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Efeitos do estresse e do cloridrato de quetamina sobre o padrão eletrocardiográfico, freqüência cardíaca e comportamento de jabutis-piranga (Geochelone carbonaria Spix,1824)

Fernando Guedes Pereira Montenegro, Paulo January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:55:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6235_1.pdf: 1578775 bytes, checksum: d67832170e4b2b784ada30f77d4c70b6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Avaliou-se o uso de eletrodos adesivos de superfície para o registro eletrocardiográfico de jabutis-piranga (Geochelone carbonaria) adultos de ambos os sexos, e investigou-se os efeitos de agentes estressores (transporte dos animais até o Laboratório e posterior manipulação experimental) e da administração do cloridrato de quetamina sobre o traçado eletrocardiográfico, freqüência cardíaca e comportamento desses animais. O uso de eletrodos adesivos de superfície posicionados nos membros de jabutis-piranga mostrou-se eficaz para o registro da freqüência cardíaca, e em menor grau, para a caracterização do traçado eletrocardiográfico dessa espécie de réptil. O traçado eletrocardiográfico foi semelhante ao de outras espécies de quelônios, apresentando, entretanto, diferentes valores de amplitudes e duração de ondas, e duração dos segmentos e intervalos. Jabutis-piranga não-anestesiados apresentaram redução menos pronunciada, porém mais rápida da freqüência cardíaca após a manipulação experimental, comparados aos momentos em que não estavam anestesiados. A quetamina provocou aumento de 40% na freqüência cardíaca, ocorrendo uma gradual redução desse parâmetro em 30 e 60 minutos, com estabilização entre 60 e 150 minutos após a administração do anestésico. Os valores de freqüência cardíaca logo após a chegada ao Laboratório foram semelhantes àqueles durante a anestesia, sugerindo que a quetamina tenha produzido respostas fisiológicas de igual magnitude àquelas observadas durante o estresse. No dia seguinte à chegada ao laboratório, foram registradas menores freqüência cardíaca e atividade motora, sugerindo habituação às condições experimentais. Foram observados distúrbios de condução da atividade elétrica cardíaca em 06 animais (02 durante a anestesia) e comportamento de vocalização em 05 animais (03 durante a anestesia e 02 durante situações de estresse)
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Estudo dos efeitos da prática de ioga na variabilidade da freqüência cardíaca e na freqüência respiratória / Effects of yoga practice heart rate variability and respiratory rate

Meireles, Silvia Martins 19 May 2005 (has links)
O objetivo deste estudo é avaliar os efeitos da prática da ioga na freqüência cardíaca, na variabilidade da freqüência cardíaca e na freqüência respiratória. Foram estudados praticantes de ioga (IOGA, n = 8) e não praticantes controles (CT, n = 8) com idade entre 30 e 45 anos. Dois sub-grupos de quatro indivíduos cada, com atividade física regular foram também comparados (IOGAativ e CTativ). Os participantes realizaram prática de asanas (IOGA) ou simulação (CT) precedidos e sucedidos por relaxamento, sendo registrados (20 min) o eletrocardiograma e respirograma antes e após os asanas ou simulação. A freqüência cardíaca foi menor no grupo IOGA comparado ao CT (58,9 ± 6,6 e 64,3 ± 5,6 bpm) e no grupo IOGAativ comparado ao CTativ (55,0 ± 3,6 e 63,2 ± 5,5 bpm). Não foram encontradas diferenças na freqüência respiratória. O intervalo de pulso (IP) foi maior no grupo IOGA (1036,0 ± 111,2 ms) comparado ao CT (943,9 ± 85,3 ms) e IOGAativ (1101,6 ± 72,6 ms) comparado ao CTativ (957,8 ± 92,6 ms). Também o desvio padrão do IP foi maior no grupo IOGA (68,8 ± 22,8 ms) comparado ao CT (51,1 ± 21,7 ms) e grupo IOGAativ (77,8 ± 14,1 ms) comparado ao CTativ (41,5 ± 17,8 ms). A potência espectral do IP foi maior no grupo IOGAativ comparada ao CTativ na faixa de muito baixa freqüência (2157,3 ± 1159,4 vs. 876,0 ± 989,4 ms2) e maior nas faixas de baixa (1523,7 ± 964,6 vs. 494,7 ± 417,1 ms2) e alta freqüências (1684,4 ± 847,9 vs. 462,6 ± 375,1 ms2) comparando-se os valores obtidos após os asanas ou simulação. Os resultados sugerem que a combinação de exercícios físicos e ioga pode aumentar os benefícios destes à saúde. / The objective of this work is to evaluate the effects of yoga practice in heart rate (HR), HR variability and respiratory rate using spectral analysis. We compared yoga students (IOGA, n = 8) with non-practicing controls (CT, n = 8), between 30 and 45 years of age. These groups were subdivided in two subgroups (n = 4) having regular practice of physical activities besides yoga (IOGAactiv and CTactiv). The participants practiced the yoga asanas (IOGA) or physical simulation (CT) preceded and succeeded by relaxation, after which the electrocardiogram and respirogram was recorded for 20 min. Heart rate was lower in IOGA when compared to CT (58,9 ± 6,6 vs. 64,3 ± 5,6 bpm) and in IOGAactiv compared to CTactiv (55,0 ± 3,6 vs. 63,2 ± 5,5 bpm). No diferences in respiratory rate were found between groups. Pulse interval (PI) was higher in IOGA when compared to CT (1036,0 ± 111,2 vs. 943,9 ± 85,3 ms) and IOGAactiv compared to CTactiv (1101,6 ± 72,6 vs. 957,8 ± 92,6 ms). Standard deviation of pulse interval was greater in IOGA when compared to CT (68,8 ± 22,8 vs. 51,1 ± xix 21,7 ms) and IOGAactiv compared to CTactiv (77,8 ± 14,1 vs. 41,5 ± 17,8 ms). The spectral power of the PI was higher in the IOGAactiv group in relation to the CTactiv in the bands of very low (2157,3 ± 1159,4 vs. 876,0 ± 989,4 ms2) and in the band of low (1523,7 ± 964,6 vs. 494,7 ± 417,1 ms2) and high frequency (1684,4 ± 847,9 vs. 462,6 ± 375,1 ms2) after the practice of yoga asanas. These results suggest that combination of physical exercises and yoga may increase their healthy benefits.
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Estudo dos efeitos da prática de ioga na variabilidade da freqüência cardíaca e na freqüência respiratória / Effects of yoga practice heart rate variability and respiratory rate

Silvia Martins Meireles 19 May 2005 (has links)
O objetivo deste estudo é avaliar os efeitos da prática da ioga na freqüência cardíaca, na variabilidade da freqüência cardíaca e na freqüência respiratória. Foram estudados praticantes de ioga (IOGA, n = 8) e não praticantes controles (CT, n = 8) com idade entre 30 e 45 anos. Dois sub-grupos de quatro indivíduos cada, com atividade física regular foram também comparados (IOGAativ e CTativ). Os participantes realizaram prática de asanas (IOGA) ou simulação (CT) precedidos e sucedidos por relaxamento, sendo registrados (20 min) o eletrocardiograma e respirograma antes e após os asanas ou simulação. A freqüência cardíaca foi menor no grupo IOGA comparado ao CT (58,9 ± 6,6 e 64,3 ± 5,6 bpm) e no grupo IOGAativ comparado ao CTativ (55,0 ± 3,6 e 63,2 ± 5,5 bpm). Não foram encontradas diferenças na freqüência respiratória. O intervalo de pulso (IP) foi maior no grupo IOGA (1036,0 ± 111,2 ms) comparado ao CT (943,9 ± 85,3 ms) e IOGAativ (1101,6 ± 72,6 ms) comparado ao CTativ (957,8 ± 92,6 ms). Também o desvio padrão do IP foi maior no grupo IOGA (68,8 ± 22,8 ms) comparado ao CT (51,1 ± 21,7 ms) e grupo IOGAativ (77,8 ± 14,1 ms) comparado ao CTativ (41,5 ± 17,8 ms). A potência espectral do IP foi maior no grupo IOGAativ comparada ao CTativ na faixa de muito baixa freqüência (2157,3 ± 1159,4 vs. 876,0 ± 989,4 ms2) e maior nas faixas de baixa (1523,7 ± 964,6 vs. 494,7 ± 417,1 ms2) e alta freqüências (1684,4 ± 847,9 vs. 462,6 ± 375,1 ms2) comparando-se os valores obtidos após os asanas ou simulação. Os resultados sugerem que a combinação de exercícios físicos e ioga pode aumentar os benefícios destes à saúde. / The objective of this work is to evaluate the effects of yoga practice in heart rate (HR), HR variability and respiratory rate using spectral analysis. We compared yoga students (IOGA, n = 8) with non-practicing controls (CT, n = 8), between 30 and 45 years of age. These groups were subdivided in two subgroups (n = 4) having regular practice of physical activities besides yoga (IOGAactiv and CTactiv). The participants practiced the yoga asanas (IOGA) or physical simulation (CT) preceded and succeeded by relaxation, after which the electrocardiogram and respirogram was recorded for 20 min. Heart rate was lower in IOGA when compared to CT (58,9 ± 6,6 vs. 64,3 ± 5,6 bpm) and in IOGAactiv compared to CTactiv (55,0 ± 3,6 vs. 63,2 ± 5,5 bpm). No diferences in respiratory rate were found between groups. Pulse interval (PI) was higher in IOGA when compared to CT (1036,0 ± 111,2 vs. 943,9 ± 85,3 ms) and IOGAactiv compared to CTactiv (1101,6 ± 72,6 vs. 957,8 ± 92,6 ms). Standard deviation of pulse interval was greater in IOGA when compared to CT (68,8 ± 22,8 vs. 51,1 ± xix 21,7 ms) and IOGAactiv compared to CTactiv (77,8 ± 14,1 vs. 41,5 ± 17,8 ms). The spectral power of the PI was higher in the IOGAactiv group in relation to the CTactiv in the bands of very low (2157,3 ± 1159,4 vs. 876,0 ± 989,4 ms2) and in the band of low (1523,7 ± 964,6 vs. 494,7 ± 417,1 ms2) and high frequency (1684,4 ± 847,9 vs. 462,6 ± 375,1 ms2) after the practice of yoga asanas. These results suggest that combination of physical exercises and yoga may increase their healthy benefits.
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Estimação da freqüência em sistemas elétricos de potência através de filtragem adaptativa / Frequency estimation in power system through adaptive filtering

Barbosa, Daniel 08 August 2007 (has links)
Este trabalho apresenta um método para a estimação da freqüência em sistemas elétricos de potência utilizando filtros adaptativos baseados no algoritmo dos mínimos quadrados (LMS - least mean square). A análise do sistema de potência é realizada através da conversão das tensões trifásicas em um sinal complexo pela aplicação da transformada \'alfa\'\'beta\', cuja forma complexa foi direcionada ao algoritmo de filtragem adaptativa. O método é baseado na aplicação da filtragem adaptativa para a realização de rastreio do sinal de entrada, o que permite verificar o seu comportamento variante no tempo. O algoritmo proposto foi testado através de formas de ondas geradas com o software Matlab e de simulações realizadas através do software Alternative Transients Program (ATP). É importante salientar que nas simulações do ATP foram modelados diversos equipamentos que constituem o sistema elétrico de potência, incluindo um gerador síncrono com regulação de velocidade, linhas de transmissão com variação em freqüência e transformadores de potência com suas respectivas curvas de saturação. Estas modelagens tiveram por objetivo gerar dados das mais diversas e distintas situações para a verificação e análise da metodologia proposta. Os resultados da pesquisa mostram a excelência na aplicabilidade do algoritmo proposto na estimação da freqüência de um sistema elétrico, mesmo com sinais ruidosos, além do rastreio fiel da freqüência em situações de manobra e operação. Alguns dos resultados apresentados comparam as estimações obtidas pela técnica proposta em relação às estimações de um determinado relé comercial, habilitado à supervisão da freqüência. / This work presents a method for frequency estimation in power systems using adaptive filters based in the algorithm of least mean square (LMS). The analysis of the power system is made through the conversion of the three-phase voltages in a complex signal with the application of \'alfa\'\'beta\' transform, whose complex form was directed to the algorithm of adaptive filtering. The method is based on the application of the adaptive filtering for tracking the input signal, and it allows verifying its variant behavior in time. The algorithm was tested through waveforms generated by Matlab software and simulations carried out through Alternative Transients Program (ATP) software. It is important to point out that in the simulations using ATP many diferent power system equipments had been modeled, including a synchronous generator with speed regulation, transmission lines with variation in frequency and power transformers with their saturation curves. The objective of these tests was to generate data for diverse and distinct situations for the verification and the analysis of the proposed methodology. The results of the research show the excellence in the applicability of the algorithm considered in frequency estimation of an electrical system, even with noisy signals, as well as the tracking of the frequency during operation. Some of the results are compared to the ones presented by a commercial relay set to track frequency.
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Estimação da freqüência em sistemas elétricos de potência através de filtragem adaptativa / Frequency estimation in power system through adaptive filtering

Daniel Barbosa 08 August 2007 (has links)
Este trabalho apresenta um método para a estimação da freqüência em sistemas elétricos de potência utilizando filtros adaptativos baseados no algoritmo dos mínimos quadrados (LMS - least mean square). A análise do sistema de potência é realizada através da conversão das tensões trifásicas em um sinal complexo pela aplicação da transformada \'alfa\'\'beta\', cuja forma complexa foi direcionada ao algoritmo de filtragem adaptativa. O método é baseado na aplicação da filtragem adaptativa para a realização de rastreio do sinal de entrada, o que permite verificar o seu comportamento variante no tempo. O algoritmo proposto foi testado através de formas de ondas geradas com o software Matlab e de simulações realizadas através do software Alternative Transients Program (ATP). É importante salientar que nas simulações do ATP foram modelados diversos equipamentos que constituem o sistema elétrico de potência, incluindo um gerador síncrono com regulação de velocidade, linhas de transmissão com variação em freqüência e transformadores de potência com suas respectivas curvas de saturação. Estas modelagens tiveram por objetivo gerar dados das mais diversas e distintas situações para a verificação e análise da metodologia proposta. Os resultados da pesquisa mostram a excelência na aplicabilidade do algoritmo proposto na estimação da freqüência de um sistema elétrico, mesmo com sinais ruidosos, além do rastreio fiel da freqüência em situações de manobra e operação. Alguns dos resultados apresentados comparam as estimações obtidas pela técnica proposta em relação às estimações de um determinado relé comercial, habilitado à supervisão da freqüência. / This work presents a method for frequency estimation in power systems using adaptive filters based in the algorithm of least mean square (LMS). The analysis of the power system is made through the conversion of the three-phase voltages in a complex signal with the application of \'alfa\'\'beta\' transform, whose complex form was directed to the algorithm of adaptive filtering. The method is based on the application of the adaptive filtering for tracking the input signal, and it allows verifying its variant behavior in time. The algorithm was tested through waveforms generated by Matlab software and simulations carried out through Alternative Transients Program (ATP) software. It is important to point out that in the simulations using ATP many diferent power system equipments had been modeled, including a synchronous generator with speed regulation, transmission lines with variation in frequency and power transformers with their saturation curves. The objective of these tests was to generate data for diverse and distinct situations for the verification and the analysis of the proposed methodology. The results of the research show the excellence in the applicability of the algorithm considered in frequency estimation of an electrical system, even with noisy signals, as well as the tracking of the frequency during operation. Some of the results are compared to the ones presented by a commercial relay set to track frequency.
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Efeitos do treinamento em técnica respiratória do Yoga sobre a função pulmonar, a variabilidade da freqüência cardíaca, a qualidade de vida, a qualidade de sono e os sintomas de estresse em idosos saudáveis / Efects of a Yoga respiratory technic training on respiratory function, heart rate variability, quality of life, quality of sleep, and stress symptoms in healthy elderly subjects

Danilo Forghieri Santaella 16 February 2011 (has links)
Introdução: O envelhecimento está associado com a diminuição de uma série de funções, incluindo a função pulmonar, a variabilidade da freqüência cardíaca, o barorreflexo espontâneo, a qualidade de vida e de sono, assim como com o aumento de níveis de estresse. Estudos recentes sugerem que os exercícios respiratórios do Yoga podem melhorar as funções respiratória e cardiovascular, além de aumentar a qualidade de vida e de sono e reduzir os sintomas de estresse em populações de pacientes com doença pulmonar. A hipótese testada no presente trabalho é de que o treinamento respiratório do Yoga pode melhorar a função respiratória, a variabilidade da freqüência cardíaca, a qualidade de vida e de sono e os sintomas de estresse de idosos saudáveis. Objetivo: Investigar os efeitos do treinamento de técnica respiratória do Yoga na função pulmonar, na variabilidade da freqüência cardíaca e no barorreflexo espontâneo, assim como na qualidade de vida, na qualidade de sono e nos sintomas de estresse de idosos saudáveis. Métodos: Vinte e nove voluntários idosos saudáveis (idade: 68±6 anos, homens: 34%, índice de massa corporal=25±3 kg/m2) foram aleatorizados para 4 meses de treinamento constituído por 2 aulas/semana, acrescidas de exercícios em casa 2 vezes por dia de alongamento (Controle, n=14) ou exercícios respiratórios (Yoga, n=15). Os exercícios respiratórios do Yoga (bhastrika) são constituídos de uma seqüência de exercícios que se iniciam por expirações rápidas e forçadas (kapalabhati), seguidas por inspiração pela narina direita, apnéia inspiratória com a geração de pressão negativa intratorácica e expiração pela narina esquerda (surya bedhana). Foram realizadas medidas de função pulmonar, pressões expiratória e inspiratória máximas (PEmax e PImax, respectivamente), variabilidade da freqüência cardíaca e da pressão arterial para a determinação do barorreflexo espontâneo no início do estudo (basal) e ao final, após 4 meses de treinamento (4 meses). Também foram aplicados questionários de qualidade de vida, qualidade de sono e sintomatologia de estresse no início e no final do estudo. Resultados: Os indivíduos de ambos os grupos foram semelhantes quanto aos parâmetros demográficos. As variáveis fisiológicas não se alteraram após 4 meses no grupo controle. No grupo Yoga, houve um aumento significante na PEmax (34%, p<0.0001) e na PImax (26%, p<0.0001), assim como também houve uma diminuição significante no componente de baixa freqüência (marcador da modulação simpática cardíaca) e uma diminuição significante da razão baixa freqüência/alta freqüência (marcador do equilíbrio simpatovagal) da variabilidade da freqüência cardíaca (40%, p<0.001). A sensibilidade do barorreflexo espontâneo não se alterou no grupo Yoga. Ocorreram aumentos marginais no grupo Yoga, que não atingiram significância estatística na qualidade de vida e nos sintomas de estresse. Não houve alteração da qualidade de sono. Conclusão: O treinamento respiratório do Yoga pode ser benéfico para a população idosa saudável, pois pode melhorar a fisiologia respiratória e o equilíbrio simpatovagal / Introduction: Aging is associated with a decline of many functions, including pulmonary function, heart rate variability, spontaneous baroreflex, quality of life, quality of sleep, and with the increase of stress symptoms. Recent studies suggest that Yoga respiratory exercises may improve respiratory and cardiovascular function, increase quality of life, quality of sleep and decrease stress symptoms in patients with pulmonary disease. The hypothesis tested in the present study is that Yoga respiratory training may improve respiratory function, heart rate variability, quality of life, quality of sleep and stress symptoms in healthy elderly subjects. Objective: To investigate the effects of a respiratory Yoga training on respiratory function, heart rate variability and spontaneous baroreflex, as well as on quality of life, quality of sleep and stress symptoms in healthy elderly subjects. Methods: Twenty-nine healthy elderly volunteers (age: 68±6 years, males: 34%, body mass index=25±3 kg/m2) were randomized into a 4-month training program composed of 2 classes/week plus home exercises twice a day of either stretching (Control, n=14) or respiratory exercises (Yoga, n=15). Yoga respiratory exercises (bhastrika) are composed by a sequence of exercises which begins with rapid forced expirations (kapalabhati), followed by inspiration through the right nostril, inspiratory apnoea with generation of intrathoracic negative pressure, and expiration through the left nostril (surya bedhana). Pulmonary function test, maximum expiratory and inspiratory pressures (PEmax and PImax, respectively), heart rate and blood pressure variability for spontaneous baroreflex determination were measured at baseline and after 4 months. Quality of life, quality of sleep, and stress symptoms questionnaires were also applied in the beginning and at the end of the study. Results: Subjects from both groups were similar for demographic parameters. Physiological variables did not change after 4 months in the Control group. In the Yoga group, there was a significant increase in PEmax (34%, p<0.0001) and in PImax (26%, p<0.0001), and a significant decrease in the low-frequency component (marker of cardiac sympathetic modulation) and a significant decrease in low frequency/high frequency (marker of sympathovagal balance) of heart rate variability (40%, p<0.001). Spontaneous baroreflex sensitivity did not change in the Yoga group. There were only marginal increases in quality of life, and in stress symptoms in the Yoga group, with no statistical significance, and no changes in quality of sleep. Conclusion: Respiratory Yoga training may be beneficial to the elderly healthy population, for it may improve respiratory physiology and sympathovagal balance
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A influência da idade e da reposição hormonal sobre a modulação autonômica do coração e o limiar de anaerobiose. / Influence of age and hormonal replacement on the autonomic modulation of the heart and the anaerobisis threshold.

Neves, Valeria Ferreira Camargo 13 March 2003 (has links)
Este trabalho teve por objetivo avaliar a modulação autonômica da freqüência cardíaca (FC) durante o repouso, nas posições supina e sentada, e durante teste de esforço físico dinâmico descontínuo do tipo degrau (TEFDD-D) em mulheres jovens e pós-menopausa sem (PMSRH) e com reposição hormonal (PMCRH); determinar o limiar de anaerobiose (LA) a partir da análise das respostas de FC e pela análise dos índices de RMSSD (raiz quadrada da média dos quadrados das diferenças entre os intervalos R-R normais sucessivos), em milissegundos (ms), e comparar o grau de correlação entre estas duas metodologias de análise. Foram estudadas 11 jovens (24 ± 2,77 anos), 13 PMSRH (57 ± 5,28) e 9 PMCRH (55 ± 5,40 anos). O TEFDD-D foi realizado em cicloergômetro, sendo iniciado com a potência de 15 W e com incrementos de 5 em 5 W. A FC (bpm) e os intervalos R-R (ms) foram captados em tempo real, por um período de 360s em repouso, em cada posição, e durante 60s em repouso sentado no cicloergômetro, 240s em exercício e 60s em recuperação, em cada potência do TEFDD-D. Foram calculados as médias da FC (bpm) e os índices de RMSSD dos intervalos R-R (ms) para as condições de repouso e durante 180s do exercício nas potências estudadas; cálculo da variação da FC (bpm) no início do exercício e do tempo (s) desta variação. A determinação do LA foi feita pelo ajuste do modelo matemático e estatístico semiparamétrico (SPM) aos dados de FC e pelos índices de RMSSD dos intervalos R-R (ms). Os testes estatísticos utilizados foram: Wilcoxon, Kruskall-Wallis, Friedman, Dunn e o teste de correlação de Spearman, nível de significância de 5%. Durante o repouso, as jovens apresentaram valores dos índices de RMSSD significativamente (p<0,05) superiores em relação aos outros 2 grupos. As variações da FC das jovens no início do exercício foram maiores que as dos grupos PMSRH e PMCRH, enquanto que o tempo de variação da FC foi similar entre os 3 grupos. Na transição do repouso para o exercício, a FC aumentou progressivamente, enquanto que a variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) diminuiu. Na comparação intergrupo dos índices de RMSSD, obtidos em cada nível de potência, foi observada diferença significativa (p<0,05) apenas em 35W. Tanto pelo modelo SPM, como pela análise dos índices de RMSSD, as jovens atingiram o LA em potências superiores comparativamente as PMSRH e PMCRH. Os grupos PMSRH e PMCRH apresentaram resultados similares. Não foram observadas diferenças significativas (p>0,05) na comparação dos 2 métodos. O teste de correlação de Spearman mostrou uma associação significativa (p<0,05) entre os mesmos. Estes dados sugerem que após a menopausa ocorre uma diminuição da modulação vagal sobre o coração tanto em repouso como durante o exercício físico, decorrente do processo do envelhecimento e da redução da capacidade física. A terapia de reposição hormonal não teve nenhuma influência sobre os resultados. As duas metodologias de análise do LA se mostraram similares, sugerindo que a mudança de inclinação da resposta da FC ocorre em níveis de esforço em que a VFC se encontra significativamente reduzida. / The objectives of the present study were to assess the autonomic modulation of the heart rate (HR) at rest, in the supine and sitting position, and during a step type discontinuous dynamic physical effort (STDDPE) in young and postmenopausal women not receiving (PMWtHR) and receiving hormonal replacement treatment (PMWHR); to determine the anaerobiosis threshold (AT) based on the analysis of HR response and the RMSSD indices (square root of the mean squared differences of successive R-R intervals), in milliseconds (ms), and to compare the degree of correlation between these two analysis methodologies. The study was conducted on 11 young women (24 ± 2.77 years), 13 PMWtHR (57 ± 5.28) and 9 PMWHR (55 ± 5.40 years). The STDDPE was performed on a bicycle ergometer at an initial power of 15 W, followed by power increments of 5 W. HR (bpm) and R-R intervals (ms) were obtained in real time over a period of 360 s under resting conditions in each position, during 60 s in the sitting rest position on the bicycle ergometer, 240 s during exercise and 60 s during recuperation at each STDDPE power. Mean HR (bpm) and RMSSD indices of the R-R intervals (ms) were calculated for the resting condition and during 180 s of exercise in the powers studied; the HR variation (bpm) and its time (s) were also calculated in the beginning of exercise. AT was determined by the semiparametric mathematical and statistical model (PMS) and by the RMSSD indices of the R-R intervals (ms). Data were analyzed statistically by the Wilcoxon, Kruskal-Wallis, Friedman, Dunn and Spearman correlation tests, with the level of significance set at 5%. During rest, young women presented significantly higher RMSSD indices (p<0.05) than the other 2 groups. The HR variations in young women in the beginning of the exercise were higher than the ones from the PMWtHR and PMWHR groups, whereas HR variations time was similar for the 3 groups. During the transition from rest to exercise HR increased progressively and HRV decreased. Intergroup comparison of RMSSD indices, obtained in each level of power, showed a significant difference (p<0.05) only at 35 W power. On both PMS model and RMSSD indices analysis, young women reached AT at a higher power compared to PMWtHR and PMWHR groups. The PMWtHR and PMWHR groups presented similar results. No significant differences (p>0.05) were observed when the methods were compared. The Spearman correlation test showed a significant association (p<0.05) between methods. These data suggest that after menopause there is a decrease in vagal modulation of the heart both at rest and during physical exercise due to the aging process and the reduction in physical capacity. Hormonal replacement therapy had no effect on the results. Both methodologies of AT analysis were similar, suggesting that the change in the HR response occurs in levels of effort in which the HRV is significantly reduced.
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Efeitos do treinamento em técnica respiratória do Yoga sobre a função pulmonar, a variabilidade da freqüência cardíaca, a qualidade de vida, a qualidade de sono e os sintomas de estresse em idosos saudáveis / Efects of a Yoga respiratory technic training on respiratory function, heart rate variability, quality of life, quality of sleep, and stress symptoms in healthy elderly subjects

Santaella, Danilo Forghieri 16 February 2011 (has links)
Introdução: O envelhecimento está associado com a diminuição de uma série de funções, incluindo a função pulmonar, a variabilidade da freqüência cardíaca, o barorreflexo espontâneo, a qualidade de vida e de sono, assim como com o aumento de níveis de estresse. Estudos recentes sugerem que os exercícios respiratórios do Yoga podem melhorar as funções respiratória e cardiovascular, além de aumentar a qualidade de vida e de sono e reduzir os sintomas de estresse em populações de pacientes com doença pulmonar. A hipótese testada no presente trabalho é de que o treinamento respiratório do Yoga pode melhorar a função respiratória, a variabilidade da freqüência cardíaca, a qualidade de vida e de sono e os sintomas de estresse de idosos saudáveis. Objetivo: Investigar os efeitos do treinamento de técnica respiratória do Yoga na função pulmonar, na variabilidade da freqüência cardíaca e no barorreflexo espontâneo, assim como na qualidade de vida, na qualidade de sono e nos sintomas de estresse de idosos saudáveis. Métodos: Vinte e nove voluntários idosos saudáveis (idade: 68±6 anos, homens: 34%, índice de massa corporal=25±3 kg/m2) foram aleatorizados para 4 meses de treinamento constituído por 2 aulas/semana, acrescidas de exercícios em casa 2 vezes por dia de alongamento (Controle, n=14) ou exercícios respiratórios (Yoga, n=15). Os exercícios respiratórios do Yoga (bhastrika) são constituídos de uma seqüência de exercícios que se iniciam por expirações rápidas e forçadas (kapalabhati), seguidas por inspiração pela narina direita, apnéia inspiratória com a geração de pressão negativa intratorácica e expiração pela narina esquerda (surya bedhana). Foram realizadas medidas de função pulmonar, pressões expiratória e inspiratória máximas (PEmax e PImax, respectivamente), variabilidade da freqüência cardíaca e da pressão arterial para a determinação do barorreflexo espontâneo no início do estudo (basal) e ao final, após 4 meses de treinamento (4 meses). Também foram aplicados questionários de qualidade de vida, qualidade de sono e sintomatologia de estresse no início e no final do estudo. Resultados: Os indivíduos de ambos os grupos foram semelhantes quanto aos parâmetros demográficos. As variáveis fisiológicas não se alteraram após 4 meses no grupo controle. No grupo Yoga, houve um aumento significante na PEmax (34%, p<0.0001) e na PImax (26%, p<0.0001), assim como também houve uma diminuição significante no componente de baixa freqüência (marcador da modulação simpática cardíaca) e uma diminuição significante da razão baixa freqüência/alta freqüência (marcador do equilíbrio simpatovagal) da variabilidade da freqüência cardíaca (40%, p<0.001). A sensibilidade do barorreflexo espontâneo não se alterou no grupo Yoga. Ocorreram aumentos marginais no grupo Yoga, que não atingiram significância estatística na qualidade de vida e nos sintomas de estresse. Não houve alteração da qualidade de sono. Conclusão: O treinamento respiratório do Yoga pode ser benéfico para a população idosa saudável, pois pode melhorar a fisiologia respiratória e o equilíbrio simpatovagal / Introduction: Aging is associated with a decline of many functions, including pulmonary function, heart rate variability, spontaneous baroreflex, quality of life, quality of sleep, and with the increase of stress symptoms. Recent studies suggest that Yoga respiratory exercises may improve respiratory and cardiovascular function, increase quality of life, quality of sleep and decrease stress symptoms in patients with pulmonary disease. The hypothesis tested in the present study is that Yoga respiratory training may improve respiratory function, heart rate variability, quality of life, quality of sleep and stress symptoms in healthy elderly subjects. Objective: To investigate the effects of a respiratory Yoga training on respiratory function, heart rate variability and spontaneous baroreflex, as well as on quality of life, quality of sleep and stress symptoms in healthy elderly subjects. Methods: Twenty-nine healthy elderly volunteers (age: 68±6 years, males: 34%, body mass index=25±3 kg/m2) were randomized into a 4-month training program composed of 2 classes/week plus home exercises twice a day of either stretching (Control, n=14) or respiratory exercises (Yoga, n=15). Yoga respiratory exercises (bhastrika) are composed by a sequence of exercises which begins with rapid forced expirations (kapalabhati), followed by inspiration through the right nostril, inspiratory apnoea with generation of intrathoracic negative pressure, and expiration through the left nostril (surya bedhana). Pulmonary function test, maximum expiratory and inspiratory pressures (PEmax and PImax, respectively), heart rate and blood pressure variability for spontaneous baroreflex determination were measured at baseline and after 4 months. Quality of life, quality of sleep, and stress symptoms questionnaires were also applied in the beginning and at the end of the study. Results: Subjects from both groups were similar for demographic parameters. Physiological variables did not change after 4 months in the Control group. In the Yoga group, there was a significant increase in PEmax (34%, p<0.0001) and in PImax (26%, p<0.0001), and a significant decrease in the low-frequency component (marker of cardiac sympathetic modulation) and a significant decrease in low frequency/high frequency (marker of sympathovagal balance) of heart rate variability (40%, p<0.001). Spontaneous baroreflex sensitivity did not change in the Yoga group. There were only marginal increases in quality of life, and in stress symptoms in the Yoga group, with no statistical significance, and no changes in quality of sleep. Conclusion: Respiratory Yoga training may be beneficial to the elderly healthy population, for it may improve respiratory physiology and sympathovagal balance
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A influência da idade e da reposição hormonal sobre a modulação autonômica do coração e o limiar de anaerobiose. / Influence of age and hormonal replacement on the autonomic modulation of the heart and the anaerobisis threshold.

Valeria Ferreira Camargo Neves 13 March 2003 (has links)
Este trabalho teve por objetivo avaliar a modulação autonômica da freqüência cardíaca (FC) durante o repouso, nas posições supina e sentada, e durante teste de esforço físico dinâmico descontínuo do tipo degrau (TEFDD-D) em mulheres jovens e pós-menopausa sem (PMSRH) e com reposição hormonal (PMCRH); determinar o limiar de anaerobiose (LA) a partir da análise das respostas de FC e pela análise dos índices de RMSSD (raiz quadrada da média dos quadrados das diferenças entre os intervalos R-R normais sucessivos), em milissegundos (ms), e comparar o grau de correlação entre estas duas metodologias de análise. Foram estudadas 11 jovens (24 ± 2,77 anos), 13 PMSRH (57 ± 5,28) e 9 PMCRH (55 ± 5,40 anos). O TEFDD-D foi realizado em cicloergômetro, sendo iniciado com a potência de 15 W e com incrementos de 5 em 5 W. A FC (bpm) e os intervalos R-R (ms) foram captados em tempo real, por um período de 360s em repouso, em cada posição, e durante 60s em repouso sentado no cicloergômetro, 240s em exercício e 60s em recuperação, em cada potência do TEFDD-D. Foram calculados as médias da FC (bpm) e os índices de RMSSD dos intervalos R-R (ms) para as condições de repouso e durante 180s do exercício nas potências estudadas; cálculo da variação da FC (bpm) no início do exercício e do tempo (s) desta variação. A determinação do LA foi feita pelo ajuste do modelo matemático e estatístico semiparamétrico (SPM) aos dados de FC e pelos índices de RMSSD dos intervalos R-R (ms). Os testes estatísticos utilizados foram: Wilcoxon, Kruskall-Wallis, Friedman, Dunn e o teste de correlação de Spearman, nível de significância de 5%. Durante o repouso, as jovens apresentaram valores dos índices de RMSSD significativamente (p<0,05) superiores em relação aos outros 2 grupos. As variações da FC das jovens no início do exercício foram maiores que as dos grupos PMSRH e PMCRH, enquanto que o tempo de variação da FC foi similar entre os 3 grupos. Na transição do repouso para o exercício, a FC aumentou progressivamente, enquanto que a variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) diminuiu. Na comparação intergrupo dos índices de RMSSD, obtidos em cada nível de potência, foi observada diferença significativa (p<0,05) apenas em 35W. Tanto pelo modelo SPM, como pela análise dos índices de RMSSD, as jovens atingiram o LA em potências superiores comparativamente as PMSRH e PMCRH. Os grupos PMSRH e PMCRH apresentaram resultados similares. Não foram observadas diferenças significativas (p>0,05) na comparação dos 2 métodos. O teste de correlação de Spearman mostrou uma associação significativa (p<0,05) entre os mesmos. Estes dados sugerem que após a menopausa ocorre uma diminuição da modulação vagal sobre o coração tanto em repouso como durante o exercício físico, decorrente do processo do envelhecimento e da redução da capacidade física. A terapia de reposição hormonal não teve nenhuma influência sobre os resultados. As duas metodologias de análise do LA se mostraram similares, sugerindo que a mudança de inclinação da resposta da FC ocorre em níveis de esforço em que a VFC se encontra significativamente reduzida. / The objectives of the present study were to assess the autonomic modulation of the heart rate (HR) at rest, in the supine and sitting position, and during a step type discontinuous dynamic physical effort (STDDPE) in young and postmenopausal women not receiving (PMWtHR) and receiving hormonal replacement treatment (PMWHR); to determine the anaerobiosis threshold (AT) based on the analysis of HR response and the RMSSD indices (square root of the mean squared differences of successive R-R intervals), in milliseconds (ms), and to compare the degree of correlation between these two analysis methodologies. The study was conducted on 11 young women (24 ± 2.77 years), 13 PMWtHR (57 ± 5.28) and 9 PMWHR (55 ± 5.40 years). The STDDPE was performed on a bicycle ergometer at an initial power of 15 W, followed by power increments of 5 W. HR (bpm) and R-R intervals (ms) were obtained in real time over a period of 360 s under resting conditions in each position, during 60 s in the sitting rest position on the bicycle ergometer, 240 s during exercise and 60 s during recuperation at each STDDPE power. Mean HR (bpm) and RMSSD indices of the R-R intervals (ms) were calculated for the resting condition and during 180 s of exercise in the powers studied; the HR variation (bpm) and its time (s) were also calculated in the beginning of exercise. AT was determined by the semiparametric mathematical and statistical model (PMS) and by the RMSSD indices of the R-R intervals (ms). Data were analyzed statistically by the Wilcoxon, Kruskal-Wallis, Friedman, Dunn and Spearman correlation tests, with the level of significance set at 5%. During rest, young women presented significantly higher RMSSD indices (p<0.05) than the other 2 groups. The HR variations in young women in the beginning of the exercise were higher than the ones from the PMWtHR and PMWHR groups, whereas HR variations time was similar for the 3 groups. During the transition from rest to exercise HR increased progressively and HRV decreased. Intergroup comparison of RMSSD indices, obtained in each level of power, showed a significant difference (p<0.05) only at 35 W power. On both PMS model and RMSSD indices analysis, young women reached AT at a higher power compared to PMWtHR and PMWHR groups. The PMWtHR and PMWHR groups presented similar results. No significant differences (p>0.05) were observed when the methods were compared. The Spearman correlation test showed a significant association (p<0.05) between methods. These data suggest that after menopause there is a decrease in vagal modulation of the heart both at rest and during physical exercise due to the aging process and the reduction in physical capacity. Hormonal replacement therapy had no effect on the results. Both methodologies of AT analysis were similar, suggesting that the change in the HR response occurs in levels of effort in which the HRV is significantly reduced.
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Validade e reprodutibilidade de um questionário de frequência alimentar baseado nos grupos alimentares da pirâmide alimentar para adolecentes / Validity and reproducibility of a food frequency questionnaire based on the food groups of food pyramid for adolescents

Martinez, Marcelle Flores 07 November 2011 (has links)
Introdução: A avaliação da dieta habitual do adolescente é complexa devido às variações intra e interindividuais. Os estudos de validação e reprodutibilidade de questionários de freqüência alimentar são necessários para garantir a utilização de instrumentos capazes de mensurar a dieta habitual real. Objetivo: Desenvolver, verificar a validade e reprodutibilidade de um questionário de freqüência alimentar baseado nos grupos alimentares da pirâmide alimentar para adolescentes (QFA-PA). Materiais e métodos: Após a identificação dos alimentos a serem incluídos no QFA-PA, o método foi testado em estudo piloto. A versão final consistiu em 50 itens alimentares. O estudo foi realizado com 109 adolescentes de ambos os gêneros durante um período de quatro meses. Para verificar a validade e reprodutibilidade do QFA-PA foram aplicados quatro Recordatórios de 24h (Rec24h) e dois QFA-PA. A validade foi obtida pela comparação entre o segundo QFA-PA e à média dos Rec24h. A reprodutibilidade foi mensurada por meio da comparação dos dois QFA-PA. Resultados: O questionário desenvolvido representou 97,7% das calorias consumidas e pelo menos 90% da ingestão dos nutrientes selecionados. Foram incluídos os alimentos freqüentemente relatados ausentes no QFA e freqüentemente relatados sem maior contribuição energética. As variáveis melhor avaliadas foram os grupos do arroz, pão, massa, batata e mandioca; das carnes e de açúcares e doces. Os piores resultados foram observados para a vitamina C. Cabe ressaltar que este é o primeiro QFA desenvolvido, validado e acurado no Brasil para adolescentes que avalia o consumo alimentar baseado na pirâmide dos alimentos dos adolescentes. Conclusão: Considerando-se as análises realizadas, o QFA-PA apresentou validade satisfatória e reprodutibilidade aceitável para a maioria das variáveis. / Introduction: The assessment of habitual diet of adolescent is complex due to within and between-person variations. The studies of validity and reproducibility of food frequency questionnaire (FFQ) are needed to ensure the use of reliable and accurate instruments capable of measure usual diet. Objective: To develop, verify the validity and reproducibility of a food frequency questionnaire based on the food groups of food pyramid for adolescents (FFQ-PA). Methods: After identify the items to be included in the FFQ-PA, the method was tested in a pilot study. The final version consisted of 50 food items. The study was conducted with 109 adolescents of both genders over a period of four months. To check the validity and reproducibility of the FFQ-PA were applied four 24-hour records (Rec24h) and two FFQ-PA. The validity was obtained by comparing the second FFQ-PA and average Rec24h. The reproducibility was measured by comparing the two FFQ-PA. Results: The questionnaire represented 97,7% of the calories consumed by the population and at least 90% of the intake of selected nutrients. We included food often reported missing in the FFQ and the frequently reported without further energy contribuition. In the study of validity and reproducibility, the variables were evaluated further groups of rice, bread, pasta, potatoes and cassava, meat and sugar and sweets. The worst results were observed for vitamin C. It is noteworthy that this is the first FFQ developed, validated and accurate in Brazil for adolescents that assesses food consumption based on the adolescent food pyramid. Conclusion: Considering the analysis, the FFQ-PA showed satisfactory validity and reproducibility acceptable for most variables.

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