conceitual dos termos principais do seu original projeto politico-filosófico. O presente trabalho pretende dar conta de percorrer o labirinto argumentativo, que envolve a inclusao e a exclusao dos ambitos de validade entre lei natural e lei positiva. A trajetória intelectual hobbesiana é permeada por definições contrastantes entre termos e atua na direção de fazer com que uma possvel contenda sobre a extensao ou preeminencia entre os termos se dissipe, afrouxando a contraposição entre eles. Imagina-se ter um ganho de compreensao desse n6 com que amarra a lei natural e a lei civil, atendo-se a s suas articulaC6es. A exposição visa apontar alguns elementos-chaves da tessitura fina da relação entre lei natural e lei positiva, como, por exemplo, razão natural, razão soberana, ação e intenção, direito de resistência,"silencio da lei". Utiliza-se de partes da peça Antígona de Sófocles para ilustrar alguns dos seus pontos, somando a ela interpretações modernas que podem ser sugestivas do movimento teórico hobbesiano. Identifica-se, ao final, na literatura crtica, várias afirmações dos interpretes quanto a s reconciliações conceituais com que Hobbes opera e sugere-se que esse pode tambem ser o caso na relação entre lei natural e lei civil. Alem disso, propõe-se que esses elementos-chaves podem ser as pistas para percorrer esse labirinto argumentativo. / Hobbes makes a theoretical arrangement in order to structure a new skeleton of conception from main terms of his political and philosophical original project. The present text intends to search his theoretical labyrinth, which involves the spheres of inclusion and the exclusion between law of nature and civil law. The Hobbes~ way of argue is building with contrast definitions, but he pleads they are no antagonism. The author seeks understand how the links between right of nature and civil right are articulated. For this, he exposes key elements as natural right, reason of commonwealth, action and intention, right of self-defence, "silence of law". He lays hold of Antigone by Sofocles and modern interpretations hereof illustrate points of this presentation. In the end, it is showed opinions of specialists, who mention conceptual reconciliations in his system. It is suggested that conceptual reconciliation meet the case to describe the relationship between law of nature and civil law and also, the key elements are the traces to roam about his theoretical labyrinth.
39

Nietzsche e a questão do corpo na modernidade

LEAL, Julie Christie Damasceno 30 March 2016 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-01-04T12:34:02Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_NietzcheQuestaoCorpo.pdf: 1668597 bytes, checksum: 37bfafe94f26c05a1cff78bba98ec2a7 (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-01-09T13:38:54Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_NietzcheQuestaoCorpo.pdf: 1668597 bytes, checksum: 37bfafe94f26c05a1cff78bba98ec2a7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-09T13:38:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_NietzcheQuestaoCorpo.pdf: 1668597 bytes, checksum: 37bfafe94f26c05a1cff78bba98ec2a7 (MD5) Previous issue date: 2016-03-30 / A presente dissertação visa desenvolver uma interpretação acerca da concepção de corpo em Nietzsche, levando em conta o viés perspectivista e a dimensão instintiva do todo corpóreo, bem como a multiplicidade de forças inerentes à investigação do corpo. Tendo em vista que, de acordo com a interpretação de Nietzsche, a noção de corpo coloca-se enquanto fio condutor de toda reflexão, sobretudo porque a retomada de tal questão se demonstra pertinente para se pensar o corpo no decurso do pensamento ocidental, desde a concepção dos gregos antigos, passando pelo socratismo estético, platonismo e moral cristã, até a modernidade e suas reverberações no que tange ao processo do niilismo. Posto isso, é particularmente importante empreender uma crítica da má compreensão do corpo erigida pela filosofia tradicional, sem deixar de ressaltar a apropriação do platonismo pela moral cristã, que resultou na depreciação do corpo e degenerescência dos instintos e impulsos corpóreos mais vitais, tornados doentes, fato este que concorreu ao adoecimento e apequenamento do homem na modernidade. Para tanto, pretende-se analisar a noção de corpo atravessada pelas valorações instituídas, tanto de ordem estética, quanto moral, cultural e filosófica, especialmente nos textos O nascimento da tragédia, Humano Demasiado Humano, Além de bem e mal, Genealogia da Moral e Assim falou Zaratustra, basilares para situar a questão do corpo nas dimensões que possibilitaram sua ascensão e decadência. Destarte, a dissertação demonstra-se relevante uma vez que possibilita o aprofundamento em uma questão que se coloca de forma latente no contexto do pensamento ocidental: a noção de corpo, tida, a partir do viés proposto pelo filósofo alemão, como campo de forças e conflito na modernidade. / The present dissertation aims to develop an interpretation concerning the conception of body in Nietzsche, taking into account the perspectival bias and instinctive dimension of whole body, as well as the multiplicity of forces inherent in the investigation of the body. In view of that, according to the assimilation of Nietzsche, the notion of body places itself as conducting wire of his lucubrations, especially because the resumption of such a question demonstrates pertinent for thinking about the body in the course of Western thought, since the concept of ancient Greeks, passing the aesthetic Socratism, Platonism and Christian morality to modernity and its reverberations in relation to nihilism process. That said, it is particularly important to provide a critique of the poor understanding of body erected by traditional philosophy, while emphasizing the appropriation of Platonism by Christian morality, which resulted in the depreciation of the body and degeneration of the instincts and most vital bodily impulses, become sick, a fact that contributed of illness tendencies and belittlement of man in modernity. For that, we intend to analyze the notion of body crossed by the established valuations, both from aesthetic, and moral, cultural and philosophical, especially in the texts The Birth of Tragedy, Human Too Human, Beyond Good and Evil, Genealogy of Morals and Thus spoke Zarathustra, basic to place the question of the body in the dimensions that made possible their rise and decay. In this manner, the dissertation this shows that relevant because it allows the deepening on a question that arises latently in the context of Western thought: body notion, taken from the bias proposed by the German philosopher, as a forces field and conflict in modernity.
40

Hume e o ceticismo moderno / Hume and the modern skepticism

Zimmermann, Flávio Miguel de Oliveira 09 September 2010 (has links)
Há geralmente duas maneiras de se estudar o ceticismo de Hume: aproximando-o dos céticos pirrônicos, apesar dos seus protestos, ou aproximando-o dos acadêmicos, seguindo a recomendação do próprio autor. Entretanto, existe outra maneira de compreendermos o seu ceticismo, que consiste em avaliar em que medida Hume se aproxima de cada escola cética, e em que sentido se distancia delas. Para este propósito, nada melhor do que tentar compreender o ceticismo de Hume comparando as suas concepções com as de outros céticos do período em que ele viveu. A tese tem por finalidade realizar este confronto, a fim de contribuir para a interpretação do ceticismo moderno e sugerir uma maneira de aproximá-lo do ceticismo de Hume. / In general, there are two ways to study Humes skepticism: comparing his ideas to Pyrrhonic skeptic, in spite of his disapproval, and comparing him to academic philosophers, following the authors recommendations. However, there is another way to interpret Humes skepticism, namely, evaluating how he differs from Pyrrhonic and academician philosophers. The better approach is to compare Humes skepticism to other skepticss conceptions of Humes age. The main goal of the present thesis is put in evidence these approaches to understanding modern skepticism and, specifically, a way to compare it to Humes skepticism.

Page generated in 0.0797 seconds