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Os microfundamentos da transação corrupta : o referencial analítico da corrupção reconsiderado

Vieira, James Batista January 2008 (has links)
O estudo tem como objetivo reavaliar as definições de corrupção, em favor de um novo conceito ontológico que aspira inferir os microfundamentos deste fenômeno e contribuir para a constituição de um marco teórico de referência para a pesquisa teórica e empírica aplicada ao conhecimento das transações corruptas. / Este estudio intenta reevaluar las definiciones de corrupción y, a partir de ahí, construir un nuevo concepto ontológico que, por su vez, pretende inferir los microfuncionamientos del fenómeno y construir un marco teórico de referencia para la investigación teórica y empírica aplicada al conocimiento de las transacciones corruptas.
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Guerra e estado em Hegel / War and state according to Hegel

Macedo, Rodrygo Rocha January 2016 (has links)
MACEDO, Rodrygo Rocha. Guerra e estado em Hegel. 2016. 104f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-06-30T15:05:28Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_rrmacedo.pdf: 467865 bytes, checksum: 506c32300077a051b3734a822b5119a2 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-07-01T12:05:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_rrmacedo.pdf: 467865 bytes, checksum: 506c32300077a051b3734a822b5119a2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-01T12:05:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_rrmacedo.pdf: 467865 bytes, checksum: 506c32300077a051b3734a822b5119a2 (MD5) Previous issue date: 2016 / This work aims to understand, from dynamic between Nation-States introduced by Hegel ideas (which is nowadays understood, en bloc, as “International Relations”), the role of war within the Hegelian Theory of State as proposal for conflict related to sovereignty issues among States. In a particular level, this handwork attempts to explain, using Hegel’s dialectical method, how violence (and its related contingences) joins the realization of the freedom in the material world, and how this same violence, which belongs together to the free will, is used by States as tool of political management. The dialectical thinking of Hegelian (found in Phenomonology of Spirit and mainly in Philosophy of Right) indicates that State appears to be the major maker of human freedom, since it is the mediator tool of resolution of conflicts between individual wills, always based on ethical values and on what is better for a community. This work, using the exegesis of the Hegelian handworks, finds passages and text parts that point to the issue of war is not just a matter of State policy, but takes into account the ontological key when the definitions “freedom” and “will” are suggested to clarify the conflict causes. This statement is based on the comprehension, within External State Law, of what is the distinction between States, assumption of the juridical and existential individuality of a nation which would provoke inevitably tensions as well. However, the present work approaches the possibility of statements “Morality”, “Religion” and the concept of “Constitution”, which are found in Hegel’s method, by the sense of community and perception of right and wrong, regardless of juridico-political institutions, may indicate the elucidation about the impasse of the coexistence between war and freedom. / O presente trabalho objetiva compreender, a partir da dinâmica entre Estados-Nação apresentada por Hegel (entendida hoje, em conjunto, por relações internacionais), como pode ser entendida a guerra na teoria hegeliana de Estado como proposta para resolução de impasses relacionados a questões que envolvam a soberania das nações. Em nível mais específico, empreende-se a tentativa de explicar, no método dialético de Hegel, como a violência (e suas contingências correlatas) segue acompanhada da efetivação da liberdade no mundo, e como esta mesma violência, associada à vontade livre, é utilizada pelos Estados como ferramenta de gerenciamento político. O texto hegeliano (na Fenomenologia do Espírito e, sobretudo, na Filosofia do Direito) demonstra que o Estado aparece como realizador pleno da liberdade humana, uma vez que se torna instrumento mediador de resolução de tensões entre as vontades individuais, sempre pautado no ético, no que seja melhor para a coletividade. Apesar de o ente estatal ocupar-se de questões que dizem respeito à sua conservação, ele partilha o mundo com outros Estados, relacionando-se com eles. O presente trabalho, a partir de uma exegese do texto hegeliano, encontra passagens que indicam que a questão da guerra não apenas reside somente no agir político do Estado, mas também consideram a chave ontológica ao tomar o recorte dos conceitos “liberdade” e “vontade” para elucidar as causas do conflito. Tal assertiva ser referenda na compreensão, dentro do Direito Estatal Externo, do que seja diferenciação entre Estados, pressuposto da individualidade jurídica e existencial de uma nação que, ontologicamente necessária, também provocaria inevitavelmente as tensões. Outrossim, o presente trabalho aborda a possibilidade de as esferas “Moralidade” e “Religião”, associados ao conceito de “Constituição”, presentes nas descrições políticas e antropológico-metafísicas de Hegel e nas quais um senso de comunidade e união, bem como o discernimento do certo e do errado, independentemente de instituições, pode indicar uma resolução sobre o impasse da coexistência entre guerra e liberdade.
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Secularismo e religião na democracia deliberativa de Habermas: da pragmática ao déficit ontológico e metafísico

Oliveira, Juliano Cordeiro da Costa January 2017 (has links)
OLIVEIRA, Juliano Cordeiro da Costa. Secularismo e religião na democracia deliberativa de Habermas: da pragmática ao déficit ontológico e metafísico. 2017. 213f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2017. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-05-16T16:41:18Z No. of bitstreams: 1 2017_tese_jccoliveira.pdf: 2289526 bytes, checksum: 9d270763b1cd8bae9835e67cb98ae1da (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-05-17T12:11:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_tese_jccoliveira.pdf: 2289526 bytes, checksum: 9d270763b1cd8bae9835e67cb98ae1da (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-17T12:11:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_tese_jccoliveira.pdf: 2289526 bytes, checksum: 9d270763b1cd8bae9835e67cb98ae1da (MD5) Previous issue date: 2017 / The problem to be raised in this thesis is that there is, in Jürgen Habermas’ philosophy, an ontological deficit (a lack of a theory of the beings) and also a metaphysical déficit (the lack of a theory of the Being). Habermas’s thinking would, as far as we are concerned, be reduced to pragma- tics, leaving no room to the deepening of ontological and metaphysical questions, which Habermas himself implicitly suggests, although without further elaboration, for remaining faithful to his post-metaphysical thinking. Anyway, what are the consequences of such thinking for his proposal of a dialogue between secularism and religion in the deliberative democracy and even for his analysis of a religious phenomenon? The ontological and metaphysical deficit, first analyzed in the theoretical philosophy, in Truth and justification, would equally run its political philosophy, once Habermas does not reflect on the universal character of the good, in his defense of the ethics of the righteous. Finally, the ontological and metaphysical deficit would also reach its analysis of religious discourses, restricted to pragmatics, although Habermas recognizes the importance of religions when they translate their essential intuitions into a public and secular language. Puntel, in this sense, highlights a theoretical question, which leads him to rightly affirm that metaphysics is the instance in which the contents of religion is articulated. Since Habermas’ problem is purely pragmatic, that is, how to enable a dialogue between believers and non-believers, he does not take into account the metaphysical dimension of religion, but only its ethical contents. It is essential, in this context, to clearly distinguish two questions that appear in Habermas. 1) A theoretical problem: Habermas accepts the centrality of the language in a theory, although it has a unilateral analysis of the language, by reducing it into an analysis of the pragmatic dimension of the language; 2) A practical problem, he wonders: How may coexistence between believers and non-believers in a pluralistic and democratic society be possible? Thus, in Habermas, several questions can be eva-luated both in the light of philosophy and sociology. However, this fact also brings a series of confusions not only of Habermas’ himself, but also of his interpreters and critics, since the questions, no matter wheather they are philosophical or sociological, they are exposed as being of the same type. An example of such theme is religion, which now appears from a sociological point of view of a theory of society, sometimes through a philosophical and properly theoretical bias. Our work, however, is strictly philosophical, once in our view there would be an ontological and metaphysical deficit in Habermas’ ways of thinking, with consequences in his limited analysis of the religious phenomenon, restricted to the pragmatic dimension of the language. / O problema a ser levantado nesta tese é que há, em Jürgen Habermas, um déficit ontológico (a falta de uma teoria dos entes) e metafísico (a falta de uma teoria do Ser) em sua filosofia. O pensamento de Habermas se reduziria à pragmática, não deixando espaço para o aprofunda-mento de questões ontológicas e metafísicas, que o próprio Habermas sugere implicitamente, embora sem aprofundar, por se manter fiel ao seu pensamento pós-metafísico. Quais as consequências disso para sua proposta de um diálogo entre secularismo e religião na democracia deliberativa e mesmo para sua análise do fenômeno religioso? O déficit ontológico e metafísico, analisado primeiramente na filosofia teórica, em Verdade e justificação, percorreria igual-mente sua filosofia política, à medida que Habermas não reflete acerca do caráter universal do bem na sua defesa da ética do justo. Finalmente, o déficit ontológico e metafísico alcançaria também sua análise dos discursos religiosos, restritos à pragmática, apesar de Habermas reconhecer a importância das religiões, quando traduzem suas intuições essenciais para uma linguagem pública e secular. Puntel, nesse sentido, coloca uma questão teórica, que o leva a afirmar, com razão, que a metafísica é a instância em que se articula o conteúdo da religião. Como o problema de Habermas é puramente pragmático, isto é, como tornar possível um diá-logo entre crentes e não crentes, ele não leva em consideração a dimensão metafísica da religião, mas apenas seu conteúdo ético. Nesse contexto, é essencial distinguir claramente duas questões que aparecem em Habermas: 1) um problema teórico: Habermas aceita a centralidade da linguagem numa teoria, embora possua uma análise unilateral da linguagem, por reduzi--la a uma análise da dimensão pragmática; 2) um problema prático: como é possível a convivência entre crentes e não crentes numa sociedade pluralista e democrática? Dessa forma, em Habermas, diversas questões podem ser avaliadas tanto à luz da filosofia como da sociologia. Contudo, tal fato traz também uma série de confusões não apenas do próprio Habermas como igualmente de seus intérpretes e críticos, uma vez que as questões, sejam elas filosóficas ou sociológicas, são postas como sendo de mesmo tipo. Um exemplo disso é o tema da religião, que ora aparece a partir de um ponto de vista sociológico de uma teoria da sociedade, ora a partir de um viés filosófico e propriamente teórico. Este trabalho, contudo, encontra-se no âmbito estritamente filosófico, haja vista que haveria um déficit ontológico e metafísico na sistemática do pensamento de Habermas, tendo consequências em sua análise limitada do fenômeno religioso, restrito à dimensão pragmática da linguagem.
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O conceito do estado em Hegel

Leitão Filho, Adalberto Ximenes January 2006 (has links)
LEITÃO FILHO, Adalberto Ximenes. O conceito do estado em Hegel. 2006. 152f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2006. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-09-27T15:42:18Z No. of bitstreams: 1 2006_dis_axleitaofilho.pdf: 1941978 bytes, checksum: 39349039045abbec53acd01291f32aea (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-09-29T14:14:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_dis_axleitaofilho.pdf: 1941978 bytes, checksum: 39349039045abbec53acd01291f32aea (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-29T14:14:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_dis_axleitaofilho.pdf: 1941978 bytes, checksum: 39349039045abbec53acd01291f32aea (MD5) Previous issue date: 2006 / Diese Arbeit handelt von Hegels politischer Philosophie und versucht seine Staatstheorie zu begreifen. Die Hauptwerk unserer Forschung war Hegels berühmte Grundlinien der Philosophie des Rechts. Wir haben versucht, Hegels begriffliche Deduktion des Staates zu verfolgen und sie im Rahmen seines ganzen System zu klären. Wir versuchen zu zeigen, dass Hegels Staatstheorie die Widersprüche und Zweiteilungen der politischen Philosophie der Moderne über die Bedeutung und Rechtfertigung des Staates überwinden wollte. Diese Widersprüche, wie zum Beispiel die hypothetische und subjektive Begründung des Staates, haben dazu gebracht, dass die Entgegensetzung zwischen Individuum und Staat immer grosser wurde, so dass der Staat in der Moderne keineswegs die sittliche Gesamtheit einer Gemeinschaft, den Volksgeist, darstelle, aber nur die Interessen der besonderen Willen. Um diese Entegegensetzung zu löschen, bedient sich Hegel von den wichtigen begrifflichen Paar bürgerliche Gesellschaft und Staat. Für ihn, ist der Staat durch das vernünftige Recht begründet und muss betrachtet werden als die einzige gesellschaftliche Institution, die die gesellschaftliche Widersprüchen aufheben kann. Es ist deswegen Aufgabe des Staates die ganze Allgemeinheit und Wirklichkeit des Mensches zu fördern und die Freiheit konkret zu verwirklichen. Dies ist das oberste Prinzip des hegelschen Systems. / Este trabalho tem por tema a filosofia política de Hegel, mais especificamente sua teoria do Estado. Com tal objetivo servimos-nos, como obra principal em nossos estudos, dos Princípios da Filosofia do Direito. Com eles tentamos reconstruir a argumentação de Hegel sobre o conceito de Estado, contextualizando tal concepção no âmbito próprio do sistema hegeliano assim como em seus fundamentos principais. Como resultado de nossa pesquisa, constatamos que a teoria de Estado hegeliana pretendia superar as contradições e dicotomias das filosofias políticas modernas sobre o significado e a legitimação do Estado. Estas contradições, como, por exemplo, a fundamentação hipotética e subjetiva do Estado, aprofundavam a oposição entre indivíduo e Estado, em que o último representava somente os interesses de vontades particulares e não o conjunto ético de uma coletividade, o espírito de um povo. Em busca da síntese e solução destas questões, Hegel elabora teoricamente a distinção conceitual entre sociedade civil e Estado. Para ele, o Estado se fundamenta racionalmente no direito e é aquela instância social capaz de suprassumir as contradições sociais, tornado-se, assim, capaz de promover a universalização e realização plena do homem, isto é, capaz de realizar concretamente o princípio último de toda a sua filosofia e de toda a humanidade, a liberdade.
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Ideologia e desindividuação nas veredas da Halbbildung: um entendimento básico ao fenômeno da indústria cultural

Ramos, Luciano Sousa [UNESP] 03 April 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-04-03Bitstream added on 2014-06-13T18:28:52Z : No. of bitstreams: 1 ramos_ls_me_mar.pdf: 439165 bytes, checksum: 1fde78ae2fb2931fad778c7cdff8ffec (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Na intenção de um estudo detalhado sobre a crítica realizada pelos pensadores da Escola de Frankfurt ao fenômeno da cultura atual, denominada por eles de indústria cultural, encontramos alguns temas, os quais estão profundamente relacionados à crise cultural da modernidade e que são indispensáveis ao seu entendimento. Tais temas são, a saber: a crise da razão no capitalismo monopolista e a questão da ideologia da sociedade tecnológica que segundo Adorno possui grandes diferenças em relação ao conceito de ideologia marxista, a principal delas a questão da identidade entre ideologia e realidade. / In the intention of a study detailed on the critical one carried throught for the thinkers of the Frankfurt School to the phenomenon of the current culture, called for them of cultural industry, we find some subjects, which deeply are related to the cultural crisis of modernity and that they are indispensable to its agreement. Such subjects are, namely: the crisis of the reason in the monopolist capitalism and the question of the ideology of the technological society that as Adorno possess great differences in relation to the concept of Marxist ideology, main of them the question of the identity between ideology e reality.
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O princípio da diferença e uma alternativa

Schüler, Fernando Luís January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Os microfundamentos da transação corrupta : o referencial analítico da corrupção reconsiderado

Vieira, James Batista January 2008 (has links)
O estudo tem como objetivo reavaliar as definições de corrupção, em favor de um novo conceito ontológico que aspira inferir os microfundamentos deste fenômeno e contribuir para a constituição de um marco teórico de referência para a pesquisa teórica e empírica aplicada ao conhecimento das transações corruptas. / Este estudio intenta reevaluar las definiciones de corrupción y, a partir de ahí, construir un nuevo concepto ontológico que, por su vez, pretende inferir los microfuncionamientos del fenómeno y construir un marco teórico de referencia para la investigación teórica y empírica aplicada al conocimiento de las transacciones corruptas.
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Educação e cidadania na Constituição Federal de 1988 / Éducation et citoyenneté dans la Constitution Federal de 1988

Erik Saddi Arnesen 11 May 2010 (has links)
Educação e cidadania são termos cujo conteúdo semântico é extremamente amplo. É importante, assim, definir uma abordagem específica para relacioná-los. Nesta Dissertação isso foi feito a partir do direito constitucional positivo vigente. O exercício do direito à educação, assim como dos demais direitos fundamentais, é uma exigência de cidadania, que, por sua vez, materializa-se no ordenamento posto e na prática jurídica dele decorrente. Impõe-se, portanto, a necessidade de compreensão com clareza da estrutura que o direito à educação assume no direito brasileiro. Para tanto, são verificadas suas diferentes dimensões, seus titulares, sua oponibilidade e seu objeto, entre outros aspectos. / Educação e cidadania são termos cujo conteúdo semântico é extremamente amplo. É importante, assim, definir uma abordagem específica para relacioná-los. Nesta Dissertação isso foi feito a partir do direito constitucional positivo vigente. O exercício do direito à educação, assim como dos demais direitos fundamentais, é uma exigência de cidadania, que, por sua vez, materializa-se no ordenamento posto e na prática jurídica dele decorrente. Impõe-se, portanto, a necessidade de compreensão com clareza da estrutura que o direito à educação assume no direito brasileiro. Para tanto, são verificadas suas diferentes dimensões, seus titulares, sua oponibilidade e seu objeto, entre outros aspectos.
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Democracia e justiça social: um argumento a partir da utopia realista de John Rawls

Danner, Leno Francisco January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000386356-Texto+Completo-0.pdf: 819737 bytes, checksum: 363cbf7e39c9d07400ee171fb5e67367 (MD5) Previous issue date: 2006 / Meu objetivo, neste trabalho, é expor a idéia de democracia igualitária e deliberativa, fundada na inviolabilidade de cada ser humano e na cidadania igual, que se desenha no pensamento de John Rawls. O enfoque que pretendo realizar dirige-se, fundamentalmente, para a questão distributiva, representada pelos dois princípios da justiça como eqüidade e por suas (dos dois princípios) exigências, e, além disso, para a questão da participação popular na elaboração das políticas públicas. Assim, pensar a questão da justiça social, neste autor, se explica pela função formativo- educativa da estrutura básica da sociedade (isto é, o sistema político e econômico). A gênese do indivíduo, em grande medida (ou, talvez, toda ela), é social, no sentido de que o contexto político e econômico em que ele está inserido contribui decisivamente na sua formação. Em última instância, a própria forma de sociabilidade instituída depende da organização do sistema político e econômico. Isso nos possibilita dizer que a violência e a injustiça social são uma conseqüência direta da violência política e econômica. Acabando-se com esta, acabaremos com aquelas. O desenvolvimento integral de cada indivíduo e uma sociabilidade fundada no diálogo, na cooperação e no respeito mútuo passam, portanto, pela construção da justiça social, pela estruturação do sistema político e econômico.
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O republicanismo kantiano

Capitani, Renato January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000411473-Texto+Completo-0.pdf: 606000 bytes, checksum: ad445f957820ced2955c54fd5364f68e (MD5) Previous issue date: 2009 / The present dissertation has two central objectives: The first one is to introduce a Kantian solution to the following issues regarding the political philosophy: (a) the issue involving the need of a State and, (b) the issue involving the definition of the best structure of government, i. e., how should a State be organised to apply its innate power. The second objective is to analyse the defence of the ethical concept of autonomy in a Kantian legal-political theory. Based on these objectives, it is necessary to structure the dissertation in 4 (four) chapters. The first delimits the purpose of the study and introduces the reading keys which are underlying to the understanding of the legal-political Kantian thought, i. e., the argumentative outlooks of respublica noumenon (rational level) and of respublica phaenomenon (phaetic/effective level). On the second chapter, “The Rationale of the State”, it is explained the answer of Kant to the problem of the relevance of a State. It is then put forward the Kantian transformation of the traditional concepts of contractualism, i. e., the state of nature and original contract. On the third chapter, “The State of the Reason”, it is introduced the best structure of government, on how power must be exercised. This chapter explores the following subjects: types of sovereignty (Formen der Beherrschung) and types of government (Formen der Regierung), typical republicanism principles, distinction of powers, the definition of sovereignty and representation principles. The forth chapter, “The Republican Citizen”, scrutinises the autonomy under the legal-political views of Kant’s. The examination is held from the perspectives of respublica noumenon and of respublica phaenomenon. Under the first perspective, it is studied Kant’s liberalism, based on the dichotomy between ethics and law. It is demonstrated in this perspective that, despite the laws demand only what is legal, the “legal morality” is the most appropriate possible conduct for a republican citizen. Based on this interpretation lies the understanding of the practical Kantian philosophy in terms of human endeavour, for which both ethics and law are counterparts. On the second perspective, the Kantian veto to the right of resistance is brought to light and its ever-defended emphasis on the need of enlightenment. The second perspective also exploits the last pieces of writing of Kant’s, and it is understood finally that the notion of enlightenment, under a respublica phaenomenon perspective is linked to the “abstract autonomy” supported under a respublica noumenon stance. / A presente dissertação tem dois objetivos centrais: o primeiro é apresentar a solução kantiana aos seguintes problemas da filosofia política: a) o problema da fundamentação da necessidade do Estado e b) o problema da definição e justificação da melhor forma de governo, ou seja, de como o Estado deve organizar-se para exercer o poder que lhe é inerente. O segundo objetivo é analisar a mantença do conceito ético de autonomia no contexto do pensamento jurídico-político kantiano. Diante desses objetivos, fez-se necessário estruturar a dissertação em quatro capítulos. O primeiro delimita o objeto de estudo e apresenta a chave de leitura sem a qual compreende-se que é impossível entender o pensamento jurídico-político kantiano, a saber, as perspectivas argumentativas da respublica noumenon (plano racional) e da respublica phaenomenon (plano fático ou efetivo). No segundo capítulo, “A fundamentação racional do Estado”, expõe-se a resposta de Kant ao problema da fundamentação da necessidade do Estado. Apresenta-se a transformação kantiana dos conceitos tradicionais do contratualismo, a saber, estado de natureza e contrato originário. No terceiro capítulo, “O Estado da razão”, apresenta-se a solução ao problema da melhor forma de governo, de como o poder deve ser exercido. Esse capítulo explora os seguintes temas: formas de soberania (Formen der Beherrschung) e formas de governo (Formen der Regierung), princípios fundamentais do republicanismo, distinção dos poderes, conceito de soberania e princípio de representação. O quarto capítulo, “O cidadão republicano”, analisa o conceito de autonomia no contexto do pensamento jurídico-político kantiano. A análise é feita desde as perspectivas da respublica noumenon e da respublica phaenomenon. Na primeira perspectiva, explora-se o problema do liberalismo kantiano, a partir da distinção entre ética e direito. Procura-se demonstrar que, embora o direito exija apenas a legalidade, a “moralidade jurídica” é a possibilidade de conduta mais apropriada ao cidadão republicano. Na base dessa interpretação está a compreensão da filosofia prática kantiana como um projeto de emancipação humana, em que ética e direito são âmbitos que se complementam. Na segunda perspectiva, trata-se de expor o veto kantiano ao direito de resistência e sua reiterada ênfase na necessidade do esclarecimento. Exploram-se os últimos escritos de Kant e entende-se que a noção de esclarecimento, no âmbito da respublica phaenomenon, é o correlato da “autonomia abstrata” do plano da respublica noumenon.

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