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Uma abordagem da interpretação kantiana da teoria da justiça como eqüidadeFellini, Juliano January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Im Focus dieser Arbeit steht die Frage nach der kantischen Interpretation der Theorie der Gerechtigkeit als Fairness. Sie, die hier vorliegende Arbeit, beginnt mit der Darstellung der Ethik Immanuel Kants, die sich auf der Autonomie der transzendentalen Vernunft begründet bzw. aus der Perspektive der praktischen Vernunft als Vermögen der Prinzipien a priori. Mit meta-ethischen Charakteristiken versucht die moralische Theorie Kants das höchste Prinzip der Moralität als Ergebnis der praktischen Vernunft festzulegen. Wenn sie einerseits die normativen Aspekte der praktischen Philosophie nicht betrachtet, verliert sie andererseits nicht den Horizont ihrer Anwendung. In Bezug auf diese Möglichkeit schlägt John Rawls eine prozedurale Interpretation der Ethik Kants vor, um ihre normativen Aspekte aufzuwerten. Aus einer konstruktivistischen Konzeption, die in der Moral Theorie Kants ein Beispiel einer Konstruktion der Prinzipien aus einem Konzept praktischer Vernunft sieht, findet Rawls dort ein Modell für politische Wahlen in einer liberalen und demokratischen Gesellschaft. Die systematische Forderung dieses Modells gestaltet die kantische Interpretation der Theorie der Gerechtigkeit als Fairness. In diesem Punkt befindet sich meine kritische Auffassung, welche zwei spezifische Interpretationen vorschlägt: Erstens kritisiert sie eine ungeeignete Aneignung der praktischen Begriffe Kants unter einem Muster einer transzendentalen Vernunft, um sie in einer empirischen Theorie unter einem Begriff einer instrumentalen Vernunft zu stellen. Zweitens verteidigt sie eine methodologische Aneignung des kantischen Modells als Konstruktion eines Verfahrens mit praktischen Konsequenzen, die eingeführt werden kann, um die Grundsätze der Gerechtigkeit als vernünftige Wahlen zu bestimmen. ger / O foco desta tese encontra-se na questão da interpretação kantiana da teoria da justiça como eqüidade. Ela começa com a apresentação da ética de Immanuel Kant fundada sobre a autonomia da razão transcendental, ou seja, da perspectiva da razão prática enquanto faculdade de princípios a priori. Com características meta-éticas, a teoria moral kantiana busca fixar o princípio supremo da moralidade enquanto produto da razão prática. Se ela num primeiro momento não contempla os aspectos normativos da filosofia prática, no entanto, não perde de vista o horizonte da aplicação. A partir desta possibilidade, John Rawls propõe uma interpretação procedimentalista da ética kantiana a fim de valorizar seus aspectos normativos. Amparado numa concepção construtivista que vê na teoria moral kantiana um exemplo de construção de princípios a partir do conceito de razão prática, Rawls encontra aí um modelo de escolhas políticas para uma sociedade liberal e democrática. A reivindicação sistemática daquele modelo constitui o que vem a ser conhecido como a interpretação kantiana da justiça como eqüidade. Neste ponto concentra-se a minha abordagem crítica que vem propor duas interpretações específicas: primeiro, vem criticar uma apropriação indevida dos conceitos práticos situados sob o paradigma de uma razão transcendental para transpô-los em uma teoria empírica regida por uma razão instrumental; segundo, vem defender uma apropriação metodológica do modelo kantiano, enquanto a construção de um procedimento com implicações práticas, a qual pode ser adotada para determinar os princípios da justiça na medida em que refletem escolhas racionais.
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A função do Estado em HobbesBreier, Volmir Miki January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Para Thomas Hobbes, a única função do Estado é manter a paz entre os cidadãos. Cada homem, ao querer possuir o que entende ser necessário para si mesmo, pode entrar em conflito com outro que poderá querer a mesma coisa. Se não houver quem regule, quem organize a convivência humana, o que impera é a lei do mais forte, ou mais astuto. Sempre haverá alguém que poderá colocar em risco minha sobrevivência se eu não tiver como me proteger. O Estado surge como necessidade de construção da paz. Abrimos mão de nossas capacidades de autoconservação, de autodefesa e as delegamos ao Estado, constituído através de um contrato, para que cuide de nossa segurança, para que possamos viver civilizadamente, para que não vivamos em eterna guerra de todos contra todos. O Estado hobbesiano é soberano. Depois de constituído, de formalizado, tem poderes ilimitados de organizar a sociedade como melhor lhe aprouver. Sem Estado não há civilização, não há cidadania, não há paz.
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Sabedoria política: por uma teoria normativa do conhecimento público em John RawlsGonçalves Neto, João da Cruz January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / The aim of this work is to elaborate a conceptual structure of a method of public reflection from A Theory of Justice of John Rawls. This method is constituted of principles and form of thinking the public as an autonomous domain, and distinguishes itself from the epistemic subject. It seeks to identify the political knowledge and subject, so as to recognize the possibilities of social change by the equilibrium between the elements of actuality, and promote cognitive justice through political education conceived under the notions of reflective equilibrium and original position. / O objetivo deste trabalho é elaborar a estrutura conceitual de um método de reflexão pública a partir da Teoria da justiça de John Rawls. Esse método constitui-se de princípios e forma de se pensar o público como um domínio autônomo, com características distintas das imputadas ao sujeito epistêmico. Ele visa a identificar o conhecimento e o sujeito políticos, a reconhecer as possibilidades de mudança social pelo equilíbrio entre os elementos da atualidade e de promover a justiça cognoscitiva por meio de certa concepção de educação política baseada nas noções de equilíbrio reflexivo e posição original.
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John Rawls: construtivismo político e justificação coerentistaMachado, Elnora Maria Gondim January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / This present study aims to demonstrate how the actual justification of Rawls’s theory is the kind of emerging coherentism, therefore, that which is possible without previous assumption of an agreement on specific social norms. Although Rawls does not mention in any of his manuscripts such stance, it is possible to find the aspect of the coherentism justification in his theory. This is due to the justification criteria found adjacent to the justice construction such as the fairness expressed by the following ideas: (1) only beliefs can justify other beliefs, and nothing further can contribute to a justification, (2) all justified beliefs depend on other beliefs for their justification. Thus, the justification for the Rawlsian theory can be considered as coherentism because, in general, the framework can be characterized as the concept that beliefs can only be justified by their relations with other beliefs within the same system and, therefore, as for Rawls, there is no basic or foundational belief, this would allow a coherentism justification to his theory. The Harvard professor presented this issue in his manuscripts that antagonized the moderated foundational style by (1) the wide reflective method, (2) to the non-foundational style translated by non-intuitionist and non-utilitarian aspect of his works, (3) the notion of original position, and (4) of his own theoretical approach in relation to the methodological and content aspects related to his constructivism. / O presente trabalho pretende demonstrar de que forma a justificação existente na teoria de Rawls é do tipo coerentista emergente, ou seja, aquela que é possível sem pressuposição antecedente de um acordo sobre normas sociais específicas. Embora Rawls não mencione em nenhum de seus textos tal postura, no entanto é possível constatar o aspecto da justificação coerentista em sua teoria. Isto porque os critérios de justificativas encontram-se subjacentes à construção da justiça como equidade expressa pelas seguintes idéias: (1) só as crenças podem justificar outras crenças, e nada, além disso, pode contribuir para uma justificação; (2) todas as crenças justificadas dependem de outras crenças para a sua justificação. Desta forma, a justificação para a teoria rawlsiana pode ser considerada como coerentista, porque, de uma maneira geral, o coerentismo pode ser caracterizado como a concepção segundo a qual as crenças só podem ser justificadas em suas relações com outras crenças dentro de um mesmo sistema e, portanto, como para Rawls, não há crença básica ou fundacional, isto permitirá à sua teoria uma justificação do tipo coerentista. O professor de Harvard apresentou este aspecto em suas obras que se contrapõe ao fundacionismo moderado através (1) do método reflexivo amplo; (2) do caráter não fundacionista traduzido pelo não-intuicionista e não-utilitarista das suas obras; (3) da noção de posição original; e (4) do seu próprio percurso teórico quanto aos aspectos metodológicos e de conteúdo relativos ao seu construtivismo.
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Ética e política no pensamento de Hanna ArendtPinto, Francisco Rogério Madeira 06 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciência Política, Programa de Pós-Graduação, 2006. / Submitted by Loiana Noronha (loiaunb@hotmail.com) on 2009-10-19T15:26:05Z
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Previous issue date: 2006-06 / Este trabalho tem como objetivo discutir o conceito de ética de Hannah Arendt. Contudo, não partimos dos textos usuais sobre o tema contidos nos trabalhos de Arendt a partir de sua observação do julgamento de Eichmann (1963). Em obras como Entre o Passado e o Futuro (1954) e A Condição Humana (1958), elaboradas antes deste acontecimento, é possível se vislumbrar uma perspectiva ética do conceito de ação arendtiano. A construção desta ética tem como pressuposto a ação.
Deste modo, é uma ética pautada na prática (práxis) e visibilidade de atos criados pelos homens em sua pluralidade. Destacamos que o conceito de ação política de Hannah Arendt, por se construir pela participação dos homens, fundamenta-se nesses próprios homens, neles residindo seu conteúdo ético na forma de um cuidado pelo mundo. A ética arendtiana possui também influências clássicas em sua construção. O modelo ético heróico grego e os textos trágicos se apresentam como elementos constitutivos da ética arendtiana. Ao se ressaltar estas duas inspirações da antigüidade, se pretende afastar uma perspectiva interpretativa que aponta um caráter estético para a ação política de Arendt. Mais do que estético, o conceito de ação político arendtiano é ético.
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O princípio da diferença e uma alternativaSchüler, Fernando Luís January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Os microfundamentos da transação corrupta : o referencial analítico da corrupção reconsideradoVieira, James Batista January 2008 (has links)
O estudo tem como objetivo reavaliar as definições de corrupção, em favor de um novo conceito ontológico que aspira inferir os microfundamentos deste fenômeno e contribuir para a constituição de um marco teórico de referência para a pesquisa teórica e empírica aplicada ao conhecimento das transações corruptas. / Este estudio intenta reevaluar las definiciones de corrupción y, a partir de ahí, construir un nuevo concepto ontológico que, por su vez, pretende inferir los microfuncionamientos del fenómeno y construir un marco teórico de referencia para la investigación teórica y empírica aplicada al conocimiento de las transacciones corruptas.
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Humanização das idéias penais? Uma análise sobre a racionalidade das idéias penais iluministas a partir da filosofia política e da criminologia críticaRODRIGUES, Ricardo Cícero de Carvalho 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Esta dissertação teve como objetivo analisar o processo de humanização das idéias
penais. O método utilizado foi o histórico, pois, se cada tempo e cada sociedade possui sua
forma de analisar seus fenômenos e eventos históricos, é preciso lançar mão de um que
possa caminhar livremente e refazer todo o percurso de construção das idéias. Foi preciso
também estabelecer um marco teórico como ponto de partida, e não poderia ser outro
senão o alicerce de todo direito penal moderno, Dei delitti e delle pene do Marquês de
Beccaria, que se apresenta como espelho das idéias iluministas traduzidas para o direito
penal. Logo, o homem transforma-se no foco dessa dissertação como signo definidor sobre
a humanidade das idéias que pretendem lhe assegurar direitos contra contra o Estado, não
apenas no utilitarismo de Beccaria, mas sobremaneira nos escritos de Michel Foucault
quanto nos da criminologia crítca. Para isso, é fundamental questionar essa humanização
sob essas duas óticas distintas, mas que se complementam: racionalidade da ilustração e o
real funcionamento do sistema penal. Uma procura desconstruir as razões filosóficas a
partir da análise do sistema penal, que leva-a negar as idéias iluministas como um legado
humanitário , momento propício para distinguir filosoficamente poder e violência e
verfificar se há, de fato, um processo civilizador em curso. Outra, utiliza-se da própria
racionalidade iluminista para desconstruir o sistema penal, primiero propondo uma
mudança paradigmática no seu objeto de estudo que passa a ser o processo de
criminalização e, depois, identificar se exerce funções latentes, seletistas e estigmatizantes.
Por isso são complementares e foram aqui utilizadas para testar de maneira total a
humanidade das idéias iluministas catalizadas por Beccaria
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Maquiavel : a logica da ação politicaAmes, Jose Luiz 31 August 2000 (has links)
Orientador : João Carlos Kfouri Quartim de Moraes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-02T15:37:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2000 / Resumo: o trabalho defende a idéia de que no centro do pensamento de Niccoló Machiavelli está a preocupação em mostrar que a ação política é determinada por uma lógica própria: "regras gerais" que decidem o êxito e o fracasso dos agentes políticos. Para alcançar um conhecimento adequado desse "mecanismo secreto" que, segundo o autor, comanda o funcionamento das "coisas", estudamos as noções de História, homem, ética e
Estado presentes na sua obra / Abstract: The work is about the idea that in the center ofNiccoló Machiavelli's thougt is the concern in showing that the political action is determined by na own logic: "general mIes" that decide the success and the political agents' failure. To reach an adapted knowledge ofthis "secret mechanism", according to the author, it commands the operation of the '"things" we studied the History notions, mm, ethics and State that there are in its work / Doutorado / Doutor em Filosofia
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Voltaire e a historia do estado civilizadorMiranda, Luiz Francisco Albuquerque de 14 October 2003 (has links)
Orientador: Roberto Romano da Silva / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-03T16:36:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Resumo: O presente trabalho trata do papel do Estado nas obras filosóficas e historiográficas de Voltaire. O texto discute as relações que ele estabelece entre a legitimidade do poder político e a noção de processo civilizador. A partir do estudo dos textos do filósofo sobre a organização do império chinês e a história da monarquia francesa, analisa-se a maneira como- ele- apresenta a centralização estatal como forma eficaz de controle das paixões e resposta aos conflitos políticos, econômicos e religiosos que ameaçam a ordem pública. Nessa perspectiva, o Estado, quando consolida sua autoridade e limita o arbítrio dos governantes, é pensado como agente civilizador / Abstract: This present work discourses on the role of the state in the philosophical and historiographical writings of Voltaire. It discusses the links he establishes between the legitimacy of the political power and the concept of civilizing process. Being rooted in Voltaire's writings upon the organization of the Chinese empire and the French monarchy, this work analyzes how the philosopher presents the state's centralization as an effective form of controlling the passions and responding to the political, economic and religious conflicts that threatens the public order. From this perspective, the state, when it consolidates its authority and restricts- the- tyranny of the rulers, is thought of as a civilizing agent / Doutorado / Doutor em Filosofia
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