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Um método híbrido para inferência de haplótipos por parcimôniados Santos Rosa, Rogério 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Um grande desafio em Biologia hoje é associar mutações no DNA a várias características dos organismos, especialmente as relacionados com doenças. Muitas investigações sobre mutações que ocorrem no genoma foram realizadas, levando à conclusão de que alterações pontuais que ocorrem em regiões conservadas do DNA, que podem ser transmitidas através de várias gerações, podem ser associadas com a ocorrência de certas características ou doenças. Como consequência, mapear estas alterações e relacioná-las à ocorrência ou propensão de condições específicas é muito desejável. Infelizmente, esta tarefa não é fácil, pois para localizar estas mutações é necessário ter acesso ao haplótipo de um indivíduo, o que é um procedimento muito custoso, considerando a tecnologia corrente. Desta forma, métodos computacionais para inferência de haplótipos a partir de dados genotípicos são altamente necessários. Muitas abordagens foram propostas, mas nenhuma representa uma proposta completamente satisfatória, uma vez que os custos computacionais associados aos procedimentos são proibitivos ou as soluções encontradas são de baixa qualidade.
A demanda principal corrente na pesquisa em inferência de haplótipos é que os métodos possam lidar com grandes volumes de dados genotípicos. Devido ao crescimento exponencial do custo das abordagens computacionais exatas, métodos que oferecem soluções rápidas com qualidade aceitável são altamente desejáveis. Nesta dissertação um novo método, chamado HybridPTG, é proposto. É uma abordagem híbrida que usa Cadeias de Markov para reduzir drasticamente a necessidade de passos randômicos (na média necessita de 99,99% menos operações aleatórias que o original PTG), convergindo para boas soluções (soluções similares ou melhores que as do método PTG) em poucos, frequentemente menos de dois, passos, portanto com uma complexidade computacional consideravelmente menor do que abordagens randômicas (tempo de processamento). Diversos experimentos com conjuntos de dados genotípicos de diferentes características foram realizados para comparar HybridPTG aos melhores algoritmos conhecidos, PTG, FastPHASE e Haplorec, mostrando que HybridPTG é um método bastante estável, confiável e eficiente
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Influência dos haplótipos, expressão total e splicing alternativo do gene MAPT no parkinsonismo em idososValença, Guilherme Teixeira January 2015 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-04-04T16:30:34Z
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Tese_Med_Guilherme Teixeira Valença.pdf: 1840128 bytes, checksum: 121ea4642b179f76915bacfa9b2f6d14 (MD5) / CAPES / Recentemente, foi demonstrado que o lócus MAPT relacionado com a Doença de
Parkinson (DP) está também associado com sinais parkinsonianos em idosos sem
diagnóstico clínico de DP. Entretanto, a biologia subjacente a esta associação é
desconhecida. Vários estudos têm demonstrado que o haplótipo H1 e subhaplótipo
H1c MAPT estão associados com doenças neurodegenerativas como a DP, doença de
Alzheimer (DA), paralisia supranuclear progressiva (PSP) e degeneração córticobasal
(DCB). Aqui, vamos refinar a análise desta importante região e avaliar o efeito
dos haplótipos MAPT no parkinsonismo em idosos, na expressão total e no splicing
alternativo deste gene. Foram utilizados dados ante-mortem e post-mortem dos
participantes em dois estudos clínico-patológicos sobre o envelhecimento, Religious
Orders Study e Memory and Aging Project. Os escores de parkinsonismo global e
seus quatro principais componentes, bradicinesia, rigidez, tremor, e alteração da
marcha foram coletados prospectivamente a cada ano. Nas análises de regressão,
controladas para idade, sexo, índices post-mortem de PD, AD, outros taupatias,
macroinfartos e microinfartos, o haplótipo MAPT H2 estava associado com
parkinsonismo global (p = 0,049), bradicinesia (p = 0,008) e menor expressão total de
MAPT (p = 1,72-14). Quando analisamos o splicing alternativo MAPT, parkinsonismo
global e bradicinesia também estavam inversamente associados com a expressão de
apenas uma isoforma (1N/4R, p=0,01 e p = 0,008, respectivamente); ao explorar cada
característica clínica separadamente, descobrimos que haplótipo H2 é associado com
bradicinesia e marcha, mas não tremor ou rigidez. Não houve associação entre essas
características motoras e subhaplótipo H1c. No geral, estes resultados sugerem que
ambos, menor expressão total de MAPT associado ao haplótipo H2 em comparação
com H1 e splicing alternativo MAPT, podem parcialmente explicar a associação do gene MAPT com o parkinsonismo em idosos e, em certa medida, a associação deste
último com doenças neurodegenerativas relacionadas à idade.
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Análise de haplótipos intragênicos ao gene MJD1 em pacientes com doença de Machado-JosephBressel, Tatiana Azevedo Bastian January 2003 (has links)
A doença de Machado-Joseph (DMJ), ou ataxia espinocerebelar tipo 3 (SCA3), é uma desordem neurodegenerativa autossômica dominante, originalmente descrita em famílias de ancestralidade portuguesa-açoriana. Incordenação generalizada da marcha, dos membros e da fala podem estar presentes nos pacientes afetados por essa doença. O início das manifestações clínicas ocorre, em geral, entre os 30 e os 40 anos, apresentando uma progressão bastante lenta. O tempo médio de sobrevida depois do início da doença é de 14 a 17 anos. O gene associado à doença, denominado MJD1, foi identificado em 1994 e localiza-se no cromossomo 14. Este gene se caracteriza por apresentar uma repetição nucleotídica CAG na região 5` do exon 2. O número destas repetições é polimórfico na população, sendo que indivíduos normais apresentam de 12 a 37 repetições CAG, enquanto os afetados pela DMJ podem apresentar de 61 a 84 repetições. Um recente estudo mundial de haplótipos demonstrou a presença de dois diferentes haplótipos em famílias de origem açoriana, que são específicos à ilha de origem. Em famílias da porção continental de Portugal, os dois haplótipos foram encontrados. A maioria das famílias não portuguesas também compartilha o mesmo haplótipo encontrado em famílias originárias da ilha de Flores, mas três outros haplótipos foram encontrados nessas famílias. Até o momento, a hipótese mais forte declara que a difusão da mutação original está diretamente ligada à imigração portuguesa-açoriana No presente estudo, esta hipótese foi testada através da análise de disequilíbrio de ligação de três polimorfismos intragênicos (A669TG/C669TG, C987GG/G987GG, TAA1118/TAC1118). O polimorfismo na posição 669 foi identificado por PCR seguido de SSCP e confirmado por sequenciamento direto. Os polimorfismos nas posições 987 e 1118 foram detectados por PCR alelo-específico. Os resultados obtidos indicaram que o haplótipo intragênico A-C-A estava associado ao alelo com a expansão na maioria dos pacientes (92%). Estes resultados confirmam achados em outros estudos. Isto indica que uma única mutação na DMJ foi introduzida em várias populações, seguida de um efeito fundador local, e indicando também que provavelmente esta mutação é muito antiga. E, para finalizar, baseado neste estudo e comparando com dados gerados no estudo mundial de haplótipos, pode-se especular que a origem da mutação associada a DMJ nos pacientes do sul do Brasil é proveniente da ilha de Flores.
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Variabilidade molecular na região 3'UTR do gene do receptor da lipoproteína de baixa densidade - diversidade intra e intercontinentalHeller, Ana Helena January 2003 (has links)
As origens das populações e o processo de povoamento das Américas são questões bastante controversas e, por isso, têm sido amplamente estudadas. O gene LDLR (low density lipoprotein receptor), que está localizado no braço curto do cromossomo 19 (p13.1-p13.3) e possui 18 éxons, bem como uma porção 3’UTR onde ocorrem dois elementos Alu completos (chamados de U e D) e um parcial, foi escolhido para esclarecer esses e outros problemas de evolução e variação genética humana. O objetivo geral deste trabalho foi verificar o que esta região hipervariável, especificamente na sua porção U, nos indicaria sobre a história evolutiva das populações ameríndias. Para este trabalho foram analisadas amostras de DNA de indivíduos nativos da Mongólia (n=24), da Sibéria (n=26), das Américas do Norte (n=11), Central (n=26) e do Sul (n=16), totalizando 14 populações e 103 indivíduos. Essas amostras foram amplificadas pela técnica de PCR (polymerase chain reaction), utilizando-se primers específicos para o segmento hipervariável U e, posteriormente, foram elas seqüenciadas automaticamente. Quatorze sítios polimórficos foram encontrados, classificáveis em sete haplótipos, sendo que o sítio 3809 apresentou uma transversão de C para G não descrita na literatura. A estimativa geral de diversidade nucleotídica (π) foi de 0.62%, considerada alta para um marcador autossômico. Verificou-se uma certa uniformidade haplotípica entre a Ásia e a América, mas com a diferenciação maior ocorrendo entre a Mongólia e a América+Sibéria. Não foi detectada diferenciação significativa entre nativos sul e centro-americanos. De um modo geral, o estudo desse marcador confirmou uma provável origem asiática para as populações ameríndias e apoiou a hipótese de uma única onda de migração no processo de povoamento pré-histórico das Américas.
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Análise de haplótipos intragênicos ao gene MJD1 em pacientes com doença de Machado-JosephBressel, Tatiana Azevedo Bastian January 2003 (has links)
A doença de Machado-Joseph (DMJ), ou ataxia espinocerebelar tipo 3 (SCA3), é uma desordem neurodegenerativa autossômica dominante, originalmente descrita em famílias de ancestralidade portuguesa-açoriana. Incordenação generalizada da marcha, dos membros e da fala podem estar presentes nos pacientes afetados por essa doença. O início das manifestações clínicas ocorre, em geral, entre os 30 e os 40 anos, apresentando uma progressão bastante lenta. O tempo médio de sobrevida depois do início da doença é de 14 a 17 anos. O gene associado à doença, denominado MJD1, foi identificado em 1994 e localiza-se no cromossomo 14. Este gene se caracteriza por apresentar uma repetição nucleotídica CAG na região 5` do exon 2. O número destas repetições é polimórfico na população, sendo que indivíduos normais apresentam de 12 a 37 repetições CAG, enquanto os afetados pela DMJ podem apresentar de 61 a 84 repetições. Um recente estudo mundial de haplótipos demonstrou a presença de dois diferentes haplótipos em famílias de origem açoriana, que são específicos à ilha de origem. Em famílias da porção continental de Portugal, os dois haplótipos foram encontrados. A maioria das famílias não portuguesas também compartilha o mesmo haplótipo encontrado em famílias originárias da ilha de Flores, mas três outros haplótipos foram encontrados nessas famílias. Até o momento, a hipótese mais forte declara que a difusão da mutação original está diretamente ligada à imigração portuguesa-açoriana No presente estudo, esta hipótese foi testada através da análise de disequilíbrio de ligação de três polimorfismos intragênicos (A669TG/C669TG, C987GG/G987GG, TAA1118/TAC1118). O polimorfismo na posição 669 foi identificado por PCR seguido de SSCP e confirmado por sequenciamento direto. Os polimorfismos nas posições 987 e 1118 foram detectados por PCR alelo-específico. Os resultados obtidos indicaram que o haplótipo intragênico A-C-A estava associado ao alelo com a expansão na maioria dos pacientes (92%). Estes resultados confirmam achados em outros estudos. Isto indica que uma única mutação na DMJ foi introduzida em várias populações, seguida de um efeito fundador local, e indicando também que provavelmente esta mutação é muito antiga. E, para finalizar, baseado neste estudo e comparando com dados gerados no estudo mundial de haplótipos, pode-se especular que a origem da mutação associada a DMJ nos pacientes do sul do Brasil é proveniente da ilha de Flores.
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Variabilidade molecular na região 3'UTR do gene do receptor da lipoproteína de baixa densidade - diversidade intra e intercontinentalHeller, Ana Helena January 2003 (has links)
As origens das populações e o processo de povoamento das Américas são questões bastante controversas e, por isso, têm sido amplamente estudadas. O gene LDLR (low density lipoprotein receptor), que está localizado no braço curto do cromossomo 19 (p13.1-p13.3) e possui 18 éxons, bem como uma porção 3’UTR onde ocorrem dois elementos Alu completos (chamados de U e D) e um parcial, foi escolhido para esclarecer esses e outros problemas de evolução e variação genética humana. O objetivo geral deste trabalho foi verificar o que esta região hipervariável, especificamente na sua porção U, nos indicaria sobre a história evolutiva das populações ameríndias. Para este trabalho foram analisadas amostras de DNA de indivíduos nativos da Mongólia (n=24), da Sibéria (n=26), das Américas do Norte (n=11), Central (n=26) e do Sul (n=16), totalizando 14 populações e 103 indivíduos. Essas amostras foram amplificadas pela técnica de PCR (polymerase chain reaction), utilizando-se primers específicos para o segmento hipervariável U e, posteriormente, foram elas seqüenciadas automaticamente. Quatorze sítios polimórficos foram encontrados, classificáveis em sete haplótipos, sendo que o sítio 3809 apresentou uma transversão de C para G não descrita na literatura. A estimativa geral de diversidade nucleotídica (π) foi de 0.62%, considerada alta para um marcador autossômico. Verificou-se uma certa uniformidade haplotípica entre a Ásia e a América, mas com a diferenciação maior ocorrendo entre a Mongólia e a América+Sibéria. Não foi detectada diferenciação significativa entre nativos sul e centro-americanos. De um modo geral, o estudo desse marcador confirmou uma provável origem asiática para as populações ameríndias e apoiou a hipótese de uma única onda de migração no processo de povoamento pré-histórico das Américas.
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Análise de haplótipos intragênicos ao gene MJD1 em pacientes com doença de Machado-JosephBressel, Tatiana Azevedo Bastian January 2003 (has links)
A doença de Machado-Joseph (DMJ), ou ataxia espinocerebelar tipo 3 (SCA3), é uma desordem neurodegenerativa autossômica dominante, originalmente descrita em famílias de ancestralidade portuguesa-açoriana. Incordenação generalizada da marcha, dos membros e da fala podem estar presentes nos pacientes afetados por essa doença. O início das manifestações clínicas ocorre, em geral, entre os 30 e os 40 anos, apresentando uma progressão bastante lenta. O tempo médio de sobrevida depois do início da doença é de 14 a 17 anos. O gene associado à doença, denominado MJD1, foi identificado em 1994 e localiza-se no cromossomo 14. Este gene se caracteriza por apresentar uma repetição nucleotídica CAG na região 5` do exon 2. O número destas repetições é polimórfico na população, sendo que indivíduos normais apresentam de 12 a 37 repetições CAG, enquanto os afetados pela DMJ podem apresentar de 61 a 84 repetições. Um recente estudo mundial de haplótipos demonstrou a presença de dois diferentes haplótipos em famílias de origem açoriana, que são específicos à ilha de origem. Em famílias da porção continental de Portugal, os dois haplótipos foram encontrados. A maioria das famílias não portuguesas também compartilha o mesmo haplótipo encontrado em famílias originárias da ilha de Flores, mas três outros haplótipos foram encontrados nessas famílias. Até o momento, a hipótese mais forte declara que a difusão da mutação original está diretamente ligada à imigração portuguesa-açoriana No presente estudo, esta hipótese foi testada através da análise de disequilíbrio de ligação de três polimorfismos intragênicos (A669TG/C669TG, C987GG/G987GG, TAA1118/TAC1118). O polimorfismo na posição 669 foi identificado por PCR seguido de SSCP e confirmado por sequenciamento direto. Os polimorfismos nas posições 987 e 1118 foram detectados por PCR alelo-específico. Os resultados obtidos indicaram que o haplótipo intragênico A-C-A estava associado ao alelo com a expansão na maioria dos pacientes (92%). Estes resultados confirmam achados em outros estudos. Isto indica que uma única mutação na DMJ foi introduzida em várias populações, seguida de um efeito fundador local, e indicando também que provavelmente esta mutação é muito antiga. E, para finalizar, baseado neste estudo e comparando com dados gerados no estudo mundial de haplótipos, pode-se especular que a origem da mutação associada a DMJ nos pacientes do sul do Brasil é proveniente da ilha de Flores.
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Variabilidade molecular na região 3'UTR do gene do receptor da lipoproteína de baixa densidade - diversidade intra e intercontinentalHeller, Ana Helena January 2003 (has links)
As origens das populações e o processo de povoamento das Américas são questões bastante controversas e, por isso, têm sido amplamente estudadas. O gene LDLR (low density lipoprotein receptor), que está localizado no braço curto do cromossomo 19 (p13.1-p13.3) e possui 18 éxons, bem como uma porção 3’UTR onde ocorrem dois elementos Alu completos (chamados de U e D) e um parcial, foi escolhido para esclarecer esses e outros problemas de evolução e variação genética humana. O objetivo geral deste trabalho foi verificar o que esta região hipervariável, especificamente na sua porção U, nos indicaria sobre a história evolutiva das populações ameríndias. Para este trabalho foram analisadas amostras de DNA de indivíduos nativos da Mongólia (n=24), da Sibéria (n=26), das Américas do Norte (n=11), Central (n=26) e do Sul (n=16), totalizando 14 populações e 103 indivíduos. Essas amostras foram amplificadas pela técnica de PCR (polymerase chain reaction), utilizando-se primers específicos para o segmento hipervariável U e, posteriormente, foram elas seqüenciadas automaticamente. Quatorze sítios polimórficos foram encontrados, classificáveis em sete haplótipos, sendo que o sítio 3809 apresentou uma transversão de C para G não descrita na literatura. A estimativa geral de diversidade nucleotídica (π) foi de 0.62%, considerada alta para um marcador autossômico. Verificou-se uma certa uniformidade haplotípica entre a Ásia e a América, mas com a diferenciação maior ocorrendo entre a Mongólia e a América+Sibéria. Não foi detectada diferenciação significativa entre nativos sul e centro-americanos. De um modo geral, o estudo desse marcador confirmou uma provável origem asiática para as populações ameríndias e apoiou a hipótese de uma única onda de migração no processo de povoamento pré-histórico das Américas.
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Estimativa da taxa de mutação de marcadores STRs do cromossomo Y em uma amostra da população brasileira e sua importância no processo de identificação humana.Fernandes, Isabella Lacerda 31 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-31 / Microsatellite markers are short sequences, repetitive, highly polymorphic and
hereditary present in the DNA, which follow the Mendelian pattern of segregation. Due
to its haplotype heritage has been used to trace the paternal line to be passed from
generation to generation without any changes, except in cases of mutation. The stepwise
mutation model is more acceptable to mutation in microsatellite markers, assuming
that each mutational event the length of a microsatellite changes by one or a few
repeating units due to slippage process, which occurs during replication DNA. This
study aimed to estimate the rates of change of microsatellite markers of the Y
chromosome in a sample of the population and its implications in human identification
process. It is a molecular study, which was conducted at Biocroma Laboratory in
partnership with LaGene and Replicon in Goiânia-Goiás. Samples of study were
selected from 80 cases of investigation of paternity by DNA analysis, undergo mutation
analysis in the Y chromosome haplotypes with molecular amplification system
PowerPlex® Y23 System - Promega Corporation. Were identified 15 records of
germline mutations in the Y chromosome between alleged parents and children related
to suspected samples. The results have identified 9 mutations gain and 6 mutations loss
of repetitions numbers. The DYS576 marker had the highest number of reported
mutations (20%), followed by DYS570, which identified two mutations (13.33%). The
markers DYS389 II, DYS391, DYS481, DYS549, DYS438, DYS439, DYS393,
DYS458, DYS385 a - b DYS456 showed only 1 (6.66%) mutation record each. In the
other markers, DYS389 I, DYS448, DYS19, DYS533, DYS437, DYS635, DYS390,
DYS392, DYS643 and Y-GATA-H4 mutations were not identified in the samples
analyzed in this study. Thus the identification of mutations increases the tools that are
used in genetic analysis link laboratories and can deliver a more reliable result
minimizing potential errors in the analyzes. / Os marcadores microssatélites são sequências curtas, repetitivas, altamente
polimórficas e hereditárias presentes no DNA, que seguem o padrão mendeliano de
segregação. Devido a sua herança haplotípica tem sido utilizado para rastrear a
linhagem paterna por ser passado de geração em geração sem nenhuma alteração,
exceto em casos de mutação. O modelo step-wise mutation é o mais aceito para mutação
nos marcadores microssatélites, admitindo-se que, a cada evento mutacional o
comprimento de um microssatélite altera por uma ou poucas unidades de repetição
devido ao processo de slippage, que ocorre durante a replicação do DNA. Este trabalho
teve como objetivo estimar as taxas de mutações dos marcadores microssatélites do
cromossomo Y em uma amostra da população brasileira e suas implicações no processo
de identificação humana. Trata-se de um estudo molecular, que foi conduzido no
Laboratório Biocroma em parceria com o LaGene e Replicon em Goiânia-Goiás. As
amostras de estudo foram selecionadas de 80 casos de investigação de paternidade pela
análise do DNA, submetidos a análise de mutações nos haplótipos do cromossomo Y
com o sistema de amplificação molecular PowerPlex® Y23 System Promega
Corporation. Foram identificados 15 registros de mutações germinativas no
cromossomo Y entre supostos pais e supostos filhos referentes às amostras analisadas.
Os resultados obtidos permitiram identificar 9 mutações de ganho e 6 mutações de
perda de números de repetições. O marcador DYS576 apresentou o maior número de
mutações registrados (20%), seguido pelo DYS570, que permitiu identificar 2 mutações
(13,33%). Os marcadores DYS389 II, DYS391, DYS481, DYS549, DYS438, DYS439,
DYS393, DYS458, DYS385 a-b e DYS456 apresentaram apenas 1 (6,66%) registro de
mutação cada. Nos demais marcadores, DYS389 I, DYS448, DYS19, DYS533,
DYS437, DYS635, DYS390, DYS392, DYS643 e Y-GATA-H4 não foram
identificadas mutações nas amostras analisadas neste estudo. Desta forma a
identificação das mutações aumenta as ferramentas que são utilizadas nos laboratórios
de análise de vínculo genético e que podem garantir um resultado mais confiável
minimizando possíveis erros nas análises.
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Sobre a origem e dispersão da mutação do gene PLAG1 em bovinos / On the origin and spread of the bovine PLAG1 mutationUtsunomiya, Yuri Tani 06 December 2017 (has links)
Submitted by YURI TANI UTSUNOMIYA null (yuri.tani@yahoo.com.br) on 2018-01-08T12:45:05Z
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Previous issue date: 2017-12-06 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O gene 1 do adenoma pleomórfico (PLAG1) apresenta evidência de seleção positiva recente e associação com tamanho corporal e fertilidade em um grande número de raças bovinas ao redor do mundo. Tendo em vista sua recentemente descoberta função como fator de transcrição para o gene do fator de crescimento semelhante à insulina 2 (IGF2), o PLAG1 possui papel emergente como um dos principais reguladores do crescimento e da reprodução em bovinos. Apesar de sua importância, a variante de sequência de DNA responsável pelos efeitos pleiotrópicos atribuídos ao PLAG1 em bovinos permanece desconhecida. Também não está claro se a mesma mutação explica as associações fenótipo-genótipo encontradas em diferentes populações bovinas. Além disso, ainda é incerto onde e quando ocorreu a pressão de seleção responsável pelo aumento da frequência da mutação do PLAG1. No presente trabalho, reportamos o desenvolvimento de um pacote para o software estatístico R, o qual é direcionado à análise de haplótipos como preditores para variantes genéticas não observadas. Através da aplicação desta ferramenta a dados genômicos de bovinos oriundos de diversas regiões do mundo, encontramos evidência indicando que um único alelo derivado do PLAG1 aumentou em frequência rapidamente em bovinos Bos taurus do noroeste europeu entre os séculos XVI e XVIII. Este período é reconhecido como a última onda de aumento de estatura em bovinos por meio de registros arqueológicos. Os dados também sugerem que o alelo foi introgredido em B. taurus não europeu e raças Bos indicus entre os séculos XIX e XX, adquirindo uma distribuição quase global no último século. Análises de DNA antigo revelaram que esta mutação segrega em gado do noroeste europeu há pelo menos 1.000 anos. Em conjunto, estes resultados implicam um papel central da mutação do PLAG1 em recentes mudanças de tamanho corporal em bovinos. / The pleomorphic adenoma gene 1 (PLAG1) presents both evidence of recent positive selection and association with body size and fertility in a wide range of worldwide cattle breeds. Considering its recently uncovered function as a transcription factor for the insulin-like growth factor 2 gene (IGF2), PLAG1 is emerging as a major regulator of bovine growth and reproduction. In spite of its importance, the causal DNA sequence variant underlying the pleiotropic effects of PLAG1 in cattle remains unknown. It is also unclear whether the same mutation accounts for the phenotype-genotype associations detected across different cattle populations. Furthermore, when and where the selective pressure responsible for increasing the frequency of the PLAG1 mutation occurred is still uncertain. Here, we report the development of a package for the R statistical software to analyze haplotypes as surrogates for unobserved genetic variants. By applying this tool to genomic data of worldwide cattle breeds, we found evidence that a single bovine PLAG1 derived allele increased rapidly in frequency in Northwestern European Bos taurus populations between the 16th and 18th centuries. This period is recognized as the last wave of increase in bovine stature from archaeological data. The data also suggested that the allele was introgressed into non-European B. taurus and Bos indicus breeds towards the 19th and 20th centuries, achieving an almost global distribution in the last century. Ancient DNA analyses further revealed that this mutation has been segregating in Northwestern European cattle for at least 1,000 years. Altogether, these results implicate a major role of the PLAG1 mutation in recent changes in body size in cattle. / 2014/01095-8 / 2016/07531-0
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