• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 431
  • 10
  • 8
  • 8
  • 8
  • 7
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 439
  • 439
  • 288
  • 264
  • 62
  • 61
  • 54
  • 50
  • 50
  • 47
  • 43
  • 42
  • 41
  • 39
  • 37
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
351

Redução do torque concêntrico e isométrico de joelho e tornozelo em indivíduos diabéticos não é dependente da presença de polineuropatia

Ferreira, Jean de Paula 26 February 2016 (has links)
Submitted by Bruna Rodrigues (bruna92rodrigues@yahoo.com.br) on 2016-10-20T12:50:13Z No. of bitstreams: 1 DissJPF.pdf: 6779665 bytes, checksum: 3ac5f7c32c06f0d6fc7fe8b5f43a53e9 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-11-08T18:40:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissJPF.pdf: 6779665 bytes, checksum: 3ac5f7c32c06f0d6fc7fe8b5f43a53e9 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-11-08T18:40:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissJPF.pdf: 6779665 bytes, checksum: 3ac5f7c32c06f0d6fc7fe8b5f43a53e9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-08T18:40:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissJPF.pdf: 6779665 bytes, checksum: 3ac5f7c32c06f0d6fc7fe8b5f43a53e9 (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Contextualization: The Diabetes Mellitus (DM) is an epidemic disease in the world and stay associated with right index of morbidity and mortality and about 90% of cases of DM are type 2 (DM2). DM2 develop by inflammatory mechanisms carrying the insulin resistance and consecutively blond hyperglycemia. Believes that in chronic stages the diabetes causes musculoskeletal dysfunctions can be related to inflammatory and metabolic alterations of the DM2 or with diabetic polyneuropathy. Some studies identified the musculoskeletal alteration in diabetic subjects. However not is clearly if the polyneuropathy cause muscle alteration proportionality sensitive alterations. Also weren’t observed studies that analyzed the torque in subjects with DM2, considering others factors that could influence the muscle torque production and also not were observed studies analyzing the torque in diabetic subjects during different types of contractions (concentric, eccentric and isometric). Objectives: The aim of the present study were analyze the torque at concentric eccentric and isometric muscle contractions in diabetic subject with and without polyneuropathy comparing with a control groups. Methods: The peak torques of flexion and extension were acquired using an isokinetic dynamometer, in sitting position. During concentric and eccentric contractions, the joint speed was set at 60°/s. Five maximal voluntary contractions were acquired for concentric and eccentric and 2 for isometric, with a rest interval of 1.5 minutes. The sequence of the tests was randomized and verbal and visual feedback were standardized and delivered to all subjects by the same person. Three groups of adult males were selected for this study (1) Control group (healthy non-diabetic patients, n=33), (2) Diabetic group (patients with diabetes mellitus without polyneuropathy, n=31), (3) Neuropathic group (patients with diabetic polyneuropathy, n=28). The Neuropathic group was defined according to a fuzzy model of signs and symptoms. Differences between groups were calculated with one way ANOVA for parametric knee variables (α of 5%) and Mann Whitney and Willcoxon for non-parametric ankle variables (adjusted α of 1.6%). To describe effect sizes, Hedges’ g was calculated. Results: Irrespective of polyneuropathy, both diabetic groups presented lower peak torques of knee and ankle, both for isometric contraction and for concentric flexion and extension. Other factors beside the polyneuropathy and early in the diabetes onset, may be influencing in the muscle strength production. The eccentric contraction was not different between any groups. / Contextualização: A Diabetes Mellitus (DM) se tornou uma doença epidêmica em todo mundo, e também está associada a altos índices de morbidade e mortalidade. Cerca de 90% dos casos são de DM do tipo 2, que desenvolve por meio de mecanismos inflamatórios que levam à resistência à insulina e consecutivamente à hiperglicemia sanguínea. Acredita-se que em estágios avançados a DM2 cause disfunções musculoesqueléticas, que podem estar relacionadas às alterações inflamatórias e metabólicas dessa doença ou à polineuropatia diabética (PND). Alguns estudos já identificaram alterações musculoesqueléticas em diabéticos. No entanto, ainda não está claro, se a polineuropatia acomete o sistema musculoesquelético, na mesma proporção que o sistema sensorial é acometido. Também não se observa na literatura, estudos que tenham analisado o torque de DM2, considerando outros fatores que podem influenciar a produção de torque e estudos que tenham analisado o torque nos três tipos de contrações (concêntrica, excêntrica e isométrica). Objetivo: O objetivo do presente estudo foi analisar o torque nas contrações concêntrica, excêntrica e isométrica em indivíduos com DM2, com e sem polineuropatia, comparados a um grupo controle sem DM. Métodos: Foram analisados três grupos de homens adultos (total 92), similares na distribuição de sexo, idade e características antropométricas: Controles não diabéticos (n=33); DM2 (n=31); PND (n=28). A PND foi avaliada por meio de um modelo Fuzzy. O pico de torque nas contrações concêntrica, excêntrica e isométrica foi avaliado com um dinamômetro isocinético de cadeira durante a flexão e extensão do joelho e dorsiflexão e flexão plantar do tornozelo. As diferenças entre os grupos foram calculadas com ANOVA one way, para as variáveis paramétricas de joelho (α of 5%) e Mann Whitney e Willcoxon para dados não paramétricos das variáveis do tornozelo (α ajustado de 1.6%). O tamanho de efeito foi calculado usando Hedges’ g. Resultados: Independente da polineuropatia, ambos os grupos diabéticos apresentaram menor torque concêntrico e isométrico de joelho e tornozelo, comparados aos Controles, mas sem diferença entre si. Para o torque excêntrico não houve diferença entre os três grupos em todos os movimentos e articulações avaliadas. Conclusão: A diminuição do torque concêntrico e isométrico em DM2 ocorre mesmo antes da instalação da PND, em tornozelo e joelho, enquanto o torque excêntrico permanece preservado nesses movimentos em diabéticos, independentemente da PND. Observa-se acometimento proximal e distal, com tamanhos de efeito maiores para os movimentos do joelho.
352

Efeito da paridade a longo prazo sobre a função da musculatura do assoalho pélvico

Bertacini, Daiane Munhoz Mira 21 February 2017 (has links)
Submitted by Aelson Maciera (aelsoncm@terra.com.br) on 2017-06-01T19:14:49Z No. of bitstreams: 1 DissDMMB.pdf: 1112278 bytes, checksum: 6f63afae3e3b007ea0d5d033019de650 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-05T13:32:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissDMMB.pdf: 1112278 bytes, checksum: 6f63afae3e3b007ea0d5d033019de650 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-05T13:32:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissDMMB.pdf: 1112278 bytes, checksum: 6f63afae3e3b007ea0d5d033019de650 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-05T13:36:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissDMMB.pdf: 1112278 bytes, checksum: 6f63afae3e3b007ea0d5d033019de650 (MD5) Previous issue date: 2017-02-21 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Parity has been associated with an increase in risk of pelvic floor musculature dysfunctions. The aim of this study was to verify the effect of parity over this musculature in the long term. Materials and methods: A cross-sectional study accomplished at the Department of Physical Therapy, Federal University of São Carlos, Brazil. A hundred and forty three women participated in the study, grouped according to parity, between one and six years after the last delivery. The King’s Health Questionnaire was applied when the urinary complaint was confirmed, and the habitual physical activity was assessed by the “Baecke Habitual Physical Activity Questionnaire”. The function of the pelvic floor musculature was assessed through perineometry and unidigital vaginal palpation, using the PERFEC scheme, being the contraction graduation classified according to the Modified Oxford Scale. Results: In relation to the graduation of pelvic floor musculature contraction using the Modified Oxford Scale and perineometry, there was no significative difference in relation to parity (p=0.48) and (p=0.14) respectively. There was no statistical difference between groups referring to the current urinary incontinence complaint and in the domains of King’s Health Questionnaire. The regression analysis did not present a result that indicated the effect of parity in the variables analysed. Conclusion: it was not verified the effect of parity, regardless the mode of delivery, over the PFM function and presence of urinary symptoms, such as UI, in a period considered long term after birth. / A paridade vem sendo associada com aumento do risco de disfunções da musculatura do assoalho pélvico. O objetivo desse estudo foi verificar o efeito da paridade a longo prazo sobre a função dessa musculatura. Material e métodos: Estudo transversal realizado no Departamento de Fisioterapia, Universidade Federal de São Carlos, Brasil. Participaram do estudo 143 mulheres agrupadas de acordo com a paridade, entre um e seis anos após o último parto. Foi aplicado King's Health Questionnaire quando confirmada a queixa urinária atual e o nível de atividade física habitual foi avaliado por meio do “Questionário de atividade física habitual de Baecke”. A avaliação da função da musculatura do assoalho pélvico foi realizada por meio da perineometria e da palpação vaginal unidigital utlilizando o esquema PERFECT, sendo o grau de contração classificado de acordo com Escala Modificada de Oxford. Resultados: Em relação a graduação da contração da musculatura do assoalho pélvico utilizando a Escala Modificada de Oxford e perineometria, não houve diferença significativa em relação a paridade (p=0,48) e (p= 0,14) respectivamente. Não houve diferença estatística entre os grupos referente a queixa de incontinência urinária atual e nos domínios do King's Health Questionnaire. A análise de regressão não apresentou resultado que indicasse o efeito da paridade nas variáveis analisadas. Conclusão: não foi verificado efeito da paridade, independente da via de nascimento sobre a função da MAP e presença de sintomas urinários, como a incontinência urinária, em um período considerado a longo prazo após o parto. / CNPq: 131169/2016-5
353

Influência da prática de atividade física e dos padrões sedentários sobre a sarcopenia, obesidade sarcopênica, obesidade osteosarcopênica e incapacidade funcional em idosos: coorte de 24 meses / Influence of physical activity practice and sedentary patterns on sarcopenia, sarcopenic obesity, obesity osteosarcopenic obesity and disability in older adults: cohort of 24 months

Santos, Vanessa Ribeiro dos 26 February 2018 (has links)
Submitted by Vanessa Ribeiro Dos Santos null (van_vrs@yahoo.com.br) on 2018-03-28T17:41:48Z No. of bitstreams: 1 Tese - Vanessa Ribeiro dos Santos - Pós graduação em Ciências da Motridade - Interunidades.pdf: 2147966 bytes, checksum: 33dc758fe310a7ac63160bcfb747b99b (MD5) / Approved for entry into archive by ALESSANDRA KUBA OSHIRO ASSUNÇÃO (alessandra@fct.unesp.br) on 2018-03-28T20:41:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 santos_vr_dr_prud.pdf: 2147966 bytes, checksum: 33dc758fe310a7ac63160bcfb747b99b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-28T20:41:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 santos_vr_dr_prud.pdf: 2147966 bytes, checksum: 33dc758fe310a7ac63160bcfb747b99b (MD5) Previous issue date: 2018-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução. A sarcopenia e obesidade sarcopênica (OS) são fatores de risco da obesidade osteosarcopênica (OOS), que foi descrita como a coexistência de três condições desfavoráveis da composição corporal (sarcopenia, obesidade e osteopenia/osteoporose), que podem resultar em um quadro mais agravante para redução do desempenho físico, risco de quedas, fraturas, hospitalizações e incapacidade funcional. A ocorrência desses agravos da composição corporal, além do risco para incapacidade funcional podem estar associados a fatores comportamentais modificáveis como, a prática insuficiente de atividade física (AF) e o comportamento sedentário. Objetivo. Analisar, após 24 meses de seguimento, a associação da prática de AF e do comportamento sedentário com sarcopenia, OS, OOS e incapacidade funcional em idosos. Métodos. A amostra final do estudo foi composta por 211 idosos de ambos os sexos, com idade entre 60 e 93 anos (72±7 anos), 72% mulheres, residentes no município de Presidente Prudente, São Paulo. As variáveis investigadas foram: i) composição corporal pela técnica laboratorial de Absorciometria Radiológica de Dupla Energia (DEXA); ii) força de preensão manual mensurada por dinamômetro digital; iii) nível de atividade física e comportamento sedentário (questionário e acelerômetro); iv) desempenho físico (testes físicos); e v) variáveis controle [doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), idade, sexo, etnia, renda e hábito de fumar (autorreferidos)]. Resultados. Verificou-se que idosos que, ao longo do período de seguimento, apresentaram baixa massa muscular (HR: 3,71; IC 95% 1,15-11,96), baixa velocidade de marcha (HR: 4,15; IC 95% 1,38-12,50), bem como excesso de gordura corporal (HR: 3,82; IC 95% 1,18-12,37), e que permaneceram insuficientemente ativos no domínio locomoção apresentaram maior risco de OS. O risco para incapacidade funcional foi maior em idosos com sarcopenia que permaneceram insuficientemente ativos nos domínios exercício físico no lazer (HR: 1,94; IC 95% 1,03-3,63), e locomoção (HR: 2,67; IC 95% 1,46-4,88), bem como para prática de AFH total (HR: 2,25; IC 95% 1,06-4,75). Para aqueles com OS que permaneceram insuficientemente ativos nos três domínios, os valores foram: ocupacional (HR: 2,40; IC 95% 1,15-5,00), exercício físico no lazer (HR: 1,94; IC 95% 1,03-3,65), locomoção (HR: 2,44; IC 95% 1,33-4,47), e para prática de AFH total (HR: 2,60; IC 95% 1,26-5,37). Em idosos com osteopenia/osteoporose foram encontradas as seguintes correlações: bouts >60 min associou-se negativamente com a densidade mineral óssea (DMO) da coluna (β=- 0,03; IC 95% -0,06 a -0,01); breaks no tempo sedentário associou-se positivamente com a força de preensão manual (β=0,06; IC 95% 0,01-0,12). Observou-se que o teste de força preensão manual apresentou melhor sensibilidade e especificidade para identificar a OOS (0,65 e 0,82), respectivamente, e que idosos com baixo desempenho nesse teste tem maior risco de apresentarem OOS (HR: 3,31; IC 95% 1,12-9,72). Foi observada associação inversa entre a prática de AFH total e OOS (RP: 2,56; IC 95% 1,03-6,35). A prática de exercício físico no lazer está inversamente associada ao desempenho físico (β:0,88; IC 95% 0,31-1,46) e a dependência nas AVDS (β:-1,05; IC 95% -1,64; -0,45), bem como a AFH total (β:-1,03; IC 95% -1,93; -0,13) está inversamente associada à dependência nas AVDS em mulheres idosas com OOS. Além disso, mulheres com OS que permaneceram insuficientemente ativas ao longo de todo o período de seguimento nos domínios exercício físico no lazer (HR: 2,28; IC 95% 1,04-4,99), e locomoção (HR: 2,62; IC 95% 1,28-5,36) apresentaram risco para incapacidade funcional. Conclusão. A prática de atividade física no domínio locomoção está inversamente associada à incidência de OS em idosos. Além disso, o risco de incapacidade funcional é maior em idosos com OS insuficientemente ativos em todos os domínios investigados. Padrões sedentários estão associados com a DMO e força muscular em idosos com osteopenia ou osteoporose. A aplicação do teste de força de preensão manual, um teste simples e de baixo custo, pode ser um instrumento alternativo para identificação de OOS em idosos para ser utilizado em serviços de saúde e pesquisas a campo. A prática de AF está inversamente associada à OOS, e mulheres com a presença do agravo insuficientemente ativas nos domínios exercício físico no lazer, e locomoção apresentaram maior risco para incapacidade funcional. / Introduction. Sarcopenia and SO are risk factors for osteosarcopenic obesity (OSO), that was described as the coexistence of three unfavorable conditions of body composition (sarcopenia, obesity and osteopenia/osteoporosis), which may result in a more aggravating condition to reduce physical function, risk of falls, fractures, hospitalizations and functional disability. Regular physical activity (PA) attenuates the loss of muscle mass and strength, contributes to the prevention and treatment of sarcopenia, SO and, consequently, the OSO, as well as functional disability. Objective. To analyze, after 24 months of follow-up, the association of the PA and of the sedentary behavior with sarcopenia, SO, OSO and functional disability in older adults. Methods. The final sample of the study was composed of 211 older adults of both sexes, aged between 60 and 93 years (72±7 years), 72% women, residents of the municipality of Presidente Prudente, São Paulo. The variables were: i) body composition by Dual Energy X-Ray Absorptiometry (DXA) ii) handgrip strength measured by digital dynamometer iii) level of PA and sedentary behavior (questionnaire and accelerometer), iv) physical performance tests (physical tests), and v) control variables [chronic noncommunicable diseases (NCDs), age, sex, ethnicity, income and smoking (self-reported)]. Results. It was verified that the older adults, over the follow-up period, presented low muscle mass (HR: 3.71, 95% CI 1.15-11.96), low gait speed (HR: 4.15, 95% CI 1.38-12.50), as well as excess body fat (HR: 3.82, 95% CI 1.18-12.37), and who remained insufficiently active in the locomotion domain had a higher risk for OS. The risk for functional disability was higher in older adults with sarcopenia who remained insufficiently active in the physical exercise (HR: 1.94, 95% CI 1.03-3.63), and locomotion (HR: 2.67, 95% CI 1.46-4.88) domains, as well as for the practice of total HPA (HR: 2.25; 95% CI 1.06- 4.75). For those with OS that remained insufficiently active in the three domains, the values were: occupational (HR: 2.40, 95% CI 1.15-5.00), physical exercise in leisure time (HR: 1.94, 95% CI: 1.03-3.65), locomotion (HR: 2.44, 95% CI 1.33-4.47), and for the practice total HPA (HR: 2.60; 95% CI 1.26-5.37). In the older adults with osteopenia/osteoporosis, the following correlations were found: bouts >60 min negatively associated with spine bone mineral density (BMD) (β=-0.03; 95% CI -0.06 to -0.01); breaks in the sedentary time were positively associated with handgrip strength (β=0.06; 95% CI 0.01-0.12). It was observed that the handgrip strength test presented a better sensitivity and specificity to identify OOS (0.65 and 0.82), respectively, and that older adults with poor performance in this test had a higher risk of OOS (HR: 3.31; 95% CI 1.12-9.72). An inverse association was observed between the practice of total HPA and OOS (RP: 2.56; 95% CI 1.03-6.35). The practice of physical exercise in leisure is inversely associated with physical performance (β:0.88, 95% CI 0.31-1.46) and dependence in the ADL (β:-1.05, 95% CI -1, 64; -0.45), as well as total HPA (β:-1.03; 95% CI -1.93; -0.13) is inversely associated with dependence in the ADL in older women with OOS. In addition, older women with OS who remained insufficiently active, over the follow-up period, in the domains physical exercise in leisure (HR: 2.28, 95% CI 1.04-4.99), and locomotion (HR: 2.62; 95% CI 1.28-5.36) presented a risk for functional disability. Conclusion. The practice of physical activity in the locomotion domain is inversely associated with the incidence of OS in the older adults. In addition, the risk of functional disability is greater in older adults with OS insufficiently active in all domains investigated. Sedentary patterns are associated with BMD and muscle strength in the older adults with osteopenia or osteoporosis. The application of the handgrip strength test, a simple and low cost test, may be an alternative instrument for identifying OOS in the older adults to be used in health services and field research. The practice of PA is inversely associated with OOS, and women with the presence this condition and insufficiently active in the domains physical exercise in the leisure, and locomotion presented greater risk for functional disability.
354

Equilíbrio, força muscular e capacidade funcional na doença pulmonar obstrutiva crônica / Balance, muscle strength and functionalcapacity in chronic obstructive pulmonary disease

Kim, Fabiana Sera [UNESP] 08 July 2016 (has links)
Submitted by FABIANA SERA KIM null (kimsfabiana@gmail.com) on 2016-09-01T21:53:21Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Fabiana.pdf: 2443576 bytes, checksum: d841247337fc092d4f505cc85443be1b (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-09-02T16:47:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 kim_fs_me_rcla.pdf: 2443576 bytes, checksum: d841247337fc092d4f505cc85443be1b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-02T16:47:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 kim_fs_me_rcla.pdf: 2443576 bytes, checksum: d841247337fc092d4f505cc85443be1b (MD5) Previous issue date: 2016-07-08 / Introdução: A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), é uma doença pulmonar com manifestações sistêmicas, entre elas as comorbidades cardiovasculares, a inflamação sistêmica, e a disfunção muscular periférica são as principais, além de apresentarem maior risco de queda. Objetivo: investigar o comportamento do equilíbrio, da força muscular, da capacidade funcional em pacientes com DPOC em diferentes níveis de severidade. Métodos: O grupo experimental (GE) foi composto 25 indivíduos com diagnóstico de DPOC, o Grupo Controle (GC) composto 32 por indivíduos sadios, ambos os grupos com idade acima dos 50 anos, de ambos os sexos. Estes passaram pelas seguintes avaliações: anamnese, espirometria, dinamometria, manovacuometria, Incremental Shuttle WaIking Test (ISWT), testagem para encontrar a carga máxima para uma repetição (1 RM), avaliação do equilíbrio através de plataforma de força, Teste de Escada (TEsc) e pelo Teste de Caminhada de 6 Minutos (TC6). As variáveis obtidas nos testes foram comparadas por meio dos testes t ou Teste de Mann-Whitney. Para comparação entre os grupos utilizou-se ANOVA One-way, seguido do teste post-hoc de Dunn’s. Adotou-se 5% de significância estatística. Resultados: A comparação entre os dois grupos mostrou diferença no ISWT, TC6 E TEsc. Quando comparadas entre os grupos GC e GE nos diferentes graus de gravidade da obstrução houve diferença apenas para o TEsc, entre o GC e GE grave. Conclusão: A capacidade funcional cardiorrespiratória está prejudicada nos indivíduos com DPOC e é mais evidente no estágio grave da doença. O equilíbrio, a força da musculatura respiratória, de membros superiores e inferiores são semelhantes nos estágios leve, moderado e grave da doença. Além disso, os três testes de esforço de campo são semelhantes entre si, quanto aos ajustes cardiorrespiratórios, tanto nos indivíduos saudáveis como nos pacientes com DPOC. / Introduction: Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) is a lung disease with systemic manifestations, among the main are cardiovascular comorbidities, systemic inflammation, and peripheral muscle dysfunction, besides greater risk of falling. Objective: To investigate the behavior of the balance, muscle strength, functional capacity in patients with COPD at different levels of severity. Methods: The experimental group (EG) included 25 individuals diagnosed with COPD, the Control Group (CG) composed by 32 healthy subjects, both age groups over 50 years, of both sexes. They spent by the following assessments: anamnesis, spirometry, dynamometry, manometer, Incremental Shuttle WaIking Test (ISWT), Test of One Maximum Repetition (1RM), balance evaluation through the force platform, Stair Climbing Test (SCT) and the 6-minute walk test (6MWT). The variables obtained in the tests were compared using the t test or Mann-Whitney test. To compare the groups one way ANOVA was used, followed by post-hoc Dunn's. Significance level was set at 5%. Results: The comparison between the two groups showed differences in ISWT, 6MWT and TESC. When compared between groups, GC and EG in different degrees of severity of obstruction difference was only in TESC between the GC and severe EG. Conclusion: Cardiorespiratory functional capacity is impaired in individuals with COPD and is most evident in the severe stage of the disease. The balance, respiratory muscle strength, upper and lower limbs are similar in the mild stage, moderate and severe disease. In addition, three field tests are similar on cardiorespiratory adjustments, both in healthy subjects and in patients with COPD.
355

Efeito de quatro semanas de treinamento com oclusão de fluxo sobre os índices de aptidão aeróbia, composição corporal e força muscular / Effect of four weeks of blood flow training in the aerobics, strength and body composition variants

Corvino, Rogério Bulhões 23 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:06:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rogerio Bulhoes Corvino.pdf: 873037 bytes, checksum: 3dd80890c4711166c207e26044d827a4 (MD5) Previous issue date: 2012-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this research was analyze the effect of a training realized in cycle ergometer with leg blood flow occlusion on aerobic fitness, muscular strength and body composition parameters. Participate in this study 11 apparently healthy individuals of both genders, with ages between 18 and 30 years old. Subjects performed before and after four weeks of training these tests: 1) Progressive tests to the exhaustion to determine the anaerobic threshold (LAn), maximal oxygen uptake (VO2máx), and peak power (PMAX). 2) Constant load tests until volitional exhaustion (Tlim) in the intensities of 95% and 110% of PMAX to determine the on-kinetics of VO2 (Tau) in moderate (30%PMAX) and severe (110%PMAX) domains, Critical Power (CP), 3) Tests to determine the maximum isometric force of the quadriceps muscle. 4) Measurement of anthropometric variables. During a period of 4 weeks, the experimental group (N=11) performed a total of 12 sessions of leg blood flow occlusion in cycle ergometer at a low intensity (30%PMAX) The parameters Lan (BEFORE 160±52; AFTER 177±57 W), PMAX (BEFORE 246 ±48; AFTER 269±57 W), Tau30% (BEFORE 22,9±8; AFTER 18,4±5 s), Tau110% (BEFORE 43,3±19; AFTER 31,9±12 s), PC (BEFORE 180±52; AFTER 199±46 W), and maximal isometric strength (BEFORE 289±62; AFTER 318±56 N.m-1) were significantly increased after training. For the VO2max (BEFORE 1296±187; AFTER 3329±732 ml/min), VO2 at 30%PMAX (BEFORE 1296±187; AFTER 1317±220 ml/min) and anthropometric variables did not show any significantly different after training. We conclude that four weeks of leg blood flow occlusion training in cycle ergometer was able to generate changes in aerobics and neuromuscular parameters in active subjects in the similar proportions to traditional training methods. Moreover, the no effect on VO2máx whit improvements seen on the aerobic capacity and VO2 kinetcs suggest that major adaptations caused by this type of training should have been more peripheral than central factors / O objetivo deste estudo foi analisar o efeito do treinamento realizado em cicloergômetro com oclusão parcial de fluxo sanguíneo das pernas sobre parâmetros relacionados à aptidão aeróbia, força muscular e composição corporal. Participaram deste estudo 11 indivíduos aparentemente saudáveis de ambos os gêneros, com idades entre 18 e 30 anos. Os indivíduos realizaram, antes e após um período de quatro semanas de treinamento: 1) testes progressivos até a exaustão para a determinação do limiar anaeróbio (LAn), consumo máximo de oxigênio (VO2max), e potência máxima (PMAX) em cicloergômetro. 2) testes de carga constante com 6 min de duração à 30% da PMAX e até a exaustão voluntária (Tlim) à 95 e 110% da PMAX para determinação da cinética do VO2 (Tau) em intensidade moderada (30%PMAX) e severa (110%PMAX), e Potência Crítica (PC) através da relação linear entre a potência e seu respectivo Tlim (95 e 110%PMAX). 3) testes para determinação da força máxima isométrica dos músculos extensores do joelho. 4) Mensuração das variáveis antropométricas. Durante o período de 4 semanas, o grupo experimental (n = 11) realizou um total de 12 sessões de treinamento aeróbio de baixa intensidade (30%PMAX) com oclusão de fluxo sanguíneo em ambas as pernas. Os parâmetros LAn (PRÉ 160±52; PÓS 177±57 W), PMAX (PRÉ 246 ±48; PÓS 269±57 W), Tau30% (PRÉ 22,9±8; PÓS 18,4±5 s), Tau110% (PRÉ 43,3±19; PÓS 31,9±12 s), PC (PRÉ 180±52; PÓS 199±46 W), e força máxima isométrica (PRÉ 289±62; PÓS 318±56 N.m-1) foram significativamente aumentados após o treinamento. Para os valores de VO2max (PRÉ 3242±707 ; PÓS 3329±732 ml/min), e VO2 à 30%PMAX (PRÉ 1296±187; PÓS 1317±220 ml/min) e variáveis antropométricas não foram observadas diferenças significativas após o treinamento. Podemos concluir que quatro semanas de treinamento em bicicleta ergométrica com oclusão de fluxo foi capaz de gerar adaptações em parâmetros aeróbios e neuromusculares em sujeitos ativos em proporções similares a outros métodos tradicionais de treinamento. Além disso, a ausência de efeito sobre o VO2max e as melhoras observadas sobre a capacidade aeróbia e cinética do VO2 sugerem que as principais adaptações causadas por esse tipo de treinamento devem ter sido mais periféricas do que centrais.
356

Influência do nível de atividade da doença, tempo de diagnóstico, força de preensão manual isométrica máxima e força muscular por segmentos corporais na força muscular apendicular global e sua relação com a capacidade funcional de indivíduos com artrite reumatoide / Influence of the level of disease activity, time of diagnosis, strength and maximal isometric handgrip muscle strength to body segments in the global appendicular muscle strength and its relation to functional capacity in patients with Rheumatoid Arthritis

Lehnhard, Aline Rosso 14 July 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aline Rosso Lehnhard.pdf: 1755476 bytes, checksum: 29d4842da4f17bf761e8e98b4622352a (MD5) Previous issue date: 2014-07-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A artrite reumatoide (AR) é uma doença articular inflamatória, autoimune, que causa danos articulares proeminentes, o que interfere diretamente no desenvolvimento da força muscular e consequentemente na capacidade funcional. Dessa forma o objetivo foi avaliar a influência do nível de atividade da doença, tempo de diagnóstico, força de preensão manual isométrica máxima, força muscular por segmentos corporais, sobre a força apendicular global em indivíduos com AR e sua relação com a capacidade funcional dos mesmos. Participaram do estudo 14 indivíduos diagnosticados com AR (GAR) pareados por idade (±2 anos) e sexo com um grupo controle (GC) saudável. Foi realizada a avaliação e comparação entre GAR e GC das características sociodemográficas (idade, estado civil, etnia, grau de escolaridade, profissão e tempo de profissão), antropométricas (massa, estatura, estado nutricional, perímetro de cintura, perímetro de quadril, relação cintura/quadril), clínicas (tabagismo, etilismo, patologias associadas, tempo de diagnóstico e tratamento, histórico familiar de doenças reumáticas, medicamentos em uso, queixa principal, Proteína C reativa, Número de articulações dolorosas e edemaciadas) da força muscular por segmentos corporais (flexão e extensão de ombro, cotovelo, punho, quadril, joelho e tornozelo), força muscular apendicular global e da força de preensão manual (FPM), avaliação do nível de atividade da doença e da capacidade funcional. A análise dos dados foi feita inicialmente por meio de estatística descritiva e comparação entre o GAR e GC utilizando os testes t de Student independente (para os dados paramétricos) ou U de Mann-Whitney (para os dados não-paramétricos). A relação dos parâmetros força máxima por segmentos corporais, força de preensão manual isométrica máxima, nível de atividade da doença e tempo de diagnóstico de indivíduos com AR sobre a força muscular apendicular global foi verificada por meio de regressão linear múltipla. A relação entre as variáveis força apendicular global, força de MMSS apendicular, força de MMII apendicular, FPM apendicular e tempo de diagnóstico com a capacidade funcional foi verificada por meio do teste de correlação de Spearman, e do nível de atividade da doença com a capacidade funcional pelo teste de Kendall s Tau b. Para todas as análises foi adotado o nível de significância de 5%. Verificou-se que existem diferenças significativas entre o GAR e GC no grau de escolaridade, na força máxima de MMSS esquerdo, direito e apendicular, na força máxima de MMII esquerdo, direito e apendicular, na FPM direita, esquerda e apendicular, força muscular apendicular global, na capacidade funcional global e nos seus domínios. A regressão linear múltipla demonstrou que a força apendicular global apresenta relação linear com a Força de MMII apendicular e a força de MMSS apendicular, apresentando o modelo = 0,003+0,528x1+0,478x2, onde x1 é a força muscular de MMSS apendicular e x2 é a força muscular de MMII apendicular (p=0,000; R2=1,000). Foram encontradas correlações entre o HAQ total e a força MMSS apendicular (=-0,472; p≤0,04), com o nível de atividade da doença (= 0,509; p≤0,03), o domínio do HAQ levantar-se com a força MMSS apendicular (=-0,542; p≤0,03), o domínio atividades gerais com a força MMSS apendicular (=-0,482; p≤0,04). Também entre o pegar objetos e a força MMSS apendicular (=-0,479; p≤0,04), e nível de atividade da doença (=0,435; p≤0,05). O vestir-se e arrumar-se mostrou relação com nível de atividade da doença (=0,509; p≤0,03), assim como o domínio atividades gerais (=0,535; p≤0,02) e o comer (=0,569; p≤0,01) apresentaram relação com o nível de atividade da doença. A força muscular reduzida em pessoas que tem AR pode estar relacionada ao fato dos edemas e dores articulares que impedem a realização do movimento adequado, o que interfere diretamente na geração de força. Somado a isso, a inflamação gera rigidez articular que agrava ainda mais o desempenho articular. Essas perdas de força afetam diretamente na redução de padrões funcionais por incapacidade física de realizar tarefas, o que reduz a qualidade de vida do artrítico. A força muscular do GAR foi significativamente menor do que do grupo de pessoas que não tinham essa característica, o que ressalta o caráter incapacitante da doença, já que a mesma obteve relações com a capacidade funcional. Sendo assim, os achados deste estudo precisam ser replicados em amostras maiores, para que se confirmem os resultados preliminares. Com isso, o atendimento ao paciente com AR terá bases mais amplas a respeito da força muscular e capacidade funcional, o que auxiliará em uma intervenção clínica mais adequada a cada caso específico, tratando os segmentos corporais com perdas específicas.
357

Claudicação intermitente e o risco de quedas: análise da função muscular e controle postural / Intermittent claudication and risk of falls: analysis of muscle function and postural control

Lanzarin, Morgan 22 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-12T17:32:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MORGAN LANZARIN.pdf: 1063402 bytes, checksum: 3821998e28304e20605b743f7fd66efb (MD5) Previous issue date: 2014-08-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Intermittent claudication (IC) is a debilitating condition that affects mainly the elderly and manifested by decreased ability of ambulatory function. Furthermore, subjects whit CI present motor and sensory nerve dysfunction in the lower extremities, which may lead to deficits in balance and increased risk of falls. This study aims to evaluate the risk of falls in subjects whit CI by measuring postural control and muscle performance. The study included 32 subjects of both genders, 16 patients within IC (64 ± 6 years) and 16 healthy subjects (67 ± 5 years). Postural control was assessed by computerized dynamic posturography (CDP). The CDP have a static test and a dynamic test. The variables analyzed were: range of the center of pressure (COP) displacement and mean velocity of COP displacement in anteroposterior and mediolateral direction. Muscle performance of the flexor and extensor muscles of the knee and ankle was measured by isokinetic dynamometry. The results of this research showed that the subjects with IC have largest range and speed COPap during displacement of the platform behind in average intensity, and longer latency. There were no observed statistical differences between groups during the SOT. In regarding muscle performance, the group of IC had lower levels of muscle strength and power in plantiflexors. These findings suggest that the IC could be more susceptible to falls when compared to subjects without claudication. / A claudicação intermitente (CI) é uma condição debilitante que afeta principalmente idosos e manifesta-se pela diminuição da capacidade de locomoção. Além disso, os sujeitos com CI apresentam disfunção do nervo motor e sensorial das extremidades inferiores, o que pode levar a déficits de equilíbrio e um maior risco de quedas. Este estudo teve como objetivo avaliar o risco de quedas em claudicantes por meio da mensuração do controle postural e do desempenho muscular. Participaram do estudo 32 sujeitos de ambos os gêneros, 16 portadores de CI (64±6 anos) e 16 sujeitos saudáveis (67±5 anos). O controle postural foi avaliado por meio da posturografia dinâmica computadorizada (PDC). A PDC apresenta um teste estático e um teste dinâmico. As variáveis analisadas foram: amplitude de deslocamento do centro de pressão (COP) e velocidade média de deslocamento do COP nas direções ântero-posterior e médio-lateral. O desempenho muscular foi mensurado por meio da dinamômetria isocinética dos músculos flexores e extensores do joelho e platiflexores e dorsiflexores do tornozelo em ambos os membros. Os resultados evidenciaram que os sujeitos portadores de CI apresentaram maior deslocamento e velocidade do COPap durante o deslocamento da plataforma para trás em média intensidade, bem como maior tempo de latência. Não foram observadas diferenças estatísticas entre os grupos durante o SOT. Quanto ao desempenho muscular, o grupo de claudicantes apresentou menores níveis de força e potência muscular nos plantiflexores. Esses achados sugerem que claudicantes podem estar mais propensos à quedas quando comparados a sujeitos sem claudicação.
358

Efeito do treinamento resistido com peso e com elástico sobre mobilidade, capacidade funcional e parâmetros bioquímicos em idosos sarcopênicos e não sarcopênicos / Effect of resistance training with weight and elastic on mobility, functional capacity and biochemical parameters in sarcopenic and non sarcopenic elderly

Santana, Luis Felipe Dutra de 13 December 2017 (has links)
Submitted by Luís Felipe Dutra de Santana null (lipe_luisfelipe@hotmail.com) on 2018-04-07T00:50:45Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado VERSÃO FINAL Luís Felipe Dutra de Santana 21_01_18.pdf: 1362770 bytes, checksum: 2593b2b731eaedbc90655fdf42dfc714 (MD5) / Approved for entry into archive by ALESSANDRA KUBA OSHIRO ASSUNÇÃO (alessandra@fct.unesp.br) on 2018-04-10T19:49:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 santana_lfd_me_prud.pdf: 1362770 bytes, checksum: 2593b2b731eaedbc90655fdf42dfc714 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-10T19:49:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 santana_lfd_me_prud.pdf: 1362770 bytes, checksum: 2593b2b731eaedbc90655fdf42dfc714 (MD5) Previous issue date: 2017-12-13 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A transição demográfica fez com que a população idosa maior de 60 anos dobrasse na última metade do século passado e continua a aumentar, com isso o número de doenças crônicas e de síndromes metabólicas advindas do aumento do status inflamatório no idoso vem se tornando cada vez mais comum, dentre elas a sarcopenia, perda de músculo esquelético e principalmente de funcionalidade, dificultando assim a realização das atividades básicas da vida diária. Para tanto, estudos tem apontado o treinamento resistido como a melhor intervenção para se reverterem os efeitos deletérios do envelhecimento e se prevenir a sarcopenia e a incapacidade funcional. O objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos do treinamento resistido com peso e com elástico sobre a velocidade de caminhada, equilíbrio, capacidade funcional e parâmetros bioquímicos. Amostra foi composta por idosos sarcopênicos e não-sarcopênicos de ambos os sexos do município de Presidente Prudente, SP. Composição corporal foi analisada por impedância bioelétrica e absorciometria radiológica de dupla energia. Funcionalidade foi analisada por testes de equilíbrio, mobilidade e força de membros inferiores, enquanto a força muscular foi analisada por meio de dinamometria. As variáveis sanguíneas inflamatórias foram Interleucina 6 (IL-6), Fator de Necrose Tumoral-α (TNF- α) e a variável anti-inflamatória Interleucina 10 (IL-10). Programa de treinamento resistido convencional e com resistência elástica foi utilizado para a análise do efeito do treinamento sobre as variáveis de estudo. O programa durou 12 semanas, com frequência semanal de 3 dias não consecutivos. Análise estatística para a comparação dos grupos (paramétrica e não-paramétrica) foi utilizada, juntamente com regressão linear simples e múltipla, para a verificação das correlações das alterações em função do treinamento entre as variáveis bioquímicas e demais. Na análise entre os momentos inicial e final, para cada grupo, os sarcopênicos apresentaram melhoras (p<0,05) nas variáveis massa músculo esquelético (1,5%), massa livre de gordura (1,4%), massa livre de gordura e osso (2,3%), índice de massa muscular (1,5%), força de preensão manual (9,5%), velocidade (18,4%) e TUG (-11,2%), enquanto os não-sarcopênicos apresentaram melhoras (p<0,05) para as variáveis coordenação (-14,5%), apenas. Nesta divisão de grupos, na análise intragrupo, entre os momentos, foram verificadas diferenças (p<0,05) para as variáveis gordura total (0,6%), gordura androide (6,1%), força de preensão manual (8,5%), coordenação (-28,9%), velocidade de caminhada (11,44%) e qualidade muscular (8,9%) para os idosos do grupo com treinamento no elástico. No grupo convencional, as diferenças (p<0,05) foram para as variáveis massa livre de gordura e osso (1,8%), velocidade de caminhada (19,7%) e TUG (-13,5%). Para os idosos não-sarcopênicos que treinaram com resistência elástica, foi verificado que as correlações se mantiveram após o ajuste por sexo e idade para as análise entre TNF-α e percentual de gordura e massa muscular, entre IL-10 e peso, IMC e coordenação, e para a razão TNF-α /IL-10 e massa livre de gordura. O treinamento com resistência elástica, neste estudo, para as condições utilizadas, parecer ser no mínimo uma intervenção válida para evitar os efeitos deletérios do envelhecimento, especialmente a redução da força e da massa muscular. / The demographic transition has meant that the elderly population over 60 years of age has doubled in the last half of the last century and continues to increase, so the number of chronic diseases and metabolic syndromes due to the increase of inflammatory status in the elderly has been increasing, among them sarcopenia, the loss of skeletal muscle and mainly of functionality, making it difficult to perform basic activities of daily living. To that end, studies have pointed to resistance training as the best intervention to reverse the deleterious effects of aging and to prevent sarcopenia and functional disability. The objective of the present study was to compare the effects of conventional weight and elastic resistance training on gait speed, balance, functional capacity and biochemical parameters. The sample consisted of sarcopenic and non-sarcopenic individuals of both sexes from the municipality of Presidente Prudente, SP. Body composition was analyzed by bioelectrical impedance and dual energy radiological absorciometry. Functionality was analyzed by tests of balance, mobility and lower limb strength, while muscle strength was analyzed by means of handgrip. Inflammatory blood variables were Interleukin 6 (IL-6), Tumor Necrosis Factor-α (TNF-α) and the anti-inflammatory variable Interleukin 10 (IL-10). Conventional resistance training program with elastic resistance was used to analyze the effect of training on the study variables. The program lasted 12 weeks, with a weekly frequency of 3 days. Statistical analysis for the comparison of groups (parametric and non-parametric) was used, together with simple and multiple linear regression, to verify the correlations of the changes as a function of the training between the biochemical variables and the others. In the analysis between the initial and final moments, for each group, the sarcopenics presented improvements (p <0.05) in the variables skeletal muscle mass (1.5%), fat free mass (1.4%), muscle strength index (1.5%), handgrip strength (9.5%), speed (18.4%) and TUG (-11.2%), while the non-sarcopenic individuals showed improvements (p <0.05) for the coordination variables (-14.5%), only. In this group division, in the intragroup analysis, between the moments, differences (p <0.05) were observed for the variables total fat (0.6%), android fat (6.1%), handgrip strength , 5%), coordination (-28.9%), walking velocity (11.44%) and muscle quality (8.9%) for the elderly in the group with non-elastic training. In the conventional group, the differences (p <0.05) were for the variables fat and bone free mass (1.8%), walking speed (19.7%) and TUG (-13.5%). For the non-sarcopenic elderly who trained with elastic resistance, it was verified that the correlations were maintained after adjusting for sex and age for the analysis between TNF-α and percentage of fat and muscle mass, between IL-10 and weight, BMI and coordination, and for the ratio TNF-α / IL-10 and free fat mass. The elastic resistance training, in this study, for the conditions used, seems to be at least a valid intervention to avoid the deleterious effects of aging, especially the reduction of strength and muscle mass.
359

Avaliação das respostas neuromusculares durante atividades funcionais em adultos com dor lombar crônica idiopática / Evaluation of neuromuscular responses during functional activities in adults with non-specific chronic low back pain

Nava, Guilherme Thomaz de Aquino [UNESP] 24 February 2017 (has links)
Submitted by GUILHERME THOMAZ DE AQUINO NAVA null (gtanava@gmail.com) on 2017-04-11T22:09:25Z No. of bitstreams: 1 Dissertação completa 11.04.17.pdf: 1432186 bytes, checksum: 8e046f8b963abbcce7de1c7843bdc403 (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-04-17T19:39:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 nava_gta_me_rcla.pdf: 1432186 bytes, checksum: 8e046f8b963abbcce7de1c7843bdc403 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-17T19:39:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 nava_gta_me_rcla.pdf: 1432186 bytes, checksum: 8e046f8b963abbcce7de1c7843bdc403 (MD5) Previous issue date: 2017-02-24 / A dor lombar (DL) é definida como dor ou desconforto que pode acometer a região da coluna lombar, lombo-sacra ou sacro ilíaco. A presença da DL superior a três meses é classificada como dor lombar crônica (DLC). A DLC pode levar a alterações no controle motor e, como consequência, alteração no recrutamento dos músculos do tronco e nas capacidades físicas, como a força e a resistência muscular. É um fenômeno relacionado com a incapacidade e, frequentemente, não apresenta etiologia definida, situação que dificulta o tratamento. Sendo assim, a presente dissertação tem como objetivo avaliar a força, resistência muscular e o recrutamento dos músculos do tronco, nos testes de flexão e extensão do tronco com e sem peso, e no teste de resistência muscular, em mulheres sedentárias com DLC. Foram avaliadas 35 mulheres, com idade entre 30 e 59 anos. A coleta dos dados foi composta por avaliação clínica, avaliação do nível da dor, teste de força e de resistência dos músculos dorsais do tronco, simultaneamente com a análise eletromiográfica dos músculos estabilizadores do tronco, que foi avaliado por meio da eletromiografia de superfície. Os músculos avaliados foram divididos em globais: músculo oblíquo externo (OE), músculo reto abdominal (RA) e músculo Iliocostal lombar (ICL); Locais: músculo oblíquo interno (OI) e músculo multífido lombar (MUL). A análise eletromiográfica foi realizada utilizando o valor do Envelope Linear nos dados paramétricos e Root Mean Square nos dados não paramétricos, ambos normalizados pela contração isométrica voluntária máxima. O recrutamento muscular demonstrou que indivíduos com DLC apresentaram maior ativação muscular de todos os músculos. Na comparação intergrupos houve predomínio da ativação dos músculos globais com o aumento de peso, apresentaram também, valores de tamanho do efeito altos. Na comparação intragrupos as participantes com DLC apresentaram maior ativação muscular com carga externa nos músculos OI, OE, ICL e MUL, enquanto o GC apenas nos músculos ICL e MUL. A resistência dos músculos extensores do tronco mostrou-se maior no GC. Já a amplitude do recrutamento muscular foi maior no grupo DLC, com predomínio dos músculos globais. Podemos concluir que o recrutamento muscular nas mulheres com dor lombar crônica tem predomínio de ativação muscular global, que não é acompanhada por aumento na ativação dos músculos locais, favorecendo a instabilidade da coluna. O grupo com dor lombar apresentou também, diminuição da resistência dos músculos extensores que são músculos tônicos com finalidade de manutenção da postura. / Lumbar pain (DL) is defined as pain or discomfort that can affect the region of the lumbar, lumbosacral or sacral iliac spine. The presence of DL greater than three months is classified as chronic low back pain (DLC). DLC can lead to changes in motor control and, as a consequence, change in trunk muscle recruitment and physical abilities such as strength and muscular endurance. It is a phenomenon related to disability and, frequently, does not present a defined etiology, a situation that makes treatment difficult. Thus, the present dissertation aims to evaluate the strength, muscular endurance and recruitment of trunk muscles, in flexion and extension tests of the trunk with and without weight, and in the muscular endurance test, in sedentary women with DLC. Thirty-five women, aged between 30 and 59 years, were evaluated. The data collection was composed by clinical evaluation, pain level evaluation, strength and resistance test of the trunk dorsal muscles, as well as the electromyographic analysis of the stabilizing muscles of the trunk, which was evaluated through surface electromyography. The evaluated muscles were divided into global: external oblique muscle (OE), abdominal rectus muscle (RA) and lumbar Iliocostal muscle (ICL); Local: internal oblique muscle (OI) and lumbar multifidus muscle (MUL). The electromyographic analysis was performed using the Linear Envelope value in the parametric data and Root Mean Square in the non-parametric data, both normalized by the maximum voluntary isometric contraction. Muscle recruitment demonstrated that individuals with DLC had greater muscle activation of all muscles. In the intergroup comparison there was a predominance of the activation of the global muscles with the increase of weight, they also presented high values of effect size. In the intragroup comparison the participants with DLC presented greater muscle activation with external load in the OI, OE, ICL and MUL muscles, whereas the GC only in the ICL and MUL muscles. The resistance of the extensor muscles of the trunk was shown to be greater in the GC. The amplitude of muscle recruitment was higher in the DLC group, with a predominance of the global muscles. We can conclude that muscle recruitment in women with chronic low back pain has a predominance of global muscle activation, which is not accompanied by an increase in the activation of the local muscles, favoring the instability of the spine. The lumbar pain group also presented a decrease in the resistance of the extensor muscles, which are tonic muscles to maintain posture.
360

Avaliação nutricional do paciente com doença hepática crônica / Nutritional status in patients with chronic liver disease

Tatiana Mazza de Castro 07 January 2009 (has links)
Além de muito freqüente, a desnutrição associa-se a morbi/mortalidade em pacientes com doenças hepáticas crônicas. A avaliação do estado nutricional em hepatopatas é difícil pela sobrecarga hídrica e pela alteração na síntese protéica, fatores que alteram os parâmetros tradicionalmente usados na avaliação nutricional. Os objetivos são:a)avaliar o estado nutricional, através da AGS, antropometria, do escore de Mendenhall e da combinação de todos os instrumentos, em pacientes com doença hepática crônica; b)correlacionar o estado nutricional com a gravidade de doença hepática crônica; c)determinar a contribuição da dinamometria do aperto de mão para a avaliação do estado nutricional. Foram incluídos 305 pacientes portadores de doenças hepáticas crônicas, com idade de 18-80 anos, atendidos no ambulatório de doenças hepatobiliares do Hospital Universitátio Pedro Ernesto. A gravidade da doença hepática foi avaliada pela classificação de Child-Pugh e escore de Meld. Foram aferidos parâmetros antropométricos (peso, altura, índice de massa corporal, prega cutânea triciptal, circunferência do braço, circunferência muscular do braço), parâmetros bioquímicos (albumina e contagem total de linfócitos), Avaliação Global Subjetiva, escore de Mendenhall e força do aperto de mão pela dinamometria. Os valores da porcentagem de adequação dos parâmetros foram utilizados para a classificação da desnutrição. Consideramos todos os pacientes com porcentagens de adequação abaixo de 90% como desnutridos. Foi criado o escore risco de desnutrição que se caracterizou pela alteração em qualquer um dos parâmetros da avaliação nutricional. Cerca de 53% dos pacientes eram do sexo masculino, 43% portadores de cirrose hepática, 80% com etiologia viral e média de idade de 54 12 anos. Houve relação estatisticamente significativa entre a classificação funcional da doença hepática e a AGS, o escore de Mendenhall e o de risco de desnutrição. A avaliação isolada da antropometria não se correlacionou com a classificação funcional. Segundo a AGS, a prevalência de desnutrição foi de 10% na hepatopatia não cirrótica, 16% na cirrose compensada e 94% na cirrose descompensada. Segundo o escore de Mendenhall, as cifras foram de 31%, 38% e 56%, respectivamente. Segundo o novo escore, as cifras foram de 52%, 60% e 96%, respectivamente. Embora tenha havido uma redução estatisticamente significativa da força muscular com o agravamento do estado nutricional, não foi possível estabelecer um ponto de corte para os valores da dinamometria. A análise do desempenho do percentual de adequação da força muscular como critério diagnóstico de pacientes sob risco de desnutrição revelou provavelmente 56% de falso-positivos e 24% de falso-negativos. A grande variação na prevalência de desnutrição em pacientes com doença hepática depende do instrumento de avaliação nutricional usado e da classificação funcional da doença hepática. Não surpreendentemente, os escores combinados detectaram as maiores taxas de prevalência de desnutrição. Houve associação significativa entre o estado nutricional e a gravidade da doença hepática. O aumento das taxas de prevalência de desnutrição trazido pela dinamometria ocorreu às custas de resultados falso-positivos. / Malnutrition is often present and under diagnosed in patients with chronic liver diseases. Many of the traditional methods used to evaluate nutritional status may be altered by edema, ascites, and protein deficit caused by liver disfunction. To compare different methods to assess nutritional status; to correlate nutritional status with severity of liver dysfunction, and to determine the role of handgrip strength to nutritional assessment in patients with chronic liver disease. This prospective, cross-sectional study evaluated 305 consecutive outpatients adults with chronic liver disease. The severity of liver dysfunction was assessed by Child`s classification and Meld score. The nutritional assessment was evaluated by subjective global assessment (SGA), anthropometry, handgrip strength, Mendenhall score, and a new malnutrition score (defined by alteration in any nutritional parameter). The anormality of all parameters was considered when the adequation percentage was under 90%. Fifty-three percent of patients were male, 43% had liver cirrhosis, 80% had viral etiology, with a mean age of 54 12 years. There was a significative relationship between the severity of liver dysfunction and SGA, Mendenhall score, and the new malnutrition score. The isolated assessment of anthropometry had no relationship with the severity of liver dysfunction. According to SGA, the prevalence of malnutrition was 10% for non-cirrhotic hepatic disease, 16% for compensated cirrhosis, and 94% for descompensated cirrhosis. According to Mendenhall score, the rates were 31%, 38%, and 56%, respectively. According to the new malnutrition score, the rates were 52%, 60%, and 96%, respectively. Although there had had a significant reduction in handgrip strength with the severity of malnutrition, we cant establish a cut-off value. The performance of handgrip strength adequation percentage as a criteria for diagnosing malnutrition showed 56% of false-positive and 24% of false-negative results. The prevalence of malnutrition is variable in patients with chronic liver diseases. It depends on the method used to evaluate nutritional status and the severity of liver dysfunction. Not surprisingly, the scores who combined multiple parameters of nutritional assessment showed the higher prevalence of malnutrition. There was a significant association between nutritional status and severity of liver dysfunction. If we add the measurement of handgrip strength to nutritional assessment, the prevalence rates of malnutrition will increase because of false-positive results.

Page generated in 0.0522 seconds