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Estrutura de capital: o papel das fontes de financiamento nas quais as companhias abertas brasileiras se baseiam / Capital structure: the role of sources of financing in which Brazilian publicly traded companies are based

Tarantin Júnior, Wilson 12 December 2013 (has links)
Este estudo avaliou estrutura de capital das companhias abertas brasileiras, no período de 2005 a 2012, verificando o papel das fontes de financiamento nas quais tais companhias se baseiam. Para tanto, a proporção das dívidas em três fontes distintas foram avaliadas: as instituições financeiras, o mercado de capitais e as fontes com taxas de juros subsidiadas, esta representando um fator institucional da economia brasileira. Foi utilizada uma amostra de noventa e cinco empresas dentre as cento e cinqüenta maiores empresas com ações negociadas na BM&FBOVESPA. Por meio de modelos com dados em painel, os resultados mostram que as fontes de financiamento exercem influência na formação da estrutura de capital das empresas via alavancagem e maturidade das dívidas. Em relação à alavancagem, empresas que tem maior proporção de seus recursos captados no mercado de capitais são mais alavancadas. O mesmo não acontece com as empresas que tem maior proporção de recursos subsidiados. Foram encontradas evidências de que as firmas com maior proporção de recursos no mercado de capitais são as maiores, menos rentáveis, com maior proporção de ativos tangíveis, menos arriscadas e com menores oportunidades de crescimento. Em relação à maturidade das dívidas, recursos de diferentes maturidades são captados em diferentes fontes: os recursos de menores maturidades são captados via instituições financeiras e os recursos de maiores maturidades são captados no mercado de capitais e nas fontes com taxas de juros subsidiadas (leia-se BNDES). Comparando-se os recursos do mercado de capitais com os recursos subsidiados, verificou-se que as companhias tem se utilizado do mercado de capitais para seus financiamentos de maior maturidade. Os recursos subsidiados tem sido utilizados para maturidades intermediárias. Os resultados podem ser justificados devido ao crescimento do mercado de capitais brasileiro nos últimos anos, a partir de 2009, dada a Instrução CVM Nº 476/09, apontando evidências de que as companhias estão alterando a forma como se utilizam das fontes de financiamento para compor sua estrutura de capital. / This study evaluated the capital structure of Brazilian listed companies, in the period from 2005 to 2012, verifying the role of sources of financing in which this companies rely for their funding. Therefore, the proportion of debt in three distinct sources were evaluated: financial institutions, capital markets and sources with subsidized interest rates, this representing an institutional factor of the Brazilian economy. A sample of ninety five companies, among the one hundred fifty largest companies listed on the BM&FBOVESPA, was used. Using models with panel data, the results show that the sources of financing exert influence on the capital structure of firms in two ways: via leverage and debt maturity. Regarding leverage, firms that have a higher proportion of their funds raised in the capital market are more leveraged. The same is not true for companies that have a higher proportion of subsidized resources. Were found evidence that firms with higher proportion of funds raised in the capital market are larger, less profitable, with higher proportion of tangible assets, less risky and lower growth opportunities. Regarding maturity of the debt, resources of different maturities are raised in different sources: resources of smaller maturities are raised through financial institutions and resources of larger maturities are raised in the capital markets and sources with subsidized interest rates (read BNDES). Comparing the features of the capital market with subsidized resources, it was found that the companies has used the capital market for their financing of longer maturity. Subsidized resources have been used for intermediate maturities. Results can be justified due to the growth of the Brazilian capital market in recent years, from 2009, given to Instruction CVM Nº 476/09, pointing out evidence that companies are changing the way they use the sources of financing to compose its capital structure.
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Alternativas de captação de recursos para cooperativas de crédito: uma análise do Sistema UNICRED

Santos, Marcelo Espíndola dos 09 July 2010 (has links)
Submitted by Paulo Junior (paulo.jr@fgv.br) on 2010-11-24T16:03:32Z No. of bitstreams: 1 MARCELO ESPINDOLA.pdf: 325644 bytes, checksum: 710772041bddf26e611e5da4a7e5c382 (MD5) / Approved for entry into archive by Paulo Junior(paulo.jr@fgv.br) on 2010-11-24T16:03:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MARCELO ESPINDOLA.pdf: 325644 bytes, checksum: 710772041bddf26e611e5da4a7e5c382 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-01-05T17:20:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARCELO ESPINDOLA.pdf: 325644 bytes, checksum: 710772041bddf26e611e5da4a7e5c382 (MD5) Previous issue date: 2010-07-09 / Com características que as diferenciam das instituições bancárias, mas apresentando os mesmos tipos de operações que estas, as cooperativas de crédito necessitam captar recursos para o financiamento das operações de crédito aos seus associados. Para tal, podem recorrer a diversos mecanismos adotados pelas instituições bancárias e agregar outras ferramentas específicas de sua estruturação legal. Este estudo objetiva analisar as fontes de financiamento que podem ser utilizadas pelas cooperativas de crédito brasileiras, sua efetiva utilização e as características comportamentais que podem influenciar na preferência por determinados instrumentos. Opiniões de 43 gestores de cooperativas de crédito do Sistema Unicred, colhidas por questionários, indicam que as cooperativas estudadas não se utilizam da totalidade de instrumentos de captação possíveis e que existe preferência por títulos que se originem diretamente do quadro de associados. Além disso, foi possível observar que as fontes de captação cuja operacionalidade não é totalmente conhecida pelos executivos são rejeitadas pelos mesmos, ainda que de forma indireta.
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Estrutura de capital: o papel das fontes de financiamento nas quais as companhias abertas brasileiras se baseiam / Capital structure: the role of sources of financing in which Brazilian publicly traded companies are based

Wilson Tarantin Júnior 12 December 2013 (has links)
Este estudo avaliou estrutura de capital das companhias abertas brasileiras, no período de 2005 a 2012, verificando o papel das fontes de financiamento nas quais tais companhias se baseiam. Para tanto, a proporção das dívidas em três fontes distintas foram avaliadas: as instituições financeiras, o mercado de capitais e as fontes com taxas de juros subsidiadas, esta representando um fator institucional da economia brasileira. Foi utilizada uma amostra de noventa e cinco empresas dentre as cento e cinqüenta maiores empresas com ações negociadas na BM&FBOVESPA. Por meio de modelos com dados em painel, os resultados mostram que as fontes de financiamento exercem influência na formação da estrutura de capital das empresas via alavancagem e maturidade das dívidas. Em relação à alavancagem, empresas que tem maior proporção de seus recursos captados no mercado de capitais são mais alavancadas. O mesmo não acontece com as empresas que tem maior proporção de recursos subsidiados. Foram encontradas evidências de que as firmas com maior proporção de recursos no mercado de capitais são as maiores, menos rentáveis, com maior proporção de ativos tangíveis, menos arriscadas e com menores oportunidades de crescimento. Em relação à maturidade das dívidas, recursos de diferentes maturidades são captados em diferentes fontes: os recursos de menores maturidades são captados via instituições financeiras e os recursos de maiores maturidades são captados no mercado de capitais e nas fontes com taxas de juros subsidiadas (leia-se BNDES). Comparando-se os recursos do mercado de capitais com os recursos subsidiados, verificou-se que as companhias tem se utilizado do mercado de capitais para seus financiamentos de maior maturidade. Os recursos subsidiados tem sido utilizados para maturidades intermediárias. Os resultados podem ser justificados devido ao crescimento do mercado de capitais brasileiro nos últimos anos, a partir de 2009, dada a Instrução CVM Nº 476/09, apontando evidências de que as companhias estão alterando a forma como se utilizam das fontes de financiamento para compor sua estrutura de capital. / This study evaluated the capital structure of Brazilian listed companies, in the period from 2005 to 2012, verifying the role of sources of financing in which this companies rely for their funding. Therefore, the proportion of debt in three distinct sources were evaluated: financial institutions, capital markets and sources with subsidized interest rates, this representing an institutional factor of the Brazilian economy. A sample of ninety five companies, among the one hundred fifty largest companies listed on the BM&FBOVESPA, was used. Using models with panel data, the results show that the sources of financing exert influence on the capital structure of firms in two ways: via leverage and debt maturity. Regarding leverage, firms that have a higher proportion of their funds raised in the capital market are more leveraged. The same is not true for companies that have a higher proportion of subsidized resources. Were found evidence that firms with higher proportion of funds raised in the capital market are larger, less profitable, with higher proportion of tangible assets, less risky and lower growth opportunities. Regarding maturity of the debt, resources of different maturities are raised in different sources: resources of smaller maturities are raised through financial institutions and resources of larger maturities are raised in the capital markets and sources with subsidized interest rates (read BNDES). Comparing the features of the capital market with subsidized resources, it was found that the companies has used the capital market for their financing of longer maturity. Subsidized resources have been used for intermediate maturities. Results can be justified due to the growth of the Brazilian capital market in recent years, from 2009, given to Instruction CVM Nº 476/09, pointing out evidence that companies are changing the way they use the sources of financing to compose its capital structure.
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Enigma de Hidra: o Setor de Saneamento entre o estatal e o privado

Fernando Albuquerque Vasconcelos, Ronald 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:26:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2499_1.pdf: 3208523 bytes, checksum: c8474dcb997f012f980f244fc693c49f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Após a extinção do Banco Nacional de Habitação - BNH o Setor de Saneamento no Brasil passou a viver um vazio institucional que perdurou por mais de vinte anos. Neste período, o país se ressentia da definição de uma nova Política para o Setor, que se tornou o ponto crucial da agenda do Saneamento, até janeiro de 2007, ocasião em que foi sancionada a Lei nº 11.445/07, que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico. Ao longo de todo este período, o Setor de Saneamento agregou, aos desafios já existentes inerentes ao antigo modelo do Plano Nacional de Saneamento - PLANASA, novos desafios, que emergiram devido às mudanças que vêm ocorrendo de natureza estrutural: o fenômeno da globalização; a crise ambiental, ou mais especificamente a crise da água; e aquelas no âmbito do Estado (principal provedor de bens públicos como os serviços de saneamento). Resumidamente, de acordo com o PMSS Programa de Modernização do Setor de Saneamento, no diagnóstico realizado pelo Governo Brasileiro, entre os principais desafios a serem enfrentados nos próximos anos, visando atingir o objetivo da universalização dos serviços estão: o estabelecimento da regulação como condição de controle dos serviços, a elevação do nível de eficiência dos prestadores de serviço do Setor, e a viabilização dos investimentos necessários ao atendimento pleno. No que se refere ao último desafio, assunto investigado nesta pesquisa, estudo realizado pelo PMSS estima que se faz necessário um montante da ordem de R$ 178 bilhões para se alcançar a universalização dos serviços de saneamento no Brasil, num período de 20 anos. Face a este elevado montante de recursos, a pesquisa em foco buscou avaliar o financiamento realizado pelas atuais fontes públicas, concluindo que tais recursos vêm sendo insuficientes para promover os investimentos necessários, no período considerado, dada a crise fiscal do Estado brasileiro, ao grande volume de recursos a serem mobilizados, e a precária situação econômico-financeira das companhias estaduais de saneamento. Diante desta questão, a pesquisa procurou investigar em que medida a iniciativa privada poderá contribuir no esforço visando alcançar o objetivo da universalização dos serviços de saneamento, por intermédio dos dois novos mecanismos que têm apresentado maiores possibilidades de atração da participação do setor privado: o Instituto das Parcerias Público-Privadas e a captação de recursos na Bolsa de Valores. O estudo mostrou que, por meio destes dois mecanismos, a iniciativa privada poderá contribuir de forma significativa no esforço visando ampliar os investimentos necessários à universalização
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Mercado de capitais para pequenas e médias empresas: percepções de um grupo de gestores de empresas em crescimento / Capital markets for small and medium-sized enterprises: perceptions of a group of managers from growing firms

Rodrigues, Leandro 23 August 2018 (has links)
As pequenas e médias empresas desempenham um papel importante para a economia dos países, seja pela geração de empregos ou por sua participação no Produto Interno Bruto. No entanto, esse grupo de empresas enfrenta uma série de dificuldades quanto à obtenção de recursos para alavancar o seu crescimento e financiar seus projetos de longo prazo. Uma das alternativas é o acesso ao mercado de capitais, opção que deve ser incentivada e facilitada pelas instituições interessadas. Apesar da relevância do tema é possível observar a escassez de pesquisas relacionadas ao assunto, portanto, este trabalho pretende apresentar um referencial que possa colaborar com o crescimento e desenvolvimento da pequena e média empresa e com novas pesquisas nesta área. A pesquisa é quantitativa de caráter exploratória, não probabilística. Os meios de obtenção dos dados são: bibliográfico e pesquisa de campo, através de um questionário enviado para um grupo de gestores de pequenas e médias empresas emergentes. Os resultados sugerem que esses gestores possuem conhecimento sobre diferentes fontes de financiamento, sobre mercado de capitais e Governança Corporativa. As empresas pesquisadas são de capital fechado e a maioria não pretende abrir o capital. Dentre as que pretendem abrir o capital ou não desconsideram essa possibilidade, os resultados apontam que elas estão se preparando para futuro acesso ao mercado de ações, mas os seus gestores apontam os custos, principalmente os relacionados ao processo de IPO como principal barreira. Os resultados sugerem vários fatores que podem colaborar com as PMEs, como incentivos fiscais aos investidores e presença de um assessor. Indicam também que esse grupo de empresas em crescimento pretende prosseguir com suas estratégias de crescimento, aplicando os recursos obtidos em tecnologia, inovação e busca de novos mercados. O trabalho possui aplicabilidades práticas por trazer informações que podem sem utilizadas por gestores que desejam buscar novas formas de financiamento para seus projetos e colaborar com o aprimoramento do segmento da bolsa voltado para pequenas empresas com potencial de crescimento. / Small and medium-sized enterprises play an important role in the countries\' economy either by generation of employment or for their share in Gross Domestic Product (GDP). However, this group of companies face a range of difficulties related to obtaining financial resources to leverage growth and to finance long-term projects as well. To have access to capital market is one possible alternative, which needs to be encouraged and facilitated by interested agencies. Despite the relevance of this issue we can observe a few studies related to this subject. Therefore, this work aims to present a framework that can collaborate with the growth and development of small and medium-sized enterprises, in addition to encourage further researchs in this field. This is an exploratory study with a quantitative approach, non-probabilistic. The means used to obtain the data were bibliographic andfield research by way of a structured questionnaire which was sent out to an emerging enterprises\' group of managers. The findings suggest that the managers have knowledge on different sources of financing, as well as, capital market and Corporate Governance. The researched firms are privately-held companies and most of them don\'t intend to open up their capital. Among those firms which intend to open up their capital or not disregard this possibility, the results point out that these firms have been getting ready for a possible initial public offering in the future, but their managers consider the costs, mainly those related to the IPO process, the main barrier. The results also suggest that many factors can contribute with SMEs, such as tax incentives to investors and assistance from an advisor. The findings indicate that this group of growing firms intend to proceed with their growth strategies, applying resources in technology, innovation, and new markets. The work has practical applicabilities, the results can be used by managers who wish to access new sources of financing and cooperate with the improvement of the stock market segment for small and medium-sized businesses with potential growth.
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Mercado de capitais para pequenas e médias empresas: percepções de um grupo de gestores de empresas em crescimento / Capital markets for small and medium-sized enterprises: perceptions of a group of managers from growing firms

Leandro Rodrigues 23 August 2018 (has links)
As pequenas e médias empresas desempenham um papel importante para a economia dos países, seja pela geração de empregos ou por sua participação no Produto Interno Bruto. No entanto, esse grupo de empresas enfrenta uma série de dificuldades quanto à obtenção de recursos para alavancar o seu crescimento e financiar seus projetos de longo prazo. Uma das alternativas é o acesso ao mercado de capitais, opção que deve ser incentivada e facilitada pelas instituições interessadas. Apesar da relevância do tema é possível observar a escassez de pesquisas relacionadas ao assunto, portanto, este trabalho pretende apresentar um referencial que possa colaborar com o crescimento e desenvolvimento da pequena e média empresa e com novas pesquisas nesta área. A pesquisa é quantitativa de caráter exploratória, não probabilística. Os meios de obtenção dos dados são: bibliográfico e pesquisa de campo, através de um questionário enviado para um grupo de gestores de pequenas e médias empresas emergentes. Os resultados sugerem que esses gestores possuem conhecimento sobre diferentes fontes de financiamento, sobre mercado de capitais e Governança Corporativa. As empresas pesquisadas são de capital fechado e a maioria não pretende abrir o capital. Dentre as que pretendem abrir o capital ou não desconsideram essa possibilidade, os resultados apontam que elas estão se preparando para futuro acesso ao mercado de ações, mas os seus gestores apontam os custos, principalmente os relacionados ao processo de IPO como principal barreira. Os resultados sugerem vários fatores que podem colaborar com as PMEs, como incentivos fiscais aos investidores e presença de um assessor. Indicam também que esse grupo de empresas em crescimento pretende prosseguir com suas estratégias de crescimento, aplicando os recursos obtidos em tecnologia, inovação e busca de novos mercados. O trabalho possui aplicabilidades práticas por trazer informações que podem sem utilizadas por gestores que desejam buscar novas formas de financiamento para seus projetos e colaborar com o aprimoramento do segmento da bolsa voltado para pequenas empresas com potencial de crescimento. / Small and medium-sized enterprises play an important role in the countries\' economy either by generation of employment or for their share in Gross Domestic Product (GDP). However, this group of companies face a range of difficulties related to obtaining financial resources to leverage growth and to finance long-term projects as well. To have access to capital market is one possible alternative, which needs to be encouraged and facilitated by interested agencies. Despite the relevance of this issue we can observe a few studies related to this subject. Therefore, this work aims to present a framework that can collaborate with the growth and development of small and medium-sized enterprises, in addition to encourage further researchs in this field. This is an exploratory study with a quantitative approach, non-probabilistic. The means used to obtain the data were bibliographic andfield research by way of a structured questionnaire which was sent out to an emerging enterprises\' group of managers. The findings suggest that the managers have knowledge on different sources of financing, as well as, capital market and Corporate Governance. The researched firms are privately-held companies and most of them don\'t intend to open up their capital. Among those firms which intend to open up their capital or not disregard this possibility, the results point out that these firms have been getting ready for a possible initial public offering in the future, but their managers consider the costs, mainly those related to the IPO process, the main barrier. The results also suggest that many factors can contribute with SMEs, such as tax incentives to investors and assistance from an advisor. The findings indicate that this group of growing firms intend to proceed with their growth strategies, applying resources in technology, innovation, and new markets. The work has practical applicabilities, the results can be used by managers who wish to access new sources of financing and cooperate with the improvement of the stock market segment for small and medium-sized businesses with potential growth.
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Decisões de financiamento em empresas brasileiras: uma comparação entre a static tradeoff e a pecking order theory no Brasil / Financial decisions in Brazilian companies: a comparison between the static tradeoff and pecking order theory in Brazil

Amaral, Paulo Ferreira 11 March 2011 (has links)
A comparação entre duas teorias na área de finanças sobre estrutura de capital nas empresas é o objetivo deste trabalho. Usando testes desenvolvidos por Shyam-Sunder & Myers (1999) e Rajan & Zingales (1995), os dados de empresas brasileiras, não financeiras, de capital aberto foram analisados entre os anos de 2000 e 2010 para verificar se preferiram os comportamentos previstos na Static Trade-off Theory ou os da Pecking Order Theory. As maneiras de se financiar e as causas e conseqüências dessas decisões nas empresas são importantes questões que vêm sendo debatidas em inúmeros trabalhos acadêmicos. Este trabalho procurou analisar a bibliografia relacionada ao tema e replicar testes realizados no exterior, visando verificar as semelhanças, diferenças e os motivos relacionados a tais resultados. Os resultados obtidos apontam para a provável preferência do comportamento previsto pela Pecking Order Theory, isto é, as empresas estudadas, no período analisado, usaram, em primeiro lugar, recursos gerados internamente (caixa operacional), usando em segundo lugar recursos de terceiros, por meio de empréstimos bancários ou emissão de debêntures, somente emitindo ações como última alternativa. Outra conclusão foi que as empresas brasileiras de capital aberto provavelmente não procuram alcançar ou manter uma meta ideal de endividamento, que equilibre os custos e benefícios gerados pelos empréstimos. / The comparison between two theories in the finance area of capital structure in business is the goal of this work. Using tests developed by Shyam-Sunder & Myers (1999) and Rajan & Zingales (1995), the data of Brazilian non-financial publicly traded were analyzed between the years 2000 and 2010 to determine whether they preferred the expected behaviors in the Static Trade-off Theory or the Pecking Order Theory. The ways to finance and the causes and consequences of these decisions in organizations are important issues that have been discussed in numerous scholarly works. This study sought to examine the literature related to the theme and replicating tests performed abroad in order to verify the similarities, differences and the reasons related to such results. The results indicate the problabe preference behavior provided by Pecking Order Theory, ie the companies studied in the period analyzed, used, first, internally generated funds (operating cash), second using third-party funds through bank loans or issuance of bonds or issuance of bonds, sending shares only as a last resort. Another conclusion is that Brazilian companies traded problaby did not seek to achieve or maintain an ideal goal of indebtedness, wich balances the costs and benefits generated by the loans.
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Gestão financeira em pequenas e médias empresas industriais do Tocantins

Santos, Rodrigo Luiz dos 08 August 2016 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2016-11-17T12:23:44Z No. of bitstreams: 1 Rodrigo Luiz dos Santos_.pdf: 236797 bytes, checksum: 1ea25dedb31908a3e825ad6332e626fe (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-17T12:23:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigo Luiz dos Santos_.pdf: 236797 bytes, checksum: 1ea25dedb31908a3e825ad6332e626fe (MD5) Previous issue date: 2016-08-08 / IFTO - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins / O objetivo do presente trabalho é analisar como as pequenas e medias empresas (PMEs) industriais do Tocantins gerenciam suas diferentes fontes de financiamento. No intuito de realizar esta verificação, construiu-se um protocolo de pesquisa elaborado a partir dos construtos indicados na revisão da literatura. Posteriormente, foram realizadas entrevistas individuais, in loco, e os representantes das PMEs responderam as questões acerca dos tópicos Conhecimento, Finanças, Gestão, Fontes de financiamento e Políticas públicas. Os resultados apontaram que as empresas têm utilizado, em sua maioria, os recursos próprios. Há queixas sobre a dificuldade de acesso ao crédito e os altos juros vigentes. Existe a percepção da disponibilidade de recursos, mas os obstáculos encontrados não permitem que as empresas consigam aproveitar fontes externas. / The objective of this study is to analyze the small and medium enterprises (SMEs) Industrial Tocantins manage their different funding sources. In order to perform this check, built up a research protocol drawn from the constructs indicated in the literature review. Subsequently, individual interviews were conducted on the spot, and representatives of SMEs answered questions about topics Knowledge, Finance, Management, financing sources and public policies. The results showed that companies have used mostly their own resources. There are complaints about the difficulty of access to credit and high current interest. There is a perception of the availability of resources, but the obstacles encountered not allow companies able to take advantage of external sources.
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Empirical evidence of trade credit uses of Brazilian publicly-listed companies

Bandeira, Márcia Lima 06 June 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:50:59Z (GMT). No. of bitstreams: 3 61060100563.pdf.jpg: 11108 bytes, checksum: 1b7efa4fbad1f37cc72bcc536ef6be13 (MD5) 61060100563.pdf: 695300 bytes, checksum: f0046fcffe94e5d794a226b2a63f4792 (MD5) 61060100563.pdf.txt: 81822 bytes, checksum: 9a18081c55dad40762777ad28e9b4c2d (MD5) Previous issue date: 2008-06-06T00:00:00Z / This research provides empirical evidence on the use of trade credit as either a substitution or a complement to bank debt for listed companies in Brazil, controlling for the firms reputation, as stated by Alphonse, Ducret and Séverin (2006). The sample consists of 263 publicly-listed companies for 2006. Our findings support all three hypotheses. We provide evidence that trade credit may be used as a signal for the firm’s quality. / Trade credit é o prazo concedido a um comprador pelo fornecedor, durante a realização de uma venda. Portanto, trata-se de um crédito concedido por instituições não-financeiras. Esta dissertação testa as hipóteses de substituição, complementariedade e reputação relacionadas ao uso de trade credit por empresas brasileiras de capital aberto, e, adicionalmente, analisa a relação entre o endividamento e o fornecimento de trade credit por estas empresas. Sob uma visão mais tradicional, o Trade credit é tido como uma fonte alternativa de crédito em relação ao financiamento bancário. Estudos mais recentes ressaltam sua importância em sinalizar às instituições financeiras a boa qualidade da empresa, uma vez que este carregaria informações relevantes possuídas pelos fornecedores sobre seus clientes. Neste sentido, o trade credit teria também a função de facilitar o acesso ao crédito. Alphonse, Ducret and Séverin (2006) sugerem que, num primeiro momento, a empresa com restrição ao crédito usaria o trade credit como complemento do crédito bancário (hipótese de complementariedade). Considerando que este seria percebido pelos bancos como um sinal de boa qualidade da empresa (hipótese de reputação), enquanto num segundo momento, os bancos se tornariam dispostos a dar crédito para essa empresa, e o trade credit passaria a ser uma fonte substitutiva de financiamento (hipótese de substituição). Os resultados confirmam as hipóteses de substituição, complementaridade, e reputação. Além de ser uma importante fonte de financiamento, o uso do trade credit parece de fato sinalizar a boa qualidade da empresa, mesmo para empresas de capital aberto, facilitando assim seu acesso ao financiamento bancário. Com relação à concessão de trade credit, encontramos que o acesso ao crédito está negativamente relacionado ao fornecimento de trade credit. Este resultado é contrário ao encontrado por pesquisas que utilizaram amostra de empresas pequenas e médias, e se justifica pela menor dependência das empresas de capital aberto em relação a seus clientes, condição que as leva a fazer menos concessões 7 aos mesmos. Com relação às empresas com maior acesso ao mercado de capitais (por exemplo, empresas que emitem debêntures), essa relação negativa entre o acesso ao crédito e fornecimento de trade credit foi ainda mais significativa. Este resultado evidencia que quanto maior a reputação menor o fornecimento de trade credit por estas empresas.
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Decisões de financiamento em empresas brasileiras: uma comparação entre a static tradeoff e a pecking order theory no Brasil / Financial decisions in Brazilian companies: a comparison between the static tradeoff and pecking order theory in Brazil

Paulo Ferreira Amaral 11 March 2011 (has links)
A comparação entre duas teorias na área de finanças sobre estrutura de capital nas empresas é o objetivo deste trabalho. Usando testes desenvolvidos por Shyam-Sunder & Myers (1999) e Rajan & Zingales (1995), os dados de empresas brasileiras, não financeiras, de capital aberto foram analisados entre os anos de 2000 e 2010 para verificar se preferiram os comportamentos previstos na Static Trade-off Theory ou os da Pecking Order Theory. As maneiras de se financiar e as causas e conseqüências dessas decisões nas empresas são importantes questões que vêm sendo debatidas em inúmeros trabalhos acadêmicos. Este trabalho procurou analisar a bibliografia relacionada ao tema e replicar testes realizados no exterior, visando verificar as semelhanças, diferenças e os motivos relacionados a tais resultados. Os resultados obtidos apontam para a provável preferência do comportamento previsto pela Pecking Order Theory, isto é, as empresas estudadas, no período analisado, usaram, em primeiro lugar, recursos gerados internamente (caixa operacional), usando em segundo lugar recursos de terceiros, por meio de empréstimos bancários ou emissão de debêntures, somente emitindo ações como última alternativa. Outra conclusão foi que as empresas brasileiras de capital aberto provavelmente não procuram alcançar ou manter uma meta ideal de endividamento, que equilibre os custos e benefícios gerados pelos empréstimos. / The comparison between two theories in the finance area of capital structure in business is the goal of this work. Using tests developed by Shyam-Sunder & Myers (1999) and Rajan & Zingales (1995), the data of Brazilian non-financial publicly traded were analyzed between the years 2000 and 2010 to determine whether they preferred the expected behaviors in the Static Trade-off Theory or the Pecking Order Theory. The ways to finance and the causes and consequences of these decisions in organizations are important issues that have been discussed in numerous scholarly works. This study sought to examine the literature related to the theme and replicating tests performed abroad in order to verify the similarities, differences and the reasons related to such results. The results indicate the problabe preference behavior provided by Pecking Order Theory, ie the companies studied in the period analyzed, used, first, internally generated funds (operating cash), second using third-party funds through bank loans or issuance of bonds or issuance of bonds, sending shares only as a last resort. Another conclusion is that Brazilian companies traded problaby did not seek to achieve or maintain an ideal goal of indebtedness, wich balances the costs and benefits generated by the loans.

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