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Um modelo computacional de aquisição de primeira língua / Properties of natural languages and the acquisitions processFaria, Pablo, 1978- 24 August 2018 (has links)
Orientadores: Ruth Elisabeth Vasconcellos Lopes, Charlotte Marie Chamberlland Galves / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-24T00:21:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: Neste trabalho, o fenômeno de aquisição de uma língua natural é investigado através de uma modelagem computacional. O aprendiz modelado - apelidado de IASMIM - se caracteriza como um modelo computacional integrado de aquisição de primeira língua, visto que integra os processos de aquisição lexical e sintática. Além disso, o modelo foi concebido de modo a atender certos critérios de plausibilidade empírica e psicológica. A perspectiva teórica que norteia a investigação é a da Gramática Gerativa (cf. Chomsky, 1986) e este é um modelo voltado para a competência linguística, não um modelo de processamento ou de performance (i.e., de uso do conhecimento linguístico). O aprendiz modelado é capaz de adquirir um conhecimento gramatical relativamente abrangente e demonstra algum potencial translinguístico, particularmente no que diz respeito a variações de ordem. As simulações para avaliação do modelo permitem observar a emergência de padrões de adjunção e de recursividade na gramática, considerados aqui como as principais evidências de um conhecimento sintático mais elaborado. Finalmente, o modelo incorpora algumas noções caras à teoria sintática no âmbito do Programa Minimalista (cf. Chomsky, 1995b), tais como set- Merge, pair-Merge, "traço seletor" (cf. Chomsky, 1998), em conjunto com assunções sobre a binariedade das representações sintáticas e a hipótese de que a ordem linear não tem papel na sintaxe (cf. Uriagereka, 1999). O modelo incorpora, ainda, uma versão da representação semântico-conceitual proposta em Jackendoff (1990). Nesta modelagem, estas noções e assunções ganham uma interpretação concreta e integrada, interagindo na determinação das propriedades do conhecimento adquirido / Abstract: In the present work, the acquisition of natural languages is investigated through a computer simulation. The modelled learner - dubbed IASMIM - is characterized as an integrated computational model of first language acquisition, in the sense that it integrates the processes of lexical and syntactic acquisition. Furthermore, the model was conceived in order to be empirically and psychologically plausible. The theoretical perspective of this enterprise is that of Generative Grammar (cf. Chomsky, 1986) and this is a model concerned with linguistic competence, rather than language processing or performance (i.e., how the acquired knowledge is put to use). The modelled learner is capable of acquiring a relatively broad grammatical knowledge and shows some crosslinguistic abilities, in particular, the ability to handle languages with distinct word orders. In the simulations for evaluation of the model we can observe the emergence of adjunction and recursive patterns in the grammar, taken here as the main pieces of evidence of a more elaborated syntactic knowledge. Finally, the model embodies some central notions for syntactic theory under the Minimalist Program (cf. Chomsky, 1995b), such as set-Merge, pair-Merge and "selector feature" (cf. Chomsky, 1998), together with the assumptions that syntactic representations are strictly binary branching and that linear word order has no significant role in syntactic phenomena (cf. Uriagereka, 1999). The model also embodies a version of the semantic-conceptual representation proposed in Jackendoff (1990). They take a concrete and integrated existence in this model, interacting with one another to determine the properties of the acquired grammatical knowledge / Doutorado / Linguistica / Doutor em Linguística
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Portugues brasileiro como segunda lingua : um estudo sobre o sujeito nulo / Brazilian portuguese as a second language : a null subject studyXavier, Gildete Rocha 31 August 2006 (has links)
Orientadores: Mary Aizawa Kato, Maria Cecilia Perroni / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-07T21:34:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / Resumo: Este estudo objetiva investigar como se dá a aquisição do sujeito nulo do português brasileiro (PB) como segunda língua (L2) por adultos estrangeiros, falantes nativos de Inglês e Italiano em situação de imersão total. A pesquisa desenvolve-se no âmbito da gramática gerativa, dentro do quadro da Teoria de Princípios e Parâmetros (Chomsky 1981,1986) e do Programa Minimalista (Chomsky, 1993, 1995, 2000). As questões da pesquisa estão relacionadas à questão do acesso à Gramática Universal (GU), por aprendizes de L2. Mais especificamente, procurou-se investigar se os sujeitos aqui analisados têm acesso à GU e, em caso afirmativo, qual seria a forma desse acesso. Os resultados da análise dos dados confirmaram a) a hipótese de acesso direto à GU, através do uso do valor default do parâmetro pro-drop = sujeitos nulos ou preenchidos + a forma verbal unipessoal, nas produções dos falantes de inglês e italiano em fase inicial de aquisição e, b) a hipótese do acesso indireto à GU, via LI, nas produções dos sujeitos falantes de inglês e italiano em fase não inicial de aquisição. Além disso, considerando que as línguas pro-drop não constituem um único tipo, levantou-se a hipótese de que, com base nos dados do input, os aprendizes vão apresentar o pro-drop do PB, a partir da aquisição da concordância dessa língua, o que se confirmou. A tese confirma a hipótese do "bilingüismo universal" de Roeper (1999), não apenas para o estágio inicial, mas para os estágios intermediário e final / Abstract: The aim of this study is to investigate the acquisition of the null subject in Brazilian Portuguese (BP) as a second language (L2) by native adult speakers of English and Italian in a situation of total immersion. The research was developed within the framework of the Principles and Parameters Theory (Chomsky 1981, 1986) and the Minimalist Program, Chomsky, 1993, 1995,2000). The research attempted to investigate whether the L2 leaders have access to Universal Grammar (UG) and what the form of that access would be. The results of the analysis confirmed a) the hypothesis of direct access to UG, through the use of the prcxlrop parameter's default value = null or overt subjects + the one-person agreement verbal form, in the production of English and Italian speakers in the initial phase of acquisition and, b) the hypothesis of indirect access to UG through LI, in the production of the English and Italian speakers in the non-initial phase of acquisition. Considering that prodrop languages do not constitute a single type, it was hypothesized that, based upon data from the input, the leamers would present the prcxlrop of BP, starting by the acquisition of the agreement in that language, which was confirmed. The analysis confirms the "universal bilingualism" hypothesis (Roeper, 1999), not only for the initial stage of acquisition, but also for the intermediate and final stages / Doutorado / Linguistica / Doutor em Linguística
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Estruturas possessivas : a aquisição de posse inalienável no português brasileiro / Possessive structures : acquisition of inalienable possession in Brazilian PortugueseMendes, Fernanda, 1986- 27 August 2018 (has links)
Orientador: Ruth Elisabeth Vasconcellos Lopes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-27T03:33:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / Resumo: Examinando a aquisição de estruturas possessivas inalienáveis em português brasileiro (PB), a presente pesquisa, baseada na Teoria Gerativa e, consequentemente, na Hipótese Inatista, estabelece um paralelo com outras línguas, tais como francês, espanhol e inglês. É interessante notar que, neste contexto, o PB parece apresentar um padrão oposto ao do inglês ¿ ao menos no que diz respeito à coocorrência entre nomes de partes do corpo e determinantes definidos ¿, porém tampouco exibe um comportamento similar às outras línguas românicas, tais como o francês e o espanhol, mostrando uma maneira única de realizar estruturas de posse inalienável. Baseando-se, entre outros, em Guéron (1985), Vergnaud e Zubizarreta (1992), Pérez-Leroux et al. (2002a,b), Floripi e Nunes (2009) e Mendes (2010), o presente estudo testa a aquisição de estruturas de posse inalienável em PB e inglês, assumindo que crianças falantes nativas de inglês teriam disponível, num primeiro momento, a mesma gramática disponível para crianças falantes nativas de PB, em que a leitura inalienável poderia ser vinculada tanto na presença de pronomes possessivos quanto na presença de determinantes definidos com qualquer tipo de nome ¿ seja de parte do corpo, seja relacional. O estudo experimental foi constituído por duas séries de testes, uma contendo nomes de partes do corpo, em que foram aplicados os métodos de Tarefa de Julgamento de Valor de Verdade e Tarefa de Seleção de Figura; e outra contando nomes relacionais, em que foi aplicado apenas o método de Tarefa de Julgamento de Valor de Verdade, sendo ambos métodos que permitem que se extraia julgamentos interpretativos indiretamente, o que se coloca como indispensável quando os participantes envolvem crianças. De fato, a distinção entre as gramáticas das duas línguas apareceu por volta dos 6;0 anos de idade, quando crianças falantes de inglês restringiram o uso do determinante definido de acordo com a gramática alvo, não permitindo o seu uso nas estruturas contendo nomes de partes do corpo, quando foi veiculada a interpretação inalienável. Neste caso, o determinante definido foi substituído pelo pronome possessivo. Em relação ao mesmo uso com nomes relacionais, também examinados nesta tese, observou-se que estes, diferentemente dos nomes de partes do corpo, podem coocorrer, inclusive na gramática adulta do inglês, vinculando a leitura inalienável. Isso indica, portanto, que, nesta língua, o estatuto dos determinantes definidos que constituem tais estruturas é diferente, sendo determinantes definidos substantivos, no caso em que há um nome de parte do corpo envolvido, e determinantes definidos expletivos, no caso em que há um nome relacional envolvido. Já em PB, esses determinantes poderiam ser expletivos em ambos os casos / Abstract: In order to examine the acquisition of inalienable possessive structures in Brazilian Portuguese (BP), this research, based on the Generative Grammar approach and, consequently, on the Innateness Hypotesis, establishes a parallel with other languages, such as French, Spanish and English. It is an interesting fact that, in this context, BP seems to present the opposite pattern found in English ¿ at least in which concerns to cooccurrences of body-parts names and definite determiners ¿ and also does not behave similarly to Spanish and French, showing a unique way of building inalienable possession constructions. Following, among others, Guéron (1985), Vergnaud and Zubizarreta (1992), Pérez-Leroux et al. (2002a,b), Floripi and Nunes (2009), and Mendes (2010), the current study tests the acquisition of inalienable possessive structures in BP and English, assuming that English-speaking children start with the same grammar as BP-speaking children do. This first grammar would allow inalienable interpretation being carried by possessive pronouns as well as definite determiners introducing any kind of name ¿ body-parts names or relationship names. The experimental study consisted of two sets of tests, one of them with body-parts names under Truth Value Judgment Task and Picture Selection Task, and another one with relationship names under Truth Value Judgment Task. Both types are techniques that allow one to obtain interpretational judgments indirectly, which is indispensable when it comes to trials involving children. Confirming the literature findings, the difference between BP grammar and English grammar appeared around the age of 6;0, when English-speaking children approach the target grammar, in which the presence of the possessive pronoun is what allows the inalienable interpretation and the use of definite determiners is restricted to alienable possession constructions with body-parts names. In other hand, when relationship names are present in the structure, it was noted that they can cooccour with definite determiners even when carrying inalienable interpretation. Therefore, it indicates a difference in the status of definite determiners in such language: there are substantive definite determiners occurring with body-parts names, while there are expletive definite determiners occourring with relationship names. In BP, however, in both cases it could be the case in which there are expletive definite determiners occurring / Doutorado / Linguistica / Doutora em Linguística
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Os verbos inacusativos e a inversão do sujeito em sentenças declarativas do português brasileiroFerreira, Ivana Kátia de Souza January 2011 (has links)
Este trabalho trata sobre os verbos inacusativos e a livre inversão do sujeito em sentenças declarativas do português brasileiro (PB). É um estudo, com base em revisão bibliográfica, à luz da Sintaxe Gerativa, sob a perspectiva da Teoria da Regência e da Ligação (TRL), proposta por Chomsky (1981), em conformidade com o modelo Princípios e Parâmetros. Primeiramente, é feito um apanhado de tópicos fundamentais (Léxico, Subcategorização Verbal, Teoria do Caso, Teoria Theta, Estrutura de Argumentos) para a TRL, bem como relacionados ao assunto a ser discutido. Após essa exposição, são apresentados os verbos inacusativos (monoargumentais) e as suas especificidades. É feita uma comparação entre os verbos inacusativos e os inergativos, tendo em vista serem ambos monoargumentais. Apesar disso, apresentam estruturas sintáticas completamente distintas. Suas estruturas-D mostram tais diferenças. Os inacusativos subcategorizam um Determiner Phrase (DP) complemento (posição de objeto). Os inergativos selecionam somente argumento externo. Quando ocorre a inversão do DP sujeito, este permanece em sua posição de base, dentro do V(erb)P(hrase). De acordo com autores relevantes (Pontes, 1986; Kato, 2000; Menuzzi, 2003) para este trabalho, os verbos inacusativos são compatíveis com a ordem V(erbo)S(ujeito) no PB. Nas sentenças VS com inacusativos, são verificadas duas possibilidades de concordância. Quando o verbo concorda com o DP sujeito pós-verbal ([pro] Chegaram as visitas), a concordância resulta da cadeia entre o DP sujeito pós-verbal e o expletivo nulo pro pré-verbal. Quando o verbo permanece na 3ª pessoa do singular ([pro] Chegou as visitas), a concordância é realizada com o expletivo nulo pro pré-verbal, que, de acordo com Mioto et al. (2007), é singular. A concordância com o expletivo pré-verbal é como no francês, por exemplo. Porém, no francês, o expletivo pré-verbal não é nulo, é lexical (Il). / This academic work deals with the unaccusative verbs and the free inversion of the subject in declarative sentences in Brazilian Portuguese (BP). This study is based on a bibliographic review, in the light of the Generative Syntax, under the Government-Binding (GB) Theory. It is proposed by Chomsky (1981), in accordance with the Principles and Parameters model. Firstly, a summary of the fundamental topics (Lexicon, Verb Subcategorization, Case Theory, θ-Theory, Argument Structure) within the GB is made, not to mention that these topics are absolutely related to the main subject. Thereafter, the unaccusative verbs (monoargumental) and their particularity are presented. A comparison is made between the unaccusative and the inergative verbs. Although they are both monoargumental verbs, they have different syntactic structures from each other. Their Dstructures show such differences. The unaccusative verbs subcategorize a Determiner Phrase (DP) complement (in the object place), while the inergative ones select an external argument. When the inversion of the DP subject occurs, it remains in its original position within the Verb Phrase (VP). According to relevant authors (Pontes, 1986; Kato, 2000; Menuzzi, 2003) to this work, the unaccusative verbs are compatible with the V(erb)S(ubject) order in BP. The occurance of two kinds of agreement is verified in the sentences when the DP subject occupies the post-verbal position. When the verb agrees with the post-verbal DP subject ([pro] Chegaram as visitas), the agreement results from a chain between the post-verbal DP subject and the null expletive pro. When the verb remains in the 3rd person of singular ([pro] Chegou as visitas), it reveals that the agreement is with the pre-verbal null expletive pro, singular according to Mioto et al. (2007). The agreement with the pre-verbal expletive is likewise in French. However in French the pre-verbal expletive is not null; it is the lexical one il.
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Os verbos inacusativos e a inversão do sujeito em sentenças declarativas do português brasileiroFerreira, Ivana Kátia de Souza January 2011 (has links)
Este trabalho trata sobre os verbos inacusativos e a livre inversão do sujeito em sentenças declarativas do português brasileiro (PB). É um estudo, com base em revisão bibliográfica, à luz da Sintaxe Gerativa, sob a perspectiva da Teoria da Regência e da Ligação (TRL), proposta por Chomsky (1981), em conformidade com o modelo Princípios e Parâmetros. Primeiramente, é feito um apanhado de tópicos fundamentais (Léxico, Subcategorização Verbal, Teoria do Caso, Teoria Theta, Estrutura de Argumentos) para a TRL, bem como relacionados ao assunto a ser discutido. Após essa exposição, são apresentados os verbos inacusativos (monoargumentais) e as suas especificidades. É feita uma comparação entre os verbos inacusativos e os inergativos, tendo em vista serem ambos monoargumentais. Apesar disso, apresentam estruturas sintáticas completamente distintas. Suas estruturas-D mostram tais diferenças. Os inacusativos subcategorizam um Determiner Phrase (DP) complemento (posição de objeto). Os inergativos selecionam somente argumento externo. Quando ocorre a inversão do DP sujeito, este permanece em sua posição de base, dentro do V(erb)P(hrase). De acordo com autores relevantes (Pontes, 1986; Kato, 2000; Menuzzi, 2003) para este trabalho, os verbos inacusativos são compatíveis com a ordem V(erbo)S(ujeito) no PB. Nas sentenças VS com inacusativos, são verificadas duas possibilidades de concordância. Quando o verbo concorda com o DP sujeito pós-verbal ([pro] Chegaram as visitas), a concordância resulta da cadeia entre o DP sujeito pós-verbal e o expletivo nulo pro pré-verbal. Quando o verbo permanece na 3ª pessoa do singular ([pro] Chegou as visitas), a concordância é realizada com o expletivo nulo pro pré-verbal, que, de acordo com Mioto et al. (2007), é singular. A concordância com o expletivo pré-verbal é como no francês, por exemplo. Porém, no francês, o expletivo pré-verbal não é nulo, é lexical (Il). / This academic work deals with the unaccusative verbs and the free inversion of the subject in declarative sentences in Brazilian Portuguese (BP). This study is based on a bibliographic review, in the light of the Generative Syntax, under the Government-Binding (GB) Theory. It is proposed by Chomsky (1981), in accordance with the Principles and Parameters model. Firstly, a summary of the fundamental topics (Lexicon, Verb Subcategorization, Case Theory, θ-Theory, Argument Structure) within the GB is made, not to mention that these topics are absolutely related to the main subject. Thereafter, the unaccusative verbs (monoargumental) and their particularity are presented. A comparison is made between the unaccusative and the inergative verbs. Although they are both monoargumental verbs, they have different syntactic structures from each other. Their Dstructures show such differences. The unaccusative verbs subcategorize a Determiner Phrase (DP) complement (in the object place), while the inergative ones select an external argument. When the inversion of the DP subject occurs, it remains in its original position within the Verb Phrase (VP). According to relevant authors (Pontes, 1986; Kato, 2000; Menuzzi, 2003) to this work, the unaccusative verbs are compatible with the V(erb)S(ubject) order in BP. The occurance of two kinds of agreement is verified in the sentences when the DP subject occupies the post-verbal position. When the verb agrees with the post-verbal DP subject ([pro] Chegaram as visitas), the agreement results from a chain between the post-verbal DP subject and the null expletive pro. When the verb remains in the 3rd person of singular ([pro] Chegou as visitas), it reveals that the agreement is with the pre-verbal null expletive pro, singular according to Mioto et al. (2007). The agreement with the pre-verbal expletive is likewise in French. However in French the pre-verbal expletive is not null; it is the lexical one il.
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Descrição de verbos de base adjetiva derivados com os sufixos -ecer e -izar, para o Processamento Automático de Linguagem NaturalPicoli, Larissa 10 March 2015 (has links)
Submitted by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2015-10-07T19:20:22Z
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Previous issue date: 2015 / Capes / Esta pesquisa apresenta uma descrição sintático-semântica de verbos de base adjetiva derivados com o sufixo –ecer, por exemplo, enriquecer e fortalecer e de verbos de base adjetiva derivados com o sufixo o –izar, como banalizar e suavizar em pares de frases simples do tipo (1) A herança enriqueceu Pedro, (1a) A herança tornou Pedro rico e (2) O aumento da renda banalizou as viagens, (2a) O aumento da renda tornou as viagens banais com intuito de observar a correspondência semântica entre as frases base (1) e (2) e as frases transformadas (1a) e (2a). A descrição dos verbos apoia-se numa lista dos verbos de base adjetiva derivados com os sufixos –ecer e –izar que foram coletados por meio de buscas em dicionários, na web e por introspecção. A partir desses verbos são construídas frases simples para se observar as propriedades sintático-semânticas deles. A análise das propriedades sintático-semânticas desses verbos é respaldada pelo modelo teórico-metodológico do Léxico-Gramática (1975), definido pelo linguista Maurice Gross. Essas propriedades são codificadas por meio de fórmulas sintáticas. A descrição das propriedades das estruturas permite a elaboração de um recurso linguístico no formato de uma tabela do Léxico-Gramática. A tabela é composta por uma lista de 88 verbos de base adjetiva derivados com o sufixo –ecer e 84 verbos de base adjetiva derivados com o sufixo –izar. A descrição codificada das propriedades dos verbos poderá ser incluída em uma base de dados para o processamento automático de linguagem natural (PLN). / This research presents a syntactic-semantic description of verbs derived from adjectives with suffix –ecer, for example, enriquecer “enrich”, amadurecer “ripen” and fortalecer “strengthen”, and with suffix –izar, for example, banalizar “banalize” and suavizar “soften” in pairs of simple sentences like: (1) A herança enriqueceu Pedro “The heritage enriched Pedro”, (1a) A herança tornou Pedro rico “The heritage made Pedro rich” and (2) O aumento da renda banalizou as viagens “Rising incomes trivialized travel”, (2a) O aumento da renda tornou as viagens banais “Rising incomes made the banal travel”, in order to observe the semantic correspondence between base sentences (1) and (2) and transformed sentences (1a) and (2a). The description of the verbs is based on a list of deadjectival verbs in –ecer and –izar collected through searches in dictionaries, in the web and by introspection. From these verbs, simple sentences are built to observe their syntactic-semantic properties. The analysis of syntactic-semantic properties of the verbs is carried out within the theoretical-methodological model of Lexicon-Grammar (1975), defined by linguist Maurice Gross. These properties are encoded through syntactic formulas. The description of the structures’ properties allows for the elaboration of a language resource in the format of a Lexicon-Grammar table. The table is composed of a list of 88 deadjectival verbs with suffix –ecer and 84 verbs with–izar. The encoded description of the properties of verbs can be included in a data base for Automatic Processing of Natural Language (PLN).
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AdvPs de aspecto habitual como modalizadores inerentes : um estudo translinguistico / Habitual aspect advPs as inherent modals : a crosslinguistic study ilbilisTescari Neto, Aquiles, 1983- 29 February 2008 (has links)
Orientador: Sonia Maria Lazzarini Cyrino / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-10T16:06:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008 / Resumo: O estudo da modalização na literatura lingüística tem excluído do grupo dos advérbios modalizadores os que indicam aspecto habitual (como ¿normalmente¿ e ¿geralmente¿, em português; ¿usually¿ e ¿generally¿, em inglês; ¿tongchang¿, em chinês; ¿sinithos¿, em grego; etc.). Esta dissertação propõe, ao assumir a Teoria dos Especificadores Funcionais, uma abordagem formal de sintaxe adverbial (Cinque, 1999, 2004), que advérbios habituais constituem, nas línguas do mundo, um subgrupo de modalizadores de descomprometimento do falante, como os epistêmicos (¿provavelmente¿), os irrealis (¿talvez¿) e os aléticos de possibilidade (¿possivelmente¿), considerados os representantes dos AdvPs modais. AdvPs habituais, a exemplo dos outros AdvPs modalizadores, tornam a proposição indeterminada em relação a seu estatuto factual (definição de modalidade proposta em Narrog (2005)). Com base na agramaticalidade de sentenças envolvendo, no espaço IP, advérbios habituais e advérbios modalizadores tradicionais, propomos que os advérbios de aspecto habitual são modalizadores inerentes, por reagirem à presença dos outros modalizadores. Para tanto, formulamos a Condição (¿tau¿), que bloquearia as sentenças com itens funcionais de mesmo traço em um XP funcional (CP, IP ou DP estendidos). Evidência adicional para o reconhecimento dos advérbios habituais como modalizadores vem do comportamento também modalizador do núcleo de aspecto habitual, em línguas que o expressam morfofonologicamente, como o grego, o coreano e o basco. Nesse sentido, não apenas os adverbiais aspectuais habituais são modalizadores; o aspecto habitual como um todo instanciaria modalização / Abstract: The study of modality available in general Linguistics literature has excluded from the group of modal adverbs those which indicate habitual aspect, such as ¿normalmente¿ and ¿geralmente¿, in Portuguese; ¿usually¿ and ¿generally¿, in English; ¿tongchang¿, in Chinese; ¿sinithos¿ in Modern Greek, etc. By acknowledging the Funtional-Specifiers Theory, a formal approach to adverbial Syntax (Cinque, 1999, 2004), this thesis proposes the idea that habitual aspect adverbs are indeed modal ones, such as the epistemic (¿probably¿), irrealis (¿perhaps¿) and alethic of possibility (¿possibly¿) adverbs, usually considered as the representatives of modal AdvP classes. Habitual adverbs, as the traditional modal adverbs, make the proposition undetermined with respect to its factual status (Narrog (2005)¿s definition of modality). Based on the ungrammaticality of sentences which have habitual adverbs and traditional modal ones in the extended-IP space, we will propose that habitual aspect AdvPs are inherent modals: they cannot co-occur with another modal adverb, as a consequence of ¿_ (tau) Condition¿, which we have formulated to account for the ungrammatical sentences which have more than one functional item (Spec or Head) in the same functional XP domain (extended CP, IP or DP). Additional evidence for the modal status of habitual aspect adverbs comes from the moda behavior of the habitual aspect head in some languages which express morphophonologically the habitual aspect, such as Modern Greek, Korean and Basque. In this sense, Habitual Aspect as a whole, no only habitual aspect adverbs, would express modality in the languages of the world / Mestrado / Linguistica / Mestre em Linguística
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Os verbos inacusativos e a inversão do sujeito em sentenças declarativas do português brasileiroFerreira, Ivana Kátia de Souza January 2011 (has links)
Este trabalho trata sobre os verbos inacusativos e a livre inversão do sujeito em sentenças declarativas do português brasileiro (PB). É um estudo, com base em revisão bibliográfica, à luz da Sintaxe Gerativa, sob a perspectiva da Teoria da Regência e da Ligação (TRL), proposta por Chomsky (1981), em conformidade com o modelo Princípios e Parâmetros. Primeiramente, é feito um apanhado de tópicos fundamentais (Léxico, Subcategorização Verbal, Teoria do Caso, Teoria Theta, Estrutura de Argumentos) para a TRL, bem como relacionados ao assunto a ser discutido. Após essa exposição, são apresentados os verbos inacusativos (monoargumentais) e as suas especificidades. É feita uma comparação entre os verbos inacusativos e os inergativos, tendo em vista serem ambos monoargumentais. Apesar disso, apresentam estruturas sintáticas completamente distintas. Suas estruturas-D mostram tais diferenças. Os inacusativos subcategorizam um Determiner Phrase (DP) complemento (posição de objeto). Os inergativos selecionam somente argumento externo. Quando ocorre a inversão do DP sujeito, este permanece em sua posição de base, dentro do V(erb)P(hrase). De acordo com autores relevantes (Pontes, 1986; Kato, 2000; Menuzzi, 2003) para este trabalho, os verbos inacusativos são compatíveis com a ordem V(erbo)S(ujeito) no PB. Nas sentenças VS com inacusativos, são verificadas duas possibilidades de concordância. Quando o verbo concorda com o DP sujeito pós-verbal ([pro] Chegaram as visitas), a concordância resulta da cadeia entre o DP sujeito pós-verbal e o expletivo nulo pro pré-verbal. Quando o verbo permanece na 3ª pessoa do singular ([pro] Chegou as visitas), a concordância é realizada com o expletivo nulo pro pré-verbal, que, de acordo com Mioto et al. (2007), é singular. A concordância com o expletivo pré-verbal é como no francês, por exemplo. Porém, no francês, o expletivo pré-verbal não é nulo, é lexical (Il). / This academic work deals with the unaccusative verbs and the free inversion of the subject in declarative sentences in Brazilian Portuguese (BP). This study is based on a bibliographic review, in the light of the Generative Syntax, under the Government-Binding (GB) Theory. It is proposed by Chomsky (1981), in accordance with the Principles and Parameters model. Firstly, a summary of the fundamental topics (Lexicon, Verb Subcategorization, Case Theory, θ-Theory, Argument Structure) within the GB is made, not to mention that these topics are absolutely related to the main subject. Thereafter, the unaccusative verbs (monoargumental) and their particularity are presented. A comparison is made between the unaccusative and the inergative verbs. Although they are both monoargumental verbs, they have different syntactic structures from each other. Their Dstructures show such differences. The unaccusative verbs subcategorize a Determiner Phrase (DP) complement (in the object place), while the inergative ones select an external argument. When the inversion of the DP subject occurs, it remains in its original position within the Verb Phrase (VP). According to relevant authors (Pontes, 1986; Kato, 2000; Menuzzi, 2003) to this work, the unaccusative verbs are compatible with the V(erb)S(ubject) order in BP. The occurance of two kinds of agreement is verified in the sentences when the DP subject occupies the post-verbal position. When the verb agrees with the post-verbal DP subject ([pro] Chegaram as visitas), the agreement results from a chain between the post-verbal DP subject and the null expletive pro. When the verb remains in the 3rd person of singular ([pro] Chegou as visitas), it reveals that the agreement is with the pre-verbal null expletive pro, singular according to Mioto et al. (2007). The agreement with the pre-verbal expletive is likewise in French. However in French the pre-verbal expletive is not null; it is the lexical one il.
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Ordem de palavras, movimento do verbo e efeito V2 na história do espanhol / Word order, verb movement and verb second in the history of SpanishPinto, Carlos Felipe, 1984- 11 July 2011 (has links)
Orientadores: Charlotte Marie Chambelland Galves, Josep Maria Fontana Méndez / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-19T13:00:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: Esta Tese discute a mudança na ordem de constituintes e no posicionamento do verbo finito na história do espanhol europeu. Fontana (1993) propõe que o espanhol antigo era uma língua V2 simétrica, como o iídiche e o islandês atuais, na qual o verbo se movia para Io e SpeclP era uma posição A-Barra. Zubizarreta (1998) propõe que, no espanhol atual, o verbo também se mova para |o e que SpeclP ainda seja uma posição A-Barra. Neste sentido, se entende que a proposta de Zubizarreta (1998) é a de que as duas fases da língua são estruturalmente idênticas; contudo, o que os dados de Fontana (1993) mostram é que há diferenças estruturais importantes entre elas. O Capítulo 01 se concentra na discussão formal do efeito V2 nas línguas germânicas, que são consideradas as línguas V2 prototípicas, enfatizando: a) qual é o gatilho para o movimento do verbo; b) o que desencadeia a variação na manifestação do efeito V2 nas orações subordinadas fazendo com que algumas línguas apresentem efeito V2 irrestritamente e outras só apresentem efeito V2 nas orações matrizes. É proposta uma análise unificada em que, em ambos os casos, o verbo sempre se move para Co em orações matrizes e que a variação no traço [±asserção] é o responsável pela variação do efeito V2 nas orações subordinadas. O Capítulo 02 apresenta os dados do espanhol antigo e do espanhol atual. O trabalho se concentra em orações finitas e declarativas. Mostra-se que há aspectos que não distinguem superficialmente as duas fases, como a quantidade de constituintes pré-verbais, a posição do sujeito em relação ao verbo simples e a relação do verbo com os advérbios e o objeto direto. Por outro lado, há aspectos superficiais que diferenciam claramente as duas fases, tais como o posicionamento dos clíticos, a ordem O-V e a retomada clítica, a posição do sujeito nos complexos verbais, a ordem XP-V e a posição do sujeito. O Capítulo conclui que a diferença entre as duas fases, com relação às ordens V1, V2 e V>2, é qualitativa e não quantitativa e que o espanhol antigo possuía variação gramatical, apresentando uma gramática semelhante à gramática atual e uma gramática V2. O Capítulo 03 propõe uma análise formal para os fatos discutidos no Capítulo 02. Discute-se a posição do sujeito, propondo que os sujeitos pós-verbais se movem sempre do VP e que os sujeitos pré-verbais podem ter também uma posição dentro do IP. Com relação à ordem O-V e a duplicação clítica, se mostra que a diferença entre as duas fases está relacionada com a noção de operador. Por fim, se discute o movimento do verbo e é proposto que, no espanhol atual, o verbo se mova unicamente para r (tanto em orações neutras como em orações marcadas) e, no espanhol antigo, na gramática V2, o verbo se mova generalizadamente para C\ O Capítulo 04 procura explicar a mudança gramatical de uma fase para a outra, relacionando questões da história interna com aspectos da sócio-história. Assume-se que a aquisição da linguagem é o lugar da mudança lingüística; faz-se um rápido panorama da formação do espanhol e se sugere que o efeito V2 encontrado no espanhol antigo é decorrente de influências germânicas, através do contato de línguas e transmissão lingüística irregular. A perda do efeito V2 é explicada por uma mudança paramétrica devido a uma alteração no input ao qual as crianças dos Séculos XV e XVI eram expostas. O Capítulo termina discutindo uma possível influência do espanhol na perda do efeito V2 no português europeu. As conclusões gerais são as seguintes: a) línguas V2 apresentam sempre movimento do verbo para CP em orações matrizes e têm as orações subordinadas abertas a parametrização (não existe V2 em IP, que é sempre uma projeção A); b) o espanhol antigo e o espanhol atual não são o mesmo tipo de gramática, mesmo que superficialmente possam produzir enunciados semelhantes / Abstract: This Thesis discusses the change in the order of constituents and in the position of the finite verb in the history of the European Spanish. Fontana (1993) proposes that the Old Spanish was a symmetrical V2 language, just like Current Yiddish and Icelandic, in which the verb would move to Io and SpeclP would be an A-Bar position. Zubizarreta (1998) proposes that in Current Spanish the verb movement is also to r and that SpeclP is still an A-Bar position. In that sense, it is understood that both phases of Spanish are structurally identical; however, what Fontana (1993)'s data show is that there are important structural differences between them. Chapter 01 focuses on the formal discussion of the V2 phenomena in the Germanic languages, which are considered to be the prototypical V2 languages, emphasizing: a) which is the trigger to the movement of the verb; b) what unleashes the variation in the manifestation of the V2 effect in the embedded clauses, making some languages present the V2 effect unrestrictively and some others only present the V2 effect in the matrix clauses. A unified analysis is proposed where in both cases the verb always moves to Co in matrix clauses and that the variation of feature [±assertion] is responsible for the variation of the V2 effect of the embedded clauses. Chapter 02 presents the data of both Old and Current Spanish. The work focuses in finite and declarative clauses. It is shown that there are aspects which do not distinguish the two phases superficially, like the pre-verbal constituents, the position of the subject according to the simple verb and the relationship among adverbs and the direct object. On the other hand, there are superficial aspects which clearly differentiate both phases, as the position of the clitics, the O-V order and the clitic resumption, the position of the subject in the complex verbs, the XP-V order and the subject position. This chapter concludes that the difference between both phases in relation to the V1, V2 and V>2 orders is qualitative and not quantitative and that the Old Spanish possesses grammatical variation, presenting an alike grammar to the current grammar and the V2 grammar. Chapter 03 proposes a formal analysis of the facts discussed in Chapter 02. It is discussed the position of the subject, suggesting that the post-verbal subjects always move to VP and that the pre-verbal subjects can also have a position within IP. In relation to the O-V order and the clitic doubling, it is shown that the difference between the two phases is related to the notion of operator. To sum up, it is discussed the movement of the verb and it is proposed that in the Current Spanish the verb moves only to T (as long in neutral clauses as in marked clauses) and that, in Old Spanish, in the V2 grammar, the verb moves generally to Co. Chapter 04 tries to explain the grammatical change from one phase to the other, relating questions of intern history with social-historical aspects. It is assumed that the acquisition of language is the place of the linguistic change; there is a brief overview of the formation of Spanish and it is suggested that the V2 effect found in the old Spanish comes from Germanic influences through the contact of languages and through the irregular linguistic transmission. The loss of the V2 effect is explained by a parametric change due to an alteration in the input in which children of the XV and XVI centuries were exposed. The chapter finishes with a discussion of a possible influence of the Spanish in the loss of the V2 effect in the European Portuguese. The general conclusions are the following: a) V2 languages always display verb movement to CP in matrix clauses and they have embedded clauses opened to parametrization (there is not V2 in IP, which is always an A projection); b) Old Spanish and Current Spanish have not the same type of grammar, although superficially both can make similar utterances / Doutorado / Linguistica / Doutor em Linguística
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Sintaxe e interpretação de negativas sentenciais no português brasileiro = Syntax and interpretation of sentential negation in Brazilian Portuguese / Syntax and interpretation of sentential negation in Brazilian PortugueseTeixeira de Sousa, Lílian, 1980- 21 August 2018 (has links)
Orientador: Sonia Maria Lazzarini Cyrino / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-21T04:51:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: A negação sentencial no Português Brasileiro (PB) pode ser realizada através de três tipos diferentes de estruturas considerando o número e a posição de partículas negativas: [Neg V], [Neg V Não] e [V Não]. Essa distribuição é bastante rara nas línguas naturais, já que, geralmente, as línguas apresentam apenas uma estrutura para expressar negação sentencial e, algumas vezes, uma estrutura adicional com função discursiva. Alguns pesquisadores associam essa alternância de formas a um processo de mudança linguística conhecido como Ciclo de Jespersen (Schwegler 1991, Furtado da Cunha 1996), enquanto outros explicam a alternância em termos de estrutura informacional (Schwenter 2005; Cavalcante 2007, 2012). Neste estudo, buscamos descrever a ocorrência das estruturas na língua, através de testes de aceitabilidade e preferência, com o objetivo de formular uma análise dentro do quadro teórico da sintaxe gerativa que considerasse tanto as características distributivas quanto as possibilidades de interpretação dessas estruturas. Na literatura linguística é bastante recorrente a afirmação de que apenas a estrutura [Neg V] é livre de restrições sintáticas, o que tem servido de argumento para caracterizá-la como a negação padrão do PB. As outras duas formas, porém, apresentam fortes restrições sintáticas, não sendo ambas possíveis em perguntas-Qu ou em encaixadas temporais. Em nossa análise, verificamos que, além das diferenças entre forma padrão e formas marcadas, as estruturas [Neg V Não] e [V Não] apresentam distinções quando comparadas, por isso, as consideramos, assim como Biberauer & Cyrino (2009), como fenômenos diversos. [V Não], como observamos, não é possível em nenhum tipo de oração encaixada ou com o preenchimento de sujeitos não definidos ou ainda para veicular informação nova, estando restrita a contextos responsivos. [Neg V Não], por outro lado, não é compatível apenas com infinitivas ou encaixadas temporais e não apresenta restrições quanto ao tipo de sujeito e nem quanto ao tipo de informação, se nova ou dada. Também entoacionalmente as estruturas apresentam distinções, enquanto o não de [V Não] não é prosodicamente proeminente, o não final de [Neg V Não] pode ou não ser prosodicamente proeminente. Uma vez que tanto [Neg V] quanto [Neg V Não] podem veicular informação nova e dada, tratamo-las como negações semânticas. Considerando, entretanto, as restrições de [Neg V Não] em sentenças não temporalmente marcadas ou coocorrendo com conjunções subordinativas temporais, passamos a relacioná-la à categoria T. Tendo em vista, ainda, a incompatibilidade dessa estrutura em contextos narrativos, em que não há proposições, mas o sequenciamento de eventos, definimos essa estrutura enquanto um tipo de negação semântica com escopo sobre proposições em oposição à [Neg V], que teria escopo sobre situações. [V Não], por ocorrer unicamente em contextos responsivos e não ser capaz de licenciar itens de polaridade, é interpretada não como uma negação semântica, mas como uma estrutura com a função pragmática de foco. Do ponto de vista teórico, considerando a proposta de Fases, relacionamos a estrutura [Neg V] à fase V, [Neg V Não] à fase T e [V Não] ao CP, periferia à esquerda da fase T / Abstract: Sentential negation in Brazilian Portuguese (BP) may be accomplished through three different kinds of structures, considering the number and position of the negative particles: [Neg V], [Neg V Não] and [V Não]. This distribution is quite rare in natural languages, which usually feature only one structure to express sentential negation, with an optional structure to convey a discourse function. While some researchers have identified this alternation between forms with a process of linguistic change known as Jespersen's Cycle (Schwegler 1991, Furtado da Cunha 1996), some others explain this variation in terms of information structure (Schwenter 2005; Cavalcante 2007, 2012). In this study, we seek to describe the occurrence of these structures in BP by means of acceptability and preference tests, with the objective of formulating an analysis within the theoretical framework of generative syntax that would consider both distributive characteristics and possible interpretations of these structures. In the linguistic literature, it is frequently claimed that the [Neg V] structure is the only one devoid of syntactic restrictions. Such an idea has been presented as an argument for its character as the standard negation form in BP. On the other hand, the other two forms do have strong syntactic restrictions, once they are not both possible in wh-questions or in embedded time clauses. In our analysis we have noticed that, in addition to the differences between the standard form and the other ones, there is a distinction between the [Neg V Não] and [V Não] structures. Therefore we consider them to be separate phenomena, likewise Biberauer & Cyrino (2009a, 2009b): [V Não], as we have observed, is impossible in all kinds of embedded clause, with undefined subjects or even when conveying new information, as it is restricted to response contexts; [Neg V Não], on the other hand, is only incompatible with infinitive or embedded time clauses, and is unrestricted as to the type of subject or type of information conveyed, that is, whether new or given. These structures also contain intonational distinctions: while the 'não' in [V Não] is not prosodically prominent, the final 'não' in [Neg V Não] may or may not be prosodically prominent. Given that both [Neg V] and [Neg V Não] can convey both new and given information, they are treated as semantic negations. By taking into account that [Neg V Não] is not acceptable either in infinitival sentences or in sentences introduced by temporal conjunctions, we put forth that the second 'não' is merged in the T domain. Besides, given the incompatibility of this structure with narrative contexts in which there are no propositions but rather a sequence of events, we have defined this structure as a kind of semantic negation taking scope over propositions as opposed to [Neg V], which takes scope over situations. And because [V Não] occurs solely in the context of response and does not allow for polarity items, we have defined it not as a semantic negation, but as a structure marking pragmatic focus. From a theoretical standpoint, considering Phase Theory, we have related the [Neg V] structure to the V phase, [Neg V Não] to the T phase and [V Não] to the CP, the left periphery of the T phase / Doutorado / Linguistica / Doutora em Linguística
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