• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 145
  • 23
  • 23
  • 22
  • 20
  • 19
  • 17
  • 6
  • 4
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 169
  • 169
  • 39
  • 37
  • 34
  • 21
  • 21
  • 21
  • 20
  • 18
  • 17
  • 16
  • 15
  • 15
  • 15
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Análise de variantes polimórficas da região promotora do gene SIRT1 em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico

Consiglio, Camila Rosat January 2013 (has links)
Silent mating type Information Regulator 2 homolog 1 (SIRT1) é uma proteína deacetilase que participa em diversos processos fisiológicos, com importância no silenciamento transcricional, apoptose, regulação do sistema imune e inflamação. O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença inflamatória autoimune com etiologia multifatorial, caracterizada pela produção de autoanticorpos, deposição de imunocomplexos e dano tecidual. Já foi demonstrado que existem níveis elevados da expressão de SIRT1 em linfócitos T CD4+ de pacientes com LES, acompanhados de hipoacetilação global das histonas H3 e H4, com correlação entre a hipoacetilação de H3 e maior atividade da doença. Os polimorfismos rs12778366 e rs3758391 do promotor do gene SIRT1 podem exercer influência sobre a expressão diferencial desta molécula e, no presente estudo, foi investigado o papel destas variantes na susceptibilidade ao LES. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas ao comparar 367 pacientes e 290 controles quanto às frequências alélicas, genotípicas e haplotípicas dos polimorfismos rs12778366 e rs3758391 de SIRT1. Entretanto, o SNP rs3758391 não estava em equilíbrio de Hardy-Weingberg, apresentando um excesso de homozigotos CC e TT em ambos pacientes e controles. Após correções para múltiplas comparações, nossos resultados indicam um papel para o alelo rs3758391 T de SIRT1 na morbidade associada ao lúpus. Pacientes com genótipos TT e CT apresentaram uma maior chance de desenvolvimento de nefrite (Pcorr=0,012, OR=2,04 95% IC 1,32 – 3,14) e um maior índice de atividade da doença (Ranking médio 170,95 vs 137,26, Pcorr=0,006) quando comparados a pacientes homozigotos CC. Nossos resultados sugerem que o polimorfismo rs3758391 modifica a morbidade associada ao LES, sendo o alelo rs3758391 T um fator de risco para nefrite e SLEDAI elevado. Não obstante, ainda deve ser elucidado o mecanismo funcional pelo qual a variante rs3758391 de SIRT1 influencia a severidade de LES. / Silent mating type Information Regulator 2 homolog 1 (SIRT1) is a deacetylase protein that participates in several physiological processes with importance in transcriptional silencing, apoptosis, immune system regulation and inflammation. Systemic lupus erythematosus (SLE) is an inflammatory autoimmune disease with multifactorial etiology, characterized by autoantibody production, immune complex deposition and tissue damage. Upregulated expression of SIRT1 on CD4+ T lymphocytes of active SLE patients was already reported and global hypoacetylation of histones H3 and H4, with H3 hypoacetylation correlated with a higher disease activity index. SIRT1 promoter SNPs rs12778366 and rs3758391 may account for differential expression of this molecule, and in the present study, we investigated the role of these variants in SLE susceptibility. No statistically significant differences were observed comparing 367 SLE patients and 290 healthy controls concerning allelic, genotypic or haplotypic frequencies of SIRT1 rs12778366 and rs3758391 polymorphisms. Nevertheless, SIRT1 rs3758391 SNP was not in Hardy-Weinberg equilibrium, presenting an excess of CC and TT homozygotes in both patients and controls. After correction for multiple-comparisons, our results supported a role for SIRT1 rs3758391 T allele in disease morbidity. SLE patients with TT and CT genotypes displayed a higher chance of developing lupus nephritis (Pcorr=0.012, OR=2.04 95% CI 1.32 – 3.14) and presented a higher disease activity index (Mean rank 170.95 vs 137.26, Pcorr=0.006) when compared with CC homozygotes patients. Our results suggest that SNP rs3758391 modifies SLE morbidity, with rs3758391 T allele being a risk factor for nephritis and a higher SLEDAI. Nevertheless, it remains to be elucidated how the SIRT1 rs3758391 variation functionally influences SLE severity.
32

Polimorfismos dos Genes CD40, CD40L e BLYS, associados na co-estimulação dos Linfócitos B, em indivíduos naturalmente infectados pelo Plasmodium vivax na Amazônia Brasileira /

Capobianco, Marcela Petrolini. January 2013 (has links)
Orientador: Ricardo Luiz Dantas Machado / Banca: Ana Elizabete Silva / Banca: Karin Kirchgatter / Resumo: Plasmodium vivax é a espécie mais prevalente de malária no Brasil. O processo co-evolutivo parasita-hospedeiro pode ser visto como uma "ferramenta", na qual trocas genéticas adaptativas podem influenciar na diversidade da população. Objetivo: Investigar polimorfismos de genes envolvidos na resposta imune humoral visando identificar possíveis associações com a malária. Material e Métodos: a amostra foi constiuída por 103 pacientes com malária vivax não complicada e como grupo controle 97 indíviduos não-maláricos. A identificação dos SNPs -726T>C no gene CD40L, -1 C>T no gene CD40 e -871C>T no gene BLYS foram efetuadas pelo método de PCR-RFLP. As frequências genotípicas, alélicas e de indivíduos portadores de cada alelo foram estimadas por contagem direta. Também foram comparadas as frequências genotípicas observadas com as esperadas segundo o teorema de Hardy e Weinberg. Resultados: As freqüências genotípicas e alélicas para esses SNPs não diferiram estatisticamente entre pacientes e indivíduos do grupo controle. A combinação dos genótipos entre os genes CD40 e BLYS e entre CD40L e BLYS não revelou interação gênica na população estudada. Não foi observada associação entre resposta imune humoral e parasitemia nos indivíduos maláricos com os polimorfismos dos genes investigados. Ambos os genes se encontram em equilíbrio de Hardy e Weinberg. Conclusões: Os resultados deste estudo sugerem que as variantes genéticas analisadas nos genes CD40, CD40L e BLYS não afetam a funcionalidade das moléculas de modo que possa interferir na susceptibilidade a doença, mas estas variantes podem influenciar o curso clínico em vez de simplesmente aumentar ou diminuir a susceptibilidade / Abstract: Plasmodium vivax is the most prevalent malaria species in Brazil. The parasite-host coevolutionary process can be viewed as an 'arms race', in which adaptive genetic changes in one are eventually matched by alterations in the other. Objectives: following the candidate gene approach we analyzed the CD40, CD40L and BLYS genes that participate in B-cell co-stimulation, for associations with P. vivax malaria. Methods: the study sample included 97 patients and 103 controls. We extracted DNA using the extraction and purification commercial kit and identified the following SNPs: -1C>T in the CD40 gene, -726T>C in the CD40L gene and the -871C>T in the BLyS gene using PCR-RFLP. We analyzed the genotype and allele frequencies by direct counting. We also compared the observed with the expected genotype frequencies using the Hardy-Weinberg Equilibrium. Results: The allele and genotype frequencies for these SNPs did not differ statistically between patient and control groups. Gene-gene interactions were not observed between the CD40 and BLYS and between the CD40L and BLYS genes. Overall, the genes were in Hardy-Weinberg Equilibrium. Significant differences were not observed among the frequencies of antibody responses against P. vivax sporozoite and erythrocytic antigens and the CD40 and BLYS genotypes Conclusions: the results of this study show that, although the investigated CD40, CD40L and BLYS alleles differ functionally, this variation does not alter the functionality of the molecules in a way that would interfere in susceptibility to the disease. Significance: The variants of these genes may influence the clinical course rather than simply increase or decrease susceptibility / Mestre
33

Investigação de mutações nos genes sinápticos SHANK2 e SHANK3 em transtornos do espectro do autismo /

Rosan, Dante Bruno Avanso. January 2015 (has links)
Orientador: Agnes Cristina Fett-Conte / Banca: Ana Elizabete Silva / Banca: Karina Griesi Oliveira / Resumo: Os Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) são doenças neuropsiquiátricas complexas, com etiologia e manifestações clínicas muito variáveis. Tais manifestações são observadas antes dos três anos de vida. A prevalência é alta na população, com uma proporção de quatro homens afetados para cada mulher afetada. Em apenas 10-25% dos casos um fator etiológico é observado, genético ou ambiental, dependendo da composição da casuística e das técnicas laboratoriais utilizadas. Há descrições de centenas de genes e regiões genômicas associadas com a predisposição, por apresentarem mutações e variações no número de cópias (CNVs) e a maior parte tem expressão no sistema nervoso central, principalmente em sinapses. Entre os genes candidatos, se destacam o SHANK2 e o SHANK3, ainda não estudados em casuísticas brasileiras. No SHANK2, localizado em 11q13.2, já foram descritas mutações em sete de seus 25 éxons, enquanto no SHANK3, localizado em 22q13 e com 23 éxons, também há descrições de mutações em vários éxons, mas especialmente em três. Muitas mutações nestes dois genes foram observadas em autistas, mas não em indivíduos controles, o que sugere seu envolvimento na etiologia da doença. Este estudo investigou mutações nos éxons 11, 13 e 22 do gene SHANK2 e nos éxons 2, 6 e 22 do SHANK3, que são os mais frequentemente envolvidos nos achados em TEA. O estudo dos seis éxons foi realizado por sequenciamento direto, em 200 afetados e os resultados foram comparados a um banco de dados com os de 566 controles saudáveis. Onze alterações, seis no gene SHANK2, uma delas ainda não descrita, e cinco no gene SHANK3, todas não descritas anteriormente. Nenhum paciente apresentou mais de uma alteração em SHANK2 ou SHANK3, ou nos dois genes. Os resultados mostraram que mutações nos genes SHANK2 e SHANK3 são frequentes na população brasileira com TEA e estão relacionadas com a etiologia destas doenças... / Abstract: The Autism Spectrum Disorders (ASD) are complex neuropsychiatric diseases, with widely etiology and clinical manifestations. Such manifestations are observed before three years of life. The prevalence is high in the population, with a ratio of four affected men for each affected woman. In only 10-25% of cases an etiological factor is observed, genetic or environmental, depending of the composition of samples and laboratory techniques used. There are descriptions of hundreds of genes and genomic regions associated with predisposition, they present mutations and copy number variations (CNVs) and most have expression in the central nervous system, especially at synapses. Among the candidate genes, we highlight the SHANK2 and the SHANK3, not yet studied in Brazilian subjects. In SHANK2, located in 11q13.2, mutations have been described in seven of its 25 exons, while in SHANK3 located at 22q13 with 23 exons, there are descriptions of mutations in several exons, but especially three. Many mutations in these two genes were observed in autistic patients, but not in healthy controls, suggesting an involvement in the etiology of the disease. This study investigated mutations in exons 11, 13 and 22 of SHANK2 gene and exons 2, 6 and 22 of SHANK3, which are most often involved in ASD findings. The study of six exons was performed by direct sequencing, in 200 affected and the results were compared to a genome bank with 566 healthy controls. Eleven alterations were found, six on SHANK2 gene, one not yet described, and five in SHANK3 gene, all not previously described. No patient had more than one alteration in SHANK2 or SHANK3, or both genes. The results showed that mutations in SHANK2 and SHANK3 gene are frequent in the Brazilian population with ASD and are related to the etiology of these diseases. However, the clinical relevance of each of the alterations found should be investigated. This study may help... / Mestre
34

Análise de alterações cromossômicas, mutações no Éxon 1 e do padrão de metilação da região promotora do gene FOXO3 em síndrome mielodisplásica /

Freitas, Paula Curi de January 2015 (has links)
Orientador: Agnes Cristina Fett Conte / Banca: Ana Elizabete Silva / Banca: Társis Antonio Vieira / Banca: Flávio Augusto Naoum / Banca: Carlos Fábian Mendiburu / Resumo: Síndromes Mielodisplásicas (SMD) ou mielodisplasias compreendem um conjunto heterogêneo de doenças hematopoéticas caracterizadas por hematopoese ineficaz, que geralmente apresentam citopenias no sangue periférico, diferenciação celular displásica e propensão ao desenvolvimento de leucemia mielóide aguda. São classificadas em vários tipos e a incidência anual é estimada entre quatro casos por 100.000 pessoas da população em geral, e em até 50 casos por 100.000 indivíduos com idades avançadas. A análise cromossômica das células da medula óssea (MO) ao diagnóstico detecta alterações relacionadas com diagnóstico e prognóstico, mas alguns genes também já foram relacionados à etiologia das mielodisplasias, por apresentarem mutações e alterações epigenéticas que podem resultar em alterações na hematopoese. O gene FOXO3, um supressor de tumor, é um dos genes que mais se expressa no tecido hematopoético normal, o que faz dele um possível candidato ao envolvimento na etiopatogenia das doenças da MO. Entretanto, não foram encontrados estudos sobre FOXO3 em SMD. Alterações neste gene poderiam resultar em hematopoese anormal. O objetivo deste trabalho foi estudar células da MO de 100 indivíduos com SMD de qualquer tipo, ao diagnóstico, para investigar mutações no éxon 1 e o padrão de metilação da região promotora do FOXO3, além da presença de alterações cromossômicas. Para a análise molecular foi extraído o DNA, realizada à amplificação gênica por PCR e realizado o sequenciamento direto do éxon 1; para o estudo epigenético, foi feita a conversão do DNA por bissulfito e a MSP-PCR, e a análise citogenética foi realizada em metáfases submetidas ao bandamento GTG. No éxon 1 foi observado o polimorfismo 159C>T em 26% pacientes e em 16% controles, o que não diferiu estatisticamente (p>0,05). O estudo do padrão de metilação da ilha CpG estudada da... / Abstract: Myelodysplastic syndromes (MDS) or myelodysplasia constitute a heterogeneous group of hematopoietic diseases characterized by ineffective hematopoiesis usually withperipheral bloodcytopenias, dysplastic cell differentiationanda tendency to evolve toacute myeloid leukemia. They are classified invarious typesand the annual incidence is estimated at between four cases per 100,000 individualsin the general population and up to 50 cases per 100,000 with advanced ages. A chromosomal analysis of bone marrow cells at diagnosis identifie schanges related with diagnosis and prognosis, but some genes are also associated to the etiology of myelodysplasia, for presenting mutations and epigenetic changes that may result in alteration in hematopoiesis. The FOXO3 gene, tumor suppressor, isone of the most commonly expressed genesin normal hematopoietic tissue, which makes it a possible candidate for involvement in the pathogenesis of diseases of the bone marrow. However, no studies were found on FOXO3in MDS. The changesin this genecould there for eresultina b normalhe matopoiesis. The aim of this work was to study bone marrow cells from 100 patients diagnosed with anytypeof MDS, to investigate mutations in exon 1 and the methylation pattern of FOXO3 promoter region, and the presence of chromosomal alterations. For molecular analysis, DNA was extracted, gene amplification was achieved bypolymerase chain reaction and direct sequencing of exon 1 was performed, for epigenetic study, the bisulfite conversion of DNA, and subsequently carrying out the MSP -PCR was performed, and cytogenetic analysis was performed on metaphases submitted to GTG banding. Inexon 1 was observed the 159C > Tpolymorphismin 26% patients andin 16% healthy controls, wich not statistically significant (p>0,05)... / Doutor
35

Análise de painel de genes informativos de ancestralidade e aspectos demográficos e clínicos em pacientes da região noroeste do Estado de São Paulo com esclerose múltipla

Melo, Renata Brant de Souza. January 2016 (has links)
Orientador: Doralina Guimarães Brum Souza / Banca: Eduardo Antonio Donadi / Banca: Fernando Coronetti Gomes da Rocha / Resumo: A esclerose múltipla (EM) é a doença inflamatória autoimune mais comum do sistema nervoso central que acomete adultos jovens. É mais frequente no sexo feminino e em população caucasiana. Apresenta pior prognóstico nos homens, nos negros e naqueles com idade de início superior a 40 anos. Na maioria dos casos, manifesta-se na forma de surto-remissão, em que o paciente apresenta piora clínico-neurológica e melhora espontânea e parcial do quadro. Na recorrência dos surtos, há um acúmulo de déficits, ao longo do tempo e estas incapacidades que podem ser registradas através da escala do EDSS (derivado do inlgês Expanded Disability Status Scale), cujos valores compreendem entre 0 a 10, sendo 0 a melhor condição do paciente e 10, o óbito. A etiologia permanece desconhecida, mas há evidências que fatores ambientais e genéticos contribuem para o desenvolvimento da doença.A população brasileira apresenta diferentes graus de miscigenação, resultante de intercruzamento da população europeia, africana e ameríndia, de acordo com as regiões do país. Tendo em vista esta peculiaridade e o fato de a EM ser mais grave nos afro-descendentes, bem como apresentar menor prevalência em população miscigenada, torna-se interessante o estudo do risco étnico e genético desta doença no Brasil. Em estudo prévio pelo mesmo grupo, a contribuição genética da população europeia, africana e ameríndia em pacientes com EM foi estimada utilizando um painel de 12 genes marcadores informativos de ancestralidade... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Multiple sclerosis (MS) is the most common autoimmune inflammatory disease of the central nervous system that affects young people. It is common in females and in Caucasians, with a ratio of worse prognosis in men, blacks and age of onset more than 40 years. In most patients manifests itself in the form of relapsing-remitting in which the patient presents worsening clinical and neurological and spontaneous and partial improvement of symptoms. In most recurrence of symptoms, there is an accumulation of deficits over time and these impairments are recorded by the EDSS(Expanded Disability Status Scale), whose values comprise between 0 to 10, with 0 the better the patient's condition and 10, death. There is interaction between environmental and genetic factors, but the etiology remains unknown. The Brazilian population is five centuries of crossbreeding between populations. European, African and Amerindian and may have different degrees of miscegenation, according to the regions. In view of this peculiarity and the fact that MS is more severe in Afrodescendants, it is interesting the study of ethno-genetic risk of this disease in Brazil. And for that, the ancestry informative markers (AIMs) will be used as a robust tool in the study of case-control in order to avoid spurious association. They are markers of specific population- and has different frequencies in different populations. To estimate the genetic contribution of each population, in the Brazilian population, one AIMs panel of 12 genes was analyzed. The main genes used to estimate the European contribution will FY, SB19.3 and APOA1. As for the Amerindian be PV92 and CKM. And lastly, for the African, AT3, LPL and MID575. These markers will be analyzed in terms of the biological role, and not for your paper ancestry marker alone. Given this context, we will study the frequency of AIMs individually and... (Complete abstract electronic access below) / Mestre
36

Avaliação meta-classificatória de ferramentas de predição de alvos de microRNAs e análise de enriquecimento funcional de alvos utilizando Homo sapiens como modelo biológico

Oliveira, Arthur Casulli de January 2017 (has links)
Orientador: Danillo Pinhal / Resumo: MicroRNAs (miRNAs) são pequenos RNAs não codificadores que regulam uma ampla gama de vias biológicas. Esta regulação ocorre através do pareamento complementar entre o miRNA e seu RNA mensageiro (mRNA) alvo, gelramente na região 3’UTR, inibindo a síntese proteica. Diversos trabalhos têm buscado determinar as funções biológicas desempenhadas pelos miRNAs por meio da identificação de seus alvos e posterior análise de enriquecimento funcional. Entretanto, as ferramentas de predição de alvos in silico disponíveis atualmente apresentam resultados pouco robustos e não há um consenso sobre a melhor ferramenta e estratégia para análise dos dados. Adicionalmente, a metodologia de enriquecimento funcional atual não leva em conta diversos fatores fundamentais atuantes na regulação dos alvos dos miRNAs, retornando resultados inconsistentes que culminam em experimentos de validação desnecessários e pouco específicos, com consequente desperdício de tempo e recursos. Desta maneira, o presente trabalho tem como objetivos (i) elaborar metodologia de predição de alvos com alta eficiência utilizando as ferramentas de bioiformática disponíveis e (ii) avaliar a regulação dos processos biológicos controlados pelos miRNAs através da análise de enriquecimento funcional, considerando o foldchange de seus mRNA alvo. Para tal, comparou-se as performances das três ferramentas de predição de alvos atualmente mais utilizadas (TargetScan, miRanda-mirSVR, e Pita), assim como testou-se todas a... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
37

Asociación de polimorfismos de los genes ABCB1 y ABCC2 con la epilepsia refractaria en pacientes del Hospital Nacional Edgardo Rebagliati Martins de mayo de 2016 a junio de 2017

Calderón Toledo, Susana Vanessa January 2018 (has links)
Determina si existe asociación entre los polimorfismos C3435T del gen ABCB1 y -24C>T del gen ABCC2 con la epilepsia refractaria o farmacorresistente en pacientes del Hospital Nacional Edgardo Rebagliati Martins (HNERM) durante el periodo de mayo 2016 a junio 2017, en este estudio participaron 22 pacientes con epilepsia refractaria y ocho pacientes con epilepsia farmacorrespondedora. Para ello, se tomaron muestras de sangre venosa para extraer el ADN genómico y se amplificaron las regiones que contenían los polimorfismos C3435T del gen ABCB1 y -24C>T del gen ABCC2 mediante la reacción en cadena de la polimerasa. Los polimorfismos de los genes ABCB1 y ABCC2 fueron detectados en el amplificado mediante restricción enzimática con Mbo I y secuenciación, respectivamente. La información clínica se obtuvo de las historias clínicas y se contrastó con una encuesta que se le realizada a cada paciente. El polimorfismo C3435T del gen ABCB1 en pacientes epilépticos refractarios se observó en 11 individuos, dos homocigotos (CC) y nueve heterocigotos (CT), con frecuencias alélicas de C=0.705 y T=0.295. El polimorfismo -24C>T del gen ABCC2 en pacientes refractarios se determinó en un paciente heterocigoto (CT), con frecuencias alélicas de C=977 y T=0.023. En cuanto a la información clínica, se observaron epilepsias de tipo focal y generalizada con etiología estructural, genética, infecciosa y desconocida, de inicio de crisis ya sea focal o generalizada en el grupo de pacientes refractarios estudiados. La epilepsia focalizada de etiología estructural fue la que presentó mayor prevalencia entre los pacientes epilépticos refractarios estudiados. Por otro lado, no se observó asociación significativa entre el alelo T de los polimorfismos C3435T del gen ABCB1 y - 24C>T del gen ABCC2 con la epilepsia refractaria (p>0.05). / Tesis
38

Análise das variantes polimórficas do éxon 1 do gene que codifica lectina de ligação a manose (MBL2) em pacientes com artrite reumatóide

Martiny, Fernanda Letícia January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:42:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000431688-Texto+Completo-0.pdf: 567174 bytes, checksum: 5a3c8a6c18361741aa700b9c3a83b24f (MD5) Previous issue date: 2011 / Rheumatoid arthritis is an autoimmune disease that operates through joint inflammation becomes chronic over the years and may develop a deformity and destruction of these joints due to erosion of cartilage and bone. This disease affects people of both sexes and varying ages. The diagnosis depends on a number of combinations of clinical symptoms, laboratory and radiographic diagnostics. The etiology of RA is multifactorial resulting from the interaction of environmental factors, hormonal and genetic factors that contribute to its occurrence and expression. Epidemiologic studies show that genetic factors are reported as increasing the risk for RA. It is believed that several genes may be involved with the onset of RA, and one of them is the MBL2 gene, responsible for encoding the protein Mannose binding lectin. MBL is a protein family of collectins important for the immune system, related to the promotion of phagocytosis of microorganisms, modulation of inflammatory response and apoptosis. The low serum levels of MBL are associated with genetic mutations by MBL2 gene polymorphisms. Three single nucleotide polymorphisms (SNPs) were located in exon 1 at codons 52 (variant allele D), 54 (variant allele B) and 57 (variant allele C) the presence of any of the variant alleles (B, C or D) has been collectively labeled O, whereas the simultaneous absence of variants at the three positions has been called allele A. We analyzed MBL2 gene polymorphisms in 322 Brazilian patients with RA and 343 healthy controls ethnically matched through sequencing. When we compared European-derived and African-derived controls we observed a significantly difference in both, genotypic and allelic frequencies, particularly concerning the frequency of the C allele (European-derived patients 0. 0220 vs. African-derived patients 0. 205, European-derived controls 0. 029 vs. African-derived controls 0. 144, both P-values <0. 001).We also analyzed MBL genotype in relation to extraarticular manifestations. When considering MBL variants together we found an increased frequency of the OO genotype among patients with rheumatoid nodules (P=0. 031). This finding suggests an association of the OO genotype and disease severity, but more studies are needed to clarify the true role of MBL in RA. / A artrite reumatóide é uma doença do sistema auto-imune que atua através de uma inflamação nas articulações tornando-se crônica com o passar dos anos, podendo desenvolver uma deformidade e destruição destas articulações devido à erosão da cartilagem e do osso. Esta doença atinge pessoas de ambos os sexos com idades variáveis. O diagnóstico da doença depende de uma série de combinações de sintomas clínicos, diagnósticos laboratoriais e radiográficos. A etiologia da AR é multifatorial, resultando da interação de fatores ambientais, hormonais e genéticos, que contribuem para sua ocorrência e expressão. Evidências epidemiológicas mostram que fatores genéticos são relatados como risco para o aumento da AR. Acredita-se que vários genes possam estar envolvidos com o aparecimento da AR, e um deles é o gene MBL2, responsável pela codificação da proteína Lectina de Ligação à Manose. A MBL é uma proteína da família das colectinas importante para o sistema imunológico, relacionada com a promoção de fagocitose de microorganismos, modulação da resposta inflamatória e apoptose. Os baixos níveis séricos de MBL estão associados com mutações genéticas através de polimorfismos do gene MBL2. Três polimorfismos de base única (SNPs) foram localizados no éxon 1 nos códons 52 (alelo variante D), 54 (alelo variante B) e 57 (alelo variante C). A presença de qualquer uma dessas variantes é chamada de alelo O, enquanto que a ausência das variantes em qualquer uma das três posições é chamada alelo A. Neste estudo, analisamos o polimorfismo do gene MBL2 em 322 pacientes brasileiros com AR e 343 indivíduos saudáveis através da técnica de sequenciamento. Quando comparamos indivíduos saudáveis euro-descendentes e afro-descendentes observamos uma diferença significativa nas frequências genotípicas e alélicas, isto devido a frequência maior do alelo C (pacientes euro-descendentes 0. 0220 vs. Pacientes Afro-descendentes 0. 205, controles euro-descendentes 0. 029 vs. Controles afro-descendentes 0. 144, valores P<0. 001). Também analisamos o genótipo MBL em relação a manifestações extra-articular. Quando consideramos as variantes MBL juntas, nós encontramos um aumento da frequência do genótipo OO em pacientes com nódulos reumatóides (P=0. 031). Estes achados sugerem uma associação do genótipo OO e a severidade da doença, entretanto mais estudos são necessários pra esclarecer a verdadeira função da MBL na AR.
39

Análise de haplótipos intragênicos ao gene MJD1 em pacientes com doença de Machado-Joseph

Bressel, Tatiana Azevedo Bastian January 2003 (has links)
A doença de Machado-Joseph (DMJ), ou ataxia espinocerebelar tipo 3 (SCA3), é uma desordem neurodegenerativa autossômica dominante, originalmente descrita em famílias de ancestralidade portuguesa-açoriana. Incordenação generalizada da marcha, dos membros e da fala podem estar presentes nos pacientes afetados por essa doença. O início das manifestações clínicas ocorre, em geral, entre os 30 e os 40 anos, apresentando uma progressão bastante lenta. O tempo médio de sobrevida depois do início da doença é de 14 a 17 anos. O gene associado à doença, denominado MJD1, foi identificado em 1994 e localiza-se no cromossomo 14. Este gene se caracteriza por apresentar uma repetição nucleotídica CAG na região 5` do exon 2. O número destas repetições é polimórfico na população, sendo que indivíduos normais apresentam de 12 a 37 repetições CAG, enquanto os afetados pela DMJ podem apresentar de 61 a 84 repetições. Um recente estudo mundial de haplótipos demonstrou a presença de dois diferentes haplótipos em famílias de origem açoriana, que são específicos à ilha de origem. Em famílias da porção continental de Portugal, os dois haplótipos foram encontrados. A maioria das famílias não portuguesas também compartilha o mesmo haplótipo encontrado em famílias originárias da ilha de Flores, mas três outros haplótipos foram encontrados nessas famílias. Até o momento, a hipótese mais forte declara que a difusão da mutação original está diretamente ligada à imigração portuguesa-açoriana No presente estudo, esta hipótese foi testada através da análise de disequilíbrio de ligação de três polimorfismos intragênicos (A669TG/C669TG, C987GG/G987GG, TAA1118/TAC1118). O polimorfismo na posição 669 foi identificado por PCR seguido de SSCP e confirmado por sequenciamento direto. Os polimorfismos nas posições 987 e 1118 foram detectados por PCR alelo-específico. Os resultados obtidos indicaram que o haplótipo intragênico A-C-A estava associado ao alelo com a expansão na maioria dos pacientes (92%). Estes resultados confirmam achados em outros estudos. Isto indica que uma única mutação na DMJ foi introduzida em várias populações, seguida de um efeito fundador local, e indicando também que provavelmente esta mutação é muito antiga. E, para finalizar, baseado neste estudo e comparando com dados gerados no estudo mundial de haplótipos, pode-se especular que a origem da mutação associada a DMJ nos pacientes do sul do Brasil é proveniente da ilha de Flores.
40

Caracterização das alterações genéticas em hemofílicos A graves do Rio Grande do Sul

Gorziza, Roberta Petry January 2012 (has links)
A hemofilia A (HA) é uma doença hemorrágica hereditária ligada ao cromossomo X, causada pela atividade reduzida ou ausente do fator VIII da coagulação (FVIII). Essa doença é o resultado de mutações heterogêneas no gene do FVIII. A identificação das mutações patogênicas é importante para o aconselhamento genético e para a avaliação das manifestações clínicas. Embora mais de 700 mutações no gene já tenham sido descritas como responsáveis pela HA grave (nível de FVIII <1%), não existem dados a respeito na população do Rio Grande do Sul. O objetivo desse trabalho é a identificação das alterações genéticas em 48 pacientes hemofílicos graves, de diferentes famílias, com resultado negativo para a presença das inversões nos íntrons 22 e 1. Tais inversões são as mutações mais comumente encontradas (40-50% e 5%, respectivamente) em hemofílicos A graves. Todos os pacientes foram analisados para a presença de grandes deleções por PCR multiplex, utilizando-se 35 pares de primers que abrangem os 26 éxons e as regiões 5’ e 3’UTR do gene. Os pacientes que não apresentaram grandes deleções foram analisados por sequenciamento direto dos exons. As variações nas sequências foram verificadas com os softwares Codon Code Aligner e MEGA5.04, para realizar alinhamentos múltiplos e para analisar a tradução da proteína mutada. O software PolyPhen-2 foi utilizado para verificar se as mutações alterariam a estrutura e a função da proteína; o software SDM foi utilizado para verificar se as mutações alterariam a estabilidade da proteína. Uma figura com a localização das mutações no gene do FVIII foi desenhada com o programa Pymol. Foram encontradas em 70% dos pacientes: uma grande deleção (incluindo os éxons 4, 5 e 6), nove pequenas deleções, cinco pequenas inserções, oito mutações de sentido trocado e seis mutações sem sentido, das quais treze são recorrentes e dezesseis são novas mutações, não descritas no banco de dados online HAMSTeRS. Quarenta e quatro por cento dos indivíduos com mutação encontrada desenvolveram inibidores, sugerindo um maior risco de desenvolvimento de inibidores em pacientes com grandes deleções, mutações sem sentido e pequenas deleções/inserções, quando comparado com pacientes com mutações de troca de sentido. Entre outras mutações de efeito evidente, foram encontradas duas mutações (D542G e S109P) que podem interferir em sítios de ligação ao cálcio, uma mutação (P2205R) que pode ser prejudicial à interação entre o FVIII e o fator de von Willebrand (FvW) e uma mutação (L2297R), que altera a superfície eletrostática da proteína. Esses dados contribuem para o melhor entendimento da funcionalidade e da estrutura do FVIII. / Hemophilia A (HA) is an X-linked inherited bleeding disorder caused by reduced or absent clotting factor VIII (FVIII) activity, determined by heterogeneous mutations in the FVIII gene. Identification of these pathogenic mutations is important for genetic counseling and the assessment of clinical manifestations. Although more than 700 mutations of the FVIII gene have been reported as responsible for severe hemophilia (FVIII: C<1%), the corresponding data is currently insufficient for Southern Brazilian populations. The aim of this study was to identify genetic changes in 48 unrelated severe HA patients, who showed negative results for inversions in introns 22 and 1. These inversions are the most common mutations (40-50% and 5%, respectively) in severe HA patients. All patients were screened for gross deletions by multiplex PCR, with 35 pairs of primers for the 26 exons and 5’- and 3’- UTR of the gene. Those without any gross deletion were then analyzed by direct sequencing for all exons. Sequence variation was analyzed with the Codon Code Aligner and the Mega0.4 softwares for multiple alignments and protein translation. PolyPhen-2 was used to predict if the mutations would alter protein’s structure and function; SDM was used to verify if the mutations would alter the protein stability. One image with the location of FVIII mutations was drawn with the Pymol software. In 70% of the patients one gross deletion (including exons 4, 5 and 6), nine small deletions, five small insertions, eight missense and six nonsense mutations were found, of which thirteen were recurrent and sixteen were novel, never reported in the HAMSTeRS database. Forty-four per cent of these mutation carriers developed FVIII inhibitors, suggesting a higher risk of inhibitors development in patients with large deletions, small deletions/insertions, and nonsense mutations than in patients with missense mutations. Among mutations of clear effect, two mutations (D542G and S109P) that may interfere with calcium binding, a mutation that may affect FVIII and von Willebrand factor (FvW) interaction (P2205R), and L2297R, that clearly affects the molecule’s electrostatic surface were found. The results enable us to better understand structural and functional aspects of this protein.

Page generated in 0.019 seconds