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Abundance and distribution of Microtermes (Isoptera: Termitidae: Macrotermitinae) in cultivated and uncultivated areas at Mokwa in the Southern Guinea savanna vegetation zone of NigeriaBlack, Helaina I. J. January 1994 (has links)
Population dynamics of Microtermes (Isoptera; Macrotermitinae) are investigated in the Southern Guinea savanna vegetation zone of Nigeria. Study sites were primary woodland, long-term maize and a randomised block experiment established from secondary woodland with woodland, pasture, sweet potato, groundnuts, yam and maize. The species assemblage Comprised of Microtermes allleo, Microtermes n.sp. c., Microtermes grassei, Microtermes/epidus, Microtermes subhyalinus. 2 Microtermes abundance and distribution (n/m2) to a soil depth of 1 metre are examined in Chapter Four. Community structure differed with vegetation cover. Abundance was generally higher in the wet compared to the dry season and abundance.was greatest in long-term maize and higher in newly cleared and cultivated sites than in woodland. M subhya/inus was the most abundant species in all vegetation types except long-term cultivated maize where M /epidus was the most abundant species. Changes in crop alter species abundance and Microtermes community structure. Microtermes fungus comb abundance (n/m2), individual dry weight (g) and total dry weight (g/m2) to a soil depth of 1 metre in primary and secondary woodland and short and long-term maize are examined in Chapter Five. Vegetation cover had an influence on seasonal changes in the abundance, individual and total dry weights of fungus combs. M subhyalinus fungus combs showed the greatest seasonal changes, in secondary woodland and short-term maize. Microtermes foraging activity on softwood baits with season, species and vegetation is examined in Chapter Six. Seasonal differences in foraging activity were recorded but differences over time were more significant. Foraging activity differed with vegetation and species. Percentage of baits attacked by species as a proportion of the total number of baits attacked by all species was the best indicator of foraging activity. Non-random foraging was identified for Microtermes with positive associations among M. subhya/inus, M. aluco and M. lepidus. Microtermes foraging activity on baits is compared with soil abundance in Chapter Seven using diversity indices and simple linear regression analysis. Foraging activity can give a more accurate indication of species richness than soil sampling. Foraging activity can be correlated positively with soil abundance, most significantly with wet season assessments.
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Environmental effects on the circadian systems of a diurnal ( rhabdomys dilectus) and noctural (micaelamys namaquensis) rodent species with specific reference to light pollutionAckermann, Simone January 2019 (has links)
The presence of artificial light at night (ALAN) is one of many contributing factors to global change today. The spectral range of ALAN can also alter the potential effects of light pollution in certain contexts which creates an exceptionally complex cascade of impacts. The purpose of this thesis was to examine the interactions of various environmental factors including ALAN on biological variables, locomotor activity and corticosterone concentration, of two species of rodent. This was accomplished by manipulating the environmental factors; environmental enrichment, temperature and lighting in captivity. A pilot field study was also conducted in order to test the future feasibility of incorporating information garnered from the laboratory study into larger scale real world experiments. The two species were collected from the field and was subsequently subjected to various light cycles, during which locomotor activity was monitored and urinary corticosterone stress hormone was assessed. Results showed that Micaelamys namaquensis, a nocturnal species, reacted favourably to the addition of enrichment by increasing activity levels whereas Rhabdomys dilectus, a diurnal species decreased activity levels while improving the strength of entrainment. Both M. namaquensis and R. dilectus decreased activity during a light cycle which simulated natural dawn and dusk patterns of light. The two species reacted differently when a 24hr
ambient temperature cycle was introduced, with M. namaquensis increasing its locomotor activity and R. dilectus decreasing overall activity. M. namaquensis decreased its average activity in response to ALAN and did not show any difference in reaction towards different types of light at night. R. dilectus on the other hand increased its activity under ALAN but also showed no preference between different spectra of light at night. While corticosterone concentrations were monitored during all the environmental factor experiments, fluctuations in hormone concentrations were noted, however found to be statistically non-significant. Thus, only speculations could be made regarding the impacts of the various environmental factors on the stress physiology of M. namaquensis and R. dilectus. These results highlight the importance of considering species specific outcomes even under virtually identical circumstances. Understanding the impacts of environmental factors is crucial in order to extrapolate laboratory-based findings into real world experiments. This work can be used to further understand the impacts of different environmental factors on the circadian systems of nocturnal and diurnal rodent species as well as the potential implication of ALAN under various environmental conditions. In future, this can be combined into a large-scale field experiment in order to monitor the impacts of light pollution using the methodology elucidated during the pilot study. The results of this study show that the impacts of ALAN can be incredibly diverse and specific to the species in which they are examined. / Dissertation (MSc)--University of Pretoria, 2019. / Zoology and Entomology / MSc / Unrestricted
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Influência das precipitações pluviométricas e da atividade forrageira das abelhas africanizadas (Apis mellifera L.) no comportamento higiênico / Influence of rainfall and foraging activity on hygienic behavior of Africanized honey bees (Apis mellifera L.)Bugalho, Vanessa de Andrade 25 March 2009 (has links)
O comportamento higiênico (CH) é uma característica muito utilizada para seleção em programas de melhoramento genético de abelhas Apis mellifera , em especial para o controle de doenças sem a necessidade de tratamentos químicos. Entretanto, o controle de qualquer comportamento é extremamente difícil sem que se conheçam os mecanismos que os determinam e quais os fatores ambientais que os influenciam. Os objetivos deste trabalho se constituíram em verificar se as abelhas forrageiras podem realizar o comportamento higiênico durante a noite, período no qual existe pouca ou nenhuma coleta de recursos e verificar o efeito das variáveis climáticas: temperatura, umidade relativa e em especial das precipitações pluviométricas no comportamento higiênico das abelhas africanizadas. Os experimentos foram realizados no Apiário Experimental do Departamento de Genética da Faculdade de Medicina de Ribeirão PretoUSP. Foram utilizadas seis colônias de abelhas africanizadas escolhidas aleatoriamente, colméias de observação e o sistema de monitoramento de uma Câmara Climática dotada de sensores de temperatura, umidade e registradores automáticos de atividades de vôo dotados de foto-células (Apidômetros) instalados no alvado das colônias. Próximo ao laboratório foi montada uma Estação Climatológica Modelo Vantage Pro-2 acoplada ao computador (com recepção wireless) para registro dos dados climáticos. Para o processamento estatístico dos dados dos experimentos utilizamos os testes One Way Repeated Measures (RM) ANOVA, RM ANOVA on Ranks, Paired t-test e o teste de Correlação de Spearman, levando-se em consideração a normalidade das amostras. Para avaliarmos a possível influência das abelhas forrageiras no CH realizamos três experimentos. No primeiro verificamos que as forrageiras realizam o CH na ausência de abelhas mais jovens. O segundo experimento foi realizado com quadros-testes de CH introduzidos nas colméias em horários distintos, sendo três repetições realizadas das 12h às 22h (6 horas durante o dia e 4 horas durante a noite) e das 24h às 10h (6 horas durante a noite e 4 horas durante o dia). As médias de células vazias foram respectivamente de 10,82% e 14,17%. Estes dados apresentaram diferença estatisticamente significante, sendo que o CH foi mais eficiente quando o quadro-teste permaneceu a maior parte do tempo (6 horas) na colméia durante a noite. As mesmas colônias foram utilizadas em mais três repetições realizadas das 18h às 4h (10 horas durante a noite) e das 6h às 16h (10 horas durante o dia). As médias de células vazias foram de 28,56% durante a noite e 23,90% durante o dia. Neste caso, embora não haja diferença estatística significante foi possível observar uma tendência do CH ser mais eficiente no período noturno. Contudo, como neste experimento não foi possível observar nenhuma abelha forrageira realizando o CH, um novo experimento foi realizado com uma colméia de observação para filmagens de abelhas de idade controlada e marcadas com etiquetas coloridas e numeradas. No entanto, nenhuma abelha observada forrageando anteriormente foi vista realizando o CH durante a noite. Constatamos que colônias constituídas por abelhas jovens apresentam melhor desempenho no CH do que colônias constituídas por abelhas de todas as idades. Quanto a influência das condições climáticas, realizamos testes de CH dois dias antes da chuva, durante a chuva e dois dias depois da chuva. Os testes de CH foram estatisticamente mais eficientes em dias chuvosos do que antes e depois da chuva quando realizados na primavera e no verão. Porém, durante o outono e o inverno os testes de CH não apresentaram nenhuma diferença estatísticamente significante. Mesmo não tendo sido observadas abelhas forrageiras realizando o CH não podemos descartar a possibilidade destas abelhas auxiliarem no CH em dias chuvosos e durante a noite quando a maior parte das campeiras estão no interior da colméia. Também podemos atribuir os resultados obtidos ao possível desvio de função de outras abelhas responsáveis pela recepção, evaporação e armazenamento de néctar e empacotamento de pólen, já que durante a noite e a chuva a coleta de recursos é extremamente reduzida ou não existe. A variável climática umidade relativa do ambiente comportou-se como um fator inversamente proporcional em relação ao CH, enquanto que a temperatura não apresentou nenhuma diferença estatísticamente significante em nenhum dos tratamentos. No entanto, como não foi possível obter dados de temperaturas mais extremas durante o período dos experimentos esta variável deve ser melhor pesquisada para se verificar o efeito dela no CH das abelhas africanizadas. / Hygienic behavior (HB) of honey bees (Apis mellifera ) is a useful and selectable characteristic for resistance to diseases. However, in order to efficiently evaluate and select for this behavior we need to understand the mechanisms involved and how environmental factors influence HB. We examined how time of the day, bee age and behavioral ontogeny, and climatic variables, including temperature, relative humidity and rainfall affect the HB of Africanized bees. We used six colonies of Africanized bees, observation hives and a hive temperature control chamber (colonies had free access to the outside), with temperature and relative humidity sensors and automatic flight activity recorders at the hive entrances. A climatic station placed near the hives was used to record the weather data. The data was analyzed with one way repeated measures ANOVA, ANOVA on ranks, paired t-tests and Spearman\'s correlation tests. We found that foraging bees can perform HB when the younger bees are removed from the colonies. When the HB tests were run from 12h to 22h (six hours during the day and four hours during the night), 10.8% of the brood was removed; when it was run from 24h to 10h (six hours during the night and four hours during the day, 14.2% of the brood was removed. These percentages were significantly different (three repetitions). The same tests were run from 18h to 4h (10 hours during the night; 28.6% removal) and 6h to 16h (10 hours during the day; 23.9% removal). In this case, there was no significant difference, though there appeared to be a tendency towards greater efficiency at night, similar to what was seen in the experiments with six versus four hours of night-time activity. We hypothesized that unoccupied forager bees may contribute at night; however, when we filmed the behavior of marked bees, those that were seen to make foraging trips did not perform HB at night. We also found that colonies formed only by young bees had more efficient HB than colonies formed by bees of all ages. To determine the influence of climatic conditions, we tested HB two days before rainy days, during rainy days and two days after rainy days; HB was significantly more efficient on rainy days than before and after during spring and summer (when most rain falls). However, during autumn and winter (normally dry seasons) there were no significant differences between days with and without rainfall. The variable relative humidity was inversely correlated with HB, while temperature was not significantly correlated with HB, though we did not test extreme temperatures.
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Descrição da atividade de forrageamento em Atta sexdens rubropilosa: transferência de informação e seleção de tarefas / Description of foraging activity in Atta sexdens rubropilosa: information sharing and task selectionCarmo, Daniele Victoratti do 10 February 2015 (has links)
As colônias de saúvas e o ambiente em que vivem são sistemas de dinâmica independente, variável e, ainda assim, interativos. Nesse sentido, frente às demandas flexíveis do ambiente, as tarefas que uma colônia deve executar devem ser acompanhadas da flexibilidade comportamental necessária. Para isso, a transmissão de informação, seja para forragear ou explorar novas áreas, deve ocorrer. Dentro deste contexto, o trabalho investigou em formigas do gênero Atta sexdens rubropilosa, o comportamento em um labirinto em Y. Foi observado um conjunto de comportamentos em duas condições experimentais: (1) com o corredor de acesso anterior à bifurcação do labirinto em Y marcado com feromônio e (2) corredor de acesso anterior à bifurcação do labirinto em Y não marcado com feromônio. Em ambos os casos um dos braços sempre estava marcado por feromônio e levava para a bandeja com folhas e outro não estava marcado e levava para uma bandeja sem folhas. Foi medido o fluxo em cada lado do braço após o Y, o número de formigas que permaneciam nas bandejas, o número de encontros de cabeça entre as formigas e o momento em que houve o primeiro transporte de folha. Observou-se o efeito no fluxo de formigas no labirinto entre as condições (1) e (2), e escolha do braço com e sem feromônio. Em uma ANOVA, comparando a permanência dos indivíduos antes e depois do primeiro transporte de folha encontrou-se efeito no braço (com x sem feromônio), e de interação entre lado (com x sem feromônio) e momento (antes x depois do transporte da primeira folha), e no número de encontros das formigas. Foi possível observar que: (1) as formigas que se engajaram na atividade de exploração do trecho limpo do corredor de acesso à bifurcação não alteraram a composição comportamental das formigas que passaram por ele, reforçando que o limiar exploratório naquela condição, de todas as formigas, parece não diferir; (2) a dinâmica de transmissão de informação nas áreas com e sem feromônio foram distintas e ocorreram de forma dinâmica. O transporte da primeira folha (3) atuou como um sinalizador da atividade que deveria ser priorizada naquele momento e a partir dele, havendo um maior fluxo, permanência e engajamento na atividade de forrageamento. Isso parece reforçar a concepção que mais que apenas entender como as formigas agem coletivamente na solução de um problema, é necessário compreender como coletivamente elas estabelecem os mecanismos de seleção de tarefas em condições que há tarefas concorrentes / The leaf-cutter ants colony and the enviromento in which they live are dinamically independent systems, variable and interactive. In this sense, opposite the flexible demands of the environment, the tasks a colony must perform could be accompanied by required behavioral flexibility. For this, the information transmission, whether to forager or explorer new area, it should occur. Within this context, this research investigated in leaf-cutter ants of the genus Atta, the behavior in a Y maze. The behavior was observed in two experimental conditions: (1) the previous access marked with pheromone to the bifurcation in the Y maze. (2) the previous access to the bifurcation in the Y maze without pheromone. In both cases one branch was always marked by pheromone and it led to the leaves box and other branch was unmarked and it led for a box without leaves. The flow was measured on each branch after the Y maze, the number of ants that remained in the trays was counted, the number of head-on encounter was counted and the moment the first leaf was transport. The effect on the ants flow was observed among the conditions (1) and (2). And the choose the branch without or with pheromone was encountered effect. In an ANOVA comparing the individuals permanence before and after the first leaf transported was observed effect on the arm (with X without pheromone), and interaction among branch side (with X without pheromone) and time (before X after the first leaf transported), and the number of head-on encounters. It was observed: (1) the ants engaged in exploration activity clean stretch of the previous acess to the bifurcation did not alter the behavioral composition of the others that passed there. It reinforcing the exploratory threshold in that condition, to all ants does not seem to differ; (2) the dynamics of information transmission in areas with and without pheromone were distinct and occurred dynamically. The first leaf transported (3) served as a marker of activity that should be prioritized at the moment and from there, with a greater flow permanence and engagement in foraging activity. This seems to reinforce the concept that more than just understanding how ants act collectively to solve a problem, it is necessary to understand how collectively they establish mechanisms for task selection in conditions that no competing tasks
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Influência das precipitações pluviométricas e da atividade forrageira das abelhas africanizadas (Apis mellifera L.) no comportamento higiênico / Influence of rainfall and foraging activity on hygienic behavior of Africanized honey bees (Apis mellifera L.)Vanessa de Andrade Bugalho 25 March 2009 (has links)
O comportamento higiênico (CH) é uma característica muito utilizada para seleção em programas de melhoramento genético de abelhas Apis mellifera , em especial para o controle de doenças sem a necessidade de tratamentos químicos. Entretanto, o controle de qualquer comportamento é extremamente difícil sem que se conheçam os mecanismos que os determinam e quais os fatores ambientais que os influenciam. Os objetivos deste trabalho se constituíram em verificar se as abelhas forrageiras podem realizar o comportamento higiênico durante a noite, período no qual existe pouca ou nenhuma coleta de recursos e verificar o efeito das variáveis climáticas: temperatura, umidade relativa e em especial das precipitações pluviométricas no comportamento higiênico das abelhas africanizadas. Os experimentos foram realizados no Apiário Experimental do Departamento de Genética da Faculdade de Medicina de Ribeirão PretoUSP. Foram utilizadas seis colônias de abelhas africanizadas escolhidas aleatoriamente, colméias de observação e o sistema de monitoramento de uma Câmara Climática dotada de sensores de temperatura, umidade e registradores automáticos de atividades de vôo dotados de foto-células (Apidômetros) instalados no alvado das colônias. Próximo ao laboratório foi montada uma Estação Climatológica Modelo Vantage Pro-2 acoplada ao computador (com recepção wireless) para registro dos dados climáticos. Para o processamento estatístico dos dados dos experimentos utilizamos os testes One Way Repeated Measures (RM) ANOVA, RM ANOVA on Ranks, Paired t-test e o teste de Correlação de Spearman, levando-se em consideração a normalidade das amostras. Para avaliarmos a possível influência das abelhas forrageiras no CH realizamos três experimentos. No primeiro verificamos que as forrageiras realizam o CH na ausência de abelhas mais jovens. O segundo experimento foi realizado com quadros-testes de CH introduzidos nas colméias em horários distintos, sendo três repetições realizadas das 12h às 22h (6 horas durante o dia e 4 horas durante a noite) e das 24h às 10h (6 horas durante a noite e 4 horas durante o dia). As médias de células vazias foram respectivamente de 10,82% e 14,17%. Estes dados apresentaram diferença estatisticamente significante, sendo que o CH foi mais eficiente quando o quadro-teste permaneceu a maior parte do tempo (6 horas) na colméia durante a noite. As mesmas colônias foram utilizadas em mais três repetições realizadas das 18h às 4h (10 horas durante a noite) e das 6h às 16h (10 horas durante o dia). As médias de células vazias foram de 28,56% durante a noite e 23,90% durante o dia. Neste caso, embora não haja diferença estatística significante foi possível observar uma tendência do CH ser mais eficiente no período noturno. Contudo, como neste experimento não foi possível observar nenhuma abelha forrageira realizando o CH, um novo experimento foi realizado com uma colméia de observação para filmagens de abelhas de idade controlada e marcadas com etiquetas coloridas e numeradas. No entanto, nenhuma abelha observada forrageando anteriormente foi vista realizando o CH durante a noite. Constatamos que colônias constituídas por abelhas jovens apresentam melhor desempenho no CH do que colônias constituídas por abelhas de todas as idades. Quanto a influência das condições climáticas, realizamos testes de CH dois dias antes da chuva, durante a chuva e dois dias depois da chuva. Os testes de CH foram estatisticamente mais eficientes em dias chuvosos do que antes e depois da chuva quando realizados na primavera e no verão. Porém, durante o outono e o inverno os testes de CH não apresentaram nenhuma diferença estatísticamente significante. Mesmo não tendo sido observadas abelhas forrageiras realizando o CH não podemos descartar a possibilidade destas abelhas auxiliarem no CH em dias chuvosos e durante a noite quando a maior parte das campeiras estão no interior da colméia. Também podemos atribuir os resultados obtidos ao possível desvio de função de outras abelhas responsáveis pela recepção, evaporação e armazenamento de néctar e empacotamento de pólen, já que durante a noite e a chuva a coleta de recursos é extremamente reduzida ou não existe. A variável climática umidade relativa do ambiente comportou-se como um fator inversamente proporcional em relação ao CH, enquanto que a temperatura não apresentou nenhuma diferença estatísticamente significante em nenhum dos tratamentos. No entanto, como não foi possível obter dados de temperaturas mais extremas durante o período dos experimentos esta variável deve ser melhor pesquisada para se verificar o efeito dela no CH das abelhas africanizadas. / Hygienic behavior (HB) of honey bees (Apis mellifera ) is a useful and selectable characteristic for resistance to diseases. However, in order to efficiently evaluate and select for this behavior we need to understand the mechanisms involved and how environmental factors influence HB. We examined how time of the day, bee age and behavioral ontogeny, and climatic variables, including temperature, relative humidity and rainfall affect the HB of Africanized bees. We used six colonies of Africanized bees, observation hives and a hive temperature control chamber (colonies had free access to the outside), with temperature and relative humidity sensors and automatic flight activity recorders at the hive entrances. A climatic station placed near the hives was used to record the weather data. The data was analyzed with one way repeated measures ANOVA, ANOVA on ranks, paired t-tests and Spearman\'s correlation tests. We found that foraging bees can perform HB when the younger bees are removed from the colonies. When the HB tests were run from 12h to 22h (six hours during the day and four hours during the night), 10.8% of the brood was removed; when it was run from 24h to 10h (six hours during the night and four hours during the day, 14.2% of the brood was removed. These percentages were significantly different (three repetitions). The same tests were run from 18h to 4h (10 hours during the night; 28.6% removal) and 6h to 16h (10 hours during the day; 23.9% removal). In this case, there was no significant difference, though there appeared to be a tendency towards greater efficiency at night, similar to what was seen in the experiments with six versus four hours of night-time activity. We hypothesized that unoccupied forager bees may contribute at night; however, when we filmed the behavior of marked bees, those that were seen to make foraging trips did not perform HB at night. We also found that colonies formed only by young bees had more efficient HB than colonies formed by bees of all ages. To determine the influence of climatic conditions, we tested HB two days before rainy days, during rainy days and two days after rainy days; HB was significantly more efficient on rainy days than before and after during spring and summer (when most rain falls). However, during autumn and winter (normally dry seasons) there were no significant differences between days with and without rainfall. The variable relative humidity was inversely correlated with HB, while temperature was not significantly correlated with HB, though we did not test extreme temperatures.
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Diversity and ecology of arboreal ant communities in a tropical lowland forest / Diversity and ecology of arboreal ant communities in a tropical lowland forestKLIMEŠ, Petr January 2011 (has links)
The thesis focuses on the study of arboreal ant communities in a highly diverse tropical rainforest in Papua New Guinea. In the first study of its kind, whole patches of forest were sampled extensively for ants foraging and nesting in tree trunks and canopies. An extraordinary amount of material collected from 684 felled trees and 260 bait stations in plots of primary and secondary forest was used to study the mechanisms structuring the diversity and species coexistence of this ecologically important insect group at the local scale. The first chapter addresses the question "Why are ant communities more species rich in primary than in secondary forests?" and explores the main environmental traits that influence their diversity in tropical trees. The second chapter compares the community diversity and composition and nesting preferences of ant species between both forest types. The final third chapter introduces a novel method, involving large-scale manipulation of ant communities that could serve as a template for future studies focused on complex tropical food-webs of canopy arthropods and plants. In summary, the results of the thesis highlight the importance of primary vegetation in conserving the diversity of native ant communities and the relevance of nesting microhabitats and their turnover between trees, rather than tree taxonomic diversity, for sustaining the diverse arboreal fauna in tropical forests.
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Desenvolvimento pós-embrionário, oofagia e relação entre as interações de dominância e a atividade forrageadora na vespa social Mischocyttarus cassununga (von Ihering, 1903) (Hymenoptera, Vespidae)Castro, Mariana Monteiro de 05 February 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-02-05 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A vespa social Mischocyttarus cassununga ocorre no sudeste do Brasil, Bahia e Santa Catarina e apresenta fundação do tipo independente por meio de uma fêmea inseminada ou por uma associação destas fêmeas, sendo o papel social dos indivíduos determinado por meio de interações de dominância. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o desenvolvimento dos estágios imaturos e analisar a ocorrência de oofagia durante as fases de pré e pós-emergência e sua relação com os fatores climáticos, além de identificar e relacionar as interações de dominância com a atividade forrageadora e verificar a participação da fêmea α no controle das atividades das forrageadoras de M. cassununga nas fases de pré e pós-emergência em ambiente antropizado. O estudo foi realizado em Juiz de Fora de julho/2008 a junho/2009, através de mapeamentos semanais em 60 colônias e de 150h de filmagens em cinco colônias. A duração média dos estágios imaturos nas fases de pré e pós-emergência foram de 13,2 ±4,2 (6-24) e 14,4 ±5,2 (6-28) dias para ovos, 34,8 ±11,9 (15-69) e 32,2 ±7,7 (18-55) para larvas e 17,4 ±6 (7-29) e 18,5 ±5,3 (629) para pupas, respectivamente. Não houve diferença para a duração entre as fases de desenvolvimento e entre as estações do ano. A média registrada da fase de ovo até a emergência adulto foi de 65 dias. Houve maior incidência de oofagia em pré do que em pós (x2=11,852; p=0,007) e diferença para a razão entre oofagia/célula (U=58; p=0,023). Houve maior ocorrência de oofagia na estação chuvosa (x2=53,878; p<0,001). Foram descritos para o etograma cinco atos de dominância e quatro de subordinação. A fêmea α permaneceu na primeira posição do rank, com maior frequência de comportamentos de dominâcia na pré (U=3; p=0,047) e na pós (U=3; p=0,047). Houve correspondência entre o Índice de Dominância e a Matriz de Dominância em 4 das 5 colônias para a posição da fêmea α, que participaram menos das atividades forrageadoras do que as demais na pré (x2=63,131; p<0,001) e na pós (x2=51,882; p<0,001). As saídas foram influenciadas pela fêmea α na pré (x2=10,652; p=0,001) e na pós (x2=52,509; p<0,001). A quantidade de retornos das forrageadoras provenientes de saídas influenciadas em que houve coleta de carboidrato foi superior aos demais na pós (x2=38; p<0,001) e a fêmea α teve participação em todos os retornos com recursos. Foram identificadas diferentes rotas das forrageadoras ao retornarem à colônia com os recursos
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coletados no forrageio. Portanto, foi verificado que a fêmea α induz as saídas das forrageadoras e controla os retornos das mesmas à colônia. / The social wasp Mischocyttarus cassununga occurs in the southeast of Brazil, Bahia and Santa Catarina and presents independent foundation, by means of an inseminated female or an association of them, where individuals' social function determined by dominance interactions. The aim of this work was to characterize the development of the immature stages and to analyze oophagy occurrence during the pre and post-emergency phases and its relation with the climatic factors, besides to identify and to relate dominance interactions with the foraging activity and to verify the α female participation in foraging activities control of M. cassununga in the pre and post-emergency phases in antropized environment. The study was accomplished in Juiz de Fora from july/2008 to june/2009, through weekly mappings in 60 colonies and of 150h of videotape in five colonies. The average duration of the immature stages in the pre and post-emergency phases went of 13,2 ±4,2 (6-24) and 14,4 ±5,2 (6-28) days for egg, 34,8 ±11,9 (15-69) and 32,2 ±7,7 (18-55) for larvae and 17,4 ±6 (7-29) and 18,5 ±5,3 (6-29) for pupae, respectively. There was no difference on the duration among development phases and seasons. The average registered of the egg phase until the adult emergency belonged to 65 days. There was more oophagy in pre than in post-emergence (x2=11,852; P=0,007) and difference for the reason between oophagy/cells (U=58; P=0,023). There was more oophagy at the rainy season (x2=53,878; P<0,001). For etogram, there were described five dominance acts and four of subordination. The α female remained in the first rank position, with dominance behaviors larger frequency in the pre (U=3; P=0,047) and in the post (U=3; P=0,047). There was correspondence between Dominance's Index and Matrix in 4 of the 5 colonies for the α female position that joined less of the foraging activities than the others in the pre (x2=63,131; P<0,001) and in the post (x2=51,882; P<0,001). The exits were influenced by the α female in the pre (x2=10,652; P=0,001) and in the post (x2=52,509; P<0,001). The numbers of returns originating of foragers exits with carbohydrate collection was superior to the others resources in the post (x2=38; P<0,001) and the α female had participation in all returns with resources. They were identified foragers different routes to the return to the colony with resources collected in the forage. Therefore, It was verified that the α female induces the foragers exits and controls them returns to the colony.
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Atividade forrageadora da vespa social Polistes versicolor (Olivier, 1791) (Hymenoptera, Vespidae) em plantio de eucalipto no município de Juiz de Fora, MGElisei, Thiago 15 February 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-02-15 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Na procura por recursos as vespas interagem com diversas espécies da fauna e flora do ambiente onde reside. A importância deste grupo como entomofauna associada à diversas espécies de plantas têm sido corroborada por estudos que evidenciam os visitantes dos nectários florais de diversas espécies de vegetais. Além disso, diversos autores trazem informações da ação de predação de vespas sociais em diversos grupos de invertebrados, utilizando a proteína animal provinda destas presas na alimentação de suas crias. Desta forma, o estudo do horário de forrageio, material forrageado e a transferências de colônias para outras áreas, utilizando a espécie Polistes versicolor como teste, objetivos deste estudo, podem evidenciar características da espécie que revelem seu potencial em planos de manejo que visam sua utilização como agente de controle de pragas do eucalipto. Além disso, as informações acerca do horário de atividade de forrageio da espécie estudada pode auxiliar táticas de manejo integrado envolvendo controle e biológico e químico. No período de janeiro a dezembro de 2007, foram realizadas 24 observações da atividade forrageadora de colônias de P. versicolor presentes em um eucaliptal, no município de Juiz de Fora, Minas Gerais, totalizando 240 horas de registros. Durante 10 horas de observação diária foram registradas, a cada 30 minutos, a luminosidade, velocidade do vento, umidade e temperatura do ar nas proximidades da colônia, além disso, foram registrados e qualificados, também a cada 30 minutos, os retornos das operárias, seguindo metodologia já aplicada no estudo comportamental de vespas sociais. No mesmo período foram transferidas 20 colônias de P. versicolor, em estágio de pós-emergência, retiradas de edificações humanas e transferidas para abrigos artificiais instalados na plantação de eucalipto estudada. A atividade forrageadora de P. versicolor iniciava por volta das sete horas e trinta minutos e se estendia até ás 18 horas. As vespas saiam em média por hora 9,62 ±16,67 (0-84) com um total de 1792 saídas nas 240 horas de observação, e retornaram também em média por hora, 9,76 ±18,14 (0-87) com um total de 1809 nas horas de observação. A atividade das colônias foi mais intensa no período compreendido entre as 10 horas e ás 15 horas. O teste de correlação de Spearman revelou que as saídas de operárias de P. versicolor foram estimuladas pelo aumento da luminosidade e temperatura do ar, e pela diminuição da umidade relativa do ar. O teste de regressão linear múltipla mostrou que a temperatura do ar é a variável que a mais influenciou a atividade forrageadora. Foram registrados 1809 retornos sendo que 51,63% foram com néctar; 6,85% água; 4,7% fibra vegetal; 19,40% improdutivos e 17,41% com presas. As operárias de P. versicolor predaram exclusivamente lagartas de lepidópteros, sendo estas a única fonte de proteína animal oferecidas aos imaturos que se desenvolviam na colônia. As 20 colônias P. versicolor transferidas no trabalho obtiveram 85% de sucesso, evento caracterizado pelo fato de após o estabelecimento da colônia no abrigo artificial, os indivíduos permaneceram no ninho. O presente estudo revelou que P. versicolor apresentou características que possibilitam seu uso em programas de manejo integrado de pragas empregando vespas como agentes de controle biológico. / On the development and maintenance of a social wasp colony, need to search and use environmental resources, as the water, used in the control of the temperature; vegetable fiber, utilized on the construction and repair of cells and comb; carbohydrate to feeding larvae and adults, obtained mainly in nectary and fruits; and animal protein, used to feeding larvae, proceeding, most of the time, to predation of caterpillar. On this way, the study of the forage schedule, material foraged and to transfers colonies to other areas, using the species Polistes versicolor as test, objectives of this study, can evidence characteristics of the species that reveal its potential in programs that aiming its use as agent control of eucalyptus plagues. On the period of January to December of 2007, were accomplished 24 observations of the P. versicolor foraging activity colonies were present in an eucaliptal, on the municipal district of Juiz de Fora, MINAS GERAIS, totalizing 240 hours. During 10 hours were registered, to every 30 minutes, intensity light, wind speed, air humidity and temperature on the colony proximities; also were registered and qualified, the workers' returns according to methodology proposal for Prezoto et al. (1994). On the same period, were transferred 20 P. versicolor colonies, in post-emergency, retreats of human constructions and transferred for artificial shelters installed in eucalyptus plantation. The P. versicolor foraging activity began about the seven hours and thirty minutes and it extended even 18 hours. The workers average of departures/hour were 9.62 ±16.67 (0-84) with a total of 1792 on 240 hours observation, and returns/hour 9.76 ±18.14 (0-87) with a total of 1809 on the observation hours. The colonies activity pick happened on the period understood between the 10 hours and even 15 hours. The Spearman correlation test revealed that the P. versicolor workers exits were stimulated by the increase of the light intensity and air temperature; and decrease of the humidity. The multivariate linear regression analysis showed that air temperature is the variable that most influence on the P. versicolor foraging activity. On this work was registered 1809 returns, being 51.63% were with nectar; 6.85% water; 4.7% vegetable fiber; 19.40% unproductive and 17.41% with preys. P. versicolor workers preying exclusively caterpillars, being this only animal protein offered to the immature ones that were developed in the colony. The 20 P. versicolor colonies used in the work was collected and transferred with 85% of success, due to the fact of after the establishment of the colony in the artificial shelter, the individuals stayed in the nest. The present study revealed that P. versicolor offered characteristics that make possible its use in programs of handling integrated plagues using wasps as agents of biological control.
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