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Vendor como fonte de financiamento

Meurer, Ione Michels January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Administração. / Made available in DSpace on 2012-10-20T16:01:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Este trabalho foi elaborado com o objetivo de aperfeiçoar o conhecimento sobre as fontes de financiamento disponíveis no mercado para empresas com faturamento mensal superior a R$ 1 milhão, identificando a percepção das instituições financeiras e de empresas, sediadas na região da Grande Florianópolis, que necessitam captar recursos no mercado financeiro para suprir eventuais, ou, constantes necessidades de recursos para o caixa. O objetivo maior foi identificar o que diferencia o vendor das demais fontes de financiamento tendo como base as informações obtidas pelas instituições financeiras, pesquisa bibliográfica e estudo de caso em empresa da região da Grande Florianópolis. Em um primeiro momento foi identificado, através de pesquisa bibliográfica, as fontes de financiamento apresentadas por conceituados autores. Em seguida foi feito pesquisa em instituições financeiras para identificar os produtos oferecidos para o perfil de empresa selecionada. Para complementar, foram feitas entrevistas em empresas que atendem o perfil selecionado para constatar a prática, ou seja, quais as fontes de financiamento utilizadas por elas e qual a percepção de cada uma. Com base nos dados coletados, foi possível um comparativo entre cada fonte de financiamento, destacando suas principais características, aplicação, vantagens e desvantagens segundo a visão das instituições financeiras e de empresas. Destacando que as empresas pesquisadas evitam a utilização de fontes de financiamento do sistema bancário (Hot Money, conta garantida, capital de giro, vendor e leasing) devido ao alto custo deste financiamento, buscando alternativas condizentes com o seu ramo de atividade e em instituições tais como BNDES, que oferecem produtos específicos com custo reduzido. O vendor, desconsiderando o sistema BNDES, é a fonte de financiamento que apresenta o menor custo segundo o resultado da pesquisa feita em instituições financeiras. É considerado, pelas empresas pesquisadas A e B, a melhor fonte de financiamento e também a que apresenta o menor custo. Ficou evidente a preocupação das empresas pesquisadas quanto a administração dos recursos financeiros visando sempre a excelente administração do capital de giro.
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Financiamento da tecnologia e inovação por meio dos fundos mútuos de investimento em empresas emergentes

Papariello, Bruno Medeiros 16 February 2012 (has links)
Dissertação(mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade e Ciência de Informação e Documentação (FACE), 2012. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2012-05-14T12:54:39Z No. of bitstreams: 1 2012_BrunoMedeirosPapariello.pdf: 1401754 bytes, checksum: 85f088445621834fe985c2fe4b8ecd05 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2012-05-15T11:53:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_BrunoMedeirosPapariello.pdf: 1401754 bytes, checksum: 85f088445621834fe985c2fe4b8ecd05 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-15T11:53:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_BrunoMedeirosPapariello.pdf: 1401754 bytes, checksum: 85f088445621834fe985c2fe4b8ecd05 (MD5) / As empresas emergentes inovadoras e/ou de base tecnológica necessitam de financiamento para desenvolverem suas atividades, no entanto, o crédito no Brasil é escasso e caro devido ao fato dessas empresas serem relativamente novas e competirem em ambiente de alto risco. Tendo em vista que o custo de financiamento dessas empresas é alto e que há diversos instrumentos financeiros capazes de injetar recursos nessas empresas (como ações ordinárias e preferenciais, debêntures conversíveis ou simples) surge a seguinte pergunta: esses instrumentos de captação (estrutura de capital) das empresas emergentes inovadoras e/ou de base tecnológica no Brasil são aqueles apropriados para diminuir os custos de transação? Para responder à pergunta, esta pesquisa teve como finalidade verificar se os instrumentos utilizados pelos Fundos Mútuos de Investimento em Empresas Emergentes (FMIEE) para financiar a tecnologia e inovação estão estruturados de forma a minimizar os custos de transação. A pesquisa foi realizada com todos os 18 (dezoito) FMIEE que especificamente financiavam inovação e tecnologia na data de referência de 30/06/2011. A Teoria do Custo de Transação foi tomada como base para a análise dos dados coletados. Os resultados mostraram que os investimentos adquiridos pelas empresas emergentes brasileiras para desenvolverem suas tecnologias e inovações via Fundos de Investimentos em Empresas Emergentes (FMIEE) estão em consonância com o que prescreve a Teoria do Custo de Transação. Assim, concluiu-se que os instrumentos de governança financeira escolhidos por essas empresas estão estruturados de forma a diminuir ao máximo seus custos de transação. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Innovative start-ups and / or technology-based need finance to develop their activities, however, credit in Brazil is scarce and expensive due to the fact that these companies are relatively new and competing in high-risk environment. Since the cost of financing these companies is high and there are several financial instruments able to inject resources in these companies (such as common and preferred shares, convertible debentures or simple) the question arises: these funding instruments (capital structure) of innovative startup companies and / or technology based in Brazil are those appropriate to reduce transaction costs? To answer the question, this research aimed to check whether the instruments used by the Mutual Fund Investment in Emerging Companies (FMIEE) to fund the technology and innovation are structured to minimize transaction costs. The survey was conducted with all 18 (eighteen) FMIEE, which specifically financed innovation and technology in the reference date of 30/06/2011. The Theory of Transaction Cost was taken as the basis for the analysis of data collected. The results showed that the investments purchased by Brazilian emerging companies to develop their technologies and innovations through Mutual Fund Investment in Emerging Companies (FMIEE) is in line with what prescribes Theory of Transaction Cost. Thus, it was concluded that the financial instruments of governance chosen by these companies are structured in order to reduce the most of their transaction costs.
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As dimensões do financiamento da política de assistência social no período de 2003 a 2013 : um balanço pelas dimensões tributárias, de gestão e do gasto indireto

Couri, Joseane Rotatori 30 April 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Serviço Social, Programa de Pós-Graduação em Política Social, 2014. / Submitted by Guimaraes Jacqueline (jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-10-02T13:23:05Z No. of bitstreams: 1 2014_JoseaneRotatoriCouri.pdf: 1215022 bytes, checksum: a1199c02a341676d948949b1aed977f5 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-10-02T13:23:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_JoseaneRotatoriCouri.pdf: 1215022 bytes, checksum: a1199c02a341676d948949b1aed977f5 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-02T13:23:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_JoseaneRotatoriCouri.pdf: 1215022 bytes, checksum: a1199c02a341676d948949b1aed977f5 (MD5) / Esta dissertação analisou o financiamento da assistência social no período de 2003 até 2013. Para atingir este fim, estudou-se o financiamento sobre três dimensões distintas e complementares entre si: o financiamento direto; o financiamento indireto; e, o financiamento da gestão. Em relação ao financiamento direto, buscou-se compreender as fontes tributárias do financiamento da política de assistência social, isto é, se elas provieram de tributos progressivos ou regressivos, visando compreender sobre quem recaiu o ônus do financiamento dessa política. A abordagem sob o financiamento da gestão dedicou-se à compreensão das normas financeiras relativas ao cofinanciamento e à política da assistência social após a implantação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Nesse sentido, buscou-se evidenciar a participação de cada ente da federação (União, estados, municípios e Distrito Federal) nos gastos orçamentários com a política de assistência, objetivando compreender a implantação do princípio da descentralização preconizado no SUAS. Por fim, na dimensão do financiamento indireto, analisaram-se as implicações das desonerações tributárias, por meio do gasto tributário, na política de assistência social no período de 2003 a 2013. Essa análise demonstrou que o Estado realiza gasto indireto com a assistência social, renunciando parcela importante da arrecadação de tributos em prol da oferta de serviços pelo setor privado. Para compor o quadro teórico e analítico do financiamento explorou-se a trajetória histórica da política de assistência social, analisando as características que ela assume no Estado brasileiro. Entre as normas estudadas destacam-se: a CF/88, a LOAS, a NOB/SUAS (2005 e 2012). Os dados orçamentários utilizados na análise do financiamento da política de assistência social foram extraídos do sistema SIGA Brasil, desenvolvido pelo Senado Federal e complementados com os relatórios produzidos pela Secretária do Tesouro Nacional. Além disso, foram analisados os demonstrativos dos gastos governamentais indiretos de natureza tributária que acompanha a Lei Orçamentária Anual. Entre os resultados da pesquisa, destacou-se que apesar do avanço do SUAS para a política de assistência social, o sistema ainda possui diversos desafios, principalmente, quanto ao seu financiamento. Uma explicação pode ser encontrada no fato de que a maioria das ações e dos recursos de programas de transferências de renda destinam-se à esfera federal, o que representa um problema, uma vez que, sem o devido aporte de receitas, os municípios são responsáveis pela restruturação da rede socioassistencial. Em segundo lugar, o Brasil possui papel dual no financiamento da assistência social, porque financia, diretamente, por meio de tributação regressiva, programas, projetos e serviços e, indiretamente, por meio das desonerações tributárias dadas às entidades sem fins lucrativos. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation examined the financing of social assistance from 2003 until 2013. To achieve this end, we studied the financing of three distinct and complementary dimensions together: direct financing, indirect financing, and the financing of the management. The optical direct financing analyzed the tax sources of funding of social care policy, that is, if they come from progressive or regressive taxes, aiming to understand who bears the burden of financing this policy. The approach under the management of funding devoted to understanding the financial rules governing the co-financing of social assistance policy after the implementation of the Sistema Único de Assistência Social (SUAS), in this way , it sought to highlight the participation of each entity of the federation ( Union , states, municipalities and the Federal District ) in budget support to the policy of spending in order to understand the implementation of the principle of decentralization advocated in SUAS. Finally, on the dimension of the indirect financing, it analyzed the implications of tax relief through the tax expenditure in social welfare policy in the period 2003-2013. This analysis demonstrates that the state conducts an indirect spending on social assistance, waiving an important part of the collection of taxes on behalf of the services offered by the private sector. To compose the theoretical and analytical framework within which explored the historical trajectory of social assistance policy analyzing the characteristics that it takes in the Brazilian state. Among the standards studied, include the CF/88, the LOAS, NOB/ SUAS (2005 and 2012). The budget data used in the analysis of the financing of social assistance policy were extracted from SIGA Brazil system developed by the Senate and supplemented with reports produced by the Secretary of the Treasury. In addition, the statements of indirect government spending tax accompanying the Annual Budget Law were analyzed. Among the search results, it is noteworthy that despite the advance of SUAS for social welfare policy, the system still has many challenges, especially regarding their funding. An explanation can be found in the fact that most of the actions and resources allocated to cash transfers in getting federal programs, while municipalities without adequate supply of revenue, and are responsible for restructuring the social assistance network. Secondly, Brazil has a dual role in the financing of social assistance because funds directly through a regressive taxation, programs, projects and services and indirectly through tax exemptions given to nonprofits.
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Financiamento do investimento produtivo na economia brasileira

Ribeiro, Márcio Bruno January 2006 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Departamento de Economia, 2006. / Submitted by Alexandre Marinho Pimenta (alexmpsin@hotmail.com) on 2009-11-15T18:29:12Z No. of bitstreams: 1 2006_MárcioBrunoRibeiro.pdf: 846322 bytes, checksum: 7e61553798716632bf774f65732c8355 (MD5) / Approved for entry into archive by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com) on 2010-06-16T18:33:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_MárcioBrunoRibeiro.pdf: 846322 bytes, checksum: 7e61553798716632bf774f65732c8355 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-06-16T18:33:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_MárcioBrunoRibeiro.pdf: 846322 bytes, checksum: 7e61553798716632bf774f65732c8355 (MD5) Previous issue date: 2006 / O presente trabalho de tese tem como objetivo investigar algumas questões relativas ao financiamento do investimento produtivo na economia brasileira. Inicialmente, são revisadas as principais teorias que tratam da intermediação financeira. Em seguida, são realizados três ensaios de caráter empírico. No primeiro deles, as relações envolvendo o sistema financeiro e as taxas de poupança e investimento são investigadas no período entre 1947 e 2004 com a finalidade de verificar se as mudanças ocorridas na atuação e estrutura do setor financeiro nacional implicaram em diferentes relações ao longo do tempo. O segundo ensaio analisa o financiamento do investimento sob a perspectiva do canal de crédito e busca evidências, para o período entre 1995 e 2005, quanto a uma possível participação do crédito bancário no seu financiamento. No terceiro ensaio, as decisões de investimento no nível das empresas do setor produtivo nacional são investigadas com ênfase no papel exercido pela disponibilidade de recursos financeiros internos. Para o período 1996 e 2005, buscam-se evidências sobre os motivos que levaram as empresas ao uso do autofinanciamento. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study attempts to investigate some questions related to the connections between investment and finance in Brazilian economy. First, we present the main theories related to financial intermediation. Then, three empirical essays are developed in the following chapters. The first essay examines the relations among financial system and the rates of saving and investment for the period 1947 – 2004. Here we investigate if those relations were characterized by different regimes related to changes in financial system’s activity and structure. The second essay investigates the empirical link between investment and finance under the credit channel view. For the period 1995 – 2005, we try to find some evidence about the role of bank loans in financing investment. In the third essay we investigate investment decisions at firm level trying to find some aspects about the important role of internal funds in financing investment. In the whole, the evidence from the essays points out some weaknesses and inefficiencies related to Brazilian financial system.
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As clivagens de um discuro aparente : os acordos educacionais do Banco Mundial com o Brasil entre 1991 e 2002

Maso, Tchella Fernandes 18 March 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, 2011. / Submitted by Daniel Arcanjo Bueno Portela (dmbueno2@hotmail.com) on 2011-09-15T15:09:55Z No. of bitstreams: 1 2011_TchellaFernandesMaso.pdf: 3711610 bytes, checksum: c48018cbf7a2d1fcca3f8c56b5dcfa5c (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-09-15T15:20:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_TchellaFernandesMaso.pdf: 3711610 bytes, checksum: c48018cbf7a2d1fcca3f8c56b5dcfa5c (MD5) / Made available in DSpace on 2011-09-15T15:20:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_TchellaFernandesMaso.pdf: 3711610 bytes, checksum: c48018cbf7a2d1fcca3f8c56b5dcfa5c (MD5) / A dissertação tem por intuito avaliar o papel estratégico da educação para o Banco Mundial. Tendo em vista que tal instituição adquire no fim do século XX amplitude global como promotora do desenvolvimento e combate à pobreza, a pesquisa discute em que medida a educação é incorporada em tais lemas. A partir de uma análise histórica e processual, delineiam-se as ações do Banco Mundial na educação como um exemplo fulcral do multilateralismo educacional. Este é identificado como o conjunto de práticas e discursos das Organizações Internacionais junto à educação, nos diferentes países do globo. Em tal contexto, o Banco Mundial, uma instituição formulada junto com o Fundo Monetário Internacional, em 1944, torna-se central no que se refere aos valores dos investimentos e às elaborações teóricas no setor educacional. Formulado inicialmente com o intuito de colaborar com os países atingidos pela Segunda Guerra Mundial com forte orientação do Tesouro- americano, o Banco Mundial amplia sua agenda e incidência em meio às reordenações do sistema internacional. Nesse sentido, adquire em 1990 o lema de agência promotora do desenvolvimento mundial atuando em todas as regiões do globo, com expressiva capilaridade e reconhecimento. Dessa forma o Banco Mundial apresenta-se como um financiador, assessor e parceiro dos países mutuários; sendo que o desenvolvimento estimulado pela OI é definido com vistas a fomentar oportunidades, autonomia e seguranças dos mais pobres. Em tal elaboração, a educação é reiterada como o meio de realização de tais fomentos; ou seja, a educação forma junto aos objetivos de desenvolvimento e alívio da pobreza, definidos pelo Banco, a tríade elementar de sustentação – discursiva – das práticas invasivas da OI. Por conseguinte, à noção inicial de educação, associada às Teorias de Capital Humano, são incorporados aspectos de inclusão social e fruição das capacidades humanas. Culminando assim em uma perspectiva hipertrofiada de educação, que possui pouca ressonância nas práticas da instituição; com reduzido número de empréstimos para o setor se cotejado aos demais. Tendo em vista tais inferências, o último movimento da dissertação realiza um estudo de caso dos acordos educacionais entre Brasil e Banco Mundial, entre 1991- 2002. Dos nove projetos analisados todos fazem menção a reformas administrativas de consolidação dos ajustes estruturais propostos pela OI, de forma a caracterizar a parceria como invasiva e a não centralidade da educação no plano de atuações práticas da OI. Por fim, avalia-se que o setor educacional é estratégico no plano discursivo do Banco Mundial, em associação com os objetivos de desenvolvimento e combate à pobreza, limitando-se na esfera dos empréstimos e parcerias à indução de políticas próreforma administrativa entre os mutuários. O estudo estrutura-se pela coesão de análises históricas, sociológicas e discursivas, tendo por base fontes do Banco Mundial e interpretações acerca das mesmas. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The dissertation has the objective to analyze the strategic position of education for the World Bank. Having in mind that this institution acquires in the late of the XXI century a global scope as the promoter of development and the struggle of poverty, the research argues in which way the education is incorporated in those themes. From a historical and a procedural analyze, the actions of World Bank for education are understood as an example of the educational multilateralism. This is indentified as a set of practices and discourse of International Organizations for education, in the several countries of the globe. In such context, the World Bank, an institution formulated together with the International Monetary Fund, in 1944, became central to the values invested and to the theoretical elaborations of the educational sector. Initially formulated with the intention to collaborate with the countries affected by the World War II with strong orientation of the American Treasure, the World Bank extends its agenda and its scope, affected by the reformulations in the international system. In this direction, it acquires in 1990 the motto of an agency promoter of world development acting in all regions of the globe, with expressive capillarity and recognition. In this way, the World Bank presented itself as a financier, an assessor and a partner for the borrowers countries; and the development stimulated by the International Organization is defined with sights to foment opportunities, autonomy, and security for the poor. In such elaboration, education is reaffirmed as a way to conquer such goals; in other words, education together with the objectives of development and relief of the poverty, defined by the Bank, forms the elementary triad for sustentation of the discourse and the invasive practices of the International Organization. Therefore, to the initial notion of education, associated with the Theories of Human Capital, are incorporated aspects of social inclusion and enjoyment of the human being capacities. Thus, culminating in an expansion perspective of education, that possess less resonance in the practice of the organization; with reduced number of loans for the sector if compared with others. In view of such inferences, the last part of this dissertation presents a case study of the educational agreement between Brazil and the World Bank, among the 1991-2002. From the nine cases analyzed all of them made mentions to administrative reforms for consolidation and structural adjustment proposed by the International Organization, in a way that characterized the partnership as invasive and the no centralization of the educational in the plan of action of the International Organization. As a result, the work analyses that the educational sector is strategic for the discourse of the World Bank, in association with the goals of development and relief of poverty, which limited in the sphere of loans and partnerships to the induction of administrative pro-reform policies among the clients. The study is supported by historical, sociological, and discursive analyzes, based in sources of the World Bank and in the interpretations of the same.
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O subsídio no Programa Minha Casa, Minha Vida: um estudo de caso no município de Igarassu / RMR / PE

BEZERRA, Natália Patrícia Tenório 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-17T13:02:28Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Natalia Patrícia Tenório Bezerra.pdf: 2672711 bytes, checksum: bdef2b236b5d49aea2b7ddc395e06bff (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T13:02:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Natalia Patrícia Tenório Bezerra.pdf: 2672711 bytes, checksum: bdef2b236b5d49aea2b7ddc395e06bff (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / FACEPE / Sendo a habitação um bem de custo elevado sua aquisição somente pode ser alcançada, pela maioria da população brasileira, através de financiamento em longo prazo. Para a população de baixa renda esse acesso é ainda mais difícil e por isso mesmo a moradia necessita não apenas ser financiada, mais quase que integralmente subsidiada pelo Poder Público. O que torna a expansão dos investimentos para a política habitacional função da capacidade fiscal do Estado. Como os recursos são aplicados a fundo perdido, sem retorno para os cofres públicos, em longo prazo vai-se estabelecendo uma capacidade cada vez menor do Estado investir em programas que impliquem recursos subsidiados, como também o leva a estabelecer um processo de seletividade na definição de prioridades da alocação de recursos para diversos programas sociais que impliquem subsídios. Por isso mesmo que a nova Política Nacional de Habitação, através do Plano Nacional de Habitação (PlanHab), procurou estabelecer estratégias de como trabalhar com à alocação desses recursos de modo a conter uma possível crise fiscal do Estado. Nesse sentido, quando o programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) é lançando, parte das propostas até então discutidas são absorvidas, outras não. O destaque para este programa está no elevado aporte de recursos disponibilizados, ao mesclar subsídios diretos e indiretos para ampliação do crédito junto às faixas de renda com alguma capacidade de financiamento. De modo que o PMCMV passa a ser objeto de estudo desta dissertação, com foco no equacionamento do subsídio e acesso das famílias de baixa renda aos empreendimentos subsidiados. Demonstrado em um estudo de caso realizado no município de Igarassu/ Região Metropolitana do Recife/ Pernambuco, o trabalho busca elucidar quanto ao real valor pago pelo Estado, sob a forma de subsídios, e a real população beneficiária na aquisição da casa própria. Identificando pontos de avanço da política de subsídios, assim como os nós que ainda precisam ser desatados.
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O sistema de financiamento das empresas japonesas : a estrutura montada no segundo pos-guerra e os impactos da liberalização financeira da decada de 80

Pahin, Maria Luiza Levi 02 July 1996 (has links)
Orientador: Jose Carlos de Souza Braga / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-21T10:47:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pahin_MariaLuizaLevi_M.pdf: 3884702 bytes, checksum: dbe9d5e53fd4392d137d60c7dd72f3b2 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Economia
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Teoria e politica do financiamento na ortodoxia economica

Deos, Simone Silva de, 1968- 12 July 2001 (has links)
Orientador : Fernando Nogueira da Costa / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-29T02:22:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Deos_SimoneSilvade_D.pdf: 6631413 bytes, checksum: 01901d557ad66056614dfebb4b35ef92 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Nesse trabalho, analisamos a história do pensamento sobre o financiamento após a "era keynesiana", dentro da corrente principal da teoria econômica - mais especificamente, na macroeoconomia de curto prazo. Ao fazê10, verificamos que há dois momentos importantes - e virtualmente únicos - nos quais esse tema torna-se, efetivamente, um objeto na análise convencional. O primeiro dá-se no início da década de 1970, quando a teoria da repressão financeira é apresentada e ganha influência. Na década seguinte, ela é substituída pelo modelo do racionamento de crédito, que veio a ser representativo da nova corrente principal, o novokeynesianismo. Analisamos essas duas teorias procurando apreender o debate em torno delas, seus antecedentes, sua seqüência, seus limites. A partir daí, defenderemos a tese de que a teoria da repressão financeira e a teoria do racionamento de crédito apresentam semelhanças tais que as caracterizam como seqüenciais, dentro de uma mesma agenda de pesquisa. Em seguida, avaliamos a contrapartida das teorias na dimensão da política econômica, e defenderemos também a tese de que as políticas deduzidas das teorias da repressão financeira e do racionamento de crédito coabitam porque, sendo extraídas da mesma matriz teórica, há grande similaridade e complementaridade entre elas. Estruturamos o trabalho em três capítulos. No primeiro, apresentamos o debate sobre o financiamento na "velha" macroeconomia mainstream, no período que vai de meados da década de 30 até a década de 70. No segundo, dando seqüência à investigação, o objetivo é tratar o tema dentro da macroeconomia que se produz desde a década de 70 até agora, basicamente através de uma recuperação da construção do argumento novokeynesiano. No terceiro capítulo, levamos a discussão para o plano aplicado, investigando a "face política" das teorias convencionais. Na conclusão, fazemos uma crítica "construtiva" ao pensamento convencional, apresentando uma visão alternativa sobre o problema do financiamento / Abstract: In this work we analyze the history of thought about the financing afier the "keynesian era" within the mainstream of economics - more specifically, in the macroeconomics of short termo In doing that we verify that there are two important moments - which are virtually unique - in which this subject effectively becomes an object of the conventional analysis. The first takes place in the beginning of the 1970's, when the theory of financial repression is introduced and gains influence. In the next decade it is replaced by the credit rationing model, which turned out to be representative of the new mainstream, the newkeynesianism. We analyze these two theories seeking to capture the debate around them, their predecessors, their sequence, and their limits. From there we will defend the thesis that the theory of financial repression and the theory of credit rationing present such similarities that characterize them as sequential, inside the same research agenda. Next, we evaluate the results of these theories at the economic policy levei, and we will also defend the thesis that the policies generated from the theories of financial repression and of credit rationing cohabitate because, being extracted from the same theoretical matrix, there is great similarity between them. We have structured the work in three chapters. In the first we present the debate about financing in the "old" mainstream macroeconomics in the period ranging from the mid 30's through the 70's. In the second, giving sequence to the investigation, the objective is to treat the subject within the macroeconomics which has been produced from the 70's to date, basically through the recovery of the newkeynesian argument construction. In the third chapter, we discuss in the applied field, investigating the "political face" of the conventional theories. In the conclusion we make a "constructive" critic to the conventional thought, presenting an alternative view about the financing problem / Doutorado / Teoria Economica / Doutor em Ciências Econômicas
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O project finance no financiamento do setor eletrico brasileiro

Santos Neto, Olegario Franco dos 02 December 2003 (has links)
Orientador : Claudio Schuller Maciel / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-03T03:01:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SantosNeto_OlegarioFrancodos_M.pdf: 6732833 bytes, checksum: 41a263a9dd4faf6fece8013ad3e2d2c6 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: A entrada da iniciativa privada no setor de infra-estrutura é objeto de acaloradas discussões e controvérsias. Há quem a considere o caminho mais acertado para que o país recupere os níveis de investimento de outrora, que hoje se fazem imprescindíveis a um melhor desempenho econômico. Tal posicionamento é freqüentemente associado ao amplo conjunto de reformas liberais empreendidas nos anos 90, convertendo-se no corolário de interpretações que, a seu modo, constatam as inegáveis dificuldades fIscais por que passa o Estado. Outro grupo de analistas, mais cético, contraria as avaliações positivas da inserção privada no setor de infra-estrutura, discordando da capacidade 'natural' do setor privado em prover seu financiamento. Neste contexto, encontramos, se não a tão recente, certamente a mais ousada proposta de suprimento privado das demandas infta-estruturais, o project finance (PF). Se, por um lado, há inúmeros pretensos exemplos de projetos implantados sob estes moldes no setor elétrico brasileiro, por outro lado constata-se número significativo de análises que divergem a respeito de sua viabilidade. Assim, emergem críticas que apontam severas restrições estruturais a sua implementação, a qual requereria instituições e mercados específicos para que, de fato, se efetivasse. Para além da controvérsia, nessa alternativa financeira, em termos conceituais, os patrocinadores dos projetos (lenders) levam em consideração não apenas os seus ativos, mas sobretudo a base do projeto e suas receitas vindouras. Então, as partes financiadoras do projeto procuram receitas a serem geradas a partir da operação ou expansão do empreendimento, com o intuito de assim amortizar o investimento feito. O financiamento é baseado, portanto, na capacidade de pagamento demonstrada no fluxo de rendimento esperado do empreendimento. Outro ponto fundamental nesse modelo é a redução dos riscos inerentes ao projeto. Os riscos presentes na estrutura do PF são transferidos (unbundling) para terceiros por respaldo creditício de diversas naturezas, principalmente por meio de contratos específicos realizados entre os diferentes agentes envolvidos no empreendimento, tais como os fornecedores de insumos e os compradores da produção do projeto. Da mesma forma, a criação de uma Special Purpose Companie (SPC), que assume o risco comercial do projeto, sendo geralmente constituída sob a forma de sociedade anônima para que suas ações possam ser caucionadas e oferecidas em garantia, cumpre o mesmo propósito de minimizar riscos. Igualmente marcante é a atuação de organismos muhilaterais na estruturação de um PF. O envolvimento dessas agências, não raramente, implica um efeito atrativo para o capital do setor privado. A despeito disso, a participação do setor público, a princípio tida como complementar, tem se constituído o suporte de muitos projetos elétricos, culminando na diminuição signifIcativa dos riscos inerentes aos empreendimentos, para o bel-prazer dos interesses privados. Destarte, é recolocado o debate sobre a extensão da atuação do Estado no desenvolvimento do setor e, mesmo, na promoção das transformações necessárias ao melhoramento dos mecanismos fInanceiros existentes / Mestrado / Economia Regional e Urbana / Mestre em Desenvolvimento Econômico
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A experiência com o sistema de informações sobre orçamentos públicos em saúde na gestão de municípios do estado de Pernambuco: um estudo qualitativo

VIEIRA, Joanhyze Maria Brito Lima Lacava 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4189_1.pdf: 706024 bytes, checksum: 66d451e1448bbc8b2078985b15284078 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Descentralizar a gestão do SUS exige adequação dos gastos nas ações. Todavia, a descentralização dos recursos não foi proporcional à transferência de responsabilidades aos municípios. O financiamento do SUS é instável, inclusive pela falta de cumprimento da Emenda Constitucional 29 (EC29). O Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (Siops) foi criado para acompanhar a EC29, fiscalizar, controlar o gasto em saúde e ser usado como ferramenta de gestão nas decisões e negociações. Considerando a importância do Siops na gestão e tendo um estudo recente apontado que a irregularidade na transmissão de dados ao Sistema decresceu, entre 2000 e 2006, nos municípios de Pernambuco, objetivou-se analisar a experiência do Siops enquanto ferramenta de gestão, em 16 municípios; investigou-se o conceito dos gestores sobre o sistema, sua importância, uso e funcionamento da alimentação. O estudo é parte da pesquisa Avaliação do Siops e Capacitação de Gestores Municipais para atualização e qualificação de dados no uso de Tecnologia da Informação , do grupo de pesquisa Economia Política da Saúde (UFPE). A metodologia foi a análise de conteúdo de questionário estruturado e entrevista semiestruturada com os secretários municipais de saúde, realizados de 2006 a 2008. Verificou-se que, dos 16 municípios, quatro utilizavam o Siops como ferramenta de gestão. A análise apresentou como resultados para a não utilização do Sistema: o papel histórico do município como mero coletor de informação; a compreensão de que o sistema serve apenas para fiscalização do Ministério da Saúde e Tribunal de Contas; falta de habilidade no manuseio do Sistema e de apropriação, pelo gestor, das informações geradas. Quanto a alimentação do Siops observou-se que ocorre por três modalidades de serviço: o próprio, o terceirizado e o misto (próprio e terceirizado). Concluiu-se que a maioria dos gestores não usa o Siops. Não há relação entre o tipo de serviço que alimenta o Sistema e o seu uso, exceto em dois casos, em que o serviço próprio é referido, pelos gestores, como fator que auxiliou a utilização das informações geradas pelo Siops. Recomendações: necessidade de educação continuada junto à gestão municipal, por parte das instâncias estadual e federal, tendo em vista a rotatividade que ocorre de secretários, nos municípios; que os conselhos municipais de saúde exijam uma postura mais efetiva dos gestores, no uso dessa ferramenta; avaliação continuada desse sistema de informação nos níveis municipais, estaduais e federais para, a partir daí, pensar outras soluções para seu efetivo uso como ferramenta de gestão

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