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Un estudio controlado que compara un tratamiento autoadministrado vía internet para el miedo a hablar en público vs. El mismo tratamiento administrado por el terapeuta

Gallego Pitarch, Maria José 23 January 2007 (has links)
Los tratamientos cognitivo-comportamentales han demostrado su eficacia en el tratamiento de los trastornos de ansiedad. Pese a que estos programas se consideran el tratamiento de elección para dichos trastornos, no están exentos de limitaciones como la necesidad de que el terapeuta esté presente a lo largo de todo el proceso terapéutico, la dificultad de recibir terapia en áreas rurales o tener que soportar largas listas de espera en la sanidad pública. Estas limitaciones propician la aparición de formas alternativas de administrar terapia como son los programas de autoayuda y la utilización de las nuevas tecnologías para el tratamiento. Los ordenadores e Internet ofrecen posibilidades atractivas en el campo de la autoayuda y las nuevas tecnologías (Landau, 2001), de hecho existen algunos programas autoadministrados vía Internet que han demostrado su eficacia en el tratamiento de trastornos de ansiedad (ver Carlbring y Anderson, 2006 para una revisión). Nuestro grupo de investigación ha diseñado y puesto a prueba en un estudio de caso y dos series de casos un programa de tratamiento autoadministrado vía Internet para el miedo a hablar en público (Botella, Hofmann y Moscovitz, 2004; Botella et al., 2007; Guillén, 2001). El programa se llama "Háblame" y está formado por: a) Un protocolo de evaluación que da información al paciente acerca de su problema y recoge información respecto a la interferencia y gravedad de éste, y el grado de miedo y evitación ante situaciones de hablar en público.b) Un protocolo de tratamiento estructurado, organizado en bloques separados, en el que el paciente avanza a medida que supera los distintos bloques. De este modo el programa se asegura de que el paciente lleva a cabo las tareas planteadas en cada parte. El protocolo de tratamiento es un programa cognitivo-comportamental que contiene un componente de psicoeducación, un componente de reestructuración cognitiva y un componente de exposición, en este último el participante se expone a las situaciones sociales temidas mediante vídeos de audiencias reales. c) Un protocolo control, el cual evalúa la eficacia del tratamiento, tanto durante como al final de éste.El presente trabajo es un estudio controlado en el que un total de ciento veintinueve participantes diagnosticados de fobia social según criterios DSM-IV (APA, 2000) fueron asignados aleatoriamente a una de las siguientes condiciones experimentales: 1) un tratamiento autoadministrado vía Internet llamado "Háblame"; 2) el mismo tratamiento administrado por un terapeuta; 3) un grupo control lista de espera. Los resultados mostraron que "Háblame" fue igual de eficaz que el mismo programa de tratamiento administrado por un terapeuta y además ambos tratamientos fueron más eficaces que el grupo control lista de espera en medidas clínicas relevantes. Los resultados obtenidos se mantuvieron en los seguimientos a los 3 y los 6 meses. Además los participantes informaron estar satisfechos y confiar en "Háblame". Por lo tanto, "Háblame" es un programa efectivo que puede ayudar a incrementar el número de fóbicos sociales que se benefician de la terapia cognitivo-comportamental. En este sentido, la terapia cognitivo-comportamental administrada vía Internet es una línea de investigación prometedora que puede ayudar a mejorar el binomio coste-beneficio en el tratamiento de los trastornos psicológicos.
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[en] A VR TOOL FOR FEAR OF FLYING TREATMENT CONTROLLED BY THE THERAPIST / [pt] UMA FERRAMENTA DE RV PARA TRATAMENTO DE FOBIA DE VOAR CONTROLADA PELO TERAPEUTA

VINICIUS DE LIMA COSTA 09 June 2017 (has links)
[pt] O medo de voar é um problema comum nos dias de hoje. Também conhecido como aerofobia ou aviofobia, o medo pode ser definido como uma fobia específica marcada por um medo excessivo persistente pela experiência ou possibilidade de se viajar através do ar. Diversas pessoas sofrem com esse tipo de fobia, o que faz com que a procura por tratamentos seja alta. O tratamento mais efetivo é o tratamento via exposição in vivo. Porém, este tratamento geralmente é muito caro, já que exige o deslocamento até o aeroporto e a entrada no avião, sendo que o paciente pode acabar nem voando pelo medo. O presente trabalho propõe a criação de um simulador de voo 3D em realidade virtual, com ênfase no ângulo de visão do passageiro. Além deste simulador, uma aplicação de controle em dispositivo móvel foi desenvolvida para que o psiquiatra responsável possa controlar o estado da aplicação e a quantidade de estímulos passada ao paciente sem quebrar a imersão do mesmo no ambiente virtual. A eficiência da realidade virtual em transmitir a sensação de medo para o usuário da aplicação e a eficácia da aplicação móvel foram avaliadas junto a psiquiatras e através de um teste-piloto com um paciente do IPUB/UFRJ, além de uma apresentação a psiquiatras da PUC-Rio. / [en] The problem known as fear of flying is common nowadays. Also known by other names such as aviophobia or aerophobia, this kind of fear can be defined as a specific phobia noted by a persistent excessive fear of travelling or possibility of travel through the air. Many people suffer from this kind of phobia, creating a high demand for treatments in this area. The most effective way to treat someone is by in vivo exposition. However, this kind of treatment is usually expensive, since there is a need to go to an airport and to get aboard a plane. At the end, the patient may not even try to go through with the flight because of his/her excessive fear. The present work focuses on creating a 3D virtual reality flight simulator, from the passenger point of view. In addition to this simulator, there is also a mobile application that controls the current state of the main application and the stimulus that can be passed to the patient without interrupting the immersion on the main application. The effectiveness of the virtual reality application in transmitting the sense of fear and the effectiveness of the mobile application were evaluated with the help of psychiatrists from IPUB/UFRJ and a pilot test, plus a presentation to PUC-Rio psychiatrists.
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Fobia de dirigir: descrição do perfil epidemiológico de quem procura ajuda e de quem é malsucedido no tratamento / Driving phobia: epidemiological profile description of those seeking help and are unsuccessful in their treatment

Claudia Ballestero Gracindo 10 October 2017 (has links)
Introdução: A fobia de dirigir é caracterizada como uma fobia específica do tipo situacional e causa sofrimento aqueles que a sentem, não só pelo impacto na rotina, dificultando a mobilidade, mas pelo sofrimento físico e cognitivo causados. Objetivos: Levantar o perfil sociodemográfico e clínico geral de quem procura ajuda para tratar a fobia de dirigir, analisar e comparar os perfis relacionados aos desfechos, com a finalidade de identificar as variáveis que poderiam predizer o abandono do tratamento. Métodos: O estudo foi realizado em duas fases: estudo transversal, descritivo com 1.640 pacientes que buscaram tratamento para Fobia Específica de Dirigir e estudo transversal, de uma coorte retrospectiva, com 1.541 pacientes, do sexo feminino, submetidos a tratamento psicoterápico para esta fobia e que alcançaram os desfechos Sucesso ou Insucesso. Todos os dados foram coletados dos formulários de pacientes atendidos em uma clínica especializada, entre 2008 e 2016, cadastrados no Research Eletronic Data Capture (REDCap), transportados para o Statisctical Package for Social Science for Windows (SPSS) e suas variáveis submetidas a análise descritiva e testes estatísticos do Qui-quadrado de Pearson, Exato de Fisher, Teste T ou Teste não Paramétrico. Resultados e Conclusão: Considerando a primeira fase, variáveis como sexo, estado civil, escolaridade, ocupação, aquisição da Carteira Nacional de Habilitação, dificuldades técnicas, intenções com o veículo, reações fisiológicas, posse de um veículo, treinamento após a aquisição da habilitação, histórico de acidentes, diagnósticos psiquiátricos e presença de outras fobias, assemelham-se aos achados da área. Outras variáveis levantadas diziam respeito, particularmente, à amostra estudada e não puderam ser comparadas. Na segunda fase, as variáveis que se mostraram estatisticamente significativas e que poderiam ser consideradas preditoras para interrupção do tratamento relacionavam-se ao estado civil separado, baixo nível de escolaridade, ocupações braçais, aquisição mais tardia da CNH, maior queixa de medo, idealização da direção como uma ação que traria liberdade e autonomia, mais do que facilidades na rotina, experiência de acidentes leves como motoristas e com vítimas como passageiros, mais diagnósticos psiquiátricos, mais fobias relacionadas à avaliação social, mais medo de nadar e maiores chances de abandono de tratamentos de longa duração / Introduction: The driving phobia is characterized as a specific phobia of the situational type and causes suffering for those who feel it, not only in the impact on their routine, hindering their mobility, but in the physical and cognitive suffering that it causes. Objectives: To find the socio-demographic and general clinical profile of those seeking help to address their phobia, analyzing and comparing outcome-related profiles in order to identify the variables that could predict treatment withdrawal. Methods: The study was carried out in two phases: a descriptive cross-sectional study of 1640 patients who sought treatment for Specific Driving Phobia and a cross-sectional study of a cohort retrospective of 1541 female patients undergoing psychotherapeutic treatment for this phobia that have reached Success or Failure. All data were collected from patients forms seeing at a specialized clinic, between 2008 and 2016, and enrolled in the Research Electronic Data Capture (REDCap), then transferred to the Statistical Package for Social Science for Windows (SPSS) and its variables submitted to descriptive analysis and statistical tests of Pearson\'s chi-square, Fisher\'s Exact, T-Test or Non-Parametric Test. Results and Conclusion: Considering the first phase, variables such as gender, marital status, education, occupation, validation of the national driver\'s license (CNH), technical difficulties, intentions with the vehicle, physiological reactions, vehicle´s ownership, accidents history, psychiatric diagnoses and presence of other phobias, resembles the findings in the area. Other variables raised are, in particular, the sample studied that could not be compared. In the second phase, variables that were statistically significant and could be considered as predictors of treatment withdrawal were related to a separated marital status, low level of education, manual labor, later CNH validation, fear complaint, idealization that the driving action would bring freedom and autonomy, more than the conveniences of routine, experience in small accidents while drivers and victims were passengers, more psychiatric diagnoses, more phobias related to social assessment, more fear of swimming and greater chances of abandoning long treatments
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Fobia social e interações virtuais: um estudo com universitários dos cursos de ciência da computação e sistemas de informação

Dittz, Carolina Pereira 09 February 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-01-07T14:38:00Z No. of bitstreams: 1 carolinapereiradittz.pdf: 4324689 bytes, checksum: 765431b84124cea177da8639c9dac86a (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-01-25T16:48:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 carolinapereiradittz.pdf: 4324689 bytes, checksum: 765431b84124cea177da8639c9dac86a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-25T16:48:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 carolinapereiradittz.pdf: 4324689 bytes, checksum: 765431b84124cea177da8639c9dac86a (MD5) Previous issue date: 2015-02-09 / O transtorno de ansiedade social é caracterizado pelo medo excessivo de situações sociais ou de desempenho, nas quais as pessoas possam ser escrutinadas, julgadas, embaraçadas ou humilhadas por outras. O presente trabalho busca investigar as possíveis correlações entre a ansiedade social, o padrão de uso da internet para interações virtuais e presenciais e as habilidades sociais em estudantes universitários. O estudo contemplou a população de estudantes dos cursos de Ciência da Computação e Sistemas de Informação da Universidade Federal de Juízes de Fora, pertencentes aos turnos diurno e noturno, entre as idades de 18 e de 30 anos. Foram utilizados três instrumentos, entre eles: a) Escala de Liebowitz para Ansiedade Social; b) Instrumento sobre interações Virtuais e Presenciais; e c) Inventário de Habilidades Sociais (IHS – Del – Prette). Diante deste panorama foram selecionados os participantes da amostra através de uma amostragem aleatória estratificada. Os instrumentos utilizados foram analisados por meio do pacote estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), com o objetivo de identificar e caracterizar a amostra. Para as questões de número 12 a 20 do instrumento “b”, assumiu-se como meio de tratamento dos dados a análise de conteúdo proposta por Bardin. Após as devidas análises, estima-se que a população em estudo apresentou prevalência elevada para as sintomatologias de ansiedade social, aproximadamente 25%. As correlações e as associações entre a ansiedade social e as habilidades sociais apontaram para uma manifestação de níveis reduzidos de ansiedade social, quando o repertório de habilidades sociais é bem elaborado e vice-versa. As análises qualitativas e quantitativas apresentaram semelhanças em seus resultados, pois sugerem que o ambiente virtual seja um contexto confortável e seguro para os alunos que apresentaram escores elevados na escala Liebowitz para ansiedade social. / The social anxiety disorder (SAD), also known as social anxiety or social phobia, is characterized by excessive fear of social or performance situations, in which people can be scrutinized, judged, embarrassed or humiliated by others. This study aims to investigate possible correlations between social anxiety, the internet use pattern for virtual and presential interactions and social skills in college students. The study included the population of students of Computer Science and Information Systems of the Federal University of Juiz de Fora (UFJF), belonging to the day and night shifts, between the ages of 18 and 30 years. Three instruments were used, including: a) Liebowitz Social Anxiety Scale; b) Instrument About Virtual and Presential Interactions; and c) Inventory of (IHS - Del - Prette). Facing this conjecture, the sample participants were selected through a stratified random sampling. The instruments used provided the data that were tabulated and analyzed using the Statistical Package for Social Sciences (SPSS), in order to identify and characterize the sample. For the questions numbered between 12 and 20 of the instrument "b", the content analysis proposed by Bardin was assumed as a means of data treatment. After proper analysis it is estimated that the studied population showed a high prevalence for social anxiety symptomatology, approximately 25%. The correlations and associations between social anxiety and social skills pointed to a manifestation of low levels of social anxiety, when the repertoire of social skills is well elaborated and vice versa. The qualitative and quantitative analysis showed similarities in their results, because they suggest that the virtual environment is a comfortable and safe environment for students who scored high on the Liebowitz Social Anxiety Scale.
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Fomo, compromiso con las redes sociales, necesidades psicológicas básicas y bienestar subjetivo en universitarios

Ortiz Pacori, Xuzhell Nazhira 19 April 2023 (has links)
El FOMO o miedo a perderse experiencias potencialmente gratas ha cobrado interés debido al acelerado avance tecnológico. Por ello, esta investigación tiene como objetivo estudiar al FOMO como variable mediadora que vincula la Satisfacción de las necesidades psicológicas básicas y el Bienestar subjetivo (variables antecedentes) con el Compromiso con las redes sociales (variable de salida). Ello basado en el modelo planteado por Przybylski et al. (2013). La muestra estuvo compuesta por 406 universitarios peruanos y se empleó instrumentos con apropiadas características psicométricas: Escala Fear of missing out (FOMO) (Przybylski et al., 2013), Cuestionario de Compromiso con las redes sociales (SMEQ) (Przybylski et al., 2013), Escala de Satisfacción de las necesidades psicológicas básicas (ESFNPB) (Chen et al., 2015), Escala de Satisfacción con la vida (ESV) (Diener et al., 1985) y Escala del afecto positivo y negativo (PANAS) (Watson et al., 1988) . El modelo de mediación usó la estrategia de análisis de Preacher y Hayes (2008) a través de regresiones jerárquicas que controlaron las variables de edad y sexo. El análisis general reportó que el efecto indirecto de las variables antecedentes mediadas por el FOMO representa el 14.7% del Compromiso con las redes sociales en la muestra. Adicionalmente, se constató diferencias significativas en los niveles FOMO entre los estudiantes de las carreras de Letras y Ciencias, siendo los primeros quienes la experimentaron más. Así, esta investigación ha permitido visibilizar el FOMO en universitarios peruanos y ha brindado un nuevo enfoque para comprender cómo las personas se relacionan con las plataformas virtuales. / FOMO or fear of missing out potentially pleasing experiences has gained relevance for its close relationship with social networks. Therefore, this study aims to approach the FOMO as a mediator variable that relates Basic Psychological Needs Satisfaction and Subjective Wellbeing (antecedent variables) with Social Media Engagement (output variable). This model is based on the propose of Przybylski et al., (2013). The research sample was 406 Peruvian university students. The instruments used for the measurement had optimal psychometric characteristics: Fear of missing out Scale (FOMO) (Przybylski et al., 2013), Social Media Engagement Questionnaire (SMEQ) (Przybylski et al., 2013), Basic Psychological Need Satisfaction and Frustration Scale (BPNSFS) (Chen et al., 2015), Satisfaction with Life Scale (ESV) (Diener et al., 1985) and Positive and Negative Affect Scale (PANA) (Watson et al., 1988). The model used the analysis strategy proposed by Preacher and Hayes (2008) through hierarchical regressions that controlled for the variables of age and sex. General analysis reported that the indirect effect of the antecedent variables mediated by the FOMO represents 14.7% of the Social Media Engagement in the sample. Additionally, differences in FOMO levels were found between students of Letters and Sciences degrees, the former being the ones who experienced it the most. This research has made FOMO visible in Peruvian university students and has provided a new approach to understand how people relate to virtual platforms.
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Exposição à realidade virtual no tratamento da fobia social: um estudo aberto / Virtual reality exposure in the treatment of social phobia: an open clinical trial

Gibara, Cristiane Maluhy 13 May 2014 (has links)
Objetivo: Construir um programa de Exposição à Realidade Virtual para tratar Fobia Social, avaliá-lo e aperfeiçoá-lo por meio de uma análise quantitativa e qualitativa. Método: Finalizaram o tratamento 21 sujeitos (11 homens e 10 mulheres) entre 18 e 63 anos diagnosticados pelo Manual Diagnóstico Estatístico de Transtornos Mentais 4a edição- texto revisado (DSM -IV- TR) para fobia social. Foram excluídos os sujeitos com depressão grave, com risco de suicídio, transtornos psicóticos e abuso de substância. Principais medidas de avaliação quantitativa: Escala de Ansiedade Social de Liebowitz - LSAS; Escala de Impressão Clínica Global - CGI; Escala para Incapacitação de Sheehan; Escala de Adequação Social - EAS; e Questionário de Pensamentos Automáticos - ATQ 30. Avaliação qualitativa: Questionário Metodológico Qualitativo de Avaliação de Ansiedade Social. Procedimento: as Escalas e os Instrumentos foram aplicados no pré-tratamento, no pós-tratamento e no seguimento após seis meses de tratamento. O Questionário Metodológico Qualitativo de Avaliação de Ansiedade Social foi aplicado no pós-tratamento. O tratamento consistiu em até 12 sessões de 50 minutos cada de exposição à Realidade Virtual. Resultados: Observou-se redução significativa no escore pós-tratamento que se manteve no seguimento, nas escalas que avaliaram ansiedade, fobia e disfunções cognitivas (LSAS, ATQ e EAS). Na CGI, houve redução na gravidade da doença após o tratamento e isto se manteve no seguimento. Os pacientes apresentaram melhora do transtorno que também se manteve no período do seguimento. A Escala de Incapacitação de Sheehan mostrou melhora significativa da vida profissional, social e familiar. O número médio de sessões para a diminuição da ansiedade social foi de 7. Conclusão: O tratamento utilizado neste estudo teve boa aceitação, boa adesão, auxilia na diminuição da ansiedade social como também no enfrentamento das situações temidas. Estudos controlados ulteriores deverão ser realizados para verificar se ratificam estes resultados preliminares / Objectives: To build a Virtual Reality Exposure software for the treatment of Social Phobia, to evaluate and improve it based on quantitative and qualitative analysis. Method: The treatment was completed by 21 subjects (11 men and 10 women) aged between 18 and 63, diagnosed with social phobia by the Diagnostic Statistical Manual of Mental Disorders 4th edition - revised text (DSM - IV-TR). Subjects were excluded on account of deep depression, suicide risk, psychotic disorders or substance abuse. The main measurement instruments for quantitative evaluation were: Liebowitz Social Anxiety Scale - LSAS, Clinical Global Impression Scale - CGI, Sheehan Disability Scale, Social Adjustment Scale - SAS, Automatic Thoughts Questionnaire - ATQ 30. Qualitative evaluation: Methodological Qualitative Questionnaire for the Evaluation of Social Anxiety. Procedure: The Scales and Instruments were applied in the pre-treatment and post-treatment phases and in the follow-up assessment six months after treatment. The Methodological Qualitative Questionnaire for the Evaluation of Social Anxiety was applied in the post-treatment phase. The treatment consisted of twelve 50-minute sessions of exposure to Virtual Reality. Results: A significant decrease in the score in scales that measure anxiety, phobia and cognitive dysfunctions (LSAS, ATQ and SAS) was observed after treatment and it was maintained on follow-up. Patients have shown improvement of the disorder that was also preserved on follow-up. The Sheehan Disability Scale has shown significant improvement in professional, social and family life. The average number of sessions to achieve a reduction of social anxiety was seven. Conclusion: The treatment used in this study has been well received; patients have shown adherence to it and it has helped them to reduce their social anxiety and deal with situations they feared. Further controlled trials should be undertaken to endorse these preliminary results
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Eficácia da terapia cognitiva processual no tratamento do transtorno de ansiedade social: avaliação de um ensaio clínico randomizado / Efficacy of trial-based cognitive therapy at treatment of social anxiety disorder: a randomized clinical trial

Caetano, Kátia Alessandra de Souza 15 March 2017 (has links)
Diferentes ensaios clínicos randomizados demonstram que a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é muito efetiva no tratamento do Transtorno de Ansiedade Social (TAS). Entretanto, uma quantidade significativa de pacientes não apresentam melhora após a finalização da intervenção com TCC. Tal dado indica a necessidade de desenvolver novas estratégias de tratamento para o TAS. A Terapia Cognitiva Processual (TCP) é uma nova abordagem dentro do campo da TCC que tem como principal objetivo auxiliar os pacientes a identificar e modificar suas crenças centrais disfuncionais, sendo o Processo uma das principais técnicas utilizadas. Algumas pesquisas têm demonstrado a efetividade do Processo no tratamento do TAS e de outros transtornos psiquiátricos. Entretanto, novas pesquisas são necessárias para avaliação não somente de tal técnica, mas de todo o protocolo de intervenção da TCP. Esta pesquisa objetivou avaliar se participantes que receberam uma intervenção individual em TCP apresentam diferenças em relação a sintomas de ansiedade social, medo da avaliação negativa, esquiva e desconforto social, ansiedade, depressão, sofrimento psíquico, distorções cognitivas e viés atencional. Este é um ensaio clínico randomizado que comparou um grupo que recebeu intervenção em TCP e um grupo lista de espera no tratamento do TAS. O estudo apresenta três grupos de pesquisa: o TCP (n =18), o lista de espera (n =21) e o saudável (n =19). Um pesquisador independente ao estudo realizou a distribuição aleatória dos participantes com TAS entre os grupos TCP e lista de espera. Foram realizadas avaliações no pré e pós-teste através de diferentes escalas de auto-relato e do teste de Stroop emocional. Adicionalmente, o grupo TCP respondeu tais escalas a cada quatro sessões. O tratamento foi realizado em 16 sessões com duração de 1h30min cada utilizando a TCP no formato individual. Houve uma redução significativa nos sintomas de ansiedade social, ansiedade, depressão, esquiva e desconforto social, e sofrimento psíquico no grupo TCP ao longo do tratamento (p < 0,05). Tais reduções foram associadas a tamanhos de efeito grandes. Não foram observadas mudanças em nenhum dos instrumentos utilizados no grupo lista de espera (p > 0,05). Houve ainda uma significativa redução no medo da avaliação negativa após a utilização do Processo no grupo tratado, além de uma redução em distorções cognitivas (p < 0,05). Não foram observadas diferenças no pré e pós-teste em relação ao viés atencional nos três grupos da pesquisa (p > 0,05). Este estudo sugere que a TCP pode ser uma nova abordagem clínica efetiva no tratamento do TAS associado à diferentes comorbidades, haja vista que houve uma redução em sintomas de ansiedade social e sintomas comórbidos / Different randomized clinical trials show that Cognitive Behavioral Therapy (CBT) is highly effective in the treatment of Social Anxiety Disorder (SAD). However, a large number of patients do not show improvement after receiving CBT. This indicates that it is important to develop new treatments for SAD. Trial-Based Cognitive Therapy (TBCT) is a new approach within the field of CBT area. It aims to help patients to identify and to modify their dysfunctional core beliefs. One of the main TBCT techniques proposed by TBCT is the Trial. Some research studies have demonstrated the effectiveness of Trial in the treatment of SAD, and other disorders. However, further investigation is needed to firmly establish the efficacy not just for the Trial technique, but also the TBCT approach as a treatment for SAD and other disorders. This research aims to evaluate wheter SAD participants receiving TBCT individual-sessions differ from a SAD waiting list group condition regarding symptoms of social anxiety, fear of negative evaluation, social avoidance and distress, anxiety, depression, mental suffering, and attentional bias. This is a randomized clinical trial comparing TBCT and a Waitlist control condition for the treatment of SAD. The study has three groups: TBCT (n =18), Wailist (n =21), and healthy group (n =19). An independent researcher to study distributed randomly the participants with SAD between TBCT or Waitlist condition. Assessments were made at pre and post-test using several self-report scales, and the emotional Stroop test in the three groups. Additionaly, the TBCT group answered these scales each four sessions. The treatment was delivered in sixteen 1.5 hour sessions using the individual TBCT format. There were reductions in social anxiety, anxiety, depression, social avoidance and distress, and mental suffering symptoms at TBCT group (p < 0.05), but not in the Waitlist group (p > 0.05). Those reductions were associated with a large effect size. There was a significant reduction at fear of negative evaluation after Trial use, and reductions at cognitive distortions throughout the treatment as well (p < 0.05). There were no differences among the three groups regarding attentional bias at pre-test nor at post-test (p > 0.05). This study suggests that TBCT may be a new effective clinical approach to treat SAD associated with high rates of comorbidity, as there were significant reductions in the comorbid symptoms
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Exposição à realidade virtual no tratamento da fobia social: um estudo aberto / Virtual reality exposure in the treatment of social phobia: an open clinical trial

Cristiane Maluhy Gibara 13 May 2014 (has links)
Objetivo: Construir um programa de Exposição à Realidade Virtual para tratar Fobia Social, avaliá-lo e aperfeiçoá-lo por meio de uma análise quantitativa e qualitativa. Método: Finalizaram o tratamento 21 sujeitos (11 homens e 10 mulheres) entre 18 e 63 anos diagnosticados pelo Manual Diagnóstico Estatístico de Transtornos Mentais 4a edição- texto revisado (DSM -IV- TR) para fobia social. Foram excluídos os sujeitos com depressão grave, com risco de suicídio, transtornos psicóticos e abuso de substância. Principais medidas de avaliação quantitativa: Escala de Ansiedade Social de Liebowitz - LSAS; Escala de Impressão Clínica Global - CGI; Escala para Incapacitação de Sheehan; Escala de Adequação Social - EAS; e Questionário de Pensamentos Automáticos - ATQ 30. Avaliação qualitativa: Questionário Metodológico Qualitativo de Avaliação de Ansiedade Social. Procedimento: as Escalas e os Instrumentos foram aplicados no pré-tratamento, no pós-tratamento e no seguimento após seis meses de tratamento. O Questionário Metodológico Qualitativo de Avaliação de Ansiedade Social foi aplicado no pós-tratamento. O tratamento consistiu em até 12 sessões de 50 minutos cada de exposição à Realidade Virtual. Resultados: Observou-se redução significativa no escore pós-tratamento que se manteve no seguimento, nas escalas que avaliaram ansiedade, fobia e disfunções cognitivas (LSAS, ATQ e EAS). Na CGI, houve redução na gravidade da doença após o tratamento e isto se manteve no seguimento. Os pacientes apresentaram melhora do transtorno que também se manteve no período do seguimento. A Escala de Incapacitação de Sheehan mostrou melhora significativa da vida profissional, social e familiar. O número médio de sessões para a diminuição da ansiedade social foi de 7. Conclusão: O tratamento utilizado neste estudo teve boa aceitação, boa adesão, auxilia na diminuição da ansiedade social como também no enfrentamento das situações temidas. Estudos controlados ulteriores deverão ser realizados para verificar se ratificam estes resultados preliminares / Objectives: To build a Virtual Reality Exposure software for the treatment of Social Phobia, to evaluate and improve it based on quantitative and qualitative analysis. Method: The treatment was completed by 21 subjects (11 men and 10 women) aged between 18 and 63, diagnosed with social phobia by the Diagnostic Statistical Manual of Mental Disorders 4th edition - revised text (DSM - IV-TR). Subjects were excluded on account of deep depression, suicide risk, psychotic disorders or substance abuse. The main measurement instruments for quantitative evaluation were: Liebowitz Social Anxiety Scale - LSAS, Clinical Global Impression Scale - CGI, Sheehan Disability Scale, Social Adjustment Scale - SAS, Automatic Thoughts Questionnaire - ATQ 30. Qualitative evaluation: Methodological Qualitative Questionnaire for the Evaluation of Social Anxiety. Procedure: The Scales and Instruments were applied in the pre-treatment and post-treatment phases and in the follow-up assessment six months after treatment. The Methodological Qualitative Questionnaire for the Evaluation of Social Anxiety was applied in the post-treatment phase. The treatment consisted of twelve 50-minute sessions of exposure to Virtual Reality. Results: A significant decrease in the score in scales that measure anxiety, phobia and cognitive dysfunctions (LSAS, ATQ and SAS) was observed after treatment and it was maintained on follow-up. Patients have shown improvement of the disorder that was also preserved on follow-up. The Sheehan Disability Scale has shown significant improvement in professional, social and family life. The average number of sessions to achieve a reduction of social anxiety was seven. Conclusion: The treatment used in this study has been well received; patients have shown adherence to it and it has helped them to reduce their social anxiety and deal with situations they feared. Further controlled trials should be undertaken to endorse these preliminary results
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Sistema de criação de rotas automotivas virtuais para o tratamento de fobias de direção / A system of virtual automotive route creation in driving phobia treatment

Paiva, José Gustavo de Souza 23 March 2006 (has links)
Virtual Reality is a computational technique that allows user interactio n, immersion and navigation in virtual environments that simulates real life. Because of this reason, its use in several areas of the knowledge is very promising, especially in Psychology, in phobia treatment. For driving phobia treatment, these features can also bring benefits. There are several systems that use Virtual Reality for driving phobia treatment. In these systems, the patient covers virtual routes with elements that cause him this phobia. These systems, however, sin for not offering flexibility to the psychologist in the creation of routes, becoming the treatment limited to previously constructed routes, that nor always reveal adequate for the fears presented for the patients. This research shows the development of a route creation system to be used in driving phobia treatment, built to follow two basic principles: provide high flexibility to the psychologist, so he has freedom to create customized routes, according to each patient s profiles, and have a simple and intuitive interface, minimizing difficulties on the construction of these routes. Besides, this system maps a constructed 2D route to a virtual environment, automatically and transparent, excusing knowledge of computational techniques related to these operations. This interface makes possible to the psychologist choose amongst common objects, found on the traffic of cities, and locate them according to his necessities. Moreover, it allows that external conditions to the route to be configured, such as climatic and traffic conditions. The system was evaluated by a group of psychologists, whose majority did not have difficulties in using the system, and considered the process of construction of routes simple and intuitive. At the end, a series of future works is presented, that configures as functionalities to be added or modified on the system, conferring to it bigger efficiency in its function. / A Realidade Virtual é uma técnica computacional que permite ao usuário imersão, interação e navegação em ambientes virtuais que simulam situações da vida real. Por este motivo, sua utilização em diversas áreas do conhecimento é muito promissora, em especial na Psicologia, para o tratamento de fobias. Para o tratamento da fobia de direção, estas características podem também trazer benefícios. Existem diversos sistemas que utilizam a Realidade Virtual para o tratamento de fobias de direção. Nestes sistemas, o paciente percorre rotas em ambientes virtuais com elementos que lhe causam esta fobia. Estes sistemas, entretanto, pecam por não oferecerem flexibilidade ao psicólogo na criação das rotas, tornando o tratamento limitado a rotas previamente construídas, que nem sempre se mostram condizentes com os medos apresentados pelos pacientes. Esta pesquisa mostra o desenvolvimento de um sistema de criação de rotas virtuais a serem utilizadas no tratamento de fobia de direção, construído de modo a seguir dois princípios básicos: proporcionar alta flexibilidade ao psicólogo, para que ele tenha liberdade na criação de rotas de acordo com o perfil de cada paciente, e possuir uma interface simplificada e intuitiva, minimizando as dificuldades de construção destas rotas. Além disso, o sistema mapeia uma rota construída em 2D para um ambiente virtual, de forma automática e transparente, dispensando conhecimento prévio de técnicas computacionais relacionadas a estas operações. Esta interface possibilita ao psicólogo escolher dentre objetos comuns encontrados no trânsito das cidades, e posicioná-los segundo suas necessidades. Além disso, permite que sejam configuradas condições externas à rota, tais como condições climáticas e de tráfego. O sistema foi avaliado por um grupo de psicólogos, cuja maioria não teve dificuldades em utilizar o sistema, e considerou que o processo de construção de rotas simples e intuitivo. Ao final, é apresentada uma série de trabalhos futuros, relativos a funcionalidades a serem adicionadas ou modificadas no sistema, conferindo- lhe maior eficiência. / Mestre em Ciência da Computação
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Eficácia da terapia cognitiva processual no tratamento do transtorno de ansiedade social: avaliação de um ensaio clínico randomizado / Efficacy of trial-based cognitive therapy at treatment of social anxiety disorder: a randomized clinical trial

Kátia Alessandra de Souza Caetano 15 March 2017 (has links)
Diferentes ensaios clínicos randomizados demonstram que a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é muito efetiva no tratamento do Transtorno de Ansiedade Social (TAS). Entretanto, uma quantidade significativa de pacientes não apresentam melhora após a finalização da intervenção com TCC. Tal dado indica a necessidade de desenvolver novas estratégias de tratamento para o TAS. A Terapia Cognitiva Processual (TCP) é uma nova abordagem dentro do campo da TCC que tem como principal objetivo auxiliar os pacientes a identificar e modificar suas crenças centrais disfuncionais, sendo o Processo uma das principais técnicas utilizadas. Algumas pesquisas têm demonstrado a efetividade do Processo no tratamento do TAS e de outros transtornos psiquiátricos. Entretanto, novas pesquisas são necessárias para avaliação não somente de tal técnica, mas de todo o protocolo de intervenção da TCP. Esta pesquisa objetivou avaliar se participantes que receberam uma intervenção individual em TCP apresentam diferenças em relação a sintomas de ansiedade social, medo da avaliação negativa, esquiva e desconforto social, ansiedade, depressão, sofrimento psíquico, distorções cognitivas e viés atencional. Este é um ensaio clínico randomizado que comparou um grupo que recebeu intervenção em TCP e um grupo lista de espera no tratamento do TAS. O estudo apresenta três grupos de pesquisa: o TCP (n =18), o lista de espera (n =21) e o saudável (n =19). Um pesquisador independente ao estudo realizou a distribuição aleatória dos participantes com TAS entre os grupos TCP e lista de espera. Foram realizadas avaliações no pré e pós-teste através de diferentes escalas de auto-relato e do teste de Stroop emocional. Adicionalmente, o grupo TCP respondeu tais escalas a cada quatro sessões. O tratamento foi realizado em 16 sessões com duração de 1h30min cada utilizando a TCP no formato individual. Houve uma redução significativa nos sintomas de ansiedade social, ansiedade, depressão, esquiva e desconforto social, e sofrimento psíquico no grupo TCP ao longo do tratamento (p < 0,05). Tais reduções foram associadas a tamanhos de efeito grandes. Não foram observadas mudanças em nenhum dos instrumentos utilizados no grupo lista de espera (p > 0,05). Houve ainda uma significativa redução no medo da avaliação negativa após a utilização do Processo no grupo tratado, além de uma redução em distorções cognitivas (p < 0,05). Não foram observadas diferenças no pré e pós-teste em relação ao viés atencional nos três grupos da pesquisa (p > 0,05). Este estudo sugere que a TCP pode ser uma nova abordagem clínica efetiva no tratamento do TAS associado à diferentes comorbidades, haja vista que houve uma redução em sintomas de ansiedade social e sintomas comórbidos / Different randomized clinical trials show that Cognitive Behavioral Therapy (CBT) is highly effective in the treatment of Social Anxiety Disorder (SAD). However, a large number of patients do not show improvement after receiving CBT. This indicates that it is important to develop new treatments for SAD. Trial-Based Cognitive Therapy (TBCT) is a new approach within the field of CBT area. It aims to help patients to identify and to modify their dysfunctional core beliefs. One of the main TBCT techniques proposed by TBCT is the Trial. Some research studies have demonstrated the effectiveness of Trial in the treatment of SAD, and other disorders. However, further investigation is needed to firmly establish the efficacy not just for the Trial technique, but also the TBCT approach as a treatment for SAD and other disorders. This research aims to evaluate wheter SAD participants receiving TBCT individual-sessions differ from a SAD waiting list group condition regarding symptoms of social anxiety, fear of negative evaluation, social avoidance and distress, anxiety, depression, mental suffering, and attentional bias. This is a randomized clinical trial comparing TBCT and a Waitlist control condition for the treatment of SAD. The study has three groups: TBCT (n =18), Wailist (n =21), and healthy group (n =19). An independent researcher to study distributed randomly the participants with SAD between TBCT or Waitlist condition. Assessments were made at pre and post-test using several self-report scales, and the emotional Stroop test in the three groups. Additionaly, the TBCT group answered these scales each four sessions. The treatment was delivered in sixteen 1.5 hour sessions using the individual TBCT format. There were reductions in social anxiety, anxiety, depression, social avoidance and distress, and mental suffering symptoms at TBCT group (p < 0.05), but not in the Waitlist group (p > 0.05). Those reductions were associated with a large effect size. There was a significant reduction at fear of negative evaluation after Trial use, and reductions at cognitive distortions throughout the treatment as well (p < 0.05). There were no differences among the three groups regarding attentional bias at pre-test nor at post-test (p > 0.05). This study suggests that TBCT may be a new effective clinical approach to treat SAD associated with high rates of comorbidity, as there were significant reductions in the comorbid symptoms

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