• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 208
  • 2
  • Tagged with
  • 211
  • 211
  • 61
  • 51
  • 43
  • 33
  • 25
  • 25
  • 22
  • 20
  • 20
  • 20
  • 19
  • 19
  • 18
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
61

Efeito de uma sessão de exercício aeróbio no manejo do craving e dos sintomas de ansiedade em usuários com transtorno por abuso de crack internados para desintoxicação

Antunes, Cristiano Fetter January 2017 (has links)
Introdução: O transtorno por uso abusivo de crack é um dos maiores problemas de saúde pública em todo o mundo. Sabe-se que o exercício físico está associado a uma melhora nos sintomas de ansiedade, esses sintomas também são observados em usuários com transtorno por abuso de substância, no entanto não há evidências dos efeitos do exercício físico nos sintomas ansiosos e de craving em indivíduos usuários de crack em um episódio de craving. Objetivo: Verificar se uma única sessão de exercício aeróbio moderado é uma estratégia terapêutica no manejo do craving em usuários internados para desintoxicação. Metodologia: Este é um experimento controlado, no qual foram recrutados 13 sujeitos, randomicamente alocados em um grupo que realizou uma sessão de exercício aeróbio moderado (GE=05) e um grupo controle que visualizou imagens neutras (GC=08). Durante o protocolo foram avaliadas a frequência cardíaca (FC), Escala análogo visual (EAV), Cocaine Craving Questionnaire –Brief (CCQ-B) e o Inventário Beck de Ansiedade (BAI) em 3 momentos: pré indução do craving, pós indução do craving e pós intervenção. Resultados e discussão: Foi encontrada diferença estatística na redução do escore da EAV entre os grupos após a intervenção em relação ao estado pós craving, nas demais variáveis não foram encontradas uma diferença estatística, mas pode-se observar uma tendência de maior redução em todos o escores avaliados no grupo que realizou exercício. Conclusão: Foi encontrada uma tendência de que o exercício pode auxiliar no manejo do craving e dos sintomas de ansiedade em usuários com transtorno por abuso de crack, todavia mais estudos devem ser realizados com outros tipos de exercício em diferentes intensidades e duração. / Introduction: The disorder of crack use is one of the biggest public health problems in the world. It is known that physical exercise is associated with a good mental health condition for people who have anxiety symptoms, these symptoms are also observed in drug addicted individuals, however there is no scientific evidence of the effects of physical exercise on anxious symptoms in people who use crack and are in a craving episode. Objective: To verify if a single session of moderate aerobic exercise can be consider a therapeutic strategy for handling with craving for users who are hospitalized for detoxification. Methodology: This is a controlled experiment in which 13 subjects were randomly assigned to a group that performed a moderate aerobic exercise session (GE = 05) and a control group that watched neutral images (GC = 08). During the protocol, we evaluated heart rate (HR), Visual Analogue Scale (VAS), Cocaine Craving Questionnaire -Brief (CCQ-B) and Beck Anxiety Inventory (BAI) in 3 moments: pre-induction of craving, post-induction of craving and post-intervention. Results and discussion: A statistical difference was found in the reduction of VAS score between the groups after an intervention in relation to the post-craving stage; in the other variables, a statistical difference was not found, but a trend of greater reduction in all scores of the exercising group can be observed. Conclusion: A trend has been found that exercise may help in the handling of craving and anxiety symptoms in users with crack abuse disorder, but further studies should be done with other types of exercise at different intensities and duration.
62

Termorregulação e percepção ao calor de meninos púberes : efeito da obesidade e do condicionamento aeróbico

Sehl, Paulo Lague January 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: O excesso de adiposidade é considerado um fator que prejudica a termorregulação durante exercício no calor; entretanto, isso não tem sido observado em alguns estudos que compararam adolescentes obesos e magros. Tal diferença entre estudos pode ser devida à falta de controle de fatores tanto individuais, como nível de condicionamento aeróbico, quanto metodológicos, como nível de hidratação e produção de calor metabólico. OBJETIVO: Testar a hipótese de que meninos obesos com condicionamento aeróbico e grau de hidratação similares aos de magros, apresentam prejuízos nas respostas termorregulatórias ou perceptivas ao se exercitarem num mesmo %VO2pico ou com mesma produção de calor metabólico. MÉTODOS: Foram recrutados para este estudo 50 meninos púberes, sendo quatro desses excluídos por critérios de sobrepeso. No total, 46 (23 obesos e 23 magros), aclimatizados ao calor e com similar VO2pico por massa muscular, participaram do protocolo experimental. Entre esses, 41 meninos foram categorizados de acordo com seu condicionamento aeróbico: 20 (10 obesos e 10 magros) apresentavam alto condicionamento – “highfit” (HIfit); e 21 (10 obesos e 11 magros), baixo condicionamento – “lowfit” (LOfit). Todos pedalaram por dois períodos de 25 min, separados por 10 min de intervalo, dentro de uma câmara ambiental (35°C, 40-45% de umidade relativa), em duas sessões diferentes apenas quanto ao alvo de intensidade do exercício: 1) intensidade relativa (IR) a 40-45% do VO2pico; e 2) produção de calor metabólico fixada (PCMF) em 5,5 W.kg-1. A temperatura retal (Tretal), a temperatura da pele (Tpele) e a frequência cardíaca (FC) foram avaliadas continuamente, e variáveis perceptivas (de esforço, sensação térmica e conforto térmico) foram registradas a cada 5 min. A massa corporal foi medida antes e após cada 25 min de exercício para calcular o balanço hídrico e o volume de suor. Os meninos mantiveram-se hidratados, ingerindo, no intervalo de 10 min, um volume de água semelhante às perdas de suor decorrentes dos primeiros 25 min de exercício. RESULTADOS: O aumento na Tretal até o final do exercício foi discreto e similar entre obesos e magros, mesmo quando os grupos foram categorizados em HIfit e LOfit. Tal similaridade foi observada também no aumento da Tpele entre os grupos. No geral, a FC foi maior nos obesos em alguns momentos da sessão IR e ao longo de quase todo o exercício da sessão PCMF. Mas, quando categorizados pelo condicionamento aeróbico, foi maior em OB-LOfit vs. magros (HIfit e LOfit) no minuto 40 da sessão IR, e maior em OB-LOfit vs. MA-HIfit no minuto 50 da sessão PCMF. Entretanto, isso não foi acompanhado pela percepção de esforço nas duas sessões de exercício, nem mesmo pela sensação de calor ou desconforto térmico. CONCLUSÃO: Quando o alvo de intensidade para o exercício foi fixado pela PCM ou relativo ao VO2pico, e a hidratação foi controlada, nenhuma desvantagem termorregulatória ou de percepção ao calor foi observada por parte dos obesos, independentemente do seu condicionamento aeróbico. / INTRODUCTION: Excess adiposity is considered a factor which impairs thermoregulation during exercise in the heat. However, in adolescents, previous studies showed either similar or greater increase in rectal temperature (Tre) in obese compared to lean while exercising in the heat. The differences amongst studies may be due to lack of controlling factors such as metabolic heat production (Hprod), aerobic fitness and hydration levels. PURPOSE: To test the hypothesis that obese compared to lean adolescent boys with similar aerobic fitness and hydration levels will have greater Tre increase when exercising in the heat in a given Hprod. METHODS: Fifty pubertal boys were recruited for this study; four of these were excluded because overweight criteria; and a total of 46 (23 obese e 23 lean pubertal), heat-acclimatized, and with similar VO2peak by total muscle mass, participated in the experimental protocol. Among these, 41 boys were categorized according to their aerobic fitness: 20 (10 obese e 10 lean) were high fit (HIfit), and 21 (10 obese e 11 lean) were low fit (LOfit). All performed two 25-min exercise bouts, separated by 10-min rest in a controlled hot environment (35°C, 40-45% RH), in two sessions which only differed as the exercise intensity target: 1) relative intensity (RI) 40-45%VO2peak; and 2) metabolic heat production fixed (HProd) of 5.5 W.kg-1. Tre, skin temperature (Tskin) and heart rate (HR) were evaluated continuously, and perceptual variables (thermal sensation and thermal comfort) were recorded every 5 min. Body mass was measured before and after each exercise bout to calculate water balance and sweat volume. Boys kept hydrated as water volume intake at rest (between bouts) was similar to sweat losses from the 1st bout. RESULTS: The increase in Tre was discreet and similar between obese and lean boys at the end of exercise, even when the groups were categorized as HIfit and LOfit. It was also observed to Tskin increase. Overall, HR was higher in obese at times of the RI session, and for almost the entire Hprod session. But, when categorized by VO2peak, HR was higher in obese LOfit vs. lean (HIfit and LOfit) in the RI session (in 40th min) and higher in obese LOfit vs. lean HIfit in the Hprod session (in 50th min). However, this was not accompanied by the perception of effort in two exercise sessions, not even by the heat sensation or thermal discomfort. CONCLUSION: When the intensity target of exercising was fixed to Hprod or relative to VO2peak and hydration was controlled, as well as fitness level, no difference was found in the increase in Tre or sweat volume between groups. Therefore, our hypothesis was not verified, because no disadvantage in thermoregulatory or heat perception was observed in the obese group, regardless of aerobic fitness.
63

Concentração de triptofano e variáveis cinemáticas a diferentes percentuais da velocidade crítica no nado crawl

Franken, Marcos January 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi investigar o comportamento da concentração plasmática de triptofano ([TRP]) e de variáveis cinemáticas em séries de treinamento intervalado em diferentes percentuais da velocidade crítica (VC) no nado crawl. Foram voluntários 14 nadadores do sexo masculino de nível competitivo, com, pelo menos, quatro anos de experiência na modalidade e nadando 48 ± 11 km por semana. Os indivíduos executaram dois protocolos distintos, em diferentes dias, realizados em piscina de 25 m: 1) repetições de 200 e 400 m, em máxima intensidade (V200 e V400) em ordem aleatória e separadas por, no mínimo, 24 horas, para a determinação da VC; 2) duas séries de treinamento intervalado (repetições de 400 m) até a ocorrência da exaustão, em ordem aleatória, com intervalo mínimo de 24 horas entre elas: série com intensidade equivalente a 95% da VC (VC95) e série com intensidade equivalente a 100% da VC (VC100). Em ambas (VC95 e VC100) foi solicitado para os participantes que realizassem o maior número possível de repetições de 400 m, na velocidade pré-estabelecida, com intervalos de 40 s de repouso passivo. Um pacer luminoso, subaquático, foi utilizado para controle da velocidade de nado. Foram determinados: [TRP], concentração plasmática de prolactina ([PRL]) e concentração plasmática de ácidos graxos livres ([AGL]); concentração de lactato sanguíneo, frequencia cardíaca (FC) e esforço percebido; duração das fases da braçada, modelo de coordenação, índice de coordenação (IdC), simetria ou assimetria de nado, freqüência média de ciclos de braçadas (FB) e distância média percorrida por ciclo de braçada (DC). Os principais resultados foram: (1) [TRP] e [AGL] não apresentaram diferenças na VC95 e na VC100 (p > 0,05); (2) [PRL] apresentou incremento significativo tanto na VC95 como na VC100 (p < 0,05); (3) aumento significativo da [LA] e do EP na VC95 e na VC100 (p < 0,05); (4) incremento significativo em FB e redução na DC, tanto na VC95 como na VC100; (5) valores de IdC similares na VC95 e na VC100. Desta forma, podemos concluir que, nas séries VC95 e VC100, não ocorrem mudanças da [TRP] e da [AGL]. Já o EP, a [LA], a [PRL] e a FC apresentaram incremento em ambas as séries, o que indica que ocorreu fadiga para o exercício realizado nas condições de instabilidade metabólica. IdC não se altera ao longo de uma série de treinamento intervalado tanto em intensidade similar, como abaixo da VC no nado crawl. / The aim of this study was to investigate the changes in plasma tryptophan concentration ([TRP]) and kinematic variables in a series of interval training in different percentages of the critical speed (CS) in front crawl. Volunteers were 14 competitive male swimmers with at least four years experience in this style and swimming 48 ± 11 km per week. The subjects performed two different protocols on different days in a 25 m pool: 1) repetitions of 200 and 400 m at maximum intensity (S200 and S400) in random order and separated by at least 24 hours of the CS, 2) two sets of interval training (repetitions of 400 m) until the exhaustion in random order, with minimum interval of 24 hours, including: series with intensity equivalent to 95% of CS (VC95) and series intensity equivalent to 100% of CS (CS100). In both (CS95 and CS100) the participants were required to perform the greatest possible number of repetitions of 400 m in the pre-set speed at intervals of 40 s of passive rest. An underwater light pacer was used. [TRP], plasma concentration of prolactin ([PRL]) and plasma free fatty acids ([FFA]), blood lactate concentration, heart rate (HR) and perceived exertion (PE), and duration of the phases of the stroke model coordination, coordination index (IdC), symmetry or asymmetry of swimming, the average frequency of stroke rate (SR) and average distance traveled per stroke length (SL) were determinated. The main results were: (1) [TRP] and [FFA] showed no differences in CS95 and CS100 (p> 0.05); (2) [PRL] showed significant increase in both the CS95 and CS100 (p <0.05); (3) significant increase in [LA] and PE in the CS95 and CS100 (p <0.05); (4) significant increase in SR and reduction in SL in both the CS95 and CS100; (5) IdC values were similar in the CS95 and CS100. Thus, we conclude that in CS95 and CS100 series, there are no changes of [TRP] and [FFA]. Since PE, [LA], [PRL] and HR increased in both series, which indicated the occurrence of fatigue for the exercise performed in conditions of metabolic instability. IdC does not change over a series of intense interval training in both, similar and below, the CS in front crawl.
64

Avaliação fisiológica e biomecânica de surfistas recreacionais

Godoy, Daniel Fagundes January 2017 (has links)
Considerando as similaridades entre o nado crawl e a remada executada por surfistas, além da preparação física executada pelos mesmos em piscina, este trabalho objetivou avaliar surfistas recreacionais por meio da comparação, concordância e correlação das variáveis fisiológicas e biomecânicas obtidas a partir de testes nadando crawl e remando com prancha. Foram avaliados 14 surfistas (idade de 37,7 ± 4,7 anos) em duas situações: (i) teste em nado crawl, máximo, de 300 m e (ii) teste de remada, nas mesmas condições de intensidade e duração do teste de nado crawl. Os testes foram realizados na mesma piscina e nas mesmas condições de temperaturas e horário. Foram avaliados: consumo de oxigênio de pico (VO2pico) durante os testes, frequência cardíaca (Fcard), concentração sanguínea de lactato ([LA]), esforço percebido (EP) e cinemática em ambos os testes. Dentre os resultados: para teste de nado crawl e teste de remada respectivamente, destacam-se os resultados de VO2pico, Fcard, [LA], e EP: 38,5 ± 5,3 e 36,2 ± 5,3 ml.kg-1.min-1; 149,6 ± 17,4 e 162,2 ± 14,6 bpm; 10,4 ± 2,7 e 12,1 ± 2,7 mmol.l-1; e 16,1 ± 2,4 e 16,7 ± 1,4 pontos. As velocidades médias dos testes foram de, respectivamente, para teste de nado crawl e teste de remada: 0,91 ± 0,1 e 1,27 ± 0,1 m-s-1. De modo geral, os testes apresentaram resultados similares, com baixa concordância, alta correlação e de médios a grandes tamanhos de efeito entre nadar e remar. Considerando os resultados encontrados, o treinamento de surfistas, em piscina, não deveria ser apenas com natação. Conclui-se que os esforços e testes (nadar crawl e remar) não são plenamente intercambiáveis. / Considering the similarities between the front-crawl and the paddling movement, in addition to the physical preparation performed by surfers in swimming pool, this work aimed to compare, to test the agreement and to correlate surfers’ values of oxygen uptake obtained from swimming and paddling tests. A total of 14 surfers (age 37.7 ± 4.7 years) were evaluated in two situations: (i) a 300 m maximum front-crawl test (ii) a paddling test in the same conditions of intensity and duration of the swimming test. The tests were performed in the same pool and under the same conditions of temperatures and time of the day. Peak oxygen uptake (VO2peak) during the tests, heart rate (Fcard), blood lactate concentration ([LA]), perceived exertion (PE) and kinematics in both tests were assessed. Among the results, VO2peak, Fcard, [LA], and EP were, respectively for front-crawl and paddling test:: 38.5 ± 5.3 and 36.2 ± 5.3 ml.kg-1.min-1; 149.6 ± 17.4 and 162.2 ± 14.6 bpm; 10.4 ± 2.7 and 12.1 ± 2.7 mmol.l-1; and 16.1 ± 2.4 and 16.7 ± 1.4 points. The mean velocities of the tests were, respectively, for front-crawl test and paddling test: 0.91 ± 0.1 and 1.27 ± 0.1 m.s-1. In general, the tests presented similar results, with low agreement, high correlation, and medium to large effect sizes between swimming and paddling. Considering the results, the training of surfers, in swimming pool, should not be just with swimming. It is concluded that the efforts and tests (front-crawl and the paddling movement) are not fully interchangeable.
65

Efeitos do exercício intermitente de alta intensidade e da suplemantação alimentar com carboidratos no metabolismo de glicídios em ratos treinados

Giesel, Vivian Treichel January 2006 (has links)
Resumo não disponível
66

Efeito da maturação biológica sobre o consumo máximo de oxigênio e limiares ventilatórios de jogadores de futebol

Cunha, Giovani dos Santos January 2007 (has links)
O objetivo do estudo foi verificar o efeito da maturação biológica sobre o consumo máximo de oxigênio (VO2máx) e limiares ventilatórios (LV1 e LV2) em jovens jogadores de futebol. A amostra foi composta de 122 atletas, divididos em 3 grupos, pré-púbere (Pp ), púbere (P ) e pós-púbere (PP) de acordo com os critérios de Tanner. O VO2máx, LV1 e LV2 foram determinados através de teste de esforço máximo juntamente com ergoespirometria, sendo estes expressos nas formas absoluta, relativa e alométrica. Os dados foram expressos por média e desvio padrão, as diferenças entre os grupos foram verificadas através da análise de variância One-Way (ANOVA) e utilizamos a Análise de Regressão Linear Múltipla para estimar a contribuição das variáveis explicativas. O nível de significância foi p<0,05 e todo o tratamento estatístico foi realizado no programa SPSS for Windows 10.0. Foram encontradas diferenças significativas no VO2 absoluto entre os grupos no LV1, LV2 e VO2máx. O VO2máx relativo não apresentou diferenças significativas entre os grupos no LV1 e VO2máx, mas apresentou diferenças no LV2 em favor dos grupos PP e P em relação ao grupo Pp. O VO2 alométrico apresentou diferenças significativas entre os grupos, o LV1 e LV2 apresentaram diferenças em favor dos grupos P e PP em relação ao grupo Pp. As principais variáveis explicativas para o VO2máx absoluto, relativo e alométrico eram a massa corporal e maturação biológica em 82,8%, maturação biológica e massa corporal em 7,5% e maturação biológica em 34,1% respectivamente. A massa corporal era a principal variável explicativa para LV1 absoluto 71,8% e LV1 alométrico em 18,4%. A massa corporal e a maturação biológica explicavam em 84,5% e 6,6% o LV2 absoluto e relativo respectivamente, a maturação biológica explicava o LV2 alométrico em 32,2%. Concluímos que a maturação biológica tem um claro efeito sobre o VO2máx expresso nas formas absoluta e alométrica. A expressão relativa parece não ajustar adequadamente o efeito da massa corporal em jovens jogadores de futebol, obscurecendo os efeitos da maturação biológica sobre o VO2máx.. A maturação biológica demonstra um claro efeito sobre o LV2 em todas as formas de expressão e não demonstra efeito sobre o LV1. A maturação biológica torna-se um componente importante no processo de detecção de talentos e no controle do treinamento esportivo, sendo o período de transição da pré-puberdade para a puberdade sensível ao desenvolvimento da potência aeróbia. / The present investigation evaluated the effect the biological maturation on maximal oxygen uptake and ventilatory thresholds of young soccer players. One hundred and twenty two male amateur athletes were separated according to Tanner’s maturation stage into three groups, prepubescent (Pp), pubescent (P) and postpubescent (PP). VO2máx, VT1 e VT2 were determined through a maximal-effort test with direct analysis of expired gases. Values obtained in the test were expressed as absolute (l/min), relative to body mass (ml.kg.-1min-1) and alometric (ml.kg.-0,75.min-1). All data were expressed as mean and standard deviation. Differences between groups were determined using ANOVA One-way. Multiple linear regression was used to estimate relative contribution of each independent variable. Significance was set at p<0,05. The statistical package used was SPSS for Windows, version 10.0. Absolute form the values were statistically significant between groups in VO2máx, LV1 and LV2. Values relative to body mass didn’t present significant differences between groups VT1 and VO2máx. However, it did showed differences in LV2 between PP and P groups with Pp group Alometric VO2máx showed significant differences between groups, particularly when comparing P and PP groups with Pp group considering VT1 and VT2. Main variables explaining absolute, relative and alometric VO2máx were body mass and biological maturation (82,8%), body mass and biological maturation (7,5%) and biological maturation (32,2%), respectively. Body mass was the main variable explaining absolute VT1 (71,8%) and alometric VT1 (18,4%). Body mass and biological maturation explained 84,5% and 6,6% of absolute and relative VT2, respectively. Biological maturation explained alometric VT2 in 32,2%. We concluded that biological maturation has an effect upon absolute and alometric VO2máx. However, relative VO2máx seems not to adjust appropriately the body mass impact on VO2máx in young soccer players, making difficult to understand biological maturation effect on VO2máx. Biological maturation has an effect upon VT2 in any way it’s expressed, while doesn’t show effect on VT1. Biological maturation has become an important factor in talent detection and in sports training planning. Also, it seems that prepubertal transition to puberty is the most sensible period for aerobic capacity development.
67

Concentração de triptofano e variáveis cinemáticas a diferentes percentuais da velocidade crítica no nado crawl

Franken, Marcos January 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi investigar o comportamento da concentração plasmática de triptofano ([TRP]) e de variáveis cinemáticas em séries de treinamento intervalado em diferentes percentuais da velocidade crítica (VC) no nado crawl. Foram voluntários 14 nadadores do sexo masculino de nível competitivo, com, pelo menos, quatro anos de experiência na modalidade e nadando 48 ± 11 km por semana. Os indivíduos executaram dois protocolos distintos, em diferentes dias, realizados em piscina de 25 m: 1) repetições de 200 e 400 m, em máxima intensidade (V200 e V400) em ordem aleatória e separadas por, no mínimo, 24 horas, para a determinação da VC; 2) duas séries de treinamento intervalado (repetições de 400 m) até a ocorrência da exaustão, em ordem aleatória, com intervalo mínimo de 24 horas entre elas: série com intensidade equivalente a 95% da VC (VC95) e série com intensidade equivalente a 100% da VC (VC100). Em ambas (VC95 e VC100) foi solicitado para os participantes que realizassem o maior número possível de repetições de 400 m, na velocidade pré-estabelecida, com intervalos de 40 s de repouso passivo. Um pacer luminoso, subaquático, foi utilizado para controle da velocidade de nado. Foram determinados: [TRP], concentração plasmática de prolactina ([PRL]) e concentração plasmática de ácidos graxos livres ([AGL]); concentração de lactato sanguíneo, frequencia cardíaca (FC) e esforço percebido; duração das fases da braçada, modelo de coordenação, índice de coordenação (IdC), simetria ou assimetria de nado, freqüência média de ciclos de braçadas (FB) e distância média percorrida por ciclo de braçada (DC). Os principais resultados foram: (1) [TRP] e [AGL] não apresentaram diferenças na VC95 e na VC100 (p > 0,05); (2) [PRL] apresentou incremento significativo tanto na VC95 como na VC100 (p < 0,05); (3) aumento significativo da [LA] e do EP na VC95 e na VC100 (p < 0,05); (4) incremento significativo em FB e redução na DC, tanto na VC95 como na VC100; (5) valores de IdC similares na VC95 e na VC100. Desta forma, podemos concluir que, nas séries VC95 e VC100, não ocorrem mudanças da [TRP] e da [AGL]. Já o EP, a [LA], a [PRL] e a FC apresentaram incremento em ambas as séries, o que indica que ocorreu fadiga para o exercício realizado nas condições de instabilidade metabólica. IdC não se altera ao longo de uma série de treinamento intervalado tanto em intensidade similar, como abaixo da VC no nado crawl. / The aim of this study was to investigate the changes in plasma tryptophan concentration ([TRP]) and kinematic variables in a series of interval training in different percentages of the critical speed (CS) in front crawl. Volunteers were 14 competitive male swimmers with at least four years experience in this style and swimming 48 ± 11 km per week. The subjects performed two different protocols on different days in a 25 m pool: 1) repetitions of 200 and 400 m at maximum intensity (S200 and S400) in random order and separated by at least 24 hours of the CS, 2) two sets of interval training (repetitions of 400 m) until the exhaustion in random order, with minimum interval of 24 hours, including: series with intensity equivalent to 95% of CS (VC95) and series intensity equivalent to 100% of CS (CS100). In both (CS95 and CS100) the participants were required to perform the greatest possible number of repetitions of 400 m in the pre-set speed at intervals of 40 s of passive rest. An underwater light pacer was used. [TRP], plasma concentration of prolactin ([PRL]) and plasma free fatty acids ([FFA]), blood lactate concentration, heart rate (HR) and perceived exertion (PE), and duration of the phases of the stroke model coordination, coordination index (IdC), symmetry or asymmetry of swimming, the average frequency of stroke rate (SR) and average distance traveled per stroke length (SL) were determinated. The main results were: (1) [TRP] and [FFA] showed no differences in CS95 and CS100 (p> 0.05); (2) [PRL] showed significant increase in both the CS95 and CS100 (p <0.05); (3) significant increase in [LA] and PE in the CS95 and CS100 (p <0.05); (4) significant increase in SR and reduction in SL in both the CS95 and CS100; (5) IdC values were similar in the CS95 and CS100. Thus, we conclude that in CS95 and CS100 series, there are no changes of [TRP] and [FFA]. Since PE, [LA], [PRL] and HR increased in both series, which indicated the occurrence of fatigue for the exercise performed in conditions of metabolic instability. IdC does not change over a series of intense interval training in both, similar and below, the CS in front crawl.
68

Termorregulação e percepção ao calor de meninos púberes : efeito da obesidade e do condicionamento aeróbico

Sehl, Paulo Lague January 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: O excesso de adiposidade é considerado um fator que prejudica a termorregulação durante exercício no calor; entretanto, isso não tem sido observado em alguns estudos que compararam adolescentes obesos e magros. Tal diferença entre estudos pode ser devida à falta de controle de fatores tanto individuais, como nível de condicionamento aeróbico, quanto metodológicos, como nível de hidratação e produção de calor metabólico. OBJETIVO: Testar a hipótese de que meninos obesos com condicionamento aeróbico e grau de hidratação similares aos de magros, apresentam prejuízos nas respostas termorregulatórias ou perceptivas ao se exercitarem num mesmo %VO2pico ou com mesma produção de calor metabólico. MÉTODOS: Foram recrutados para este estudo 50 meninos púberes, sendo quatro desses excluídos por critérios de sobrepeso. No total, 46 (23 obesos e 23 magros), aclimatizados ao calor e com similar VO2pico por massa muscular, participaram do protocolo experimental. Entre esses, 41 meninos foram categorizados de acordo com seu condicionamento aeróbico: 20 (10 obesos e 10 magros) apresentavam alto condicionamento – “highfit” (HIfit); e 21 (10 obesos e 11 magros), baixo condicionamento – “lowfit” (LOfit). Todos pedalaram por dois períodos de 25 min, separados por 10 min de intervalo, dentro de uma câmara ambiental (35°C, 40-45% de umidade relativa), em duas sessões diferentes apenas quanto ao alvo de intensidade do exercício: 1) intensidade relativa (IR) a 40-45% do VO2pico; e 2) produção de calor metabólico fixada (PCMF) em 5,5 W.kg-1. A temperatura retal (Tretal), a temperatura da pele (Tpele) e a frequência cardíaca (FC) foram avaliadas continuamente, e variáveis perceptivas (de esforço, sensação térmica e conforto térmico) foram registradas a cada 5 min. A massa corporal foi medida antes e após cada 25 min de exercício para calcular o balanço hídrico e o volume de suor. Os meninos mantiveram-se hidratados, ingerindo, no intervalo de 10 min, um volume de água semelhante às perdas de suor decorrentes dos primeiros 25 min de exercício. RESULTADOS: O aumento na Tretal até o final do exercício foi discreto e similar entre obesos e magros, mesmo quando os grupos foram categorizados em HIfit e LOfit. Tal similaridade foi observada também no aumento da Tpele entre os grupos. No geral, a FC foi maior nos obesos em alguns momentos da sessão IR e ao longo de quase todo o exercício da sessão PCMF. Mas, quando categorizados pelo condicionamento aeróbico, foi maior em OB-LOfit vs. magros (HIfit e LOfit) no minuto 40 da sessão IR, e maior em OB-LOfit vs. MA-HIfit no minuto 50 da sessão PCMF. Entretanto, isso não foi acompanhado pela percepção de esforço nas duas sessões de exercício, nem mesmo pela sensação de calor ou desconforto térmico. CONCLUSÃO: Quando o alvo de intensidade para o exercício foi fixado pela PCM ou relativo ao VO2pico, e a hidratação foi controlada, nenhuma desvantagem termorregulatória ou de percepção ao calor foi observada por parte dos obesos, independentemente do seu condicionamento aeróbico. / INTRODUCTION: Excess adiposity is considered a factor which impairs thermoregulation during exercise in the heat. However, in adolescents, previous studies showed either similar or greater increase in rectal temperature (Tre) in obese compared to lean while exercising in the heat. The differences amongst studies may be due to lack of controlling factors such as metabolic heat production (Hprod), aerobic fitness and hydration levels. PURPOSE: To test the hypothesis that obese compared to lean adolescent boys with similar aerobic fitness and hydration levels will have greater Tre increase when exercising in the heat in a given Hprod. METHODS: Fifty pubertal boys were recruited for this study; four of these were excluded because overweight criteria; and a total of 46 (23 obese e 23 lean pubertal), heat-acclimatized, and with similar VO2peak by total muscle mass, participated in the experimental protocol. Among these, 41 boys were categorized according to their aerobic fitness: 20 (10 obese e 10 lean) were high fit (HIfit), and 21 (10 obese e 11 lean) were low fit (LOfit). All performed two 25-min exercise bouts, separated by 10-min rest in a controlled hot environment (35°C, 40-45% RH), in two sessions which only differed as the exercise intensity target: 1) relative intensity (RI) 40-45%VO2peak; and 2) metabolic heat production fixed (HProd) of 5.5 W.kg-1. Tre, skin temperature (Tskin) and heart rate (HR) were evaluated continuously, and perceptual variables (thermal sensation and thermal comfort) were recorded every 5 min. Body mass was measured before and after each exercise bout to calculate water balance and sweat volume. Boys kept hydrated as water volume intake at rest (between bouts) was similar to sweat losses from the 1st bout. RESULTS: The increase in Tre was discreet and similar between obese and lean boys at the end of exercise, even when the groups were categorized as HIfit and LOfit. It was also observed to Tskin increase. Overall, HR was higher in obese at times of the RI session, and for almost the entire Hprod session. But, when categorized by VO2peak, HR was higher in obese LOfit vs. lean (HIfit and LOfit) in the RI session (in 40th min) and higher in obese LOfit vs. lean HIfit in the Hprod session (in 50th min). However, this was not accompanied by the perception of effort in two exercise sessions, not even by the heat sensation or thermal discomfort. CONCLUSION: When the intensity target of exercising was fixed to Hprod or relative to VO2peak and hydration was controlled, as well as fitness level, no difference was found in the increase in Tre or sweat volume between groups. Therefore, our hypothesis was not verified, because no disadvantage in thermoregulatory or heat perception was observed in the obese group, regardless of aerobic fitness.
69

Efeito de diferentes intensidades de exercício aeróbio prévio, sobre a curva lipêmica, inflamação e hemostasia de sujeitos submetidos à refeição hiperlipídica

Teixeira, Bruno Costa January 2016 (has links)
Introdução: O consumo habitual de refeições ricas em gordura tem se mostrado indutor de doenças cardiovasculares (DCV), afetando o equilíbrio entre os sistemas de coagulação e fibrinólise e também induzindo o aumento de marcadores inflamatórios. Por outro lado, o exercício físico tem sido indicado como intervenção por atenuar o incremento da inflamação e equilibrar os sistemas hemostáticos em indivíduos que consomem uma refeição hiperlipídica (RH). Objetivo: Verificar o efeito subagudo de duas sessões com intensidades diferentes de exercício aeróbio na curva lipêmica, inflamação, hemostasia em sujeitos jovens saudáveis submetidos à refeição hiperlipídica. Metodologia: Onze sujeitos eutróficos do sexo masculino, fisicamente ativos, com idade média de 23 ± 3 anos participaram do estudo que foi composto por três protocolos com dois dias consecutivos cada. No dia 1 os sujeitos realizavam um dos três protocolos que era realizado de forma randomizada, os protocolos eram divididos em: exercício de baixa intensidade (BI), exercício de moderada intensidade (MI) e repouso (Con). No dia dois 12h após a realização do exercício prévio os sujeitos consumiam uma RH (15% proteínas, 35% carboidratos e 50% lipídeos). Foram realizadas coletas de sangue para analise de triglicerídeos (TG), Colesterol total (CT), lipoproteínas de alta densidade (HDL), lipoproteínas de baixa densidade (HDL) e Glicose, no basal (BS) e a cada hora de 1 à 5h após a RH. As coletas sanguíneas para análise de Ativador de plasminogênio (tPA), Inibidor do ativador de plasminogênio do tipo 1 (PAI-1), Fator de necrose tumoral alfa (TNFα), Interleucina 6 (IL-6) e Interleucina 10 (IL-10) foram realizadas no momento basal, 1h, 3h e 5h após a RH. Resultados: Os protocolos BI e MI apresentaram menor área abaixo da curva (AUC) de TG em relação ao Con (P<0,05). Houve diferença significativa no PAI-1 em relação ao BI quando comparado ao MI e Con e de tPA do protocolo BI em relação ao Con no momento 1h pós refeição (P<0,05). No FVII, os protocolos MI e BI foram significativamente menores que o Con no momento 1h pós RH (p<0,05). Houve diferença significativa em TNFα entre os protocolos MI e Con no momento 1h pós RH (P<0,05) e foram encontradas diferenças em IL-10 nos protocolos MI e Con nos momentos 1h e entre os protocolos MI e BI nos momentos 1h, 3h e 5h pós RH (P<0,05). Houve diferença em IL-6 em todos os momentos de todos os protocolos em relação ao momento basal (BS). Conclusão: A RH aumenta o estado inflamatório e desregula o equilíbrio entre coagulação e fibrinólise, o protocolo BI e MI atenuam a curva de TG em relação ao Con, o protocolo MI melhorou o estado inflamatório diminuindo TNFα e incrementado IL-10 e o protocolo BI melhorou a relação entre coagulação e fibrinólise atenuando a diminuição de tPA e diminuindo o incremento de PAI-1 e ambos os protocolos MI e BI não incrementaram FVII 1h após RH. / Background: Regular consumption of high-fat meals has been considered to play a role in the development of cardiovascular diseases. The increase of postprandial lipemia after a high-fat meal consumption can imbalance the relationship between coagulation and fibrinolysis and, by consequence, enhance an inflammatory response. Conversely, exercise has been considered an important intervention, once it may attenuate inflammatory responses and counterbalance hemostatic systems during the postprandial period. Purpose: Verify the subacute effect of two exercise bouts performed at different intensities on postprandial lipemia, inflammation and hemostasis after the consumption of a high-fat meal. Methods: Eleven healthy and physically active male subjects with average age of 23 ± 3 years completed 2-day trials in three conditions: Control, low-intensity exercise (LI) and moderate-intensity exercise (MI). Subjects performed an exercise bout (LI or MI) or no exercise (Control) on the evening of day 1. On the morning of day 2, a high-fat meal was provided (15 % of protein, 35 % of carbohydrates and 50 % of lipids). Blood was sampled at fasting (0 h) and every hour from 1 to 5 h for triglycerides (TG), total cholesterol, HDL, LDL and glucose. For plasminogen activator inhibitor-1 (PAI-1), plasminogen activator (tPA), tumor necrosis factor-alpha (TNFα), interleukin-6 (IL-6) and interleukin-10 (IL- 10), blood was sampled at 0, 1, 3 and 5 h. Results: TG area under the curve (AUC) was lower in LI and MI than Control (P<0.05). For PAI-1, there was a difference from LI to MI and Control at 1 h (P<0.05). For tPA, there was a difference from LI to Control at 1 h (P<0.05). For FVII the protocols MI and BI there was difference from Con in at 1h. For TNFα, there was a difference from MI to Control at 1 h (P<0.05). IL-10 concentration was different from MI to Control at 1 h and from MI to LI at 1, 3 and 5 h (P<0.05). Fasting IL-6 concentrations were different between all conditions (P<0.05). Conclusion: The consumption of a high-fat meal increases the inflammatory process and deregulates the balance between coagulation and fibrinolysis. Exercise, independent of the intensity, can reduce TG AUC compared to Control. MI can reduce TNFα and increases IL-10, while LI regulates coagulation and fibrinolysis balance, which can be explained by the increase in tPA and increase in PAI-1.
70

Avaliação fisiológica e biomecânica de surfistas recreacionais

Godoy, Daniel Fagundes January 2017 (has links)
Considerando as similaridades entre o nado crawl e a remada executada por surfistas, além da preparação física executada pelos mesmos em piscina, este trabalho objetivou avaliar surfistas recreacionais por meio da comparação, concordância e correlação das variáveis fisiológicas e biomecânicas obtidas a partir de testes nadando crawl e remando com prancha. Foram avaliados 14 surfistas (idade de 37,7 ± 4,7 anos) em duas situações: (i) teste em nado crawl, máximo, de 300 m e (ii) teste de remada, nas mesmas condições de intensidade e duração do teste de nado crawl. Os testes foram realizados na mesma piscina e nas mesmas condições de temperaturas e horário. Foram avaliados: consumo de oxigênio de pico (VO2pico) durante os testes, frequência cardíaca (Fcard), concentração sanguínea de lactato ([LA]), esforço percebido (EP) e cinemática em ambos os testes. Dentre os resultados: para teste de nado crawl e teste de remada respectivamente, destacam-se os resultados de VO2pico, Fcard, [LA], e EP: 38,5 ± 5,3 e 36,2 ± 5,3 ml.kg-1.min-1; 149,6 ± 17,4 e 162,2 ± 14,6 bpm; 10,4 ± 2,7 e 12,1 ± 2,7 mmol.l-1; e 16,1 ± 2,4 e 16,7 ± 1,4 pontos. As velocidades médias dos testes foram de, respectivamente, para teste de nado crawl e teste de remada: 0,91 ± 0,1 e 1,27 ± 0,1 m-s-1. De modo geral, os testes apresentaram resultados similares, com baixa concordância, alta correlação e de médios a grandes tamanhos de efeito entre nadar e remar. Considerando os resultados encontrados, o treinamento de surfistas, em piscina, não deveria ser apenas com natação. Conclui-se que os esforços e testes (nadar crawl e remar) não são plenamente intercambiáveis. / Considering the similarities between the front-crawl and the paddling movement, in addition to the physical preparation performed by surfers in swimming pool, this work aimed to compare, to test the agreement and to correlate surfers’ values of oxygen uptake obtained from swimming and paddling tests. A total of 14 surfers (age 37.7 ± 4.7 years) were evaluated in two situations: (i) a 300 m maximum front-crawl test (ii) a paddling test in the same conditions of intensity and duration of the swimming test. The tests were performed in the same pool and under the same conditions of temperatures and time of the day. Peak oxygen uptake (VO2peak) during the tests, heart rate (Fcard), blood lactate concentration ([LA]), perceived exertion (PE) and kinematics in both tests were assessed. Among the results, VO2peak, Fcard, [LA], and EP were, respectively for front-crawl and paddling test:: 38.5 ± 5.3 and 36.2 ± 5.3 ml.kg-1.min-1; 149.6 ± 17.4 and 162.2 ± 14.6 bpm; 10.4 ± 2.7 and 12.1 ± 2.7 mmol.l-1; and 16.1 ± 2.4 and 16.7 ± 1.4 points. The mean velocities of the tests were, respectively, for front-crawl test and paddling test: 0.91 ± 0.1 and 1.27 ± 0.1 m.s-1. In general, the tests presented similar results, with low agreement, high correlation, and medium to large effect sizes between swimming and paddling. Considering the results, the training of surfers, in swimming pool, should not be just with swimming. It is concluded that the efforts and tests (front-crawl and the paddling movement) are not fully interchangeable.

Page generated in 0.1839 seconds