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Efeitos do uso da corrente interferencial no tratamento da dor decorrente de microlesão induzida por exercício excêntrico nos músculos flexores e extensores do joelho em humanos

Rocha, Clarice Sperotto dos Santos, Vaz, Marco Aurelio January 2012 (has links)
O objetivo do presente trabalho foi avaliar os efeitos da corrente interferencial na sensibilidade dolorosa e no torque muscular dos músculos flexores e extensores do joelho após a realização de um protocolo de exercícios excêntricos. A amostra foi constituída de 41 indivíduos saudáveis do sexo masculino com idade entre 18 e 33 anos, que foram divididos aleatoriamente em dois grupos experimentais: grupo corrente interferencial (n=21) e grupo placebo (n=20). Para indução da microlesão muscular, ambos os grupos realizaram 100 contrações musculares isocinéticas excêntricas máximas (10 séries de 10 repetições) dos músculos flexores e extensores do joelho na velocidade angular de 60°.s-1. No dia seguinte, os voluntários receberam tratamento com corrente interferencial ou tratamento placebo em ambos os grupos musculares. O tratamento foi realizado durante 30 minutos utilizando-se 4 kHz de frequência portadora (modulação de 80-150 Hz) e 125 μs de duração do pulso. O limiar de dor mecânica, o pico de torque e a concentração da proteína creatina cinase foram avaliados em quatro momentos diferentes: antes da indução da microlesão, imediatamente após o exercício, 24 horas após a indução e após o tratamento com corrente interferencial ou tratamento placebo. Tanto para os músculos flexores quanto extensores do joelho, ambos os grupos experimentais apresentaram uma redução significativa no pico de torque e no limiar de dor mecânica após a realização dos exercícios excêntricos, assim como uma elevação na concentração de proteínas marcadoras de lesão, mostrando que o protocolo de exercícios foi efetivo na indução da microlesão. Após o tratamento, apenas o grupo experimental, que recebeu a corrente interferencial, apresentou um aumento significativo no limiar de dor mecânica para ambos os grupos musculares avaliados, mostrando que a corrente foi efetiva na diminuição da sensibilidade dolorosa. Os valores de torque e a concentração das proteínas não sofreram alteração após o tratamento. Os resultados indicam que a corrente interferencial foi efetiva no tratamento da dor relacionada com microlesão muscular induzida por exercício excêntrico a partir de um aumento do limiar de dor mecânica nos músculos flexores e extensores do joelho. / The goal of the work presented here was to evaluate the effects of the interferential current in the pain sensibility and muscular torque of the flexor and extensor knee muscles after the performance of an eccentric exercise protocol. The sample was comprised of 41 healthy male individuals aged 18 to 33 years old, randomly divided into two experimental groups: interferential current group (n=21) and placebo group (n=20). To induce muscle soreness, both groups performed a hundred maximal isokinetic eccentric muscular contractions (10 series of 10 repetitions) in the flexor and extensor knee muscles, with an angular velocity of 60°.s- 1. On the following day volunteers were treated with interferential current or with the placebo treatment in both muscular groups. Treatment was carried out for 30 minutes using a 4 kHz carrier frequency (80-150 Hz) and a pulse duration of 125 μs. Mechanical pain threshold, peak torque and creatine kinase protein concentration were evaluated at four different times: before muscle soreness induction, immediately after exercise, 24 hours after induction and after the interferential current treatment or the placebo treatment. For both flexor and extensor knee muscles, both experimental groups presented a significant reduction in peak torque and mechanical pain threshold after performing the eccentric exercises, as well as a rise in injurysignaling protein concentration, demonstrating the efficiency of the exercise protocol in inducing muscle soreness. After treatment, only the experimental group that received the interferential current presented significant increases in mechanical pain threshold for both evaluated muscular groups, thus showing that the current was effective in diminishing pain sensitivity. Torque values and protein concentration underwent no changes after the treatment. The results pointed out that the interferential current was effective in the treatment of pain related to muscle soreness induced by eccentric exercise through an increase in mechanical pain threshold in the flexor and extensor knee muscles.
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Impacto da força muscular periférica e respiratória na capacidade de exercício em indivíduos com e sem doença pulmonar obstrutiva crônica

Silva, Andréia Teresinha da January 2012 (has links)
Introdução: A força muscular periférica e respiratória pode estar reduzida em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). O impacto desta redução sobre a capacidade de realizar atividades e exercícios não é bem conhecida. Objetivos: Comparar a força muscular periférica e respiratória e o desempenho no teste da caminhada de 6 minutos (TC6) e no teste de senta e levanta de 1 minuto (TSL) em indivíduos com e sem DPOC e estudar o impacto da força muscular nos dois testes. Métodos: Foram estudados 21 pacientes com DPOC (13 homens, idade de 63±7 anos, volume expiratório forçado no primeiro segundo - VEF1 – 1,14±0,54, 42±18% do previsto) e 21 indivíduos sem DPOC (13 homens, idade 64±7 anos, VEF1 2,64±0,65, 106±21% do previsto). Todos os indivíduos realizaram espirometria, avaliação da pressão inspiratória máxima (PImáx) e expiratória máxima (PEmáx), teste de uma repetição máxima (1RM) para avaliar força do quadríceps, TC6 e TSL. Resultados: Quando comparados com controles pacientes com DPOC apresentaram valores inferiores de PImáx (77±23 cm H2O vs 102±18 cm H2O, p=0,0001), PEmáx (100±26 cm H2O vs 127±23 cm H2O, p=0,001), força do quadríceps (17±5 Kg vs 23±4 Kg, p=0,0001), distância no TC6 (405±76 m vs 539±48 m, p=0,0001) e repetições no TSL (25±6 vs 35±6, p=0,0001). No grupo de 42 indivíduos a distância percorrida no TC6 se associou com o VEF1 (r=0,80, p=0,0001), com a PImáx (r=0,59, p=0,0001), com a PEmáx (r=0,63, p=0,0001), com a SpO2 basal (r=0,61, p=0,0001) e com a força do quadríceps (r=0,63, p=0,0001). Num modelo multivariado o VEF1, a PImáx e a dispneia basal explicaram 81% da variabilidade da distância percorrida no TC6. Em relação ao TSL as melhores correlações foram observadas com o VEF1 (r=0,55, p=0,0001) e com a força do quadríceps (r=0,50, p=0,0001) e associação mais fraca foi observada com as pressões respiratórias máximas (r=0,34, p=0,02). A distância percorrida no TC6 se associou com o número de repetições no TSL (r=0,61, p=0,0001). Conclusões: Pacientes com DPOC tem redução da força muscular do quadríceps e das pressões respiratórias e um pior desempenho no TC6 e no TSL em relação aos controles. Tanto a força muscular do quadríceps como as pressões respiratórias influenciam o desempenho nos dois testes. Entretanto, o impacto da força do quadríceps sobre a distância percorrida parece depender do VEF1. Observamos uma relação forte entre a distância percorrida e o número de elevações no TST, sugerindo que o TST possa ter um papel na avaliação funcional de pacientes com DPOC. / Introduction: Peripheral and respiratory muscle strength may be reduced in patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD). The impact of this reduction on the ability to perform activities and exercises is not well known. Aims: To compare the peripheral and respiratory muscle strength and the performance in a 6-minute walk test (6MWT) and a sit-to-stand test (STST) in subjects with and without COPD and to study the impact of the muscle strength on both tests. Methods: We studied 21 patients with COPD (13 men, age 63±7 years, forced expiratory volume in one second, FEV1 1.14±0.54, 42 ± 18% predicted ) and 21 subjects without COPD (13 men, age 64±7 years, FEV1 2.64±0.65, 106±21% predicted). All subjects underwent spirometry, maximal inspiratory (MIP) and expiratory pressure (MEP), one-repetition maximum (1RM) to evaluate quadriceps strength, 6MWT and STST. Results: When compared to controls patients with COPD showed lower values of MIP (77±23 cm H2O vs. 102±18 cm H2O, p=0.0001), MEP (100±26 cm H2O vs 127±23 cm H2O, p=0.001), quadriceps strength (17 ± 5 kg vs. 23 ± 4 kg, p=0.0001), distance in 6MWT (405±76 m vs 539±48 m, p = 0.0001) and repetitions in STST (25±6 vs 35±6, p=0.0001). The walked distance was associated with FEV1 (r=0.80, p=0.0001), MIP (r=0.59, p=0.0001), MEP (r=0.63, p=0.0001), baseline SpO2 (r=0.61, p=0.0001) and quadriceps strength (r=0.63, p=0.0001). In a multivariate model FEV1, MIP and baseline dyspnea explained 81% of the walked distance variance in 6MWT. Regarding the TSL, the best correlations were observed with FEV1 (r=0.55, p=0.0001) and quadriceps strength (r=0.495, p = 0.0001) while a weaker association was observed with the maximal respiratory pressures (r=0.34, p=0.02). The distance walked in 6MWT was associated with the number of repetitions in TSL (r=0.61, p=0.0001). Conclusions: Patients with COPD have reduced quadriceps muscle strength and respiratory pressures and a worse performance in the 6MWT and STST in relation to controls. Both the quadriceps muscle strength and respiratory pressure influenced the performance in both tests. However, the impact of quadriceps strength on the walked distance seems to depend on FEV1. We observed a strong relationship between distance and number of elevations in STST, suggesting that STST may have a role in the functional evaluation of patients with COPD.
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Análise do dano muscular, pico de torque, fadiga e assimetria em diferentes métodos de treino de força

Barros, Natalie de Almeida 23 February 2017 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: Strength training has been gaining more and more followers due to the benefits it has brought to health in both prevention and treatment of various pathologies. Among the different types of strength training, the following stand out: Kaatsu and traditional training. Both have gains in terms of strength gain and hypertrophy. Aims: Analyze muscle damage, peak torque, fatigue and asymmetry in different strength training methods. Methods: The study sample consisted of 10 males aged between 18 and 25 years old who had been practicing strength training for at least 12 months. All were subjected to two types of strength training, performed in Leg Press 45 ° apparatus. Venous blood was collected to analyze muscle damage indicators, before, immediately after, 24 and 48 hours after the training, as well as thermographic images collection to analyze the thermal asymmetry of the exercised limbs. Results: The results showed that the use of the Kaatsu method promoted greater muscle damage, higher fatigue index and lower torque peak immediately after training, compared to the same time in the traditional method. CK concentrations were 1093U/l in the Kaatsu method and 447,80U / l in the traditional method. As for the peak torque, it decreased after exercise to 755.38N /m in the Kaatsu method and 936, 28N /m in the traditional method. The fatigue index presented an increase of 58.28% and 37.30% in relation to the pre training in the Kaatsu and traditional methods, respectively. Regarding thermography, asymmetry found bilaterally can be considered normal, although isolated cases should be observed with more attention, considering parameters described in the literature. Conclusion: Kaatsu method promoted greater muscle damage, higher fatigue index and lower peak torque when compared to the traditional method, although it presented a faster recovery. Further research on these methods is needed to make these trainings safer and more effective for practitioners. / Introdução: O treinamento de força vem ganhando cada vez mais adeptos, devido aos benefícios que tem trazido para a saúde tanto na prevenção quanto no tratamento de diversas patologias. Dentre os diferentes tipos de treinamento de força, destacamse: o Kaatsu e o treinamento tradicional. Ambos apresentam ganhos no que diz respeito a força e hipertrofia. Objetivo: analisar o dano muscular, pico de torque, fadiga e assimetria em diferentes métodos de treino de força. Métodos: A amostra do estudo foi composta por 10 indivíduos do sexo masculino, com idade entre 18 e 25 anos, praticantes de treinamento de força há pelo menos 12 meses. Todos foram submetidos a dois tipos de treinamento de força, realizados no aparelho de Leg Press 45°. Foi realizada coleta de sangue venoso para análise dos indicadores de dano muscular, antes, imediatamente após, 24 e 48 horas após a realização do treino, bem como coleta de imagens termográficas para análise de assimetria térmica dos membros exercitados. Resultados: Os resultados encontrados mostraram que a utilização do método Kaatsu promoveu maior dano muscular, maior índice de fadiga e menor pico de torque imediatamente após o treinamento, em relação ao mesmo momento no método tradicional. As concentrações de CK elevaram-se a 1093U/l no método Kaatsu e a 447,80U/l no método tradicional. Quanto ao pico de torque, este diminuiu após o exercício para 755,38N/m no método Kaatsu e 936, 28N/m no método tradicional. Já o índice de fadiga apresentou elevação de 58,28% e 37,30% em relação ao pré treino nos métodos Kaatsu e tradicional, respectivamente. No que diz respeito a termografia, a assimetria encontrada bilateralmente pode ser considerada normal, embora casos isolados devam ser observados com mais atenção, considerando parâmetros descritos na literatura. Conclusão: O treinamento com o método Kaatsu promoveu maior dano muscular, maior índice de fadiga e menor pico de torque quando comparado ao método tradicional, embora, tenha apresentado uma recuperação mais rápida. É necessário novas investigações a respeito desses métodos no intuito de tornar a realização desses treinamentos mais segura e eficaz aos praticantes.
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Efeitos do treinamento físico com kettlebell sobre a qualidade de movimento, força muscular e capacidade cardiorrespiratória

Castro, Bruno Farias 28 January 2016 (has links)
Fundação de Apoio a Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe - FAPITEC/SE / Since it was introduced in the United States in 2001, Kettlebell training has grown exponentially among professional and amateur athletes from different sports. The main argument used by disseminators of this methodology was the fact that their ballistic exercises would be efficient to generate positive adaptations in muscle strength and power and cardiorespiratory endurance simultaneously, as well as being an extreme energy consumption activity. Such statements are currently supported by respected scientific publications however; it is not yet scientifically clear whether there is different adaptations between the two most common ways of practicing the swing, a fundamental exercise in Kettlebell training. Just as it´s unclear what is the best dose to prescribe for each goal during kettlebell training. Two studies were then developed with the following objectives: a) to compare the two most common forms of execution of the swing exercise, unilateral and bilateral (study one); b) to compare two typical kettlebell training routines with different volume and intensity (study two). Participated in this research physically active university students without experience (study one) or experience (study two) in kettlebell training. The results of our studies suggest that: a) the two forms of the swing exercise, unilateral and bilateral, are effective to improve the quality of motion muscle strength and cardiorespiratory endurance; b) Regardless of the volume and intensity used in the protocol of this study, the total training load was primarily responsible for the significantly positive response in the quality of movement, strength and cardiorespiratory endurance. / Desde que foi reintroduzido nos Estados Unidos em 2001, o treinamento com Kettlebell cresceu exponencialmente entre atletas profissionais e amadores das mais diversas modalidades. O principal argumento utilizado pelos disseminadores desta metodologia foi o fato de que seus exercícios balísticos seriam eficientes para gerar adaptações positivas na força e potência muscular e na resistência cardiorrespiratória simultaneamente, além de ser uma atividade de extremo consumo energético. Tais afirmações são atualmente suportadas por respeitadas publicações científicas entretanto, ainda não está claro cientificamente se existe diferentes adaptações entre as duas formas mais comuns de praticar o swing, exercício fundamental no treinamento com Kettlebell. Assim como, também não é de conhecimento científico, a dose de treinamento com kettlebell mais eficiente para que ocorram positivas adaptações nas capacidades físicas. Foram então desenvolvidos dois estudos com os seguintes objetivos: a) Comparar as duas formas mais comuns de execução do exercício swing, unilateral e bilateral (estudo um); b) Comparar duas típicas rotinas de treinamento com kettlebell com diferentes volume e intensidade (estudo dois). Participaram desta pesquisa estudantes universitários fisicamente ativos, sem experiência (estudo um) ou com experiência (estudo dois) em treinamento com kettlebell. Os resultados dos nossos estudos sugerem que: a) As duas formas de execução do exercício swing, unilateral e bilateral, são eficazes para melhorar a qualidade de movimento, a força muscular e a resistência cardiorrespiratória; b) Independentemente do volume e da intensidade utilizados no protocolo deste estudo, a carga total de treinamento foi o principal responsável pela resposta significativamente positiva na qualidade de movimento, na força e na resistência cardiorrespiratória.
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Influência da força muscular respiratória pré-operatória na evolução de pacientes com insuficiência cardíaca submetidos à cirurgia cardíaca / INFLUENCE OF RESPIRATORY MUSCLE STRENGTH PREOPERATIVE EVOLUTION OF PATIENTS WITH HEART FAILURE UNDERGOING CARDIAC SURGERY.

Bastos, Thaísa Araujo Barreto 13 May 2011 (has links)
Influence of preoperative respiratory muscle strength in the postoperative status of patients with heart failure undergoing cardiac surgery. Thaísa Araujo Barreto Bastos, Aracaju, 2011. Respiratory muscles are essential in moving the chest during breathing, allowing entry and exit of air from the lungs to perform gas exchange, and assists in other maneuvers as in cough. It is known that patients with heart failure have reduced respiratory muscle strength evidenced in the evaluation of maximal respiratory pressures and that the studies have associated respiratory muscle dysfunction preoperatively with the presence of pulmonary complications after surgery for some surgeries. The goal of this research was to investigate the influence of preoperative respiratory muscle strength in pulmonary complications in patients with heart failure undergoing cardiac surgery. From March 2009 to September 2010, 40 patients undergoing cardiac surgery at the Cardiology Department of the Hospital Fundação de Beneficência Hospital de Cirurgia were divided into two groups according to the values of maximal inspiratory pressure (MIP) measured by manometer: group A (n = 21) consisted of patients who had MIP normal and group B (n = 19), patients showed a reduction of the measure. For quantitative variables we used the Student t test, whereas for categorical variables and the statistical test chosen was the chi-square test or Fisher's exact test. Also, we performed an analysis of correlation between the variables of gender, functional classification of the New York Heart Association (NYHA), ejection fraction (LVEF), duration of surgery and cardiopulmonary bypass time in the presence of CPP. The level of significance was 5%. Of the patients, 47.5% showed reduction in respiratory muscle strength, the total rate of pulmonary complications after surgery was 25%, 19% of patients in group A and 31.6% of patients in group B had general pulmonary complications, this difference was not statistically significant (p = 0.29). Regarding the presence of specific complications, group A was 14.3% and 10.5% group B (p = 0.55). There was also no difference in the days of ICU stay and total stay between groups. There was a weak association between these variables and the presence of CPP. In this study, preoperative respiratory muscle dysfunction does not seems to influence the evolution of heart failure patients for the presence of pulmonary complications after cardiac surgery. / Influência da força muscular respiratória pré-operatória na evolução de pacientes com insuficiência cardíaca submetidos à cirurgia cardíaca. Thaísa Araujo Barreto Bastos, Aracaju, 2011. Os músculos respiratórios são essenciais na movimentação do tórax durante a respiração, permitindo a entrada e saída de ar dos pulmões para realização das trocas gasosas, além de auxiliar em outras manobras como na tosse. Sabe-se que pacientes com insuficiência cardíaca apresentam redução da força muscular respiratória evidenciada na avaliação das pressões respiratórias máximas e que os trabalhos vêm associando a disfunção muscular respiratória pré-operatória com a presença de complicações pulmonares no pós-operatório de algumas cirurgias. O objetivo desta pesquisa foi verificar a influência da força muscular respiratória pré-operatória na incidência de complicações pulmonares em pacientes com insuficiência cardíaca submetidos à cirurgia cardíaca. De março de 2009 a setembro de 2010, 40 pacientes submetidos à cirurgia cardíaca no serviço de cardiologia da Fundação de Beneficência Hospital de Cirurgia foram distribuídos em dois grupos, de acordo com os valores da pressão inspiratória máxima avaliada por meio da manovacuometria: grupo A (n=21), composto de pacientes que apresentaram PImáxima normal; e grupo B (n=19), com pacientes que apresentaram redução dessa medida. Para a análise estatística das variáveis quantitativas foi utilizado o teste T de student, enquanto que para as variáveis categóricas o teste estatístico escolhido foi o qui-quadrado ou o exato de Fisher. Ainda foi realizada uma análise de correlação entre as variáveis gênero, classificação funcional da New York heart association (NYHA), fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE), tempo de cirurgia e tempo de circulação extracorpórea com a presença de CPP. O nível de significância considerado foi 5%. Dos pacientes da amostra 47,5% apresentaram redução da força muscular respiratória; a taxa de complicações pulmonares total no pós-operatório foi de 25%; 19% dos pacientes do grupo A e 31,6% dos pacientes do grupo B apresentaram complicações pulmonares gerais, sendo esta diferença não significativa estatisticamente (p=0,29). Quanto à presença de complicações específicas, o grupo A teve 14,3% e o grupo B 10,5% (p= 0,55). Também não houve diferença quanto aos dias de internação em UTI e total (UTI + enfermaria) entre os grupos. Observou-se uma fraca associação entre a as variáveis estudadas e a presença de CPP. Nesse trabalho, a disfunção muscular respiratória pré-operatória parece não ter influenciado na incidência de complicações pulmonares no pós-operatório de cirurgia cardíaca em pacientes com insuficiência cardíaca.
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Análise da hipotensão, força, potência e temperatura corporal após sessão de crossfit®

Dantas, Thiago Silveira Prado 20 March 2018 (has links)
Introduction: Crossfit® is characterized by increased high-intensity exercise, varied and functional movement, such as Olympic lifting, weight and gymnastics movements combined in high-intensity workouts. The training complexity and the large number of individuals linked to Crossfit® increases the need for studies to evaluate the effect of this training modality on the musculoskeletal and metabolic system. Aims: to analyze the effect of a Crossfit® session on the cardiac parameters, strength, power and body temperature. Methods: Ten subjects, all males with at least 12 months' experience in Crossfit® and aged between 18 and 35 years (29 ± 6.32 years) participated in the study. The test consisted of a single Crossfit® session, composed of the following WOD: 7 rounds of 20 american swing reps, 15 wall ball and 50 double unders, and the control session consisted of a traditional bodybuilding session consisting of four sets of 10 repetitions of Leg press and four sets of 10 repetitions of bench press with rest of two minutes, being the interventions separated by 72 hours. Results: The results showed significant differences in SBP immediately after the intervention (p = 0.002) and 40 minutes later (p = 0.021) of the experimental group in relation to the control, in the diastolic BP (p = 0.042) and in the mean BP in 40 minutes post (p = 0.004) in comparison to the control and significant differences (p <0.05) in the jump-on-motion (CMJ) tests (49.03 ± 3.13 vs. 45.27 ± 4.20), and power in MMSS (762.50 ± 171.54 vs. 696.40 ± 162.89) and arm thermal asymmetry (0.27 ± 0.21 vs.0.55 ± 0.34). Conclusion: From the first session of Crossfit® it is possible to conclude that the dose-response curve of the exercise in normotensive individuals declines, as well as the affection of physical changes, which if they are repetitive can generate local overloads. / Introdução: O Crossfit® se caracteriza por exercício de alta intensidade, movimento variado e funcional, como levantamento olímpico, de peso e movimentos de ginástica, realizados de forma combinada. A complexidade de treinamento e o grande número de indivíduos ligados ao Crossfit®, aumenta a necessidade de estudos para avaliar o efeito dessa modalidade de treinamento no sistema músculo esquelético e metabólico. Objetivo: analisar o efeito de uma sessão de Crossfit® nos parâmetros cardivasculares, força, potência e temperatura corporal. Métodos: Participaram do estudo 10 sujeitos, todos do sexo masculino com experiência de pelo menos 12 meses na modalidade Crossfit® e com idade entre 18 e 35 anos (29 ± 6,32 anos). O teste consistiu em uma única sessão Crossfit®, composta pelo seguinte WOD: 7 roundes de 20 repetições de american swing, 15 de wall ball e 50 double unders , já a sessão controle foi composta por uma sessão de musculação tradicional composta por quatro séries de 10 repetições de Leg press e quatro séries de 10 repetições de supino com descanso de dois minutos, sendo as intervenções separadas por 72 horas. Resultados: Os resultados encontrados mostraram diferenças significativas na PA sistólica logo após a intervenção (p = 0,002) e 40 minutos depois (p = 0,021) do grupo experimental em relação ao controle, na PA diastólica (p = 0,042) e na PA média em 40 minutos pós treino (p = 0,004) em comparação com o controle e diferenças significativas (p<0,05) nos testes de salto em contra movimento (CMJ) (49,03±3,13 vs. 45,27±4,20), e potência em MMSS (762,50±171,54 vs. 696,40±162,89) e assimetria térmica de braço (0,27±0,21 vs.0,55±0,34). Conclusão: A partir da primeira sessão de Crossfit® é possível concluir que a curva dose-resposta do exercício em indivíduos normotensos sofre um declínio, como também há o acometimento de alterações físicas, as quais se forem repetitivas podem vir a gerar sobrecargas locais. / São Cristóvão, SE
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Sarcopenia em idosos: revisão, prevalência, concordância entre métodos diagnósticos e antropometria como proposta de rasatreamento / Sarcopenia in the elderly: review, prevalence, agreement between diagnostic methods and anthropometry as a screening proposition

Pagotto, Valéria 21 June 2013 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2014-12-01T16:58:26Z No. of bitstreams: 2 Tese - Valéria Pagotto - 2013.pdf: 1825466 bytes, checksum: f97e4cc29d226317b6a69fbcc4e88f19 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-12-04T14:32:55Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Valéria Pagotto - 2013.pdf: 1825466 bytes, checksum: f97e4cc29d226317b6a69fbcc4e88f19 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-04T14:32:55Z (GMT). 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The mass mucular was estimated by dual X-ray absorptiometry (DEXA), bioelectrical impedance analysis (BIA) and anthropometry, and muscle strength through hand grip strength (FPP). Analyses were performed in STATA 12.0, comparison of means and proportions, estimation of prevalence and prevalence ratio, Kappa, calculation of sensitivity and specificity analysis and ROC (receiver operator characteristic) curve. The project was approved by the Ethics Committee of the Federal University of Goiás. In 28 prevalence studies reviewed were found three methods for the diagnosis of sarcopenia: DEXA BIA and anthropometry with significant variations in prevalence as sex and the method adopted. Applying the diagnostic criteria found in the subsample Elderly Project/ Goiânia, the prevalence of sarcopenia ranged from 60.6% to 8.3% for the criteria of muscle mass and 54.2% to 48.8% for the strength, increasing in age and is more prevalent in men by criteria of muscle mass and women by criteria muscle strength. There was good agreement between two diagnostic criteria using DEXA, and moderate to weak for others. Anthropometric measurements of the circumference of the calf (CP), midlearm circumference (MAMC) and brachial circumference (CB) have been proposed for screenig sarcopenia and all showed good sensitivity and specificity for the cutoff of DEXA, and the CP had the best performance. We conclude that there are different methods and criteria for diagnosis of sarcopenia and its aplicabillity both in elderly sample of Goiânia, as other results in different prevalence rates by sex and age. The only good agreement between the two methods indicates DEXA both the need for an operational definition and the need for early detection. Anthropometric measurements of CP, CMB and CB can be used for tracking and consequent prevention of adverse events in elderly health resulting from sarcopenia / O objetivo deste estudo foi revisar os métodos e critérios diagnósticos de sarcopenia disponíveis na literatura, estimar a prevalência e a concordância entre estes diferentes critérios em amostra de idosos de Goiânia e propor o método antropométrico como rastreamento da sarcopenia. Para revisão de métodos foram utilizadas as recomendações para comunicação de estudos de revisão sistemática e metanálise do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses: The PRISMA Statement. Para os demais objetivos utilizou-se subamostra de 132 idosos do Projeto Idosos/ Goiânia, selecionados de forma proporcional aos Distritos Sanitários de Goiânia. Os dados foram coletados por equipe previamente treinada e padronizada. A sarcopenia foi analisada segundo a massa e força muscular. A massa mucular foi estimada por meio da Absortometria por raio-X de dupla energia (DEXA), bioimpedância elétrica (BIA) e antropometria; e a força muscular por meio da Força de Preensão Palmar (FPP). As análises foram realizadas no STATA 12.0, por meio de testes para comparação de médias e proporções, estimativa da prevalência e razão de prevalência, teste Kappa, cálculo de sensibilidade e especificidade e análise de Curva Roc (receiver operator characteristic curve). O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Goiás. Em 28 estudos de prevalência revisados, foram encontrados 3 métodos para diagnóstico de sarcopenia: DEXA, BIA e antropometria, com variações significantes na prevalência conforme o sexo e o método adotado. Aplicando os critérios diagnósticos encontrados na subamostra do Projeto Idosos/ Goiânia, a prevalência de sarcopenia variou de 60,6% a 8,3% para os critérios de massa muscular e de 54,2% a 48,8% para os de força, aumentando nas faixa etária, sendo mais prevalente em homens por critérios de massa muscular e em mulheres por critérios de força muscular. Observou-se boa concordância entre dois critérios diagnósticos utilizando DEXA, e moderada a fraca para os demais. As medidas antropométricas da Circunferência da Panturrilha (CP), Circunferência Muscular do Braço (CMB) e Circunferência Braquial (CB) foram propostas para rastreamento de sarcopenia e todas apresentaram boa sensibilidade e especificidade para os pontos de corte de DEXA, sendo que a CP teve o melhor desempenho. Conclui-se que existem diferentes métodos e critérios para diagnóstico da sarcopenia e a aplicabilidiade deles tanto na amostra de idosos de Goiânia, como em outras resulta em diferentes prevalências conforme sexo e faixa etária. A boa concordância entre apenas dois métodos de avaliação pela DEXA sinaliza tanto a necessidade de uma definição operacional como a necessidade de detecção precoce. As medidas antropométricas da CP, CMB e CB podem ser utilizadas para rastreamento e consequente prevenção de eventos adversos a saúde do idoso decorrente da sarcopenia.
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Efeito de diferentes intensidades do treinamento de força intradialítico sobre a massa muscular e capacidade funcional e qualidade de vida de pacientes em hemodiálise: ensaio clínico randomizado / Effect of different intensities of intradialytic resistance training on muscle mass, functional capacity and quality of life: randomized clinical trial

Lopes, Lorena Cristina Curado 26 February 2016 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2016-07-26T18:09:16Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Lorena Cristina curado Lopes - 2016.pdf: 90597 bytes, checksum: 1534fb21bb50cc2834f22bf245a19424 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Rejected by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com), reason: Está sem o arquivo da dissertação/tese, você colocou o arquivo do comprovante de recebimento. Os títulos estão com todas iniciais das palavras em maiúsculo. on 2016-07-27T15:09:06Z (GMT) / Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2016-07-29T17:02:33Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Lorena Cristina curado Lopes - 2016.pdf: 90597 bytes, checksum: 1534fb21bb50cc2834f22bf245a19424 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Rejected by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com), reason: on 2016-07-29T17:32:52Z (GMT) / Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2016-07-29T17:35:48Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Lorena Cristina curado Lopes - 2016.pdf: 3599946 bytes, checksum: fa4a5067fd76109eb1f35cc26c53331a (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2016-07-29T17:38:26Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Lorena Cristina curado Lopes - 2016.pdf: 3599946 bytes, checksum: fa4a5067fd76109eb1f35cc26c53331a (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-29T17:38:26Z (GMT). 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Methods: This is a 12-week randomized, three-parallel-group, clinical trial that enrolled fifty participants (age 54.6 ± 11.6) divided into three groups: hypertrophy group (GH, n=14) that performed a high intensity intradialytic resistance training routine; muscle endurance group (GRM, n=16) that performed a moderate intensity intradialytic resistance training routine; and control group (GC, n=20) that performed a stretching routine. The exercises were offered three times a week during the hemodialysis session. Body composition measurements were assessed by dual X-ray absorptiometry (DEXA), and functional capacity was assessed by the Short Physical Performance Battery score (SPPB)at baseline and after 12 weeks. Results: Appendicular muscle mass (p=0.007) and functional capacity (p=0.002) increased in GH and GRM groups, and decreased in GC. Nevertheless, only GH increased lean mass in the lower limbs (p=0.03). Perceived exercise exertion and exercise adhesion to the protocols were similar in both groups. Conclusion: High intensity intradialytic resistance training is associated to greater hypertrophy in hemodialysis patients. However, physical training was associated to functional capacity and appendicular muscle mass, independently of intensity. / Pacientes com doença renal crônica em tratamento de hemodiálise apresentam reduções importantes na massa muscular e na capacidade funcional, estas reduções são associadas a um maior risco de mortalidade. Contudo, o treinamento de força é uma possível estratégia de atenuação ou ate mesmo de redução da perda de massa muscular e força nestes pacientes. Objetivo: Avaliar o efeito de duas intensidades de treinamento de força progressivo intradialítico sobre a massa muscular e a capacidade funcional e a de pacientes em HD. Metodologia: Ensaio clínico randomizado, amostra composta por 50 pacientes (idade 54,6±11,6) alocados em três grupos de intervenção com exercícios durante a hemodiálise. Grupo resistência muscular (GRM= 16) realizou treinamento de força com baixa carga e muitas repetições; grupo hipertrofia (GH=14) realizou exercícios com cargas elevadas e poucas repetições; e grupo controle (GC=20) que realizou alongamentos. Os pacientes foram avaliados antes e após período de intervenção de 12 semanas. As alterações na composição corporal foram avaliadas por meio da absorciometria por raio-X com dupla energia, e as alterações na capacidade funcional por meio Short Physical Performance battery score Resultados: A massa muscular apendicular (p=0,007) e a capacidade funcional (p=0,002) aumentaram tanto em GRM quanto em GH. No entanto, foi encontrado aumento significativo da massa muscular de membro inferior apenas em GH (p=0,03). A percepção de esforço e a adesão ao treinamento foram semelhantes em ambos os protocolos de treinamento. Conclusão: Intensidade mais alta de treinamento foi associada à maior hipertrofia nos membros inferiores. No entanto, não foram encontradas diferenças na massa muscular apendicular e na capacidade funcional entre os grupos de treinamento.
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Impacto do treinamento de força com restrição do fluxo sanguíneo em pacientes com síndrome da lipodistrofia, que vivem com HIV/AIDS / Impact of strength training with restriction of blood flow in patients with lipodystrophy syndrome, living with HIV/AIDS

Thiago Cândido Alves 21 September 2017 (has links)
O uso da Terapia Antirretroviral conseguiu controlar a depreciação do sistema imunológico em pessoas que vivem com HIV/AIDS (PVHA), aumentando a expectativa de vida desta população. Entretanto, o uso contínuo dos medicamentos juntamente com a ação infecciosa do HIV pode provocar alterações da composição corporal (CC) que resultam em maior probabilidade da ocorrência de doenças crônicas degenerativas e/ou que afetam o status funcional destes pacientes. A utilização de terapias complementares como o exercício físico, tem proporcionado melhora do quadro de saúde de PVHA e o treinamento de força tradicional (TFT) tem demonstrado eficácia como terapia complementar, uma vez que promove redução do tecido adiposo (TA) e aumento do tecido músculo esquelético (TME), proporcionando uma melhor harmonia corporal. Além do mais, o TFT proporciona o aumento da força e da resistência muscular melhorando significativamente a capacidade funcional e a qualidade de vida desses indivíduos. Entretanto, devido às características da doença e/ou tratamento medicamentoso, algumas PVHA podem apresentar grande debilidade física, com elevada redução das capacidades funcionais, sendo incapazes de usufruírem dos benefícios do TFT. Diante desse cenário, o treinamento de força combinado com restrição do fluxo sanguíneo (TFRFS) pode ser proposto como método alternativo, uma vez que apresenta resultados semelhantes ao TFT mesmo com cargas reduzidas (20% a 30% da capacidade máxima de trabalho) e moderada restrição de fluxo sanguíneo para os membros. Assim, o objetivo do estudo foi comparar o TFT e o TFRFS, e identificar o impacto dos mesmos sobre respostas morfo-funcionais, imunológicas e metabólicas de PVHA. Vinte e dois pacientes foram divididos em três grupos: grupo de TFRFS (G1; n=7), grupo de TFT (G2; n=7) e grupo controle (G3; n=8). Os grupos de treinamento foram submetidos a 12 semanas de treino, com frequência semanal de três dias. Antes e após o período de treinamento os pacientes de todos os grupos foram submetidos avaliação de CC por DXA, exames bioquímicos, teste de repetições máximas (RM), que permitiu comparações estatísticas entre grupos das características morfológicas, metabólicas, imunológicas e força muscular (FM). O controle da pressão arterial (PA) e frequência cardíaca (FC) durante as sessões de treinamento permitiu verificar o impacto de ambos os métodos de treino sobre as variáveis cardiovasculares. Os aumentos do TME absoluto e relativo (índice de massa muscular; IMM) foram de 7,4% e 7,6%; e 6,2% e 8,7% para G1 e G2, respectivamente, e de forma oposta o G3 exibiu diminuição de 4,2% e 3,2% do TME e IMM. Já em relação à gordura corporal, o G2 apresentou diminuição do TA, percentual de gordura (%G), índice de massa gorda (IMG), %G androide e massa gorda de tronco (MGT) (-14,8%; -15%; -7,2; -16,9% e -12%). Já o G1 exibiu diminuição do %G, TA, IMG, %G androide e MGT (-8,7%; -7,2%; -7,2%; -7,6% e -10,1%). Na análise das variáveis metabólicas e imunológicas o G1 apresentou diminuição de 6,4% nos níveis de colesterol total (CT), de 34,6% dos triglicerídeos (TG) e de 4,3% do LDL; e aumento de 13,8% dos níveis de HDL e de 6,3% dos níveis de CD4. O G2 apresentou aumento de 6,5% nos níveis de CT, de 1,3% do TG e de 10,1% do LDL; e diminuição de 9,6% dos níveis de HDL e 24,1% do CD4. Já o G3 exibiu diminuição do CT (-24,1%), LDL (-28,3) e HDL (-16%). Com relação a FM o G1 exibiu aumentos de FM de 21,5%; 23,5%; 32,6% e 36,7 % para tríceps, bíceps, isquiotibiais e quadríceps. Já o G2 alcançou incrementos de FM de 25,5%; 19,6%; 34,4% e 33,2% para os mesmos grupos musculares. O principal achado do estudo foi que o TFRFS foi capaz de diminuir o tecido adiposo e aumentar o tecido músculo esquelético e FM em PVHA de forma semelhante ao TFT, sem promover uma maior demanda ao sistema cardiovascular. Tomados juntos, esses resultados demonstram que o TFRFS pode ser utilizado como um método alternativo para indivíduos impossibilitados de se exercitar em altas intensidades. / The use of antiretroviral therapy has been able to control the depreciation of the immune system in people living with HIV/AIDS (PLHA), increasing the life expectancy of this population. However, continuous use of drugs together with infectious action of HIV can lead to changes in body composition (BC) that result in a higher probability of occurrence of chronic degenerative diseases and/or which affect the functional status of these patients. The use of complementary therapies such as physical exercise has provided an improvement in PLHA health and traditional strength training (TFT) has shown efficacy as a complementary therapy, since it promotes reduction of adipose tissue (TA) and tissue augmentation skeletal muscle (TME), providing better body harmony. In addition, TFT provides increased strength and muscular endurance by significantly improving the functional capacity and quality of life of these individuals. However, due to the characteristics of the disease and / or drug treatment, some PLWHA may present great physical weakness, with a high reduction of functional capacities, being unable to enjoy the benefits of TFT. Given this scenario, combined strength training with blood flow restriction (TFRFS) can be proposed as an alternative method, since it presents similar results to TFT even at low loads (20% to 30% of the maximum working capacity) and moderate restriction of blood flow to the limbs. Thus, the aim of the study was to compare traditional resistance training (TRT) and combined resistance training with blood flow restriction (RTBFR), and to identify the impact of these on morpho-functional, immunological and metabolic responses of PLHA. Twenty-two patients were divided into three groups: RTBFR group (G1; n=7), TRT group (G2; n=7) and control group (G3; n=8). The training groups were submitted to 12 weeks of training, training three days each week. Before and after the training period the patients of all groups underwent BC assessment by DXA, biochemical tests, and maximal repetitions test (MR), which allowed statistical comparisons between groups of morphological, metabolic, immunological and muscular strength (MS) characteristics. The control of blood pressure (BP) and heart rate (HR) during the training sessions allowed to verify the impact of both training methods on the cardiovascular variables. Increases in absolute and relative skeletal muscle tissue (IMT) were 7.4% and 7.6%; and 6.2% and 8.7% for G1 and G2, respectively. In contrast, G3 showed a decrease of 4.2% and 3.2% in TME and IMM. In relation to body fat, G2 presented a decrease in adipose tissue (TA), percentage of fat (% G), fat mass index (IMG), android G% and fat mass of the trunk (MGT) (-14.8 %, -15%, -7.2, -16.9% and -12%). On the other hand, G1 showed a decrease in% G, TA, IMG,% G android and MGT (-8.7%, -7.2%, -7.2%, -7.6% and -10.1%). In the analysis of metabolic and immunological variables, G1 presented a 6.4% decrease in total cholesterol (TC), 34.6% in triglycerides (TG) and 4.3% in LDL; And a 13.8% increase in HDL levels and a 6.3% increase in CD4 levels. G2 presented a 6.5% increase in TC levels, 1.3% of TG and 10.1% of LDL; and a 9.6% decrease in HDL levels and 24.1% in CD4. G3, on the other hand, showed a decrease in CT (-24.1%), LDL (-28.3) and HDL (-16%). Regarding FM, the G1 exhibited FM increases of 21.5%; 23.5%; 32.6% and 36.7% for triceps, biceps, hamstrings and quadriceps. On the other hand, G2 reached FM increases of 25.5%; 19.6%; 34.4% and 33.2% for the same muscle groups. The main finding of the study was that RTBFR was able to decrease adipose tissue and increase skeletal muscle and MS tissue in PLHA in a manner similar to TRT, without promoting a greater demand of the cardiovascular system. Taken together, these results demonstrate that RTBFR can be used as an alternative method for individuals unable to exercise at high intensities.
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Cinesioterapia supervisionada do assoalho pélvico em gestantes com incontinência urinária: ensaio clínico aleatorizado controlado / Supervised pelvic floor muscle training among pregnant women with urinary incontinence: a randomized controlled trial

Camila da Silva Cruz 26 February 2015 (has links)
Introdução: Durante o período gestacional, os músculos do assoalho pélvico (AP) sofrem alterações que predispõem a mulher a desenvolver incontinência urinária (IU). Objetivos: 1. Avaliar o efeito da cinesioterapia (CT) supervisionada do AP na incontinência urinária e a interferência da IU na vida da gestante; 2. Avaliar o efeito da CT supervisionada do AP na força dos músculos do AP (FMAP) em gestantes incontinentes. Método: Ensaio clínico paralelo, controlado e aleatorizado, aninhado a uma coorte de gestantes, realizado em um serviço do setor suplementar de saúde, em Guarulhos, SP. A população constituiu-se de gestantes incluídas na referida coorte, que apresentaram IU entre 20 e 27 semanas de gestação. O tamanho amostral foi estimado em 74 gestantes, distribuídas nos grupos experimental (GE=37) e controle (GC=37), com nível de significância de 5% e o poder do teste de 80%. Mas, com a amostra final obtida de 53 gestantes (GE=31 e GC=22), o poder do teste foi de 41%. A intervenção no GE consistiu de seis sessões quinzenais de CT do AP, supervisionadas por fisioterapeuta. As gestantes de ambos os grupos foram orientadas, verbalmente e por escrito, a realizarem os mesmos exercícios perineais em casa. Os dados foram coletados antes e após a intervenção, utilizando o International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form (ICIQ-SF) e a perineometria (Peritron), no segundo e terceiro trimestre da gestação. Foi realizada análise descritiva, inferencial e multivariada. Resultados: 96 gestantes foram consideradas elegíveis, 17 recusaram-se a participar e 79 foram alocadas aleatoriamente no GE (n=43) e GC (n=36). Ao final do estudo, foram avaliadas 31 gestantes no GE e 22 no GC. No GE, 18 (58,1%) gestantes deixaram de apresentar IU e no GC foram 10 (45,5%), sem diferença estatisticamente significante. No entanto, a redução da IU foi significante (p=0,028) entre as gestantes do GE que frequentaram, pelo menos, quatro sessões de CT do AP, indicando que cada sessão reduziu 24% a chances de IU (OR=0,76; 95%IC 0,62-0,95; p=0,014). As gestantes de ambos os grupos que realizaram exercícios perineais em casa, regularmente (pelo menos, duas vezes por semana), apresentaram menos queixa de IU no terceiro trimestre (=0,014). No início do estudo, o escore do ICIQ-SF foi 8,7 (d.p.=3,1) e 7,6 (d.p.=4,9) nos grupos experimental e controle, respectivamente. No terceiro trimestre da gestação, este escore foi 7,7 (d.p.=3,9) no GE e 9,3 (d.p.=4,6) no GC, sem diferenças estatisticamente significantes para o efeito de grupo ou trimestre gestacional. Em relação à FMAP, no segundo trimestre da gestação, a média no GE foi 26,3 (d.p.=16,8) cmH2O e no GC foi 25,7 (d.p.=14,8) cmH2O. Considerando apenas as gestantes do GE que frequentaram pelo menos, quatro sessões de CT do AP, no terceiro trimestre da gestação, a média da FMAP foi 29,1 (d.p.=17,6) e 23,7 (d.p.12,8) cmH2O, nos grupos experimental e controle, respectivamente, com diferença estatisticamente significante (p=0,013). As gestantes com sobrepeso e obesidade apresentaram FMAP menor (p=0,013), independente do grupo e do trimestre gestacional. Não houve associação estatisticamente significante entre FMAP e IU, no terceiro trimestre da gestação. Conclusão: O efeito da CT supervisionada do AP na redução da IU na gestação depende do número de sessões. Exercícios perineais realizados em casa, regularmente, têm efeito na redução da IU e no aumento da FMAP. O sobrepeso e a obesidade na gestação têm efeitos na redução da FMAP / Introduction: During pregnancy, the functions of the pelvic floor muscles are modified, which predispose women to develop urinary incontinence (UI). Aims: 1. To evaluate the effect of a supervised pelvic floor muscle exercise (PFME) program on UI and the interference of the UI in the quality of life of pregnant women; 2. To evaluate the effect of a supervised PFME program in the pelvic floor muscle strength (PFMS) among incontinent pregnant women. Methods: Parallel randomized controlled trial, nested into a cohort of women during pregnancy, conducted on an insurance health care facility, in Guarulhos, SP. The population was women with UI, from 20 to 27 gestational weeks. The sample size was estimated at 74 pregnant women allocated into the experimental group (EG = 37) and control group (CG = 37), with a significance level of 5% and power of 80%. However, as the final sample obtained was 53 pregnant women (EG=31 and GC=22), the power of the test was recalculated to 41%. The EG intervention consisted of six biweekly sessions of PFME supervised by a physical therapist. Women in both groups were instructed verbally and in writing to perform the same perineal exercises at home. Data were collected before and after the intervention, in the second and third trimesters of pregnancy respectively, by the International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form (ICIQ-SF) and perineometry (Peritron). Descriptive, inferential and multivariate analysis was performed. Results: 96 women were considered eligible, 17 refused to participate and 79 were randomly allocated in EG (n=43) and CG (n=36). At the end of the study, 31 women of the EG and 22 of the CG were assessed. In the EG, 18 (58.1%) and in the CG 10 (45.5%) women were continent, without statistically significant difference. Nevertheless, the IU reduction was significant (p=0.028) among the women of EG who attended at least four PFME sessions, and indicates that each session reduced 24% the chance of UI (OR=0.76; 95%CI 0.62-0.95; p=0.014). Women of both groups who underwent regularly perineal exercises at home (at least twice a week) had less UI in the third trimester of pregnancy (p=0.014). At the beginning of the trial, the ICQ-SF score was 8.7 (SD=3.1) in the EG and 7.6 (SD=4.9) in the CG. However, in the third trimester of pregnancy, this score was 7.7 (SD=3.9) in EG and 9.3 (SD=4.6) in the GC, with no statistically significant differences for the group effect or trimester of pregnancy. Regarding PFMS in the second trimester of pregnancy, the average in the GE was 26.3 (SD=16.8) cmH2O and in the GC was 25.7 (SD=14.8) cmH2O. Considering only the pregnant women of GE who attended at least four PFME sessions, in the third trimester of pregnancy the PFMS average was 29.1 (SD=17.6) and 23.7 (SD=12.8) cmH2O in the experimental and control groups, respectively, with a statistically significant difference (p=0.013). Pregnant women with overweight and obesity showed lower PFMS (p=0.013), independently of the group and trimester of pregnancy. There was no statistically significant association between PFMS and IU in the third trimester of pregnancy. Conclusion: The effect of the supervised PFME program in reducing UI during pregnancy depends on the number of sessions. Perineal exercises regularly performed at home are effective to reduce UI and to increase PFMS. Overweight and obesity during pregnancy have effect on reducing the PFMS

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