• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 431
  • 10
  • 8
  • 8
  • 8
  • 7
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 439
  • 439
  • 288
  • 264
  • 62
  • 61
  • 54
  • 50
  • 50
  • 47
  • 43
  • 42
  • 41
  • 39
  • 37
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
341

Efeito do teste de caminhada dos seis minutos sobre as propriedades neuromusculares em indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica

Pereira, Juliana Saraiva January 2014 (has links)
Objetivo: Avaliar as propriedades neuromecânicas musculares dos extensores do joelho antes e após o teste de caminhada de seis minutos (TC6’) em indivíduos com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e indivíduos controle. Métodos: Foram incluídos pacientes com DPOC que estavam em acompanhamento médico no Serviço de Pneumologia do Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA), os quais foram selecionados a partir da análise de prontuários. Os indivíduos do grupo controle foram selecionados através de pareamento de idade e sexo com o grupo DPOC. Foi realizada uma avaliação da composição corporal, além do teste de força de membros inferiores através de contração isométrica voluntária máxima (CIVM) dos extensores de joelho antes e após o TC6’. Além disso, foi avaliado o tempo de reação total (TRT), tempo pré-motor (TPM) e tempo motor (TM) a partir da eletromiografia de superfície dos músculos extensores de joelho: vasto lateral e reto femoral. Resultados: Foram incluídos no estudo 18 indivíduos com DPOC (10 homens, VEF1 36±12% do previsto) e 8 indivíduos no grupo controle (5 homens, VEF1 82±7% do previsto). Os pacientes com DPOC desenvolveram uma menor força muscular, tanto pré (21,77±7,86 kg) quanto pós (11,16±4,70 kg) TC6’ quando comparado com o grupo controle (pré 33,50 ±14,01; pós 29,25±16,66 kg). Houve redução significativa na CIVM após o TC6’ e aumento significativo no TRT e TPM dos músculos avaliados no grupo DPOC, não ocorrendo no grupo controle. Os parâmetros de tempo de reação foram maiores no grupo DPOC após o TC6’ quando comparados ao controle. Houve correlação inversa significativa entre o TRT (r= -0,535, p<0,005) e o TPM (r= -0,549, p<0,005) com a CIVM após o TC6’. Conclusão: Pacientes com DPOC apresentam alterações neuromusculares relacionadas com a ativação do neurônio motor superior que pode contribuir na redução da capacidade de contração muscular máxima após a realização do teste funcional. / Objective: To evaluate the neuromechanicals properties of the knee extensors muscles before and after the six minutes walk test (6MWT') in patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease and control subjects (COPD). Methods: COPD patients who were under care at the Department of Pulmonology of the Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA), which were selected from the analysis of medical records were included. The control subjects were selected by matching age and sex with COPD. An assessment of body composition was performed in addition to lower limb strength by maximal voluntary isometric contraction (MVIC) of the knee extensors before and after the 6MWT. Furthermore, we evaluated the total reaction time (TRT), premotor time (PMT) and motor time (MT) from surface electromyography of knee extensor muscles: rectus femoris and vastus lateralis. Results: 18 patients with COPD (10 men, FEV1 36 ± 12% predicted) and 8 subjects in the control group (5 men, FEV1 82 ± 7% of predicted) were included in the study. Patients with COPD developed lower muscle strength, both before (21.77 ± 7.86 kg) and after (11.16 ± 4.70 kg) 6MWT compared with the control group (33.50 ± 14.01 before; post 29.25 ± 16.66 kg). There was a significant reduction in MVIC after the 6MWT and significant increase in TRT and PMT muscles evaluated in COPD does not occur in the control group. The parameters of reaction time were higher in the COPD group after the 6MWT compared to control. There was a significant inverse correlation between the TRT (r = -0.535, p <0.005) and PMT (r = -0.549, p <0.005) with the MVIC after the 6MWT. Conclusion: Patients with COPD present neuromuscular changes associated with activation of the upper motor neuron that may contribute to the impairment of maximal muscle contraction after performing the functional test.
342

Efeitos da suplementação com vitamina D e cálcio sobre o metabolismo mineral e sobre parâmetros da função neuromuscular em idosos institucionalizados / Effects of cholecalciferol and calcium supplementation on mineral metabolism and on neuromuscular function in Brazilian institutionalized elderly people

Pedrosa-Castro, Marcia Alessandra Carneiro [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivos: Avaliar os efeitos de 6 meses de suplementação com colecalciferol e cálcio sobre o metabolismo mineral e sobre os parâmetros de força muscular de membros inferiores, oscilação postural e mobilidade funcional. Desenho do Estudo: Ensaio clínico prospectivo, randomizado, duplo-cego, placebocontrolado. Local de realização: Duas instituições de longa permanência para idosos, em São Paulo - SP, Brasil. Participantes: 56 idosos de ambos os sexos (12 homens e 44 mulheres), com 60 anos de idade ou mais (mediana=77,6; limites=62-94 anos). Métodos: Os pacientes foram randomizados em Grupo-Ca (n=28) para placebo, ou Grupo-Ca+D (n=28) para colecalciferol. Todos os participantes receberam 1000 mg/dia de cálcio. O Grupo-Ca+D recebeu colecalciferol oral nas doses de 150.000 UI/ mês durante os 2 primeiros meses de estudo e 90.000 UI/mês nos 4 meses subseqüentes, correspondendo a uma dose mensal de 3670 UI/dia em média, de Dezembro-2004 a Maio-2005. Níveis séricos de 25-Hidroxivitamina D (25OHD), paratormônio intacto (PTH) e cálcio foram mensurados no início do estudo (M1), 2 meses (M2) e 6 meses (M3) após tratamento. Os testes neuromusculares foram realizados antes do início da intervenção e repetidos após o fim do tratamento. A força muscular dos membros inferiores foi avaliada através de um índice de força muscular (IFM), incluindo a força dos músculos flexores do quadril e extensores do joelho, mensurada por dinamômetro mecânico portátil. Para avaliar a oscilação postural foi criado um índice (IOP) a partir da mensuração da oscilação do corpo nos diâmetros sagital e frontal ao nível da cintura. A mobilidade funcional foi mensurada através dos testes “Timed Up&Go” (TUG) e alcance funcional (TAF). Resultados: A 25OHD sérica aumentou em ambos os grupos no M2, porém mais no Grupo-Ca+D do que no Grupo-Ca (OR=2,2; 95%IC=1,98-2,4 vs. OR=1,76; 95%IC=1.55-1.99, respectivamente). No M3, os níveis de 25OHD declinaram apenas no Grupo-Ca, contudo, o PTH sérico diminuiu no M2 (p<0.0001) e retornou aos valores basais no M3 (p<0.0001) igualmente nos dois grupos. Antes do tratamento, deficiência/insuficiência de 25OHD (<50 nmol/L) afetava 67,9% do total de participantes. No M3, nenhum paciente do Grupo-Ca+D, mas 40% dos pacientes do Grupo-Ca tinham deficiência/insuficiência de 25OHD. Hipercalcemia não foi detectada em nenhum paciente. Apenas no Grupo-Ca+D, o IFM teve um aumento de 20% no M3 (OR=1,20; 95%IC=1,12-1,29), enquanto que IOP e TAF aumentaram igualmente nos dois grupos, provavelmente porque os pacientes de ambos os grupos aumentaram sua exposição solar durante o verão. Conclusões: A suplementação com colecalciferol e cálcio foi segura e efetiva em aumentar os níveis séricos de 25OHD, reduzir a prevalência de deficiência/insuficiência de 25OHD e aumentar a força muscular de membros inferiores nos idosos do grupo tratado. Palavras-chave: 25-Hidroxivitamina D, colecalciferol, idosos, força muscular, oscilação postural, mobilidade funcional. / Objectives: To assess the effects of a 6-month supplementation with vitamin D and calcium on mineral metabolism and parameters of lower-extremity muscle-strength, body sway (BS) and functional mobility, measured by the Functional Reach Test (FRT) and Timed Up&Go test (TUG). Design: Prospective, double-blind, placebo-controlled trial. Setting: Institutionalized elderly of two long-stay geriatric care units of São Paulo-SP, Brazil. Participants: 56 elderly volunteers of both genders (12 men and 44 women) of ages 60 and older (median=77.6; range=62-94 years). Methods: Subjects were randomized into a Ca-group (n=28) to receive placebo or a Ca+D-group (n=28) to receive cholecalciferol. All participants received 1,000 mg/day of calcium. Laboratory measurements were performed at baseline (M1), 2 moths (M2) and 6 months (M3) after intervention. The Ca+D-group received oral cholecalciferol on a monthly basis (3670 IU/day on average, from December-2004 to May-2005). Neuromuscular measurements were performed at baseline and 6 months. Results: Serum 25(OH)D increased in both groups at M2, but more so in the Ca+Dgroup than in the Ca-group (OR=2.2, 95%CI=1.98-2.4 vs. OR=1.76, 95%CI=1.55- 1.99, respectively). At M3, 25(OH)D levels declined only in the Ca-group. Nevertheless, serum PTH diminished at M2 (p<0.0001) and went back to baseline levels at M3 (p<0.0001) equally in both groups. Before treatment, 25(OH)D deficiency/insufficiency (<50 nmol/liter) affected 67.9% of the entire group. At M3, no patient in the Ca+D-group, but 40% of the Ca-group patients had 25(OH)D deficiency/insufficiency. Hypercalcemia was not detected at any time. The odds of improving lower-extremity muscle strength increased by 20% (OR=1.20, 95%CI=1.12-1.29) only in the Ca+D-group, whereas BS and FRT increased equally in both groups, probably because the study was conducted during the summer. Conclusions: The supplementation with calcium and supra-physiological doses of cholecalciferol was safe and effective in enhancing 25(OH)D levels, reducing the prevalence of 25(OH)D insufficiency, and increasing lower-extremity muscle strength in institutionalized elderly. / FAPESP: 03/13194-6 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
343

Exercício resistido progressivo em mulheres com osteoartrite de joelhos: ensaio clínico randomizado e controlado / Progressive resistance exercise in women with knee osteoarthritis: a randomized controlled trial

Jorge, Renata Trajano [UNIFESP] 29 June 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-06-29 / Introdução: A osteoartrite (OA) de joelhos é considerada a doença musculoesquelética mais comum em todo o mundo. Os guias de conduta enfatizam a importância dos exercícios de fortalecimento no tratamento da doença. No entanto, a maioria dos estudos têm se preocupado com o fortalecimento do quadríceps e pouco se sabe a respeito dos exercícios de fortalecimento da musculatura do quadril na OA de joelhos. Além disso, a maioria dos trabalhos falha em descrever com exatidão, detalhes como intensidade, duração, frequência e progressão da carga. Objetivo: Determinar a efetividade de um programa de exercícios resistidos progressivos (PERP) na dor, função, qualidade de vida, desempenho para caminhar e força muscular em mulheres com OA de joelhos. Métodos: Foram incluídas mulheres com diagnóstico de OA primária, idade compreendida entre 40-70 anos com dor entre 3 e 8 em uma escala de dor de 10 centímetros (cm). Cento e quarenta e quatro (144) pacientes foram contactadas e 60 preencheram os critérios de inclusão e foram randomizadas para o grupo experimental (GE) ou grupo controle (GC). As pacientes do GE participaram do PERP durante 12 semanas, 2 vezes por semana e o grupo controle permaneceu em lista de espera para fisioterapia. O PERP consistia de exercícios de fortalecimento dos extensores e flexores do joelho e abdutores e adutores do quadril, todos realizados com 50% e 70% do máximo de carga que pudesse ser tolerado (1RM) utilizando máquinas com pesos livres. A carga foi reavaliada a cada 2 semanas. As avaliações de dor (EVA), função (WOMAC), qualidade de vida (SF-36), força muscular (repetição máxima) e desempenho para caminhar (teste de caminhada de 6’) foram realizadas no início do estudo, na 6° e 12° semana por um avaliador cego. Resultados: 29 pacientes foram alocadas para o GE e 31 para o GC. Na análise intergrupos usando o ANOVA de medidas repetidas, encontramos melhores resultados para o GE com diferença estatisticamente significante no EVA (p<0,001); WOMAC (dor: p < 0,001; função: p < 0,001 e escore global: p<0,001); alguns domínios do SF-36 (capacidade funcional: p=0,002 ; limitação por aspectos físicos: p=0,002 e dor: p=0,044) e na força muscular (extensores: p<0,001; flexores: p=0,002; e abdutores: p<0,001). Na avaliação da 6° semana, houve diferença estatisticamente significante na EVA (GE: 5,9; GC:7,0; p=0,022); no WOMAC (GE: 30,9; GC:39,1; p=0,017); capacidade functional do SF-36 (GE:39,1; GC:30,3; p=0,045) assim como na força muscular dos extensores do joelho (GE:10,4; GC:5,7; p<0,001); flexores do joelho (GE:7,4; GC:5,2; p=0,003) e abdutores do quadril (GE:29,2; GC:21,0; p<0,001). Na 12° semana, houve uma diferença estatisticamente significante na EVA (GE: 4,3; GC: 6,6; p<0,001); no WOMAC (GE:24,1; GC: 38,3; p<0,001); SF-36 - capacidade funcional (GE: 49,8; GC: 30,8; p=0,000); limitação por aspectos físicos (GE: 48,3; GC: 16,9; p=0,001) e dor (GE: 58,6; GC: 41,7; p=0,006); assim como na força muscular dos extensores do joelho (GE: 11,8; GC: 5,7; p=0,000), flexores do joelho (EG: 8,6; CG: 5,3; p=0,000) e abdutores do quadril (EG: 32,7; CG: 19,5; p=0,000). Conclusão: O PERP foi efetivo na redução da dor, na melhora da função, em alguns domínios da qualidade de vida e na força muscular de mulheres com OA de joelhos. / Background: Knee osteoarthritis (OA) is a common musculoskeletal disorder. Recent guidelines for the management of knee OA emphasize the role of strengthening exercises. While most studies focus on the benefits of quadriceps strengthening, little is known about hip strengthening exercises in knee OA and also, about prescription in terms of intensity, duration, frequency and load. Objectives: To assess the effectiveness of a a progressive resistance exercise program (PREP) on pain, function, quality of life, walking endurance and muscular strength in women with knee OA. Methods: Eligible patients included women, age 40-70 years old with pain between 3 and 8 on a 10-cm pain scale. Of the 144 patients screened, 60 met the eligibility criteria and were randomized to the Experimental Group (EG) or Control Group (CG). Patients in EG participated in a 12-week PREP twice a week and CG remained on a waiting list for physiotherapy. The PREP consisted of strengthening exercises for knee extensors, knee flexors, hip abductors and hip adductors, all performed with 50% and 70% of the maximum amount of weight that can be tolerated for a given exercise (1 repetition maximum-1RM) using machines with free weights. The resistance was reevaluated every 2 weeks. Assessment for pain (VAS), function (WOMAC), quality of life (SF-36), muscle strength (RM) and walking endurance (6MWT) were done at baseline, 6 weeks and 12 weeks by a blinded assessor. Results: 29 female patients were randomly assigned to the EG and 31 to the CG. In the comparison between groups using ANOVA for repeated measures, we found better results for the EG with statistical difference for VAS (p<0.001), WOMAC (pain: p < 0,001; function: p < 0,001 and aggregate score: p<0.001), some domains of SF-36 (physical function: p=0.002 ; physical role limitation: p=0.002 and pain: p =0,044) and on muscular strength (extensors: p<0.001; flexors: p=0,002 and abductors muscles: p<0.001). At 6 weeks, there was a significant statistical difference in the pain VAS (EG: 5.9; CG:7.0; p=0.022); the WOMAC (EG: 30.9; CG:39.1; p=0.017); SF-36 physical component summary (EG:39.1; CG:30.3; p=0.045) as well on muscular strength of knee extensors (EG:10.4; CG:5.7; p<0.001); knee flexors (EG:7.4; CG:5.2; p=0.003) and hip abductors (EG:29.2; CG:21.0; p<0.001). At 12 weeks, there was a statistically significant difference in the pain VAS (EG: 4.3; CG: 6.6; p<0.001); the WOMAC (EG:24.1; CG: 38.3; p<0.001); SF-36 physical component summary (EG: 49.8; CG: 30.8; p=0.000); physical role limitation (EG: 48.3; CG: 16.9; p=0.001) and pain (EG: 58.6; CG: 41.7; p=0,006); as well on muscular strength of knee extensors (EG: 11.8; CG: 5.7; p=0.000), knee flexors (EG: 8.6; CG: 5.3; p=0,000) and hip abductors (EG: 32.7; CG: 19.5; p=0.000). Conclusion: The PREP was effective in reducing pain, improving function, some domains of quality of life and strength in women with knee osteoarthritis. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
344

Efeitos de um treinamento concorrente na hidroginástica sobre as variáveis neuromusculares e cardiorrespiratórias de mulheres jovens e pós-menopáusicas / Effects of water-based concurrent training on neuromuscular and cardiorespiratory variables in young and postmenopausal women

Pinto, Stephanie Santana January 2013 (has links)
O objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos da manipulação da ordem dos exercícios de força e aeróbico durante o treinamento concorrente na hidroginástica sobre as variáveis neuromusculares e cardiorrespiratórias de mulheres jovens e pósmenopáusicas. No estudo I, 26 mulheres jovens (25,12 ± 2,94 anos) foram aleatoriamente divididas em dois grupos de treinamento: força-aeróbico (FA) (n=13) e aeróbico-força (AF) (n=13). Para o estudo II, 21 mulheres pós-menopáusicas (57,14 ± 2,43 anos) foram divididas, também aleatoriamente, em dois grupos: força-aeróbico (FA) (n=10) e aeróbico-força (AF) (n=11). Em ambos os estudos os sujeitos realizaram o treinamento concorrente no meio aquático, duas vezes na semana durante 12 semanas, executando ambos os tipos de exercícios (aeróbico e força) na mesma sessão de treinamento. O treinamento de força foi realizado com séries em máxima velocidade e o treinamento aeróbico foi executado na frequência cardíaca do segundo limiar ventilatório. Todas as variáveis foram avaliadas antes e após o período de treinamento. Para análise dos dados foi utilizado o teste ANOVA para medidas repetidas com fator grupo (α=0,05). No estudo I, com as mulheres jovens, houve um aumento significativo da força muscular dinâmica máxima, avaliada através do teste de 1 repetição máxima (1RM), de todos os grupos musculares analisados (flexão e extensão de cotovelos e joelhos) após o período de treinamento. O grupo FA apresentou maiores ganhos da força muscular dinâmica máxima dos extensores de joelho em comparação ao grupo AF (43,58 ± 14,00% vs. 27,01 ± 18,05%, respectivamente). Após o treinamento houve um aumento do pico de torque isométrico (PT), avaliado no dinamômetro Biodex, de todos os grupos musculares avaliados (exceção PT extensores de cotovelo), sem diferença entre os grupos FA e AF. Além disso, após o treinamento, houve um aumento significativo da taxa de produção máxima e em diferentes janelamentos (50, 100, 250 ms), durante a contração isométrica voluntária máxima (CIVM) de extensão de joelho, sem diferença entre os grupos FA e AF. Houve um aumento significativo da amplitude máxima isométrica do sinal eletromiográfico (EMG), após o treinamento, dos músculos bíceps braquial e vasto lateral, sem diferença entre os grupos FA e AF. Além disso, observou-se uma diminuição significativa da amplitude submáxima isométrica do sinal EMG dos músculos bíceps braquial em 40% da CIVM, do vasto lateral em 40 e 80% da CIVM e do reto femoral em 80% da CIVM, sem diferença entre os grupos FA e AF após as 12 semanas de treinamento. Após o treinamento, houve um aumento significativo da espessura muscular do bíceps braquial, braquial, vasto medial e reto femoral, sem diferença entre os grupos FA e AF. O percentual de ganho da espessura muscular do vasto lateral e vasto intermédio diferiu significativamente entre os grupos, com maiores ganhos para o grupo que treinou na ordem FA em comparação a ordem AF (vasto lateral: 10,00 ± 7,64% vs. 5,28 ± 3,42%, vasto intermédio: 11,58 ± 5,36% vs. 4,40 ± 3,77%, respectivamente). Para os saltos, após o treinamento, houve um aumento significativo da altura do countermovement jump, sem diferença entre os grupos FA e AF. Por fim, ainda em relação ao estudo I, após o treinamento, houve um aumento significativo do consumo de oxigênio de pico (VO2pico) e referente ao primeiro limiar ventilatório (VO2LV1), sem diferença entre os grupos FA e AF. No estudo II, com as mulheres pós-menopáusicas, após o treinamento, houve um aumento significativo da força muscular dinâmica máxima dos flexores e extensores de cotovelo, sem diferença entre os grupos FA e AF. Para o teste de 1RM de extensão de joelhos, foi observado que o grupo FA apresentou maiores ganhos de força em comparação ao grupo AF (34,62 ± 13,51% vs. 14,16 ± 13,68%). Após o treinamento, houve um aumento significativo do PT dos flexores e extensores de joelho, sem diferença entre os grupos FA e AF. Além disso, houve um aumento significativo da taxa de produção máxima e também nos diferentes janelamentos (50, 100, 250 ms), durante a CIVM de extensão de joelho, sem diferença entre os grupos FA e AF. Houve um aumento significativo da amplitude máxima isométrica do sinal EMG dos músculos vasto lateral e reto femoral, sem diferença entre os grupos FA e AF após 12 semanas de treinamento. Também houve uma diminuição significativa da amplitude submáxima isométrica do sinal EMG do músculo reto femoral em 40% da CIVM, sem diferença entre os grupos FA e AF após o treinamento. Após o treinamento, houve um aumento significativo da espessura muscular de todos os músculos analisados, sem diferença entre os grupos FA e AF (exceto reto femoral). Por fim, no estudo II, após o treinamento, houve um aumento significativo do consumo de oxigênio referente ao segundo limiar ventilatório (VO2LV2), sem diferença entre os grupos FA e AF. Em suma, a ordem exercícios de força seguidos dos exercícios aeróbicos otimizou os ganhos de força muscular dinâmica máxima dos extensores de joelho tanto em mulheres jovens quanto em mulheres pós-menopáusicas, bem como a espessura muscular do quadríceps em mulheres jovens quando comparada com a ordem inversa (aeróbico-força). / The aim of the present study was to compare the effects of the intra-session exercise order (i.e., resistance-aerobic or aerobic-resistance) during water-based concurrent training on the neuromuscular and cardiorespiratory variables in young and postmenopausal women. Twenty-six young women (25.12 ± 2.94 years) were randomly assigned into two groups in study I: resistance-aerobic (RA) (n=13) and aerobicresistance (n=13). For study II, twenty-one postmenopausal women were also randomly assigned into two groups: resistance-aerobic (RA) (n=10) and aerobic-resistance (n=11). In both studies the subjects performed the water-based concurrent training two times a week during 12 weeks, performing both resistance and aerobic training in the same session. The resistance training was performed with sets at maximal effort and the aerobic training with exercises at heart rate corresponding to the second ventilatory threshold. All variables were evaluated before and after training. A repeated measure ANOVA with group factor was used to analyze the data of the present study (α=0.05). After training in study I, with the young women, there was a significant increase in the maximal dynamic strength in all muscle groups (elbow and knee flexors and extensors) evaluated using the one-repetition maximal test (1RM). The RA group presented grater relative gains of the knee extensors maximal dynamic strength compared to the AR group (43.58 ± 14.00% vs. 27.01 ± 18.05%, respectively). After training there was a significant increase of the maximal isometric peak torque (PT) of all muscle groups (except elbow extensor PT) evaluated using the Biodex dynamometer, with no difference between RA and AR groups. In addition, after training there was a significant increase of the maximal rate of force development (RFD) and of the RFD at different windows (50, 100, 250 ms) during the knee extension maximal isometric voluntary contraction (MIVC), with no difference between RA and AR groups. There was a significant increase of the maximal isometric electromyography (EMG) activity of biceps brachii and vastus lateralis after training, with no difference between RA and AR groups. Moreover, the submaximal isometric EMG activity of biceps braachi at 40% of MIVC, the submaximal isometric EMG activity of vastus lateralis at 40% and 80% of MIVC and the submaximal isometric EMG activity of rectus femoris at 80% of MIVC showed lower values after training, with no difference between RA and AR groups. After training, there was a significant increase of the muscle thickness of biceps brachii, brachialis, vastus medialis and rectus femoris, with no difference between RA and AR groups. The relative gains of the muscle thickness of the vastus lateralis and vastus intermedius were greater for the RA group compared to the AR group (vastus lateralis: 10.00 ± 7.64% vs. 5.28 ± 3.42%, vastus intermedius: 11.58 ± 5.36% vs. 4.40 ± 3.77%, respectively). The height of the countermovement jump improved after training, with no difference between RA and AR groups. In addition, the peak oxygen uptake (VO2peak) and corresponding to the first ventilatory threshold (VO2VT1) showed significant increases after training, with no difference between RA and AR groups. In study II, with the postmenopausal women, there was a significant increase in the maximal dynamic strength of the elbow flexors and extensors, with no difference between RA and AR groups. The knee extensors 1RM in the RA group showed greater increases than the AR group (34.62 ± 13.51% vs. 14.16 ± 13.68%). After training, there were significant increases of the knee flexors and extensors PT, with no difference between RA and AR groups. In addition, there was a significant increase in the knee extension maximal RFD and in the knee extension RFD at different windows (50, 100, 250 ms), with no difference between RA and AR groups. Moreover, there were increases of the maximal isometric EMG activity of vastus lateralis and rectus femoris, with no difference between RA and AR groups. Furthermore, the submaximal isometric EMG activity of rectus femoris at 40% of MIVC showed lower values after training, with no difference between RA and AR groups. Also, there were significant increases of the muscle thickness of all muscles evaluated, with no difference between RA and AR groups (except rectus femoris). Significant increase was also observed in the oxygen uptake corresponding to the second ventilatory threshold (VO2VT2) after training, with no difference between RA and AR groups. In summary, the intra-session exercise order with resistance exercises prior to aerobic exercises optimizes the knee extensors maximal dynamic strength gains in young and postmenopausal women, as well as the quadriceps femoris muscle thickness in young women when compared to the inverse order (i.e., aerobic-resistance).
345

Determinantes fisiológicos e biomecânicos do desempenho de corrida no plano inclinado em corredores recreacionais

Melo, Onécimo Ubiratã Medina January 2016 (has links)
Apesar da incerteza a respeito dos efeitos de alguns marcadores fisiológicos e biomecânicos durante a corrida em plano inclinado (CPI), em comparação com a corrida em plano horizontal (CPH), variáveis fisiológicas tais como o consumo máximo de Oxigênio (VO2máx), a frequência cardíaca (FC) e a concentração de lactato sanguíneo apresentam maiores valores durante a CPI (aclive) em comparação com a CPH, implicando em uma maior carga mecânica nos músculos de membros inferiores. O presente estudo investigou o comportamento de variáveis fisiológicas e biomecânicas preditoras do desempenho da corrida de longa-distância realizada nos planos horizontal (0%) e inclinado (7%). Vinte corredores do sexo masculino (idade: 26,3 ± 6,7anos; massa corporal: 74,1 ± 9,2kg; estatura: 175 ± 0,05m; gordura corporal: 8,0 ± 2,8%) foram submetidos a dois testes incrementais e dois testes de Economia de Corrida a 10 km.h-1, todos em esteira rolante a 0% e 7% de inclinação, para a determinação do VO2máx, da velocidade máxima (pico) de corrida (vVO2máx), dos limiares ventilatórios (LVs), da FC submáxima, do consumo submáximo de oxigênio (ECO) e da magnitude de variáveis espaço-temporais da técnica de corrida, precedidos de um teste de força máxima (em leg press) e duas provas simuladas de 5.000 m em pista (0 %) e em plano inclinado (7%). Foi feita análise descritiva e aplicados os testes de Normalidade, Correlação Produto Momento de Pearson e Regressão Linear Múltipla, todos com α de 0,05. Verificaram-se fortes relações das variáveis fisiológicas vVO2máx (- 85,55%), 1o LV (- 7,42%), 2o LV (- 0,06%) e FC de ECO (6,92%) com o desempenho para a CPH, sendo o coeficiente de determinação do modelo de 80 %. Para a situação de CPI as variáveis fisiológicas 2o LV (16,70%), vVO2máx (72,30%) e FC de ECO (11,00%) foram as que apresentaram maiores relações com o desempenho, sendo o coeficiente de determinação do modelo correspondente a 69%. Para ambas as situações, as variáveis fisiológicas apresentaram maiores associações com o desempenho em comparação com as variáveis biomecânicas adotadas no presente estudo. Dessa maneira, conclui-se que o desempenho de corridas de longa-distância (i. e., 5.000 m), realizadas em plano horizontal e/ou inclinado, pode ser melhor predito considerando-se o comportamento de variáveis fisiológicas tais como a vVO2máx. / Despite the uncertainty about the effects of some physiological and biomechanical markers during the slope running (SR) compared with running in the horizontal plane (PR), physiological variables such as maximal oxygen uptake (VO2max), heart rate (HR) and blood lactate concentration have higher values for the SR (slope) compared to the PR, resulting in a greater mechanical load on the muscles of the lower limbs. The present study investigated the behavior of physiological and biomechanical performance predictors of long-distance race held in horizontal (0%) and inclined (7%) planes. Twenty male runners (age: 26.0 ± 6.7 years; body mass: 74.1 ± 0.0 kg; height: 175 ± 0.05 m, body fat: 8.0 ± 2.8%) performed two incremental maximal tests and two running economy tests at 10 km h-1, all on a treadmill at 0% and 7% gradient, for determining the VO2max, maximum speed (peak) race (vVO2max), ventilatory threshold (VTs), submaximal heart rate (HR), submaximal oxygen consumption (ECO), and spatiotemporal variables of running technique, preceded by a maximum force test (leg press) and two tests simulated 5,000 m on the track (0%) and slope (7%). We carried out descriptive analysis and applied the Normality tests, Correlation Product Moment of Pearson and Multiple Linear Regression, all with 0.05 α. There were strong relationships of physiological variables vVO2max (- 85.55%), 1 (LV - 7.42%), 2 (LV - 0.06%) and HR of ECO (6.92%) with the performance for PR and the coefficient of determination of 80% model. For the SR situation physiological variables second TV (16.70%), vVO2max (72.30%) and HR of ECO (11.00%) showed the highest ratios with the performance, and the determination of the corresponding model coefficient to 69%. For both situations, physiological variables showed stronger associations with the performance compared to the biomechanical variables used in this study. Thus, it is concluded that the performance of long-distance running (i. e., 5.000 m) held in horizontal and / or inclined plane, may be better predicted by considering the behavior of physiological variables such as vVO2max.
346

Gravidade da apneia obstrutiva do sono e treinamento resistido - efeito em idosos : um ensaio clínico randomizado piloto

Silva, Roberto Pacheco da January 2018 (has links)
Introdução: A prevalência da apneia obstrutiva do sono (AOS) entre pessoas com mais de 70 anos atinge até 95%. As opções de tratamento incluem o uso de pressão positiva nas via aérea, dispositivos intraorais e mudança de estilo de vida. Programa de exercícios aeróbicos ou combinados mostrou reduzir o índice de apneia-hipopneia (IAH) em adultos de meia-idade. No entanto, o efeito do treinamento resistido sobre a gravidade da AOS de pessoas idosas é controverso. O objetivo do presente estudo é avaliar o impacto do treinamento resistido no IAH e identificar possíveis mediadores do efeito do exercício. Métodos: Estudo randomizado, mascarado, controlado, em grupo paralelo. Indivíduos entre 65 e 80 anos, com IAH entre 20 e 50 eventos/hora na poligrafia respiratória foram atribuídos aleatoriamente para 12 semanas de treinamento de força ou grupo controle. IAH foi o principal desfecho. Índice de massa corporal (IMC) e teor de água corporal foram testados como mediadores. Espessura do músculo, força máxima e função física também foram avaliadas. Resultados: A amostra incluiu 23 indivíduos, 57% homens, com média de idade de 71±5 anos, alocados para treinamento (n=12) e grupo controle (n=11). O IAH basal nos grupos de treinamento e controle foi, respectivamente, 30±7/h e 29±9/h. No seguimento, o IAH mostrou significativa interação tempo × grupo. Não foi observada correlação entre Delta IAH e Delta IMC ou Delta teor de água corporal. A interação tempo × grupo permanece significativa após ajustar o modelo GEE para esses possíveis mediadores. Conclusão: Treinamento resistido a curto prazo em pessoas idosas é viável e muda de forma favorável a severidade da AOS e desfechos funcionais. As alterações no IMC e no teor de água corporal não parecem mediar a redução da IAH. Estudos futuros em amostras maiores de pessoas idosas são necessários. / Introduction: Obstructive sleep apnea (OSA) prevalence among persons older than 70 years reaches up to 95%. The treatment options include use of positive airway pressure, intraoral devices, and lifestyle changes. Aerobic or combined exercise program has been shown to reduce the apnea-hypopnea index (AHI) in middle-aged adults. However, the effect of resisted training on OSA severity of older persons is controversial. The aim of the present study is to evaluate the impact of resisted training on the AHI and to identify possible mediators of the effect of exercise. Methods: This was a randomized, masked, controlled, parallel group trial. Subjects between 65 and 80 years, with AHI between 20 and 50 events/hour in the respiratory polygraphy were assigned randomly to 12 weeks of strength training or control groups. AHI was the main outcome. Body mass index (BMI) and bodily water content were tested as mediators. Muscle thickness, maximum strength, and physical function were assessed also. Results: The sample included 23 subjects, 57% men, aged 71±5 years, randomized to training (n=12) and control groups (n=11). The baseline AHI in the training and control groups were, respectively, 30±7/h and 29±9/h. At follow-up, the AHI showed significant time × group interaction. No correlation was observed between Delta AHI and delta BMI or delta bodily water content. The time × group interaction remains significant after adjusting the GEE model for these possible mediators. Conclusion: Short-term resisted training in older persons is feasible and changes favorably OSA severity and functional outcomes. Changes in BMI and in bodily water content do not seem to mediate the reduction in AHI. Future studies in larger samples of older persons are necessary.
347

Correlação entre a força muscular do assoalho pélvico e status hormonal da vagina em mulheres continentes / Correlation between pelvic floor muscle strength and hormonal status in continent women

Sartori, Dulcegleika Villas Boas [UNESP] 01 March 2016 (has links)
Submitted by DULCEGLEIKA VILLAS BÔAS SARTORI null (dulcegleikasartori@yahoo.com.br) on 2016-04-14T19:52:50Z No. of bitstreams: 1 CORRELAÇÃO ENTRE A FORÇA MUSCULAR DO ASSOALHO PÉLVICO E STATUS HORMONAL DA VAGINA EM MULHERES CONTINENTES.pdf: 772099 bytes, checksum: 892c550ddbdc0f4bbf49a4e2dfdf2d2e (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-04-15T19:46:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 sartori_dvb_dr_bot.pdf: 772099 bytes, checksum: 892c550ddbdc0f4bbf49a4e2dfdf2d2e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-15T19:46:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 sartori_dvb_dr_bot.pdf: 772099 bytes, checksum: 892c550ddbdc0f4bbf49a4e2dfdf2d2e (MD5) Previous issue date: 2016-03-01 / Objetivos: Avaliar a correlação entre o status hormonal da vagina e hipermobilidade uretral com a força muscular do AP, nas diferentes faixas etárias em mulheres continentes. Métodos: Foram avaliadas prospectivamente 140 mulheres continentes, divididas em quatro grupos de acordo com a faixa etária, G1 (n = 34) de 30 a 40 anos, G2 (n = 38) de 41 a 50 anos, G3 (n =35) de 51 a 60 anos e G4 (n= 33) acima de 60 anos. Os seguintes parâmetros foram avaliados: dados demográficos utilizando questionário clinico; hipermobilidade do colo vesical usando o teste do cotonete; trofismo vaginal com exame ginecológico; status hormonal da vagina com a colpocitologia; força muscular do AP, utilizando a perineometria e eletroneuromiografia (EMG). Resultados: Não houve diferença estatisticamente significativa entre a força muscular do AP, características demográficas, trofismo vaginal e hipermobilidade do colo vesical nos diferentes grupos (p>0,05). Foi encontrado um maior número de mulheres atróficas acima de 60 anos. Houve uma excelente concordância no trofismo vaginal avaliado pelo exame ginecológico e colpocitologia (Kappa = 0,888). Porém observamos que as mulheres com hipermobilidade apresentavam menor força muscular em relação às mulheres sem hipermobilidade na EMG. Conclusão: Apesar da atrofia vaginal ser maior nas mulheres acima de 60 anos , não observamos diferença na força muscular do AP durante o processo de envelhecimento fisiológico. Sendo assim, não podemos dizer que o trofismo é o único fator relacionado à força muscular do AP, dificultando a indicação de mulheres para profilaxia. Palavras - chave: continência urinária; força muscular; músculo assoalho pélvico; status hormonal; prolapso; hipermoblidade do colo vesical / Objectives: To assess the correlation between hormonal status and PF muscle strength. Methods: 140 continent women were prospectively evaluated, and divided into four groups according to age: G1 (n = 34) 30-40 years, G2 (n = 38) 41-50 years, G3 (n = 35) 51-60, and G4 (n = 33) older than 60 years. The following parameters were evaluated: demographic data using clinical questionnaire; hypermobility of the bladder neck using the swab test; vaginal trophism by gynecological examination; hormonal status of the vagina by cytology; muscle strength of the PF using perineometer and electromyography (EMG). Results: There was no statistical difference between PF muscle strength, demographic characteristics, vaginal trophism, and hypermobility of the bladder neck in the different groups (p > 0.05). There was a larger number of atrophic women among those over 60 years of age. Vaginal trophism assessed by physical examination was highly consistent with the findings of colpocytology (Kappa = 0.888). We found, however, that women with hypermobility by EMG had less muscle strength as compared to those with no hypermobility. Conclusion: Although vaginal atrophy is more intense in women older than 60 years, no difference was found in muscle strength of the PF during the physiological aging process. As a consequence, it is not possible to state that trophism is the only factor related to PF muscular strength, thus precluding the selection of women who should be referred to prophylaxis. Key-notes: urinary continence; muscle strength; pelvic floor muscles; hormonal status; prolapse; bladder neck hypermobility
348

Desempenho muscular durante a protração e retração da escápula em sujeitos com instabilidade glenoumeral traumática anterior

Netto, Walter Ansanello 26 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6272.pdf: 943725 bytes, checksum: fe22255b4e68c17bf799b7fcb6c4e5d4 (MD5) Previous issue date: 2014-02-26 / Financiadora de Estudos e Projetos / Traumatic anterior glenohumeral instability makes the humeral head unable to remain centered on the glenoid fossa and alters the arthrokinematics and the strength of the shoulder rotators. The rotator cuff muscles depend on a good performance of the scapular muscles and their strengthening has been recommended at different levels for subjects with traumatic anterior glenohumeral instability. On the other hand, poor scapular performance is not well described in this population. Therefore, the aim of this thesis was to investigate muscle performance during protraction and retraction of the scapula in the sagittal and scapular planes in subjects with traumatic anterior glenohumeral instability. The study included 40 volunteers of both sexes, divided into two groups: control group (n = 20) and patients with traumatic anterior glenohumeral instability (n = 20). Muscle performance during protraction and retraction was assessed using Biodex System III isokinetic dynamometer in the isometric mode, with three repetitions, and in the concentric isokinetic mode, at the speeds of 12.2 cm/s and 36.6 cm/s, with 5 and 10 repetitions, respectively. The evaluations were performed with the shoulder flexed at 90° in the sagittal plane and elevated at 90° in the scapular plane. The mean peak force, total work and the total range of motion (ROM) were the variables of interest. The variables were compared using analysis of variance with two factors (ANOVA - Two Way), considering plans as the withinsubject factor and group as the between-subject factor, at a significance level of 5%. There was difference between subjects in the average peak force at isometric protraction and retraction and also at protraction during isokinetic evaluation at 36 cm/s (p <0.05). For intra-subject analysis (scapular plane vs sagittal plane), differences were found for mean peak force during isometric protraction, isokinetic protraction at 12.2 cm/s and isokinetic protraction at 36.6 cm/s. There was an interaction for the total work in retraction at 12.2 cm / s, total work in retraction at 36.6 cm / s for ROM. This dissertation shows that subjects with traumatic anterior glenohumeral instability have decreased strength in protraction and in isometric retraction and also in isokinetic contraction. Average peak force, total work and ROM in the sagittal plane are higher than in the scapular plane. / A instabilidade glenoumeral traumática anterior torna a cabeça umeral incapaz de manter-se centralizada na fossa glenoidal. Essa disfunção altera a artrocinemática e a força dos rotadores do ombro. Os músculos do manguito rotador dependem de um bom desempenho dos músculos escapulares e, assim, seu fortalecimento tem sido recomendado em planos diferentes, em sujeitos com instabilidade glenoumeral traumática anterior. Por outro lado, o comprometimento do desempenho escapular não está claro nessa população. Diante disso, o objetivo desta dissertação foi investigar o desempenho muscular de protração e retração da escápula no plano sagital e escapular em sujeitos com instabilidade glenoumeral traumática anterior. Participaram deste estudo 40 voluntários de ambos os sexos, divididos em dois grupos: grupo controle (n=20) e grupo com instabilidade glenoumeral traumática anterior (n=20). O desempenho muscular de protração e retração foi avaliado por meio do dinamômetro isocinético Biodex System III, no modo isométrico, com 3 repetições, e no modo isocinético concêntrico, nas velocidades 12,2 cm/s e 36,6 cm/s, com 5 e 10 repetições, respectivamente. As avaliações foram realizadas com o ombro posicionado a 90° de flexão no plano sagital e a 90º de elevação no plano da escápula. A média dos picos de força, o trabalho total e a amplitude total de movimento (ADM) foram as variáveis de interesse. As variáveis foram comparadas, utilizando-se a análise de variância com dois fatores (ANOVA Two Way), com os planos como fator intrassujeitos e grupo como fator entressujeitos, a um nível de significância de 5%. Houve diferença entressujeitos para a média dos picos de força em protração e retração isométrica e também em protração durante a avaliação isocinética a 36 cm/s (p<0.05). Para a análise intrassujeitos (Plano escapular vs Plano sagital), as diferenças foram encontradas para a média dos picos de força durante a protração isométrica, protração isocinética a 12,2 cm/s e protração isocinética a 36,6 cm/s. Houve interação para o trabalho total em retração a 12,2 cm/s, trabalho total em retração a 36,6 cm/s e para a ADM. Esta dissertação permite concluir que sujeitos com instabilidade glenoumeral traumática anterior apresentam diminuição de força em protração e retração isométrica e em retração isocinética. A média dos picos de força, o trabalho total e a ADM no plano sagital são maiores do que no plano escapular.
349

Associação entre massa e função muscular com microarquitetura e resistência óssea em mulheres nos primeiros anos de menopausa / Associations between muscle mass and function with microarchitecture and bone strength in early postmenopausal women

Daniel Medeiros Lobo 17 November 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A maioria dos estudos sobre baixa massa muscular e osso envolvem populações idosas. No entanto, como o hipoestrogenismo nos primeiros anos da menopausa é capaz de modular negativamente a massa óssea e muscular, é importante compreender a interação entre músculo e osso neste período. Além disso, há uma escassez de estudos que investigam a influência potencial da massa e função muscular sobre a qualidade óssea (microarquitetura e resistência), o que poderia fornecer uma visão mais abrangente do risco de fratura nesta população. O objetivo deste artigo foi avaliar as correlações potenciais entre parâmetros musculares (massa, força e função) e microarquitetura e resistência óssea utilizando a tomografia computadorizada periférica de alta resolução (HR-pQCT) em mulheres pós-menopáusicas. MÉTODOS: Um total de 225 mulheres menopausadas saudáveis (56,4 ± 4,6 anos) foram avaliadas por questionário clínico, exames laboratoriais e composição corporal (DXA, Hologic, QDR-4500). A qualidade dos ossos (densidade, microarquitetura, porosidade cortical e resistência) foi analisada por tomografia computadorizada periférica de alta resolução (rádio distal e tíbia, XtremeCT, Scanco Medical, Brüttisellen, Suíça). A mobilidade funcional e o desempenho muscular foram medidos pela força de preensão palmar (dinamômetro do modelo JAMAR), testes de levantar e sentar em 30 segundos e teste de levantar e caminhar cronometrado. O equilíbrio foi avaliado pela Escala de equilíbrio de Berg. A correlação entre parâmetros ósseos (HR-pQCT) e desempenho muscular foi analisada pelo teste de Spearman (p < 0,05). RESULTADOS: No rádio, houve correlações positivas entre a força de preensão palmar e os parâmetros do HR-pQCT do osso trabecular (densidade mineral óssea volumétrica trabecular [Tb.vBMD]: r = 0,17, p = 0,03, espessura trabecular [Tb.Th]: r = 0,16, p = 0,04), bem como entre a força muscular e a resistência óssea (Rigidez [S]: r = 0,36, p < 0,001). Na tíbia, a massa muscular da perna esquerda foi correlacionada positivamente com o número de trabéculas [Tb.N] (r = 0,16, p < 0,001), separação trabecular [Tb.Sp]: r = - 0,15, p = 0,02), espessura cortical [Ct.Th] (r = 0,21, p = 0,01) e resistência óssea [S] (r = 0,37, p < 0,001). Não houve correlações significativas entre os parâmetros de HR-pQCT e os testes funcionais dos membros inferiores, exceto entre o equilíbrio e a Tb.vBMD na tíbia (r = 0,13, p = 0,04). Houve uma correlação negativa entre a gordura corporal total e a função muscular (teste de levantar e sentar em 30 segundos: r = - 0,21, p < 0,001, escala de equilíbrio de Berg: r = -0,21, p < 0,001). CONCLUSÃO: nas mulheres, nos primeiros anos da menopausa, a força muscular parece desempenhar um papel mais importante nos parâmetros ósseos do membro superior (rádio), enquanto a massa muscular parece exercer maior influência no osso do membro inferior (tíbia). Esses achados sugerem uma diferença na relação entre músculo e osso de acordo com os diferentes segmentos do corpo. Além disso, a correlação negativa entre gordura corporal com função e equilíbrio muscular indica que o aumento da massa gorda corporal pode conferir maior risco de quedas nesta população. Estudos longitudinais são necessários para confirmar esses dados / INTRODUCTION: Most studies on low muscle mass and bone involve elderly populations. However, because postmenopausal hypoestrogenism is able to negatively modulate bone and muscle mass, it is important to understand the interplay between muscle and bone in early menopause. In addition, there is a paucity of studies investigating the potential influence of muscle mass and function upon bone quality (microarchitecture and strength), which could provide a more comprehensive view of fracture risk in this population. The aim of this article was to assess the potential correlations between muscle parameters (mass, strength and function), and bone microarchitecture and strength using high-resolution peripheral computed tomography (HR-pQCT) in postmenopausal women. METHODS: A total of 225 healthy menopausal women (aged 56.4 ± 4.6 years) were evaluated by clinical questionnaire, laboratory and body composition (DXA, Hologic, QDR-4500). Bone quality (density, microarchitecture, strength and cortical porosity) was analyzed by high resolution peripheral computed tomography (distal radius and tibia, XtremeCT, Scanco Medical, Brüttisellen, Switzerland). Functional mobility and muscle performance were measured by hand grip strength (JAMAR model dynamometer), Timed-Stand and Timed Up & Go tests. Balance was assessed by the Berg Balance Scale. The correlation between bone parameters (HR-pQCT) and muscle performance was analyzed by the Spearman test (p < 0.05). RESULTS: At the radius, there were positive correlations between hand grip strength and trabecular bone HR-pQCT parameters (trabecular volumetric bone mineral density [Tb.vBMD]: r=0.17, p = 0.03, trabecular thickness [Tb.Th]: r=0.16, p=0.04), as well as between muscle strength and bone strength (Stiffness [S]: r = 0.36, p < 0.001). At the tibia, the left leg muscle mass was positively correlated with number of trabeculae [Tb.N] (r = 0.16, p < 0.001), trabecular separation [Tb.Sp]: r=- 0.15, p= 0.02), cortical thickness [Ct.Th] (r = 0.21, p = 0.01) and bone strength [S] (r= 0.37, p < 0.001). There were no significant correlations between HR-pQCT parameters and lower limb functional tests, except between the balance and tibial Tb.vBMD (r= 0.13, p = 0.04). There was a negative correlation between total body fat and muscle function (30-s chair test: r = -0.21, p < 0.001, balance: r = -0.21, p < 0.001). CONCLUSION: In postmenopausal women, muscle strength seems to play a more important role in the upper limb bone (radius) parameters, whereas muscle mass seems to exert a higher influence on the lower limb bone (tibia). These findings suggest a difference on relationship between muscle and bone according to distinct body segments. In addition, the negative correlation between body fat and balance/muscle function indicate that increased body fat mass might confer increased risk of falls in this population. Longitudinal studies are needed to test these assumptions
350

Avaliação da eficácia de um protocolo de exercícios físicos baseado no método Pilates nas variáveis dor lombar, flexibilidade e força muscular em profissionais de enfermagem com lombalgia crônica idiopática / Efficacy assessment of physical exercises protocol based on the Pilates method for the variables lumbar pain, flexibility and muscular strength in a group of nursing porfessionals with chronic idiopathic low back pain.

Barbara Aparecida Sebastião Franco 04 February 2011 (has links)
Pesquisadores de várias partes do mundo têm destacado os trabalhadores de enfermagem como um grupo de risco aos distúrbios osteomusculares, com destaque para a lombalgia como um dos fatores associados a prejuízos na execução da atividade laboral. Exercícios físicos são indicados nesses casos e dentre os indicados, destacam-se os baseados no método Pilates, por ativarem os mecanismos de controle neuromuscular e à sua efetividade no alívio da dor e melhora da função de indivíduos com lombalgia crônica não específica. A hipótese testada nesse estudo foi a de que os exercícios físicos baseados no método Pilates são mais efetivos no tratamento da lombalgia quando comparados aos exercícios convencionais de alongamento e fortalecimento. O objetivo da pesquisa foi comparar a efetividade de um protocolo de exercícios físicos baseado no método Pilates, considerando as variáveis dor lombar, flexibilidade de coluna cervical, tronco e quadril e força de glúteos, com outro protocolo contendo exercícios de alongamento e fortalecimento convencionais em profissionais da enfermagem com lombalgia crônica idiopática. Trata-se de um estudo de intervenção, controlado e não-randomizado com análise quantitativa dos dados do qual participaram 19 trabalhadores de enfermagem (enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem) de um hospital universitário do interior do estado de São Paulo. A coleta de dados foi realizada no período de setembro de 2009 a junho de 2010 por meio de aplicação de três instrumentos (pré-avaliação, formulário de dados pessoais e questionário Oswestry) e dois testes físicos (fleximetria e dinamometria). Os participantes foram divididos em dois grupos: um grupo controle (GC), o qual foi submetido ao protocolo de exercícios convencionais de alongamento e fortalecimento e o Grupo Pilates (GP), submetido ao protocolo de exercícios físicos baseado no método Pilates. Os dados foram analisados por meio dos softwares Statistical Package for the Social Science (SPSS), versão 15.0 for Windows e o statistical Analysis System (SAS), versão 9. Os exercícios físicos baseados no método Pilates obtiveram eficácia significativa na melhora da força de glúteo máximo direito e esquerdo (p < 0,01 e p = 0,04, respectivamente). Numa análise intra grupo, o GC apresentou uma melhora significativa da amplitude de tronco (Cs= 0,91 - p < 0,01) quando comparado ao GP após a intervenção. Com relação a dor lombar, ambos protocolos apresentaram melhora clínica. Verifica-se que o método Pilates de exercícios mostrou-se superiormente eficaz na melhora da força glútea quando comparado aos exercícios convencionais. Conclusão: O método Pilates apresenta aspectos incentivadores quando comparado aos programas de exercícios convencionais, além de peculiaridades, como número reduzido de repetições, trabalho do corpo como um todo e princípios que devem ser aplicados durante a execução do método, os quais determinam disciplina e consciência corporal. Tal fato pode proporcionar uma maior adesão nas atividades físicas ministradas para os trabalhadores de enfermagem em expedientes de trabalho. / Researchers from many countries have pointed nursing professionals as a risk group to osteomuscular disorders, with emphasis to lombalgy as one of the factors associated to impairment in the execution of laboral activities. Among the physical exercises indicated in these cases those based on the Pilates method stand out for the capability of activating neuromuscular control mechanisms, effectiveness to relieve pain and improvement of functioning of individuals with non-specific chronic low back pain. The hypothesis tested in the present study is that physical exercises based on the Pilates method are more effectivein the treatment of low back pain when compared to conventional stretching and strengthening exercises. The objetive of the present study was to compare the effectiveness of a physical exercises protocol based on the Pilates method, considering the variables low back pain, cervical spine, trunk and hips flexibility and gluteous strength, to another with conventional stretching and strengthening exercises in a group of nursing professionals with chronic idiopathic low back pain. It is a controlled non-randomized study with quantitative data analysis in which 19 nursing professionals participated (nurses, technicians and auxiliary nurses) from a university hospital in São Paulo state, Brazil. Data collection was conducted between September 2009 and June 2010 through application of three instruments (pre-assessment, personal data form and Oswestry questionnaire) and two physical tests (fleximetry and dynamometry). Participants were divided in two groups: a control group (CG), which was submitted to a conventional stretching and strengthening physical exercises protocol, and the Pilates Group (PG), submitted to the physical exercises protocol based on the Pilates method. Data was analyses through softwares Statistical Package for the Social Science (SPSS), version 15.0 for Windows and statistical Analysis System (SAS), version 9. Physical exercises based on the Pilates Method obtained significant efficacy in the improvement of strength of right and left gluteous maximus (p < 0,01 e p = 0,04, respectively). In an intragroup analysis, CG present a significant improvement of trunk amplitude (Cs= 0,91 - p < 0,01), when compared to PG after intervention. Concerning low back pain, both protocols presented clinical improvement. The Pilates method shows superior efficacy in the improvement of gluteous strength when compared to conventional exercises. Conclusion: The Pilates Method presents motivating aspects when compared to conventional exercises, besides particularities, such as number of repetitions, work the body as a whole and principles which sholud be applied during the execution of the method, which determine corporal discipline and consciousness. This could provide a greater adhesion to physical activities offered to nursing professionals during work time.

Page generated in 0.0312 seconds