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Aspectos fisiológicos da produção de força em remadores

Baptista, Rafael Reimann January 2005 (has links)
Atualmente a ciência do esporte requer abordagens que combinem o estudo de aspectos biomecânicos e fisiológicos para o correto entendimento dos fenômenos relacionados ao desempenho humano. Desta forma, o objetivo geral deste estudo foi analisar as relações e as diferenças entre os formatos de curva de força x tempo e as respostas fisiológicas e biomecânicas de remadores. Quinze remadores (24,47±5,21 anos, 83,51±7,19 kg, 185,50±6,53 cm e 13,68±1,65 % de gordura), foram submetidos a um teste cardiopulmonar de exercício em remoergômetro. Foram medidas as respostas de VO2, VCO2, VE, RER, MET, lactato, FC, força, potência e impulso, tanto no estágio de limiar de lactato quanto no estágio máximo alcançado pelos remadores. O Tratamento estatístico foi composto por Teste t-Student para amostras independentes, Correlação Linear de Pearson, Teste Qui-Quadrado de McNemar e ANOVA one-way. O nível de significância adotado foi de 5%. Os remadores foram classificados em dois grupos: stroke (pico de força na primeira metade da curva de força x tempo) e bow (pico de força na segunda metade da curva de força x tempo). No estágio de limiar de lactato foram identificados três remadores com perfil stroke e 12 com perfil bow, não havendo diferenças significativas nos parâmetros fisiológicos e biomecânicos entre os dois grupos, bem como não havendo correlações significativas entre o formato de curva de força e as respostas fisiológicas e biomecânicas. No estágio máximo alcançado pelos remadores foi possível classificar oito remadores como stroke e sete bow, sendo que estes últimos apresentaram menores valores de lactato, embora sem significância estatística (p=0,067), e maiores níveis de produções de potência (p=0,037) Foram encontradas correlações regulares negativas entre o lactato sangüíneo e: a) o tempo para o pico de força(r= -0,556 e p=0,031); b) o tempo de curva (r= -0,593 e p=0,020); c) a metade da curva de força (r= -0,562 e p=0,029). Dos 12 remadores bow no limiar de lactato, 41,7% transitaram para um padrão stroke, enquanto que 58,3% mantiveram o perfil original no estágio máximo, os quais apresentaram maiores valores de VE, potência e tempo para o pico de força máxima e maiores valores VCO2 no limiar de lactato. O panorama criado por este conjunto de resultados permite sugerir que treinadores e atletas, interessados em prolongar o tempo de exercício, devem buscar um perfil de pico de força bow.
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Efeitos do exercício aeróbio sobre a lipemia pós-prandial induzida por ingestão de frutose

Macedo, Rodrigo Cauduro Oliveira January 2017 (has links)
Resumo não disponível.
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Comportamento da frequência cardíaca em indivíduos sadios com e sem administração de beta-bloqueador em repouso e em exercício dentro e fora da água / Behavior of the heart rate in healthy individuals with and without administration of beta-blocker in rest and exercising in and out of water

Turra, Nadia Andrea January 2003 (has links)
Sabe-se que o exercício físico na água produz respostas fisiológicas diferentes do que o exercício em terra, devido ao efeito hidrostático da água no sistema cardio-respiratório, bem como a acentuada dissipação de calor na água, comparada ao ambiente terrestre. Em repouso ou em exercício no meio aquático, o organismo apresenta alterações que se refletem na freqüência cardíaca (FC). O objetivo deste estudo foi identificar as respostas da FC em indivíduos saudáveis com e sem administração de beta-bloqueador em repouso e em exercício dentro e fora da água. Quinze alunos da Escola de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul fizeram parte da amostra. A avaliação foi realizada de forma duplo-cego, com administração do beta-bloqueador metoprolol 100 mg (via oral) e de placebo, foi utilizado um protocolo de exercício escalonado contínuo. A média da idade foi de 22,33±1,84 anos, estatura de 171,00±0,12 cm e massa corporal de 64,99±14,50 Kg. Foi realizado um Teste “T” de Student para amostras dependentes com nível de significância de 5% para: a) comparar a FC com e sem a utilização de beta-bloqueador nas variáveis FC inicial (FC de repouso em pé) no meio terrestre com e sem beta-bloqueador (FCICB - 66,40±9,65 bpm vs. FCISB - 81,67±12,75 bpm), FC inicial no meio aquático (FCACB - 54,67±7,91 bpm vs. FCASB - 65,53±8,45 bpm), FC em exercício na terra e na água (FCMTCB - 162,60±17,51 bpm vs. FCMTSB - 179,73±10,95 bpm e FCMACB - 149,93±21,85 bpm vs. FCMASB - 172,80±13,94 bpm); a FC máxima em esteira (FCMECB - 169,93±17,27 bpm vs. FCMESB - 189,66±8,38 bpm), e a sensação subjetiva do esforço (SSE) na terra e na água (SSETCB - 15,60±1,06 vs. SSETSB - 16,00±1,41 e SSEACB - 15,53±1,19 vs. SSEASB - 15,53±0,99) e b) comparar os comportamentos das variáveis FC e SSE entre os dois meios experimentais (FCICB vs. FCACB; FCISB vs. FCASB; FCMTCB vs. FCMACB; FCMTSB vs. FCMASB; SSETCB vs. SSEACB e SSETSB vs. SSEASB). Encontramos diferenças significativas em todas as comparações, exceto na comparação da FCMTSB vs. FCMASB e nas comparações de SSE. Como a sensação subjetiva do esforço não diferiu estatisticamente em nenhuma das situações experimentais, concluímos que devemos usá-la para determinar a carga de trabalho em pessoas que usam beta-bloqueador durante exercício em água. / It is known that physical exercising in water produces different physiological responses than exercising in land, due to the hydrostatic effect of water in the cardio-respiratory system, as well as the accentuated heat dissipation in water, compared to the terrestrial environment. In rest or exercising in aquatic mean, the organism presents alterations that reflect in the heart rate (FC). The objective of this study was to identify the responses of the heart rate in healthy individuals with and without administration of beta-blocker in rest and exercising, in and out of water. Fifteen students of the School of Physical Education of the Federal University of Rio Grande do Sul had been part of the sample. The double-blind technique was used to evaluate, with administration of metoprolol 50 mg (oral administration) and placebo, a continuous chelonated exercises protocol was used. The age average was 22,33 +/- 1,84 years, stature 171,00 +/- 0,12 cm and corporal mass 64,99 +/- 14,50 kg, carried through a "T" Test of Student for dependent samples with significance level of 5%: a) to compare the heart rate (FC) with and without beta-blocker use in initial variable FC in the terrestrial mean (FCICB - 66,40 +/- 9,65 bpm versus FCISB - 81,67 +/- 12,75 bpm), initial FC in the aquatic mean (FCACB - 54,67 +/- 7,91 bpm versus FCASB - 65,53 +/- 8,45 bpm), heart rate when exercising in land and in water (FCMTCB - 162,60 +/- 8,45 bpm versus FCMTSB - 179,73 +/- 10,95 bpm and FCMACB - 149,93 +/- 21,85 bpm versus FCMASB - 172,80 +/- 13,94 bpm); the maximum heart rate in treadmill (FCMECB - 169,93 +/- 17,27 bpm versus FCMESB - 189,66 +/- 8,38 bpm) and the subjective sensation of effort (SSE) in land and water (SSETCB - 15,60 +/- 1,06 versus SSETSB - 16,00 +/- 1,41 and SSEACB - 15,53 +/-1,19 versus SSEASB - 15,53 +/- 0,99) and b) to compare the behaviors of the FC and SSE variables between the two experimental means (FCICB versus FCACB; FCISB versus FCASB; FCMTCB versus FCMACB; FCMTSB versus FCMASB; SSETCB versus SSEACB and SSETSB versus SSEASB). Significant differences were found in all the comparisons, except in the FCMTSB versus FCMASB comparison and in the SSE comparisons. As the subjective sensation of effort did not differ statiscally in none of the experimental situations, the conlcusion is that it must be used to determine the work load in people who ingest beta-blocker when exercising in water.
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Efeito do exercício sobre os níveis sanguíneos de proteínas marcadoras de lesão muscular e da proteína S100B em triatletas treinados

Stocchero, Cíntia Mussi Alvim January 2009 (has links)
A proteína S100B cerebral que tem sido utilizada como um marcador periférico de danos no sistema nervoso central (SNC). Entretanto, estudos recentes demonstraram que a S100B também aumenta após o exercício físico, embora o significado desse aumento ainda não esteja bem claro. Apesar de ser liberada principalmente por astrócitos no sistema nervoso central, fontes de produção extra cerebral de S100B durante o exercício podem estar implicadas no aumento sérico desta proteína. Assim, trabalhos propõem que o aumento da S100B após o exercício estaria relacionado à secreção ativa por adipócitos e músculos lesados. O objetivo desse estudo foi investigar os níveis sangüíneos de S100B em exercícios com impacto e sem impacto, determinando assim a relação entre os níveis séricos de S100B e marcadores considerados tradicionais de lesão muscular. MATERIAL E MÉTODOS: Participaram desse estudo 13 triatletas do sexo masculino com idade média de 33,9 ± 6,0 anos, massa corporal de 74,7 ± 6,8 kg, estatura de 177 ± 0,1 cm e gordura corporal de 11,1 ± 4,7%. Nas quatro visitas ao laboratório, eles foram submetidos a: a) anamnese; b) realizaram avaliação antropométrica; c) foram submetidos a dois testes progressivos para medida de consumo máximo de oxigênio e determinação dos limiares ventilatórios em esteira e bicicleta; e d) realizaram 2 protocolos contínuos de quarenta (40) minutos de duração em intensidade de 2o limiar ventilatório. Esses protocolos consistiram de exercício em esteira, sem inclinação e em bicicleta, utilizando a própria bicicleta do atleta acoplada a um ciclo-simulador. Durante cada protocolo foram retiradas três amostras de sangue, sendo uma em repouso, outra após o término do teste e a terceira uma hora após o término do teste. As amostras foram analisadas para S100B, creatinaquinase, mioglobina, TGO, prolactina e proteína C-reativa. RESULTADOS: Os testes foram realizados a uma intensidade de 72% ± 0,05 (esteira) e 69% ± 0,05 (bicicleta) do VO2 max. Não houve diferença significativa entre os valores basais para todas as variáveis bioquímicas avaliadas em esteira e bicicleta. As seguintes variáveis apresentaram aumento significativo imediatamente após o teste em esteira: S100B (p < 0,05), CK (p = 0,0001), Mb (p=0,0001), TGO (p=0,0001) e prolactina (p=0,0001). Para o teste em bicicleta apresentaram diferença imediatamente após: CK (p=0,0001), TGO (p=0,0001) e prolactina (p=0,001). Verificou-se valores mais elevados (p<0,05) imediatamente após no protocolo esteira para S100B, CK, Mb, TGO e prolactina quando comparando ao protocolo em bicicleta. Houve uma correlação significativa entre S100B e mioglobina após para esteira (r= 0,588) e bicicleta (r= 0,619). CONCLUSÃO: os achados do presente estudo apontam para uma possível fonte extra-cerebral contribuindo para o aumento de S100B após exercício. Em esteira houve maior dano muscular, acompanhado de aumento na S100B, o que não ocorreu após exercício em bicicleta. Além disso, foi encontrada uma correlação significativa entre S100B e mioglobina após o teste, indicando que o dano muscular deve ser considerado com um fator contribuinte para o aumento de S100B observado após alguns tipos de exercício. / The cerebral S100B protein has been used as a peripheral marker of central nervous system injuries. However, recent studies have shown that S100B protein also increases after physical exercise, yet these increases are not completely understood. Although S100B is primarily secreted by astrocytes in the central nervous system, maybe some extracerebral sources are implicated in S100B’s serum elevations during exercise. Moreover, some authors have proposed that S100B increase during exercise is related to active secretion by adipocytes and skeletal muscle. This study aimed to investigate serum S100B levels in impact and non-impact exercises, establishing a relationship among S100B and traditional blood markers for muscle damage. METHODS: 13 male triathletes participated in this study. They presented (mean±SD) age= 33,9 ± 6,0 years, body mass= 74,7±6,8 kg, height = 177 ±0,1 cm and body fat = 11,1±4,7%. In the 4 visits they made to the laboratory, they went through: a) an anamnesis; b) anthropometrical evaluation; c) two incremental tests (treadmill and bicycle) for VO2max and anaerobic threshold determination; d) two sub maximal exercise protocols lasting 40 minutes each at anaerobic threshold intensity. These protocols consisted of treadmill exercise with no inclination and bicycle, using the athlete’s own bicycle with a cycle-simulator. During each protocol, 3 blood samples were taken: before, immediately after, and 1 hour after exercise. The samples were analyzed for S100B, creatine kinase, myoglobin, AST, prolactin and C-reactive protein. RESULTS: The tests were performed at a VO2max intensity of 72% ± 0,05 (treadmill) e 69% ± 0,05 (bicycle). There was no significant difference for all resting biochemical variables analyzed between treadmill and bicycle. The following variables showed a significant increase after the treadmill protocol: S100B (p < 0,05), CK (p = 0,0001), Mb (p=0,0001), AST (p=0,0001) and prolactin (p=0,0001). In the bicycle test CK (p=0,0001), AST(p=0,0001) and prolactin (p=0,001) showed increases immediately after. The S100B, CK, Mb, AST and prolactin immediately after serum values were statistically higher in treadmill than in bicycle. There was a significant correlation between S100B and myoglobin after treadmill (r= 0,588) and bicycle (r= 0,619). CONCLUSION: The findings in this study point towards a possible extra cerebral source contributing to S100B’s elevation after exercise. Treadmill exercise had higher muscle damage, accompanied by S100B increase which didn’t happen in the bicycle exercise. Moreover, there was a significant correlation between after exercise’s S100B and myoglobin, indicating that muscle damage must be considered as a factor for S100B increase during exercise.
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Estado de hidratação , sudorese e reidratação durante uma sessão de treino no calor em jovens praticantes de diferentes esportes / Hydration state, sweat rate and re-hydration during a training session in the heat among young participants of different sports

Perrone, Cláudia Altmayer January 2010 (has links)
A prática de esportes, muito recomendada aos jovens, é muitas vezes realizada em dias de calor, o que pode comprometer a saúde e o desempenho, caso ocorra a desidratação. OBJETIVO: avaliar o estado de hidratação pré- e pós- sessão usual de treino, a ingesta hídrica e sudorese (volume e concentração eletrólitos) de jovens durante uma sessão de treino de futebol, futsal, tênis e ginástica artística no calor. MÉTODOS: participaram deste estudo 66 jovens pré-púberes (PP) e púberes (P) alunos de escolas extra classe de esportes praticados ao ar livre: futebol (FB, 13 PP (FBPP) e 8 P (FBP)) e tênis (TN, 5 PP (TNPP) e 8 P (TNP)); e esportes praticados em ginásio: futsal (FS, 14 PP (FSPP) e 12 P (FSP)) e ginástica artística (GA, 3PP (GAPP) e 3 P (GAP)). As avaliações ocorreram em dias de treino habitual sem alteração das rotinas de treino. Ao chegarem no treino, os jovens urinaram e uma amostra da urina foi coletada para a avaliação do estado inicial de hidratação através da gravidade específica da urina (GEU) e coloração. Após a pesagem corporal vestindo apenas shorts, cada sujeito recebeu sua garrafa individual contendo o líquido que usualmente ingeria, para beber o quanto quisessem, em intervalos durante os treinos. As garrafas eram pesadas antes e após a sessão de treino para determinar o volume total ingerido. Adesivos eram colocados na região peitoral e escapular e removidos no final da sessão de treino. As concentrações de sódio ([Na+]), cloro ([Cl-]) e potássio ([K+]) do suor foram analisadas por íon eletroseletivo. Ao final do treino, os sujeitos eram secos com uma toalha, esvaziavam a bexiga e após eram pesados. Amostra de urina foi novamente separada para avaliação da GEU e coloração.O balanço hídrico foi calculado pela mudança da massa corporal. O volume de suor foi determinado pela diferença de massa corporal antes e depois do treino mais o volume de líquido ingerido. O volume de suor foi expresso pela unidade de tempo (em uma hora) e corrigido pela área de superfície corporal (ASC). RESULTADOS: A duração média dos treinos foi de FBPP 1-1,3 h e FBP 1,2-1,6 h; TNPP 1,4-2,25 h e TNP 2,03-2,19 h; FSPP 1-1,4h e FSP 1,2-1,3 h a GAPP e P tiveram tempo semelhante 3,3 h. As condições ambientais foram FB 23,1- 27,2 ºC e 55-85% UR, TN 31-35 ºC e 41-47% UR, FS 28-33 ºC e 30-69% UR e GA 34 ºC e 58% UR. Os resultados de sudorese e hidratação estão descritos em 3 artigos originais. CONCLUSÃO: de acordo com os parâmetros urinários apenas as meninas da GA iniciaram o treino hidratadas, condição que foi agravada após o fim dos treinos. Os sujeitos do FB, TN, FS iniciaram os treinos hipo-hidratados segundo parâmetros urinários, mas não apresentaram uma perda de massa corporal importante que possa comprometer a saúde. No entanto, tanto a GAPP como a GAP apresentaram um grau de desidratação > 2% após o término dos treinos. Estes dados podem ajudar a esclarecer as recomendações de hidratação para jovens atletas. / The practice of sports is greatly recommended for young people, but as it is often done in hot days it can impair children’s health and performance if there is dehydration. AIM: To evaluate the hydration state pre- and post- usual training session, the volume of fluid intake, and sweating (volume and electrolyte concentration) in young people during a training session in soccer, futsal, tennis and artistic gymnastics in the heat. METHODS: The participants were 66 young prepubertal (PP) and pubertal (P) who attended out-of-schools of various outdoor sports, i.e., soccer (SC, 13 PP (SCPP) and 8 P (SCP)) and tennis (TN, 5 PP (TNPP) and 8 P (TNP)) and indoor sports, i.e., futsal (FS, 14 PP (FSPP) and 12 P (FSP)) and artistic gymnastics (AG, 3PP (AGPP) and 3 P (AGP)). The evaluations occurred on days of regular training without changes in the usual training routines. On arrival at the training, the participants voided and a sample of urine was collected for evaluating their baseline hydration state status through urine specific gravity (USG) and color. After body weighing with subjects wearing only shorts or biquini, each one received his/her own individual bottle of the liquid he/she was used to drinking and was allowed to drink ad libitum at regular intervals during the training sessions. The bottles were weighed before and after the sessions to determine the total volume ingested. Absorbing patches were attached on the chest and scapular area and removed at the end of the session. Sodium ([Na+]), chloride ([Cl-]) and potassium ([K+]) concentrations in sweat were measured by electro-selective ion. At the end of the training the subjects were dried with a towel, voided their bladders, and weighed. A urine sample was again separated for USG and color. The water balance was calculated by the change in body mass. The volume of sweat was determined through the difference in body mass before and after the training plus the volume of liquid ingested. Sweat volume was expressed per unit of time (in one hour) and corrected for the body surface area (BSA). RESULTS: The mean durations of the training sessions were as follows: SCPP 1-1.3 h and SCP 1.2-1.6 h; TNPP 1.4-2.25 h and TNP 2.03-2.19 h; FSPP 1-1.4h and FSP 1.2-1.3 h. AGPP and AGP had a similar length: 3.3 h. The environmental conditions were SC 23.1-27.2 ºC and 55- 85% RH, TN 31-35 ºC and 41-47% RH, FS 28-33 ºC and 30-69% RH, and AG 34 ºC and 58% RH. The sweat and hydration results are shown in 3 original papers. CONCLUSION: According to the urinary parameters, only the girls in AG began to exercise in a hydrated state, and dehydration was aggravated at the end of the training. Although the subjects in the SC, TN, and FS groups were already dehydrated as they started to exercise, they did not had major weight losses that could endanger their health. However, both AGPP and AGP showed a dehydration degree > 2% following the training sessions. These findings can help to improve the recommendations of hydration for young athletes.
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Aspectos fisiológicos da produção de força em remadores

Baptista, Rafael Reimann January 2005 (has links)
Atualmente a ciência do esporte requer abordagens que combinem o estudo de aspectos biomecânicos e fisiológicos para o correto entendimento dos fenômenos relacionados ao desempenho humano. Desta forma, o objetivo geral deste estudo foi analisar as relações e as diferenças entre os formatos de curva de força x tempo e as respostas fisiológicas e biomecânicas de remadores. Quinze remadores (24,47±5,21 anos, 83,51±7,19 kg, 185,50±6,53 cm e 13,68±1,65 % de gordura), foram submetidos a um teste cardiopulmonar de exercício em remoergômetro. Foram medidas as respostas de VO2, VCO2, VE, RER, MET, lactato, FC, força, potência e impulso, tanto no estágio de limiar de lactato quanto no estágio máximo alcançado pelos remadores. O Tratamento estatístico foi composto por Teste t-Student para amostras independentes, Correlação Linear de Pearson, Teste Qui-Quadrado de McNemar e ANOVA one-way. O nível de significância adotado foi de 5%. Os remadores foram classificados em dois grupos: stroke (pico de força na primeira metade da curva de força x tempo) e bow (pico de força na segunda metade da curva de força x tempo). No estágio de limiar de lactato foram identificados três remadores com perfil stroke e 12 com perfil bow, não havendo diferenças significativas nos parâmetros fisiológicos e biomecânicos entre os dois grupos, bem como não havendo correlações significativas entre o formato de curva de força e as respostas fisiológicas e biomecânicas. No estágio máximo alcançado pelos remadores foi possível classificar oito remadores como stroke e sete bow, sendo que estes últimos apresentaram menores valores de lactato, embora sem significância estatística (p=0,067), e maiores níveis de produções de potência (p=0,037) Foram encontradas correlações regulares negativas entre o lactato sangüíneo e: a) o tempo para o pico de força(r= -0,556 e p=0,031); b) o tempo de curva (r= -0,593 e p=0,020); c) a metade da curva de força (r= -0,562 e p=0,029). Dos 12 remadores bow no limiar de lactato, 41,7% transitaram para um padrão stroke, enquanto que 58,3% mantiveram o perfil original no estágio máximo, os quais apresentaram maiores valores de VE, potência e tempo para o pico de força máxima e maiores valores VCO2 no limiar de lactato. O panorama criado por este conjunto de resultados permite sugerir que treinadores e atletas, interessados em prolongar o tempo de exercício, devem buscar um perfil de pico de força bow.
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Comportamento da frequência cardíaca em indivíduos sadios com e sem administração de beta-bloqueador em repouso e em exercício dentro e fora da água / Behavior of the heart rate in healthy individuals with and without administration of beta-blocker in rest and exercising in and out of water

Turra, Nadia Andrea January 2003 (has links)
Sabe-se que o exercício físico na água produz respostas fisiológicas diferentes do que o exercício em terra, devido ao efeito hidrostático da água no sistema cardio-respiratório, bem como a acentuada dissipação de calor na água, comparada ao ambiente terrestre. Em repouso ou em exercício no meio aquático, o organismo apresenta alterações que se refletem na freqüência cardíaca (FC). O objetivo deste estudo foi identificar as respostas da FC em indivíduos saudáveis com e sem administração de beta-bloqueador em repouso e em exercício dentro e fora da água. Quinze alunos da Escola de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul fizeram parte da amostra. A avaliação foi realizada de forma duplo-cego, com administração do beta-bloqueador metoprolol 100 mg (via oral) e de placebo, foi utilizado um protocolo de exercício escalonado contínuo. A média da idade foi de 22,33±1,84 anos, estatura de 171,00±0,12 cm e massa corporal de 64,99±14,50 Kg. Foi realizado um Teste “T” de Student para amostras dependentes com nível de significância de 5% para: a) comparar a FC com e sem a utilização de beta-bloqueador nas variáveis FC inicial (FC de repouso em pé) no meio terrestre com e sem beta-bloqueador (FCICB - 66,40±9,65 bpm vs. FCISB - 81,67±12,75 bpm), FC inicial no meio aquático (FCACB - 54,67±7,91 bpm vs. FCASB - 65,53±8,45 bpm), FC em exercício na terra e na água (FCMTCB - 162,60±17,51 bpm vs. FCMTSB - 179,73±10,95 bpm e FCMACB - 149,93±21,85 bpm vs. FCMASB - 172,80±13,94 bpm); a FC máxima em esteira (FCMECB - 169,93±17,27 bpm vs. FCMESB - 189,66±8,38 bpm), e a sensação subjetiva do esforço (SSE) na terra e na água (SSETCB - 15,60±1,06 vs. SSETSB - 16,00±1,41 e SSEACB - 15,53±1,19 vs. SSEASB - 15,53±0,99) e b) comparar os comportamentos das variáveis FC e SSE entre os dois meios experimentais (FCICB vs. FCACB; FCISB vs. FCASB; FCMTCB vs. FCMACB; FCMTSB vs. FCMASB; SSETCB vs. SSEACB e SSETSB vs. SSEASB). Encontramos diferenças significativas em todas as comparações, exceto na comparação da FCMTSB vs. FCMASB e nas comparações de SSE. Como a sensação subjetiva do esforço não diferiu estatisticamente em nenhuma das situações experimentais, concluímos que devemos usá-la para determinar a carga de trabalho em pessoas que usam beta-bloqueador durante exercício em água. / It is known that physical exercising in water produces different physiological responses than exercising in land, due to the hydrostatic effect of water in the cardio-respiratory system, as well as the accentuated heat dissipation in water, compared to the terrestrial environment. In rest or exercising in aquatic mean, the organism presents alterations that reflect in the heart rate (FC). The objective of this study was to identify the responses of the heart rate in healthy individuals with and without administration of beta-blocker in rest and exercising, in and out of water. Fifteen students of the School of Physical Education of the Federal University of Rio Grande do Sul had been part of the sample. The double-blind technique was used to evaluate, with administration of metoprolol 50 mg (oral administration) and placebo, a continuous chelonated exercises protocol was used. The age average was 22,33 +/- 1,84 years, stature 171,00 +/- 0,12 cm and corporal mass 64,99 +/- 14,50 kg, carried through a "T" Test of Student for dependent samples with significance level of 5%: a) to compare the heart rate (FC) with and without beta-blocker use in initial variable FC in the terrestrial mean (FCICB - 66,40 +/- 9,65 bpm versus FCISB - 81,67 +/- 12,75 bpm), initial FC in the aquatic mean (FCACB - 54,67 +/- 7,91 bpm versus FCASB - 65,53 +/- 8,45 bpm), heart rate when exercising in land and in water (FCMTCB - 162,60 +/- 8,45 bpm versus FCMTSB - 179,73 +/- 10,95 bpm and FCMACB - 149,93 +/- 21,85 bpm versus FCMASB - 172,80 +/- 13,94 bpm); the maximum heart rate in treadmill (FCMECB - 169,93 +/- 17,27 bpm versus FCMESB - 189,66 +/- 8,38 bpm) and the subjective sensation of effort (SSE) in land and water (SSETCB - 15,60 +/- 1,06 versus SSETSB - 16,00 +/- 1,41 and SSEACB - 15,53 +/-1,19 versus SSEASB - 15,53 +/- 0,99) and b) to compare the behaviors of the FC and SSE variables between the two experimental means (FCICB versus FCACB; FCISB versus FCASB; FCMTCB versus FCMACB; FCMTSB versus FCMASB; SSETCB versus SSEACB and SSETSB versus SSEASB). Significant differences were found in all the comparisons, except in the FCMTSB versus FCMASB comparison and in the SSE comparisons. As the subjective sensation of effort did not differ statiscally in none of the experimental situations, the conlcusion is that it must be used to determine the work load in people who ingest beta-blocker when exercising in water.
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Avaliação cardiovascular de cães em treinamento de busca, resgate e salvamento.

SANTOS, P. O. P. R. 22 February 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:56:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9046_Paula Otoni Pereira Ronzani Santos.pdf: 1239246 bytes, checksum: 94ca7dfb8d8e076005b41bcad204642f (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / Os cães de busca, resgate e salvamento são utilizados como ferramentas pelos Bombeiros Militares, podendo simplificar as operações de busca e resgate não somente de pessoas vivas, como também de cadáver. O estudo das respostas cardiovasculares ao exercício já tem sido observada comumente na espécie humana e em eqüinos. A expressão ''coração de atleta'' é usada para descrever as alterações morfológicas e funcionais cardíacas que ocorrem nesses atletas humanos como resultado do exercício repetitivo extenuante. Porem em cães, esse tipo de estudo ainda é bastante limitado e principalmente relacionado a esportes específicos como competições de trenó, corridas e provas de agilidade. Por estes motivos esse estudo tem como objetivo avaliar o sistema cardiovascular de cães sobre treinamento de busca, resgate e salvamento através de ECO, ECG e de exame de pressão arterial sistólica (PAS). Serão utilizados 7 cães das raças Pastor Alemão, Pastor Belga Malinois e Labrador Retriever, sem distinção de idade e sexo, pesando entre 20 a 30 kg, e que praticam treinamento de obediência, busca e resgate com no mínimo 2 anos de treino. São cães acostados, que prestam serviço ao do Corpo de Bombeiros Militares do Espírito Santo. O grupo controle será constituído de 5 cães da raça Pastor Alemão, pois é a raça que apresenta um maior numero de exemplares no grupo experimental, e também não será feita a distinção de sexo e idade, pesando entre 20 e 30 kg e que não pratiquem nenhum tipo de treinamento. E para a inclusão desses animais no grupo experimental e no grupo controle, será realizado um exame físico completo, hemograma completo, bioquímico completo e levantamento de histórico de outras doenças. Qualquer alteração nestes exames eliminará o animal do estudo.
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Efeito de diferentes intensidades de exercício aeróbio prévio, sobre a curva lipêmica, inflamação e hemostasia de sujeitos submetidos à refeição hiperlipídica

Teixeira, Bruno Costa January 2016 (has links)
Introdução: O consumo habitual de refeições ricas em gordura tem se mostrado indutor de doenças cardiovasculares (DCV), afetando o equilíbrio entre os sistemas de coagulação e fibrinólise e também induzindo o aumento de marcadores inflamatórios. Por outro lado, o exercício físico tem sido indicado como intervenção por atenuar o incremento da inflamação e equilibrar os sistemas hemostáticos em indivíduos que consomem uma refeição hiperlipídica (RH). Objetivo: Verificar o efeito subagudo de duas sessões com intensidades diferentes de exercício aeróbio na curva lipêmica, inflamação, hemostasia em sujeitos jovens saudáveis submetidos à refeição hiperlipídica. Metodologia: Onze sujeitos eutróficos do sexo masculino, fisicamente ativos, com idade média de 23 ± 3 anos participaram do estudo que foi composto por três protocolos com dois dias consecutivos cada. No dia 1 os sujeitos realizavam um dos três protocolos que era realizado de forma randomizada, os protocolos eram divididos em: exercício de baixa intensidade (BI), exercício de moderada intensidade (MI) e repouso (Con). No dia dois 12h após a realização do exercício prévio os sujeitos consumiam uma RH (15% proteínas, 35% carboidratos e 50% lipídeos). Foram realizadas coletas de sangue para analise de triglicerídeos (TG), Colesterol total (CT), lipoproteínas de alta densidade (HDL), lipoproteínas de baixa densidade (HDL) e Glicose, no basal (BS) e a cada hora de 1 à 5h após a RH. As coletas sanguíneas para análise de Ativador de plasminogênio (tPA), Inibidor do ativador de plasminogênio do tipo 1 (PAI-1), Fator de necrose tumoral alfa (TNFα), Interleucina 6 (IL-6) e Interleucina 10 (IL-10) foram realizadas no momento basal, 1h, 3h e 5h após a RH. Resultados: Os protocolos BI e MI apresentaram menor área abaixo da curva (AUC) de TG em relação ao Con (P<0,05). Houve diferença significativa no PAI-1 em relação ao BI quando comparado ao MI e Con e de tPA do protocolo BI em relação ao Con no momento 1h pós refeição (P<0,05). No FVII, os protocolos MI e BI foram significativamente menores que o Con no momento 1h pós RH (p<0,05). Houve diferença significativa em TNFα entre os protocolos MI e Con no momento 1h pós RH (P<0,05) e foram encontradas diferenças em IL-10 nos protocolos MI e Con nos momentos 1h e entre os protocolos MI e BI nos momentos 1h, 3h e 5h pós RH (P<0,05). Houve diferença em IL-6 em todos os momentos de todos os protocolos em relação ao momento basal (BS). Conclusão: A RH aumenta o estado inflamatório e desregula o equilíbrio entre coagulação e fibrinólise, o protocolo BI e MI atenuam a curva de TG em relação ao Con, o protocolo MI melhorou o estado inflamatório diminuindo TNFα e incrementado IL-10 e o protocolo BI melhorou a relação entre coagulação e fibrinólise atenuando a diminuição de tPA e diminuindo o incremento de PAI-1 e ambos os protocolos MI e BI não incrementaram FVII 1h após RH. / Background: Regular consumption of high-fat meals has been considered to play a role in the development of cardiovascular diseases. The increase of postprandial lipemia after a high-fat meal consumption can imbalance the relationship between coagulation and fibrinolysis and, by consequence, enhance an inflammatory response. Conversely, exercise has been considered an important intervention, once it may attenuate inflammatory responses and counterbalance hemostatic systems during the postprandial period. Purpose: Verify the subacute effect of two exercise bouts performed at different intensities on postprandial lipemia, inflammation and hemostasis after the consumption of a high-fat meal. Methods: Eleven healthy and physically active male subjects with average age of 23 ± 3 years completed 2-day trials in three conditions: Control, low-intensity exercise (LI) and moderate-intensity exercise (MI). Subjects performed an exercise bout (LI or MI) or no exercise (Control) on the evening of day 1. On the morning of day 2, a high-fat meal was provided (15 % of protein, 35 % of carbohydrates and 50 % of lipids). Blood was sampled at fasting (0 h) and every hour from 1 to 5 h for triglycerides (TG), total cholesterol, HDL, LDL and glucose. For plasminogen activator inhibitor-1 (PAI-1), plasminogen activator (tPA), tumor necrosis factor-alpha (TNFα), interleukin-6 (IL-6) and interleukin-10 (IL- 10), blood was sampled at 0, 1, 3 and 5 h. Results: TG area under the curve (AUC) was lower in LI and MI than Control (P<0.05). For PAI-1, there was a difference from LI to MI and Control at 1 h (P<0.05). For tPA, there was a difference from LI to Control at 1 h (P<0.05). For FVII the protocols MI and BI there was difference from Con in at 1h. For TNFα, there was a difference from MI to Control at 1 h (P<0.05). IL-10 concentration was different from MI to Control at 1 h and from MI to LI at 1, 3 and 5 h (P<0.05). Fasting IL-6 concentrations were different between all conditions (P<0.05). Conclusion: The consumption of a high-fat meal increases the inflammatory process and deregulates the balance between coagulation and fibrinolysis. Exercise, independent of the intensity, can reduce TG AUC compared to Control. MI can reduce TNFα and increases IL-10, while LI regulates coagulation and fibrinolysis balance, which can be explained by the increase in tPA and increase in PAI-1.
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Avaliação fisiológica e biomecânica de surfistas recreacionais

Godoy, Daniel Fagundes January 2017 (has links)
Considerando as similaridades entre o nado crawl e a remada executada por surfistas, além da preparação física executada pelos mesmos em piscina, este trabalho objetivou avaliar surfistas recreacionais por meio da comparação, concordância e correlação das variáveis fisiológicas e biomecânicas obtidas a partir de testes nadando crawl e remando com prancha. Foram avaliados 14 surfistas (idade de 37,7 ± 4,7 anos) em duas situações: (i) teste em nado crawl, máximo, de 300 m e (ii) teste de remada, nas mesmas condições de intensidade e duração do teste de nado crawl. Os testes foram realizados na mesma piscina e nas mesmas condições de temperaturas e horário. Foram avaliados: consumo de oxigênio de pico (VO2pico) durante os testes, frequência cardíaca (Fcard), concentração sanguínea de lactato ([LA]), esforço percebido (EP) e cinemática em ambos os testes. Dentre os resultados: para teste de nado crawl e teste de remada respectivamente, destacam-se os resultados de VO2pico, Fcard, [LA], e EP: 38,5 ± 5,3 e 36,2 ± 5,3 ml.kg-1.min-1; 149,6 ± 17,4 e 162,2 ± 14,6 bpm; 10,4 ± 2,7 e 12,1 ± 2,7 mmol.l-1; e 16,1 ± 2,4 e 16,7 ± 1,4 pontos. As velocidades médias dos testes foram de, respectivamente, para teste de nado crawl e teste de remada: 0,91 ± 0,1 e 1,27 ± 0,1 m-s-1. De modo geral, os testes apresentaram resultados similares, com baixa concordância, alta correlação e de médios a grandes tamanhos de efeito entre nadar e remar. Considerando os resultados encontrados, o treinamento de surfistas, em piscina, não deveria ser apenas com natação. Conclui-se que os esforços e testes (nadar crawl e remar) não são plenamente intercambiáveis. / Considering the similarities between the front-crawl and the paddling movement, in addition to the physical preparation performed by surfers in swimming pool, this work aimed to compare, to test the agreement and to correlate surfers’ values of oxygen uptake obtained from swimming and paddling tests. A total of 14 surfers (age 37.7 ± 4.7 years) were evaluated in two situations: (i) a 300 m maximum front-crawl test (ii) a paddling test in the same conditions of intensity and duration of the swimming test. The tests were performed in the same pool and under the same conditions of temperatures and time of the day. Peak oxygen uptake (VO2peak) during the tests, heart rate (Fcard), blood lactate concentration ([LA]), perceived exertion (PE) and kinematics in both tests were assessed. Among the results, VO2peak, Fcard, [LA], and EP were, respectively for front-crawl and paddling test:: 38.5 ± 5.3 and 36.2 ± 5.3 ml.kg-1.min-1; 149.6 ± 17.4 and 162.2 ± 14.6 bpm; 10.4 ± 2.7 and 12.1 ± 2.7 mmol.l-1; and 16.1 ± 2.4 and 16.7 ± 1.4 points. The mean velocities of the tests were, respectively, for front-crawl test and paddling test: 0.91 ± 0.1 and 1.27 ± 0.1 m.s-1. In general, the tests presented similar results, with low agreement, high correlation, and medium to large effect sizes between swimming and paddling. Considering the results, the training of surfers, in swimming pool, should not be just with swimming. It is concluded that the efforts and tests (front-crawl and the paddling movement) are not fully interchangeable.

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