• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 12
  • Tagged with
  • 12
  • 12
  • 12
  • 7
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Prevalencia de osteoporose, fraturas vertebrais, ingestao de calcio e deficiencia de vitamina D em mulheres pos-menopausa

Farias, Francisco Alfredo Bandeira e. January 2003 (has links) (PDF)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2003.
2

Tratamento conservador versus cirúrgico nos pacientes com fratura da coluna toracolombar, tipo explosão e com exame neurológico normal / Nonoperative versus operative treatment for thoracolumbar junction burst fracture without neurologic defict

Elias, Alexandre Jose Reis [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006 / Objetivos: Avaliar a extensa literatura vigente e analisar se os critérios radiológicos citados em vários trabalhos (cifose, acunhamento da vértebra, compressão intracanal e lesão ligamentar) podem ser utilizados para indicar a instabilidade da fratura explosão e a necessidade do tratamento cirúrgico nos pacientes sem déficit neurológico. Métodos: Fizemos pesquisas on line nas bases de dados: Medline, LILACS e na Cochrane Library. Os trabalhos de interesse deste estudo foram os que preenchiam os seguintes critérios de inclusão: Pacientes adultos, TRM da coluna no segmento toracolombar, fratura - tipo explosão de Dennis ou A3 de Magerl, fratura - nível único, não patológica ou osteoporótica e exame neurológico normal. Resultados: Foram selecionados e analisados 80 trabalhos que discutem o tratamento conservador ou cirúrgico. Identificamos dois com classe II de evidência. No primeiro trabalho o resultado funcional, após 24 meses, foi o mesmo em ambos os grupos. No segundo trabalho, os pacientes não operados tiveram maior índice de capacidade funcional através do índice de Roland e Morris. Conclusões: Independente dos parâmetros radiológicos analisados (cifose, acunhamento da vértebra, compressão intracanal e lesão ligamentar), não há evidências, nos trabalhos por nós pesquisados, de que o tratamento cirúrgico adicione benefício comparado ao tratamento conservador nos pacientes com fratura explosão da coluna toracolombar e sem defict neurológico. / Objectives: Review the current, extensive, literature on this topic in order to analyze whether the radiographic criteria mentioned in several studies (kyphosis, wegding of the vertebra, spinal canal compression, and ligament lesion) can be used to indicate instability of the burst fracture and the need for surgical treatment in patients without neurological deficit. Methods: We performed online searches of the Medline, LILACS, and Cochrane Library. Studies that were classified as being of interest were those that met the following inclusion criteria: adult patients; Dennis burst-type or Magerl A3 fracture affecting the thoracolumbar spinal segments; single level, nonpathological or osteoporotic fracture; and normal neurological examination. Results: The final selection included 80 studies that discuss conservative or surgical treatment. Identified 2 presenting Class II evidence in the comparison between conservative and surgical treatment. In the first study, at the end of the 24-month follow-up period, the functional result was the same in both groups. In the second study, the functional capacity was evaluated using of the Roland and Morris index, and the unoperated patients presented higher indices. Conclusions: Regardless of the radiographic parameters analyzed, there is no evidence, in the studies we reviewed, that surgical treatment is more beneficial than is conservative treatment in individuals with thoracolumbar burst fracture and presenting no neurological deficit. Such studies should involve patients presenting burst fractures that are radiographically characterized as stable. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
3

Prevalência de osteoporose, fraturas vertebrais, ingestão de cálcio e deficiência de vitamina D em mulheres pós-menopausa / Prevalence of osteoporosis, vitamin D deficiency, low clacium intake, and vertebral fracture in postmenopausal women

Farias, Francisco Alfredo Bandeira e January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 161.pdf: 1383752 bytes, checksum: 6610e7dbcd327957e50d0fde936c9849 (MD5) Previous issue date: 2003 / O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência de osteoporose, como também de deficiência de vitamina D, de baixa ingestão de cálcio, e de fraturas vertebrais, em mulheres na pós-menopausa. Estudamos 627 mulheres com idade acima de 50 anos, com média de idade foi de 63.9 ± 8.3 anos, tempo de menopausa de 16.2 ± 8.6 anos, e índice de massa corpórea de 26.6 ± 4.3 Kg/m2. A prevalência de osteoporose foi de 28.8 por cento na coluna lombar e de 18.8 por cento no colo do fêmur. A prevalência foi maior nas pacientes que apresentaram história de fraturas quando jovens. Na faixa entre 60 a 69 anos 33.2 por cento tinham osteoporose na coluna lombar e 17.4 por cento no colo do fêmur. Entre 70 e 79 anos, 38.2 por cento na coluna lombar e em 34 por cento no colo do fêmur. Das pacientes com mais de 80 anos 54.5 por cento tinham osteoporose na coluna lombar e 72.7 por cento no colo do fêmur. Em 32 por cento a ingestão de cálcio foi considerada baixa. A média de 25OH-D sérica foi de 31.2 ± 7.4 ng/ml, sendo que 24 por cento tinham níveis abaixo de 20 ng/ml, 19.7 por cento entre 20 e 25 ng/ml, e 56 por cento acima de 25 ng/ml. Trinta e sete por cento tinham fraturas, sendo que 9 por cento tinham fraturas grau I, e 10.9 por cento tinham farturas severas.Em mulheres na pós-menopausa, verificamos uma alta taxa de prevalência de osteoporose, de fraturas vertebrais assintomáticas, de deficiência de vitamina D, e de baixa ingestão de cálcio.
4

Prevalência e fatores de risco para fraturas vertebrais em idosos da comunidade / Prevalence and risk factors of vertebral fractures in communitydwelling elderly

Lopes, Jaqueline Barros 08 January 2010 (has links)
Objetivo: Estimar a prevalência de fraturas vertebrais investigando os fatores de risco associados com esta última condição em idosos brasileiros da comunidade. Métodos: Este estudo de corte transversal incluiu 769 indivíduos idosos com 65 anos ou mais (462 mulheres e 307 homens) residentes em São Paulo, Brasil. Radiografias de coluna torácica e lombar foram obtidas e fraturas vertebrais foram avaliadas usando o método semiquantitativo de Genant. Densidade mineral óssea (DMO) foi mensurada por DXA e parametros bioquímicos foram também avaliados. Mulheres e homens foram analisados separadamente, e cada gênero foi dividido em 2 grupos com base na presença de fraturas vertebrais. Resultados: A prevalência de fraturas vertebrais foi de 16,7% (95% CI 13,3-20,1) nas mulheres e 21,2% (95% CI 16,6-25,7) nos homens. Análise de regressão logística usando as variáveis significantes na análise univariada no grupo feminino mostrou que a idade (OR=1,12, 95% CI 1,06-1,18; p<0,001) e o Tscore do colo femoral (OR=0,61, 95% CI 0,46-0,88; p=0,006) foram fatores de risco independentes na predição de fraturas vertebrais. No grupo masculino, a análise de regressão logística demonstrou que a condição de caidor crônico (OR=2,54 95% CI 1,1-5,9; p=0,031) e T-score do colo femoral (OR=0,72, 95% CI 0,53-0,96; p=0,025) foram independentes parâmetros na predição de fraturas vertebrais. Conclusão: Nossos resultados sugerem que fraturas vertebrais são comuns em idosos brasileiros e que o T-score do colo femoral baixo foi um importante fator de risco para esta condição em ambos homens e mulheres. Idade também foi significantemente correlacionada com a presença de fraturas vertebrais em mulheres, e a condição de caidor crônico foi correlacionada com fraturas vertebrais em homens. / Purpose: To estimate the prevalence of radiographic vertebral fracture and investigate factors associated with this condition in Brazilian communitydwelling elderly. Methods: This cross sectional study included 769 elderly subjects 65 years old and over (462 women and 307 men) living in São Paulo, Brazil. Thoracic and lumbar spine radiographs were obtained and vertebral fractures were evaluated using Genant´s semi-quantitative method. Bone mineral density (BMD) was measured by DXA and bone biochemical markers were also evaluated. Female and male subjects were analyzed independently, and each gender was divided into 2 groups, based on whether vertebral fractures were present. Results: The prevalence of vertebral fracture was 16.7% (95% CI 13.3-20.1) in women and 21.2% (95% CI 16.6-25.7) in men. Logistic regression analyses using variables that were significant in the univariate analysis, in female group showed that age (OR=1.12, 95% CI 1.06-1.18; p<0.001) and femoral neck T-score (OR=0.61, 95% CI 0.46-0.88; p=0.006) were independently factors in predicting vertebral fracture. In the male group, logistic regression analyzes demonstrated that chronic faller condition (OR=2.54 95% CI 1.1-5.9; p=0.031) and femoral neck T-score (OR=0.72, 95% CI 0.53-0.96; p=0.025) were independent parameters in predicting vertebral fractures. Conclusions: Our results suggest that radiographic vertebral fractures are common in Brazilian community-dwelling elderly and that a low femoral neck T-score was an important risk factor for this condition in both males and females. Age was also significantly correlated with the presence of vertebral fractures in women, and chronic faller was correlated with vertebral fractures in men.
5

Prevalência e fatores de risco para fraturas vertebrais em idosos da comunidade / Prevalence and risk factors of vertebral fractures in communitydwelling elderly

Jaqueline Barros Lopes 08 January 2010 (has links)
Objetivo: Estimar a prevalência de fraturas vertebrais investigando os fatores de risco associados com esta última condição em idosos brasileiros da comunidade. Métodos: Este estudo de corte transversal incluiu 769 indivíduos idosos com 65 anos ou mais (462 mulheres e 307 homens) residentes em São Paulo, Brasil. Radiografias de coluna torácica e lombar foram obtidas e fraturas vertebrais foram avaliadas usando o método semiquantitativo de Genant. Densidade mineral óssea (DMO) foi mensurada por DXA e parametros bioquímicos foram também avaliados. Mulheres e homens foram analisados separadamente, e cada gênero foi dividido em 2 grupos com base na presença de fraturas vertebrais. Resultados: A prevalência de fraturas vertebrais foi de 16,7% (95% CI 13,3-20,1) nas mulheres e 21,2% (95% CI 16,6-25,7) nos homens. Análise de regressão logística usando as variáveis significantes na análise univariada no grupo feminino mostrou que a idade (OR=1,12, 95% CI 1,06-1,18; p<0,001) e o Tscore do colo femoral (OR=0,61, 95% CI 0,46-0,88; p=0,006) foram fatores de risco independentes na predição de fraturas vertebrais. No grupo masculino, a análise de regressão logística demonstrou que a condição de caidor crônico (OR=2,54 95% CI 1,1-5,9; p=0,031) e T-score do colo femoral (OR=0,72, 95% CI 0,53-0,96; p=0,025) foram independentes parâmetros na predição de fraturas vertebrais. Conclusão: Nossos resultados sugerem que fraturas vertebrais são comuns em idosos brasileiros e que o T-score do colo femoral baixo foi um importante fator de risco para esta condição em ambos homens e mulheres. Idade também foi significantemente correlacionada com a presença de fraturas vertebrais em mulheres, e a condição de caidor crônico foi correlacionada com fraturas vertebrais em homens. / Purpose: To estimate the prevalence of radiographic vertebral fracture and investigate factors associated with this condition in Brazilian communitydwelling elderly. Methods: This cross sectional study included 769 elderly subjects 65 years old and over (462 women and 307 men) living in São Paulo, Brazil. Thoracic and lumbar spine radiographs were obtained and vertebral fractures were evaluated using Genant´s semi-quantitative method. Bone mineral density (BMD) was measured by DXA and bone biochemical markers were also evaluated. Female and male subjects were analyzed independently, and each gender was divided into 2 groups, based on whether vertebral fractures were present. Results: The prevalence of vertebral fracture was 16.7% (95% CI 13.3-20.1) in women and 21.2% (95% CI 16.6-25.7) in men. Logistic regression analyses using variables that were significant in the univariate analysis, in female group showed that age (OR=1.12, 95% CI 1.06-1.18; p<0.001) and femoral neck T-score (OR=0.61, 95% CI 0.46-0.88; p=0.006) were independently factors in predicting vertebral fracture. In the male group, logistic regression analyzes demonstrated that chronic faller condition (OR=2.54 95% CI 1.1-5.9; p=0.031) and femoral neck T-score (OR=0.72, 95% CI 0.53-0.96; p=0.025) were independent parameters in predicting vertebral fractures. Conclusions: Our results suggest that radiographic vertebral fractures are common in Brazilian community-dwelling elderly and that a low femoral neck T-score was an important risk factor for this condition in both males and females. Age was also significantly correlated with the presence of vertebral fractures in women, and chronic faller was correlated with vertebral fractures in men.
6

Ocorrência de traumatismo raquidiano em doentes em coma decorrente de traumatismo cranioencefálico / Spine injuries in patents presenting coma due to head injury

Rosi Junior, Jefferson 05 April 2012 (has links)
Foi realizado estudo prospectivo com o objetivo de se determinar a ocorrência de traumatismo raquidiano (TR) em 355 doentes em coma decorrente de traumatismo cranioencefálico (TCE) resultante de acidente de tráfego atendidos no Pronto Socorro de Neurocirurgia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (PSNCHCFMUSP) de 1° de setembro de 2003 a 31 de dezembro de 2009. Todos os doentes foram submetidos ao exame físico e neurológico e à tomografia computadorizada (TC) do corpo inteiro para diagnosticar-se e avaliar-se a gravidade das lesões traumáticas encefálicas, vertebrais ou de outras regiões no momento da admissão ao PSNCHCFMUSP. Em 69 (19,4%) doentes, foi(ram) diagnosticada(s) lesão(ões) na coluna vertebral com o exame de TC da coluna vertebral. As idades dos doentes variaram de 12 a 55 anos (média de 29,0 anos). Eram do sexo masculino 57 (82,6%) doentes. As causas do(s) traumatismo(s) foi(ram) acidente(s) envolvendo motocicleta em 28 (40,6%) casos, atropelamento em 21 (30,5%), colisão de automóvel, caminhão ou caminhonete, em 18 (26,1%) ou acidente com bicicleta em dois (2,9%). Hemorragia subaracnóidea traumática foi a anormalidade intracraniana traumática mais evidenciada no exame de TC do crânio; ocorreu em 57 (82,6%). O(s) processo(s) transverso(s) foi(ram) o(s) segmento(s) vertebral(is) mais acometido(s) pela(s) fratura(s). A sétima vértebra cervical foi a mais lesada; nela identificaram-se fraturas em 24 (34,8%) doentes. Evidenciou-se que a distribuição das fraturas foi similar ao longo das demais vértebras da coluna cervical, quatro primeiras vértebras torácicas e vértebras lombares. Em oito (11,6%) doentes a(s) lesão(ões) neurológica(s) foi(ram) classificada(s) como Frankel A, e nos demais 61(88,4%), como Frankel não-A. Houve necessidade de cirurgia espinal em 24 (34,8%) doentes e de neurocirurgia craniana em 18 (26,0%) doentes. A Escala de Recuperação de Glasgow foi aplicada para avaliar-se as condições neurológicas do doente no momento da alta hospitalar e revelou ocorrência de óbito em dois (2,9%) doentes. Concluiuse que é recomendada a avaliação clínica e também com métodos de imagem da coluna vertebral nos doentes em coma decorrente de TCE / The author presents a prospective study aiming the evaluation of coexistence of spinal injury (SI) in 355 patients presenting coma due to craniocerebral trauma assisted at the Emergency Room of the Hospital das Clínicas of the University of São Paulo Medical School, from September, 1st, 2003 to december, 31th,2009. All patients underwent physical and neurological examination and had computed tomography (CT) scanning of the entire body to diagnose and evaluate the severity of brain and spinal injury at the time of admission. Traumatic lesions of the spine were diagnosed in 69 (19.4%) patients. The ages of patients ranged from 12 to 55 years (mean = 29,0 years).The SI predominated in males, corresponding to 57 (82.6%) patients. The causes of the trauma were motorcycle accident in 28 (40.6%) cases, running over in 21(30.5%), car collision 18 (26.1%) cases and bicycle accident in two (2.9%). Traumatic subarachnoid hemorrhage was the most common traumatic intracranial abnormality in the CT images; it was identified in 57 (82.6%) patients. The transverse process was the most common vertebral part presenting fracture(s). The 7th cervical vertebra was individually the most commonly affected; traumatic lesion of this vertebra presented in 24 (34.8%) patients. The diagnosis of fracture(s) was similar in the other cervical vertebrae and occurred also in the first four thoracic and in the lumbar vertebrae. Severe neurological deficit secondary to spine fracture was diagnosed in eight (11.6%) patients, classified as Frankel A. The others 61(88.4%) patients did not present complete spinal cord or spinal roots neurological deficits were classified as Frankel non A. The Recovery Scale of Glasgow was used to evaluate the neurological status at discharge from hospital. Two (2.9%) patients died. Spinal surgery was necessary in 24 (34.8%) patients and cranial surgery in 18 (26.0%). It was concluded that in addition to clinical evaluation, the CT imaging of the spine is recommended in patients in coma due to mechanical traumatic head injury
7

Influência do grau de especialização médica no diagnóstico de fraturas vertebrais benignas e malignas nas imagens de ressonância magnética / Influence of the degree of medical specialization in the diagnosis of benign and malignant vertebral fractures in magnetic resonance imaging

Santos, Iranilson Medeiros Germano dos 02 June 2017 (has links)
As fraturas benignas osteoporóticas e malignas da coluna vertebral representam um desafio diagnóstico para os médicos especialistas. As fraturas benignas osteoporóticas ocorrem em virtude da fragilidade óssea da osteoporose e as fraturas malignas são secundárias a infiltração neoplásica. Estes dois grupos tem em comum o fato de acometerem predominantemente a população idosa. Alguns sinais radiológicos favorecem o diagnóstico de fraturas benignas osteoporóticas enquanto outros sinais de imagem favorecem o diagnóstico de fraturas malignas, no entanto nenhum sinal identificado nas imagens é específico. O propósito de realizar esse estudo foi identificar se o nível de formação médica dos radiologistas e ortopedistas (cirurgiões da coluna vertebral) exerce influência para o diagnóstico etiológico dessas fraturas nos exames de RM da coluna lombar, assim como avaliar o grau de concordância intra e interobservador para o diagnóstico de fraturas benignas por osteoporose e fraturas malignas. Foram incluídos no estudo de forma retrospectiva os exames de 63 pacientes consecutivos da rotina clínica do HCRP, realizados previamente por indicação clínica e com diagnóstico de fratura não traumática de corpo vertebral. Para avaliar a influência do nível de formação médica, quatro radiologistas e dois cirurgiões da coluna vertebral com diferentes níveis de formação realizaram avaliações de forma independente e as cegas em relação as demais leituras e em relação às informações do prontuário clínico. As imagens de RM anonimizadas e no formato DICOM foram avaliadas em workstation OsiriX. Os médicos observadores fizeram as leituras classificando cada vértebra da região lombar da seguinte forma: sem fratura, com fratura de características benignas ou com fratura de características malignas. Cada observador realizou duas leituras, com intervalo de 15 dias entre as leituras. O padrão de referência foi obtido a partir da avaliação pormenorizada do prontuário eletrônico de cada paciente realizada por médico radiologista sênior, a partir do Sistema de Informações do Hospital (HIS) e do Sistema Informatizado da radiologia (RIS), incluindo a biópsia com confirmação histopatológica nos casos de neoplasia e o seguimento clinico e laboratorial por pelo menos dois anos nos casos em que não houve indicação clínica de biópsia. Utilizando este padrão de referência foram calculadas para cada leitura, a sensibilidade, a especificidade, acurácia, valor preditivo positivo e negativo com intervalo de confiança (IC) 95%. Os resultados demonstram uma excelente concordância intraobservador e uma boa concordância interobservador, porém sem relevância estatística. Além disso, de uma forma geral a sensibilidade dos observadores para a detecção de fraturas malignas foi boa. A especificidade, acurácia e valor preditivo negativo foram elevados para todos os observadores. O valor preditivo positivo variou de moderado a substancial. Portanto, não houve influência do nível de formação médica para o desempenho diagnóstico na detecção de fraturas benignas osteoporóticas e fraturas malignas nas imagens de ressonância magnética. / Benign osteoporotic and malignant spinal fractures represent a diagnostic challenge for medical specialists. Osteoporotic benign fractures occur because of the bone fragility of osteoporosis and malignant fractures are secondary to neoplastic infiltration. These two groups have in common the fact that they affect predominantly the elderly population. Some radiological signs favor the diagnosis of benign osteoporotic fractures while other imaging signs favor the diagnosis of malignant fractures, however no signs identified in the images are specific. The purpose of this study was to identify whether the level of medical training of radiologists and orthopedists (spine surgeons) influences the etiological diagnosis of these fractures in lumbar spinal MRI (magnetic resonance imaging), as well as to evaluate the degree of intra and interobserver agreement for the diagnosis of benign fractures due to osteoporosis and malignant fractures. We retrospectively included the exams of 63 consecutive patients from the clinical routine of the HCRP, performed previously by clinical indication and with diagnosis of non-traumatic vertebral body fracture. To evaluate the influence of the level of medical training, four radiologists and two spine surgeons with different levels of training performed evaluations independently, without knowing the other readings and without the information in the medical record. The anonymized MRI in the DICOM format were evaluated in OsiriX workstation. Observer doctors did the readings by classifying each vertebra in the lumbar region as follows: no fracture, with fracture of benign features or with fracture of malignant characteristics. Each observer performed two readings, with a 15-day interval between readings. The reference standard was obtained from the detailed evaluation of each patient\'s electronic medical record by a senior radiologist, with the Hospital Information System (HIS) and the Computerized Radiology System, including biopsy with histopathological confirmation in cases of neoplasia and clinical and laboratory follow-up for at least two years in cases in which there was no clinical indication of biopsy. Using this reference standard, sensitivity, specificity, accuracy, positive and negative predictive value with 95% confidence interval (CI) were calculated for each reading. The results demonstrate excellent intraobserver agreement and good interobserver agreement, but without statistical relevance. In addition, the sensitivity of the observers for the detection of malignant fractures was generally good. The specificity, accuracy and negative predictive value were high for all observers. The positive predictive value ranged from moderate to substantial. Therefore, there was no influence of the level of medical training for diagnostic performance in the detection of benign osteoporotic fractures and malignant fractures in magnetic resonance imaging.
8

Traumatismo raquimedular: aspectos epidemiológicos, clínicos e radiológicos

Morais, Dionei Freitas 09 May 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dioneifreitasmorais_tese.pdf: 2853152 bytes, checksum: 71afba3be408074ea20d36eb45da2d04 (MD5) Previous issue date: 2013-05-09 / Introduction: The spinal cord injury (SCI) it is any aggression that entails anatomic lesion or functional neural elements, within the spinal canal with or without fractures and / or vertebral displacement, resulting in temporary or permanent change in motor, sensory or autonomic. Objective: article 1: To investigate the epidemiological profile of victims of SCI treated at tertiary hospital. Article 2: To evaluate the clinical application of MRI in victims of SCI, considering the type, extent and severity of injury, and clinical and radiological correlation. Article 3: To evaluate complications and injuries associated with neurological severity, vertebral segment, length of stay and mortality in patients with SCI. Methods: Article 1: A descriptive, cross-sectional, prospective study, 321 patients with SCI of the Hospital de Base de São José do Rio Preto, performed January/2008 to June/2012. Analyzed the following variables: gender, age, marital status, occupation, education, religion, origin, etiology, morphology and region of the lesion; neurological status and associated injuries. Article 2: Analyzed the tests diagnostic imaging (CT and MRI), to verify the clinical value in the diagnosis of patients with SCI, by radiological findings of CT and MRI. Article 3: Analyzed the data related to the patient (age, sex), cause of the accident, anatomic distribution of injury, neurological status, associated injuries and in-hospital complications / mortality. Results: Article 1: Was found in the sample: 72% male, 28% female; prevalent age group: 21-30 years; marital most frequent: stable (46.8%), level of education: incomplete primary education (57%); most common cause: accidents automotive (38.9%); over this injury: burst fracture (23.7%); most affected region: cervical subaxial (C3-C7) (41.7%); injury associated more present: head injury trauma (TBI) (28.2%), neurological status on admission found more / High: ASIA-E. There were 25 deaths (7.8%), with 76% lesion in the cervical region were stratified with ASIA-A, and 68% had respiratory complications. Article 2: Radiological findings were best visualized on MRI, except the posterior elements (p = 0.001) were more frequently diagnosed on CT. 271 lesions were diagnosed, 271 of these by MRI, CT and 154 for 100 (36.9%) detected simultaneously, thus, MRI detected more than 117 injuries in CT. Article 3: 231 patients (72%) were male and 90 (28%) were female with a mean age of 42.68 years. 170 patients had lesions associated with SCI. The most common injury was TBI in 48 (28.2%), and 25 (8%) patients died. Conclusion: Article 1: The SCI affected more young adult males with stable relationship and low level of education. The most common cause was automobile accident, type of injury was burst fracture, and cervical region the most affected. The severity of the neurological status was related to cervical involvement and increased the risk of respiratory complications and mortality. Article 2: The MRI detected more lesions compared with CT, and is useful in diagnosing soft tissue injuries and intrathecal. Article 3: The SCI was more frequent and associated with the presence of higher TBI quantity of lesions increases the risk of death. / Introdução: O traumatismo raquimedular (TRM) trata-se de qualquer agressão que acarrete lesão anatômica ou funcional dos elementos neurais, dentro do canal vertebral com ou sem fraturas e / ou deslocamento vertebral, resultando em mudança permanente ou temporária, nas funções motora, sensitiva ou autonômica. Objetivos: artigo 1: Investigar o perfil epidemiológico de vítimas de TRM atendidos em hospital terciário. artigo 2: Avaliar a aplicação clínica da RM em vítimas de TRM, considerando-se tipo, extensão e gravidade da lesão, e correlação clínico-radiológica. artigo 3: Avaliar as complicações e lesões associadas com a gravidade neurológica, segmento vertebral, tempo de internação e mortalidade em pacientes com TRM. Métodos: artigo 1: Estudo descritivo, transversal, prospectivo, com 321 pacientes com TRM do Hospital de Base de São José do Rio Preto-SP, realizado de janeiro/2008 a junho/2012. Analisadas as variáveis: sexo; idade; estado civil; profissão; escolaridade; religião; procedência; etiologia, morfologia e região da lesão; status neurológico e lesões associadas. artigo 2: Analisados os exames de diagnóstico por imagem (TC e RM), visando verificar o valor clínico no diagnóstico do paciente com TRM, por meio dos achados radiológicos da TC e RM. artigo 3: Analisados os dados relacionados ao paciente (idade, sexo), causa do acidente, distribuição anatômica da lesão, estado neurológico, lesões associadas e complicações intra-hospitalares/mortalidade. Resultados: artigo 1: Encontrou-se na amostra: 72% sexo masculino; 28% feminino; faixa etária prevalente: 21-30 anos; estado civil mais frequente: união estável (46,8%); nível de escolaridade: ensino fundamental incompleto (57%); causa mais comum: acidente automobilísticos (38,9%); lesão mais presente: fratura explosão (23,7%); região mais afetada: cervical subaxial (C3-C7) (41,7%); lesão associada mais presente: traumatismo crâniencefálico (TCE) (28,2%); status neurológico mais encontrado na admissão/alta: ASIA E. Ocorreram 25 óbitos (7,8%), sendo 76% com lesão na região cervical, foram estratificados com ASIA-A, e 68% tiveram complicações respiratórias. artigo 2: Os achados radiológicos foram melhores visualizados na RM, exceto os elementos posteriores (p=0,001) que foram mais diagnosticados na TC. Foram diagnosticadas 271 lesões, sendo 271 pela RM, 154 pela TC e 100 (36,9%) simultaneamente detectados, assim, a RM detectou 117 lesões a mais que a TC. Artigo 3: 231 pacientes (72%) foram do sexo masculino e 90 (28%) do sexo feminino com média de idade 42,68 anos. 170 pacientes apresentaram lesões associadas ao TRM. A mais frequente lesão foi TCE em 48 (28,2%), e 25 (8%) dos pacientes foram a óbito. Conclusão: artigo 1: O TRM acometeu mais adultos jovens do sexo masculino com união estável e baixo nível de escolaridade. A causa mais comum foi acidente automobilístico, o tipo de lesão foi fratura explosão e a região cervical a mais acometida. A maior gravidade do status neurológico esteve relacionada com envolvimento cervical e aumentou o risco de complicações respiratórias e morbimortalidade. artigo 2. A RM detectou maior número de lesão comparada com a TC, sendo de grande utilidade no diagnóstico de lesões em tecidos moles e intratecal. artigo 3: O TRM foi mais frequente associado ao TCE e a presença de maior quantidade de lesões associadas aumenta o risco de morte.
9

Influência do grau de especialização médica no diagnóstico de fraturas vertebrais benignas e malignas nas imagens de ressonância magnética / Influence of the degree of medical specialization in the diagnosis of benign and malignant vertebral fractures in magnetic resonance imaging

Iranilson Medeiros Germano dos Santos 02 June 2017 (has links)
As fraturas benignas osteoporóticas e malignas da coluna vertebral representam um desafio diagnóstico para os médicos especialistas. As fraturas benignas osteoporóticas ocorrem em virtude da fragilidade óssea da osteoporose e as fraturas malignas são secundárias a infiltração neoplásica. Estes dois grupos tem em comum o fato de acometerem predominantemente a população idosa. Alguns sinais radiológicos favorecem o diagnóstico de fraturas benignas osteoporóticas enquanto outros sinais de imagem favorecem o diagnóstico de fraturas malignas, no entanto nenhum sinal identificado nas imagens é específico. O propósito de realizar esse estudo foi identificar se o nível de formação médica dos radiologistas e ortopedistas (cirurgiões da coluna vertebral) exerce influência para o diagnóstico etiológico dessas fraturas nos exames de RM da coluna lombar, assim como avaliar o grau de concordância intra e interobservador para o diagnóstico de fraturas benignas por osteoporose e fraturas malignas. Foram incluídos no estudo de forma retrospectiva os exames de 63 pacientes consecutivos da rotina clínica do HCRP, realizados previamente por indicação clínica e com diagnóstico de fratura não traumática de corpo vertebral. Para avaliar a influência do nível de formação médica, quatro radiologistas e dois cirurgiões da coluna vertebral com diferentes níveis de formação realizaram avaliações de forma independente e as cegas em relação as demais leituras e em relação às informações do prontuário clínico. As imagens de RM anonimizadas e no formato DICOM foram avaliadas em workstation OsiriX. Os médicos observadores fizeram as leituras classificando cada vértebra da região lombar da seguinte forma: sem fratura, com fratura de características benignas ou com fratura de características malignas. Cada observador realizou duas leituras, com intervalo de 15 dias entre as leituras. O padrão de referência foi obtido a partir da avaliação pormenorizada do prontuário eletrônico de cada paciente realizada por médico radiologista sênior, a partir do Sistema de Informações do Hospital (HIS) e do Sistema Informatizado da radiologia (RIS), incluindo a biópsia com confirmação histopatológica nos casos de neoplasia e o seguimento clinico e laboratorial por pelo menos dois anos nos casos em que não houve indicação clínica de biópsia. Utilizando este padrão de referência foram calculadas para cada leitura, a sensibilidade, a especificidade, acurácia, valor preditivo positivo e negativo com intervalo de confiança (IC) 95%. Os resultados demonstram uma excelente concordância intraobservador e uma boa concordância interobservador, porém sem relevância estatística. Além disso, de uma forma geral a sensibilidade dos observadores para a detecção de fraturas malignas foi boa. A especificidade, acurácia e valor preditivo negativo foram elevados para todos os observadores. O valor preditivo positivo variou de moderado a substancial. Portanto, não houve influência do nível de formação médica para o desempenho diagnóstico na detecção de fraturas benignas osteoporóticas e fraturas malignas nas imagens de ressonância magnética. / Benign osteoporotic and malignant spinal fractures represent a diagnostic challenge for medical specialists. Osteoporotic benign fractures occur because of the bone fragility of osteoporosis and malignant fractures are secondary to neoplastic infiltration. These two groups have in common the fact that they affect predominantly the elderly population. Some radiological signs favor the diagnosis of benign osteoporotic fractures while other imaging signs favor the diagnosis of malignant fractures, however no signs identified in the images are specific. The purpose of this study was to identify whether the level of medical training of radiologists and orthopedists (spine surgeons) influences the etiological diagnosis of these fractures in lumbar spinal MRI (magnetic resonance imaging), as well as to evaluate the degree of intra and interobserver agreement for the diagnosis of benign fractures due to osteoporosis and malignant fractures. We retrospectively included the exams of 63 consecutive patients from the clinical routine of the HCRP, performed previously by clinical indication and with diagnosis of non-traumatic vertebral body fracture. To evaluate the influence of the level of medical training, four radiologists and two spine surgeons with different levels of training performed evaluations independently, without knowing the other readings and without the information in the medical record. The anonymized MRI in the DICOM format were evaluated in OsiriX workstation. Observer doctors did the readings by classifying each vertebra in the lumbar region as follows: no fracture, with fracture of benign features or with fracture of malignant characteristics. Each observer performed two readings, with a 15-day interval between readings. The reference standard was obtained from the detailed evaluation of each patient\'s electronic medical record by a senior radiologist, with the Hospital Information System (HIS) and the Computerized Radiology System, including biopsy with histopathological confirmation in cases of neoplasia and clinical and laboratory follow-up for at least two years in cases in which there was no clinical indication of biopsy. Using this reference standard, sensitivity, specificity, accuracy, positive and negative predictive value with 95% confidence interval (CI) were calculated for each reading. The results demonstrate excellent intraobserver agreement and good interobserver agreement, but without statistical relevance. In addition, the sensitivity of the observers for the detection of malignant fractures was generally good. The specificity, accuracy and negative predictive value were high for all observers. The positive predictive value ranged from moderate to substantial. Therefore, there was no influence of the level of medical training for diagnostic performance in the detection of benign osteoporotic fractures and malignant fractures in magnetic resonance imaging.
10

Ocorrência de traumatismo raquidiano em doentes em coma decorrente de traumatismo cranioencefálico / Spine injuries in patents presenting coma due to head injury

Jefferson Rosi Junior 05 April 2012 (has links)
Foi realizado estudo prospectivo com o objetivo de se determinar a ocorrência de traumatismo raquidiano (TR) em 355 doentes em coma decorrente de traumatismo cranioencefálico (TCE) resultante de acidente de tráfego atendidos no Pronto Socorro de Neurocirurgia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (PSNCHCFMUSP) de 1° de setembro de 2003 a 31 de dezembro de 2009. Todos os doentes foram submetidos ao exame físico e neurológico e à tomografia computadorizada (TC) do corpo inteiro para diagnosticar-se e avaliar-se a gravidade das lesões traumáticas encefálicas, vertebrais ou de outras regiões no momento da admissão ao PSNCHCFMUSP. Em 69 (19,4%) doentes, foi(ram) diagnosticada(s) lesão(ões) na coluna vertebral com o exame de TC da coluna vertebral. As idades dos doentes variaram de 12 a 55 anos (média de 29,0 anos). Eram do sexo masculino 57 (82,6%) doentes. As causas do(s) traumatismo(s) foi(ram) acidente(s) envolvendo motocicleta em 28 (40,6%) casos, atropelamento em 21 (30,5%), colisão de automóvel, caminhão ou caminhonete, em 18 (26,1%) ou acidente com bicicleta em dois (2,9%). Hemorragia subaracnóidea traumática foi a anormalidade intracraniana traumática mais evidenciada no exame de TC do crânio; ocorreu em 57 (82,6%). O(s) processo(s) transverso(s) foi(ram) o(s) segmento(s) vertebral(is) mais acometido(s) pela(s) fratura(s). A sétima vértebra cervical foi a mais lesada; nela identificaram-se fraturas em 24 (34,8%) doentes. Evidenciou-se que a distribuição das fraturas foi similar ao longo das demais vértebras da coluna cervical, quatro primeiras vértebras torácicas e vértebras lombares. Em oito (11,6%) doentes a(s) lesão(ões) neurológica(s) foi(ram) classificada(s) como Frankel A, e nos demais 61(88,4%), como Frankel não-A. Houve necessidade de cirurgia espinal em 24 (34,8%) doentes e de neurocirurgia craniana em 18 (26,0%) doentes. A Escala de Recuperação de Glasgow foi aplicada para avaliar-se as condições neurológicas do doente no momento da alta hospitalar e revelou ocorrência de óbito em dois (2,9%) doentes. Concluiuse que é recomendada a avaliação clínica e também com métodos de imagem da coluna vertebral nos doentes em coma decorrente de TCE / The author presents a prospective study aiming the evaluation of coexistence of spinal injury (SI) in 355 patients presenting coma due to craniocerebral trauma assisted at the Emergency Room of the Hospital das Clínicas of the University of São Paulo Medical School, from September, 1st, 2003 to december, 31th,2009. All patients underwent physical and neurological examination and had computed tomography (CT) scanning of the entire body to diagnose and evaluate the severity of brain and spinal injury at the time of admission. Traumatic lesions of the spine were diagnosed in 69 (19.4%) patients. The ages of patients ranged from 12 to 55 years (mean = 29,0 years).The SI predominated in males, corresponding to 57 (82.6%) patients. The causes of the trauma were motorcycle accident in 28 (40.6%) cases, running over in 21(30.5%), car collision 18 (26.1%) cases and bicycle accident in two (2.9%). Traumatic subarachnoid hemorrhage was the most common traumatic intracranial abnormality in the CT images; it was identified in 57 (82.6%) patients. The transverse process was the most common vertebral part presenting fracture(s). The 7th cervical vertebra was individually the most commonly affected; traumatic lesion of this vertebra presented in 24 (34.8%) patients. The diagnosis of fracture(s) was similar in the other cervical vertebrae and occurred also in the first four thoracic and in the lumbar vertebrae. Severe neurological deficit secondary to spine fracture was diagnosed in eight (11.6%) patients, classified as Frankel A. The others 61(88.4%) patients did not present complete spinal cord or spinal roots neurological deficits were classified as Frankel non A. The Recovery Scale of Glasgow was used to evaluate the neurological status at discharge from hospital. Two (2.9%) patients died. Spinal surgery was necessary in 24 (34.8%) patients and cranial surgery in 18 (26.0%). It was concluded that in addition to clinical evaluation, the CT imaging of the spine is recommended in patients in coma due to mechanical traumatic head injury

Page generated in 0.1389 seconds