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Competências em foco : a gestão com pessoas sob a ótica dos trabalhadores do setor de mármore e granito

Santos, Gabriela de Brito Martins 12 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:09:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4078_.pdf: 758306 bytes, checksum: e653c7ad3bde83092801ca6d625e4eb5 (MD5) Previous issue date: 2011-08-12 / Esta dissertação tem como objetivo discutir sobre as estratégias utilizadas para reconhecer, identificar e desenvolver as Competências dos trabalhadores na atividade de beneficiamento de mármore e granito no Sul do Estado do Espírito Santo. Ao abordar o desenvolvimento das competências no setor de mármore e granito optou-se por conhecer para além dos modelos formais de Gestão de Competências, mas a mobilização do conhecimento, da experiência dos trabalhadores e o conjunto das práticas necessárias à realização do trabalho. Assim, utilizando-se de ferramentas teórico-analíticas da noção de Competências, da Ergologia, Ergonomia da Atividade e Psicodinâmica do Trabalho, esta pesquisa teve como proposta construir estratégias de desenvolvimento das competências e da transformação do trabalho por aqueles que o fazem, na medida em que buscamos conhecê-lo. Assim, como ferramenta para a análise do trabalho na extração e beneficiamento de mármore e granito, foram analisadas as práticas discursivas nos grupos focais, observações diretas e entrevistas em profundidade com trabalhadores de empresas do setor de Mármore e Granito, atuantes no Sul do Espírito Santo, vinculados ao Sindirochas. O caminho trilhado possibilitou o conhecimento e a discussão de dispositivos que podem contribuir para o desenvolvimento de competências para atuar num fazer coletivo, possibilitando a participação, a criação no trabalho, traduzindo a noção do trabalho como algo em movimento e dinâmico, e valorizando a experiência dos trabalhadores como pólo de construção de saberes sobre o trabalho no setor de mármore e granito. / This dissertation aims to discuss the strategies used to recognize, identify and develop the skills of workers in the activity of processing marble and granite in the southern state of Espirito Santo. In addressing the development of skills in the sector of marble and granite we chose to learn beyond the formal models of management skills, but the mobilization of knowledge, the experience of workers and all the skills necessary to perform the work. Thus, using theoretical and analytical tools of the notion of competence, Ergology, Ergonomics and Work Psychodynamics activity, this research proposal was to build strategies for skills development and transformation of work for those who do, as we seek to know him. Thus, as a tool for the analysis of the work in the extraction and processing of marble and granite, we analyzed the discursive practices in the focus groups, direct observations and interviews with employees of companies in the Marble and Granite, working in the South of the Holy Spirit , linked to Sindirochas. The path taken to provide knowledge and discussion of devices that may contribute to the development of skills to make a collective act, enabling participation, creating work, reflecting the notion of work as something moving and dynamic, and valuing the experience of construction workers as a center of knowledge about working in the sector of marble and granite.
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Utilização do resíduo de corte de granito (RCG) como adição para produção de concretos

Gonçalves, Jardel Pereira January 2000 (has links)
Grande parte dos processos industriais são fontes geradoras de resíduos, na forma de gases, líquidos ou sólidos, provocando, quase sempre, degradação ambiental. A utilização de resíduos e subprodutos industriais na Construção Civil apresenta-se como uma excelente alternativa para diminuição do impacto ambiental causado, e maior contribuição para o desenvolvimento sustentável, considerando que a Construção Civil é o setor da atividade tecnológica que consome grande volume de recursos naturais e parece ser um dos mais indicado para absorver os resíduos sólidos. O resíduo gerado a partir do beneficiamento de rochas (resíduo de corte de granitos) é resultante do processo de serragem de blocos de rochas em placas, num equipamento denominado tear. Na serragem, cerca de 25% a 30% do bloco é transformado em pó, que na maioria dos casos, é depositado nos pátios das empresas. No Brasil, a quantidade estimada de geração deste resíduo é de 165000 toneladas por ano, sendo o Espírito Santo, Bahia, Ceará e Paraíba os estados que geram maior volume. Neste trabalho foi realizado a caracterização física, química e de risco ambiental do resíduo de corte de granito (RCG), bem como a avaliação do potencial de oxidação do Fe contido. Foi também realizada a viabilidade técnica do seu uso em concretos, com adição em teores de 10% e 20% em relação à massa de cimento. Para os concretos produzidos, foram avaliadas as propriedades do concreto endurecido (resistência à compressão axial, resistência à tração por compressão diametral e resistência à tração na flexão), e parâmetros de durabilidade (absorção por sucção capilar e absorção por imersão). A análise dos resultados permite concluir que o resíduo de corte de granito não apresenta riscos ambientais, que sua utilização como adição em concretos é viável tecnicamente, e que 10% de adição é o teor que apresenta melhor desempenho.
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Petrogenese das intrusões graniticas compostas de Teofilandia e Barrocas, Greenstone Belt do Rio Itapicuru, Bahia, Brasil

Barrueto, Hector Rolando 02 August 2018 (has links)
Orientador : Elson P. Oliveira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociencias / Made available in DSpace on 2018-08-02T04:09:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barrueto_HectorRolando_D.pdf: 16693878 bytes, checksum: a908a3106e6d7abfb963b0f053eb6223 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: O terreno granito-greenstone do Rio Itapicuru (GBRJ) é uma seqüência paleoproterozóica localizada na porção nordeste do Cráton de São Fransisco, Bahia. Empilhada sobre o embasamento migmatítico, a seqüência é composta por um domínio máfico basal, sucedido por um domínio félsico e outro sedimentar. Ao longo dessa faixa vulcano-sedimentar e adjacências ocorrem várias intrusões graníticas, de composição e natureza variadas, assim como numerosas ocorrências e depósitos auríferos. Os granitóides Barrocas e Teofilandia ocorrem na porção sul do GBRI e têm orientação, respectivamente E-W e NE-SW, ao contrário da maioria dos granitóides do GBRJ que estão orientados N-S. Os dois granitóides têm forma arredondada e em conjunto definem uma megaestrutura amendoada, de aproximadamente 27 km de comprimento por 13 km de largura. As relações de campo indicam que se tratam de folhas graníticas, aparentemente rasas, com evidencias de deformação simultâneas à sua intrusão. O Granodiorito Teofilandia (GrT) foi datado em 2130 Ma, apresenta composição modal granodiorítica a quartzo-monzodiorítica e associa-se à rocha subvulcânica dacítica. O Granodiorito Barrocas (GrB) cristalizou-se por volta de 2127 Ma e tem composição modal granodiorítica, raramente transicional para tonalítica. Esses corpos são cálcio-alcalinos, metaluminosos e do tipo I, típicos de ambientes orogênicos. O GrT exibe teores de SiO2 (64% - 71%), Na2 O (4,07%-5,92%), CaO (2,32%-4,44%) e Ti O2 (0,28-048%), com razões Rb/Sr, Rb/K, Sr/Y baixas a médias. O GrB tem Si O2 mais alto (até 73,57%), razões Rb/Sr, Rb/K e Sr/Y mais baixas, e é mais empobrecido nesses elementos. O GrT é rico em enclaves microdioríticos finos a médios, metaluminosos, cálcio-alcalinos, assim como em enclaves grossos, formados pela acumulação de minerais máficos. Um outro tipo de enclaves grossos aponta para a mistura com magmas mais primitivos. Tanto o GrT quanto o GrB não apresentam xenólitos de rochas regionais. Os dois granitóides apresentam características isotópicas juvenis, com baixas razões de 87Sr/86Sr (0,69964-0,70177) e ?Nd2130Ma= -8.49 to - 9.38positivos (>+2,03), revelando origem em um ambiente de arco, provavelmente intra-oceânico, pela ausência de xenólitos de rochas regionais. As idades modelo TDM de aproximadamente 2200 Ma são bem próximas das idades de cristalização ígnea (2127-2130 Ma). Esses dados, em conjunto com os altos valores de ?18O para rocha total (>7,5%o), descartam aportes de sedimentos subductados na gênese desses granitóides, evidenciando a alteração dos seus protólitos previamente à fusão. Os dados isotópicos e a modelagem geoquímica de elementos traços sustentam a origem dos granitóides a partir da fusão parcial de fonte anfibolítica em ambiente de arco de ilha oceânico.Pequenos corpos granodioríticos cortam o GrT, os quais, por suas características isotópicas (?Nd2130Ma= -8.49 to - 9.38), devem ter resultado da fusão parcial do embasamento arqueano do GBRI durante a colisão continente-continente. Dois eventos tectónicos Dl e D2 afetaram o GBRI, sendo que apenas o primeiro deixou registros deformacionais mais expressivos nos granitóides de Barrocas e Teofilandia. A deformação é caracterizada por foliação de alto ângulo com vergência de empurrões para noroeste. A compressão progressiva durante esse evento resultou numa falha fundamental a sul, uma provável zona de sutura, marcando o contato tectônico do GrT com o embasamento, e numa outra a norte que baliza o GrB dos metabasaltos regionais; essas falhas definem a megaestrutura em amêndoa. Outras falhas internas menores ocorrem paralelas às maiores. Essas falhas foram geradas por um sistema transcorrente dextral, que produziu dobras abertas nos granitóides cujos eixos verticalizam-se gradualmente de leste para oeste com o aumento da deformação, culminando com a formação de uma cunha no extremo ocidental da estrutura em amêndoa. / Abstract: The Rio Itapicuru Greenstone Belt (RIGB) is a Paleoproteozoic sequence situated in the northern portion of the São Francisco Craton, Bahia state, Brazil. Overlying a basement consisting of gnaisse and migmatites, this volcanic-sedimentary belt is intruded by several granitoid intrusions of different chemical compositions. Two of the most important intrusive bodies, the Barrocas (BGr) and the Teofilandia granitoids (TGr), which are early Proterozoic in ages (2130 and 2127 Ma, respectively), are located in the southern portion of the RIGB, and display E-W and NE-S W trending orientation, in contrast with the N-S trend of most of the remaining intrusions related to the supracrustal pile. Even being considered time- and spatial-related granitoids, the field relationships reveal the TGr as the earlier intrusion. It has a granodioritic to quartz-monzodioritic modal composition, and associated with a quartz-porfiritic sub-volcanic rock. The BGr has a granodioritic modal composition and rare transitions to tonalite. Both belong to the calc-alkaline and I-type suites and have metaluminous signatures, characteristic of felsic igneous rocks of orogenic environments. The TGr displays Si02 (64%-71%), Na20 (4,02% -5,92%), CaO (2,32% - 4,44%) and Ti02 (0,28% -0,48%), with low to moderate Rb/Sr, Rb/K and Sr/Y ratios. The BGr has higher Si02 values (up to 73,57%), and lower Rb/Sr, Rb/K and Sr/Y ratios and Na20, CaO, Ti02, Sr, Ba and Y. Although both granitoids have juvenile arc signatures, characterized by low 87Sr/86Sr isotopic ratios (0,69964-0,70177) and positive SNd2I30Ma (>+2.03), their initial isotopic ratios indicate different sources, revealing a likely intra-oceanic tectonic setting for them. Geochemical modellings point to their being the result of partial melting of a basaltic protoliths of the RIGB sequence (oceanic crust) under amphibolite-eclogite facies conditions. All these features, in addition to the whole-rock O isotope data (> 7.5%o), preclude the accretion of recycled materials, suggesting a pervasive alteration of their basaltic protoliths before melting. Fine to medium-grained microdioritic enclaves having metaluminous and calc-alkaline compositions are scattered in the TGr, as well as more restricted coarse-grained varieties, formed by mafic mineral accumulation from the host granitoid. Another coarse-grained enclave type resulted from the mixture with more primitive magmas. Neither the TGr nor the BGr has xenoliths of the surrounding regional rocks. Small and irregular granodioritic bodies cut the TGr;, which are characterized by high Rb and K values and narrow negative isotopic variation (?Nd2130Ma= -8.49 to - 9.38), indicating partial melting of an ancient crustal material. Of the two deformational events documented in RIGB, the Dl tectonic event directly affected the granitoids. This event, characterised by a NW-SE dextral transpression movement, was responsible for an expressive curved fault along the contact of the BGr with the basalt units of the supracrustal RIGB in the north, and for another one along the contact plane of the TGr with the basement in the south, representing a possible suture zone. The ongoing transpression developed E-W planes, E-NE mineral and stretchting lineation trends, as well as kinematic indicators in the TGr, whereas imprinted a high (medium) angle dipping S-C foliation structures in the BGr granitoid. Open upright folds with low NW-trending angle axes nucleated in a northeastern sector within the area determined by these two main faults, which gradually became closed-like folds in the central sectors, with their axes uprighting westward according to an apparent clockwise rotation. The dextral movement culminates in the two expressive upright mylonitic segments which form the wedge of a delta-like megastructure. Notwithstanding, as expected in syn-tectonics granitoids bodies emplaced in transpressional domains, the movement not inferred sigmoidal patterns to the geometric elements of the TGr and BGr intrusions. All these features indicate the folding as the dominant movement instead of rotation. These relationships support the suggestion that both igneous bodies are sheet-like intrusions, and provide evidence for the interplay between the TGr and BGr and the Dl tectonic event. The young D2 event locally affected the TGr and BGr through dominantly brittle features with many parallel N-S trending faults. / Doutorado
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Avaliação da exposição à radiação gama nos trabalhadores de pedreiras de rochas graníticas ornamentais de Pernambuco

ROCHA, Edilson Accioly January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:17:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9132_1.pdf: 2727764 bytes, checksum: f7651d3399e17b43462d0f48a7707fbd (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Os granitos de Pernambuco estão entre as mais belas rochas ornamentais do Brasil e são comercializados para vários outros estados do Brasil e países da Europa e da Ásia. O estado apresenta uma vasta reserva de rochas ornamentais, entre elas os granitos , com um elevado potencial extrativo e um considerável número de trabalhadores nessa atividade. Pernambuco destaca-se no cenário nacional como exportador dessa matéria-prima. Os trabalhadores dessa atividade estão expostos a uma grande massa rochosa nas frentes de extração por um período mínimo de oito horas diárias, cinco dias por semana. O objetivo deste trabalho foi realizar uma avaliação prévia da exposição à radiação gama a que eles estão submetidos, uma vez que os granitos são conhecidos cientificamente por apresentarem concentrações de radionuclídeos naturais, tais como 238U, 232Th e 40K, acima dos teores médios das demais rochas. As radiações gama provenientes do decaimento das séries do urânio e do tório, acompanhados de potássio-40, em doses acima do limite permitido pelos órgãos governamentais, podem causar danos aos seres vivos. A dose individual internacionalmente adotada para pessoa do público é de 1,0mSv.a-1. Neste estudo considerou-se esses trabalhadores como pessoa do público, uma vez que essa atividade ainda não é reconhecida como de exposição radioativa ocupacional. Com este trabalho espera-se contribuir para a monitoração ambiental, para avaliação dos riscos à saúde desses trabalhadores, bem como para conscientização da necessidade de uma certificação radiométrica para os granitos comercializados no Brasil. O estudo foi iniciado no Entreposto Regional de Rochas Ornamentais no Recife, detectando-se valores de dose numa faixa de 0,60mSv.a-1 a 2,22mSv.a-1 para os blocos graníticos oriundos de Pernambuco. A fim de se ter uma amostragem mais significativa da exposição, estendeu-se as avaliações para mais 159 blocos graníticos monitorados nas cinco pedreiras ativas do estado, com uma média de 32 blocos por pedreira. Os valores de doses ficaram numa faixa de 0,28mSv.a-1 a 2,36mSv.a-1 para o conjunto de pedreiras monitoradas
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Petrologia dos granit?ides brasilianos associados ? zona de cisalhamento Rem?gio-Pocinhos(PB)

Nascimento, Rielva Solimairy Campelo do 14 May 1998 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-13T17:08:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RielvaSCN.pdf: 3363359 bytes, checksum: 71cc2b344ad3105f66f630bfecb08e76 (MD5) Previous issue date: 1998-05-14 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The Brasiliano Cycle in the Serid? Belt (NE Brazil) is regarded mostly as a crustal reworking event, characterized by transcurrent or transpressional shear zones which operated under high temperature and low pressure conditions. In the eastern domain of this belt- the so-called S?o Jos? de Campestre Massif (SJCM), a transtensional deformation regime is evidenced by extensional components or structures associated to the strikeslip shear zones. The emplacement of the Neoproterozoic Brasiliano granitoids is strongly controled by these discontinuities. Located in the southern border of the SJCM, the Rem?gio-Pocinhos shear zone (RPSZ) displays, in its northern half, top to the SW extensional movement which progressively grade, towards its southern half, to a dextral strike-slip kinematics, defining a negative semi-flower structure. This shear zone is overprinted upon allocthonous metasediments of the Serid? Group and an older gneiss-migmatite complex, both of which containing metamorphic parageneses from high amphibolite to granulite facies (the latter restricted to the strike-slip zone), defining the peak conditions of deformation. Several granitoid plutons are found along this structure, emplaced coeval with the shearing event. Individually, such bodies do not exceed 30 km2 in outcropping area and are essentially parallel to the trend of the shear zone. Petrographic, textural and geochemical data allow to recognize five different granitoid suites along the RPSZ: porphyritic granites (Serra da Boa Vista and Janda?ra), alkaline granites (Serra do Algod?o and Serra do Boqueir?o) and medium to coarse-grained granites (Olivedos) as major plutons, while microgranite and aluminous leucogranite sheets occur as minor intrusions. The porphyritic granites are surrounded by metasediments and present sigmoidal or en cornue shapes parallel to the trend of the RPSZ, corroborating the dextral kinematics. Basic to intermediate igneous enclaves are commonly associated to these bodies, frequently displaying mingling textures with the host granitoids. Compositionally these plutons are made up by titanite-biotite monzogranites bearing amphibole and magnetite; they are peraluminous and show affinities to the monzonitic, subalkaline series. Peraluminous, ilmenite-bearing biotite monzogranites and titanite-biotite monzogranites correspond, respectivally, to the Olivedos pluton and the microgranites. The Olivedos body is hosted by metasediments, while the microgranites intrude the gneiss-migmatite complex. Being highly evolved rocks, samples from these granites plot in the crustal melt fields in discrimination diagrams. Nevertheless, their subtle alignment also looks consistent with a monzonitic, subalkaline affinity. These chemical parameters make them closer to the I-type granites. Alkaline, clearly syntectonic granites are also recognized along the RPSZ. The Serra do Algod?o and Serra do Boqueir?o bodies display elongated shapes parallel to the mylonite belt which runs between the northern, extensional domain and the southern strike-slip zone. The Serra do Algod?o pluton shows a characteristic isoclinal fold shape structure. Compositionally they encompass aegirine-augite alkali-feldspar granites and quartz-bearing alkaline syenite bearing garnet (andradite) and magnetite plus ilmenite as opaque phases. These rocks vary from meta to peraluminous, being correlated to the A-type granites. Aluminous leucogranites bearing biotite + muscovite ? sillimanite ? garnet (S-type granites) are frequent but not volumetrically important along the RPSZ. These sheet-like bodies may be folded or boudinaged, representing partial melts extracted from the metasediments during the shear zone development. Whole-rock Rb-Sr isotope studies point to a minimum 554��10 Ma age for the crystalization of the porphyritic granites. The alkaline granites and the Olivedos granite produced ca. 530 Ma isochrons which look too young; such values probably represent the closure of the Rb-Sr radiometric clock after crystallization and deformation of the plutons, at least 575 Ma ago (Souza et al. 1998). The porphyritic and the alkaline granites crystallized under high oxygen fugacity conditions, as shown by the presence of both magnetite and hematite in these rocks. The presence of ilmenite in the Olivedos pluton suggests less oxidizing conditions. Amphibole and amphibole-plagioclase thermobarometers point to minimum conditions, around 750?C and 6 Kbars, for the crystallization of the porphyritic granites. The zirconium geothermometer indicates higher temperatures, in the order of 800?C, for the porphyritic granites, and 780?C for the Olivedos pluton. Such values agree with the thermobarometric data optained for the country rocks (5,7 Kbar and 765?C; Souza et al. 1998). The geochemical and isotope data set point to a lower crustal source for the porphyritic and the alkaline granites. Granulite facies quartz diorite to tonalite gneisses, belonging or akin to the gneiss-migmatite complex, probably dominate in the source regions. In the case of the alkaline rocks, subordinate contributions of mantle material may be present either as a mixing magma or as a previously added component to the source region. Tonalite to granodiorite gneisses, with some metasedimentary contribution, may be envisaged for the Olivedos granite. The diversity of granitoid rocks along the RPSZ is explained by its lithospheric dimension, allowing magma extraction at different levels, from the middle to lower crust down to the mantle. The presence of basic to intermediate enclaves, associated to the porphyritic granites, confirm the participation of mantle components in the magma extraction system along the RPSZ. This mega-structure is part of the network of Brasiliano-age shear zones, activated by continental collision and terrane welding processes at the end of the Neoproterozoic / O Ciclo Brasiliano na Faixa Serid? (NE do Brasil) ? considerado principalmete como um evento de retrabalhamento crustal atrav?s de zonas de cisalhamento transcorrentes ou transpressionais operando sob condi??es de alta temperatura e baixa press?o. Na por??o oriental desta faixa, mais especificamente no Maci?o S?o Jos? de Campestre (MSJC), a deforma??o em regime transtracional ? caracterizada atrav?s de um componente ou estruturas extensionais associadas aos cisalhamentos transcorrentes. O alojamento dos corpos granit?ides brasilianos ? controlado fortemente por essas descontinuidades. Localizada na borda sul do MSJC, a Zona de Cisalhamento Rem?gio-Pocinhos (ZCRP) apresenta, na sua por??o norte, movimentos extensionais com topo para SW, que gradam progressivamente a movimento transcorrentes dextrais a sul, definindo uma geometria em meia-flor negativa. Esta estrutura est? implantada sobre metassedimentos al?ctones do Grupo Serid? e um substrato gn?issico-migmat?tico mais antigo, que mostram parag?neses metam?rficas indicativas de condi??es do f?cies anfibolito a granulito (este ?ltimo restrito ao setor transcorrente), durante a atua??o dos cisalhamentos. Acompanhando esta estrutura??o s?o encontrados diversos pl?tons granit?ides com alojamento sincr?nico ao cisalhamentos. Esses corpos n?o ultrapassam 30 km2 de ?rea aflorante e apresentam-se alongados segundo o trend NE da ZCRP. Os dados petrogr?ficos/texturais e geoqu?micos permitiram a divis?o das rochas granit?ides da ZCRP em cinco unidades distintas, representadas por: granitos porfir?ticos (Serra da Boa Vista e Janda?ra), granitos alcalinos (Serra do Algod?o e Serra do Boqueir?o) e granito de textura m?dia a grossa (Olivedos), compondo os corpos de maior expressividade na ?rea, e por sheets de microgranitos e leucogranitos aluminosos Os granitos porfir?ticos encontram-se alojados nos metassedimentos, apresentando formas sigmoidais e en cornue paralelas ao trend da ZCRP, indicando uma cinem?tica dextral. Associados a estes corpos s?o comuns a presen?a de encraves magm?ticos de composi??o b?sica a intermedi?ria, que freq?entemente desenvolvem textura do tipo mingling com os granit?ides hospedeiros. Composionalmente s?o constitu?dos por titanita-biotita monzogranitos com anfib?lio e magnetita, com car?ter peraluminoso e afinidade com as rochas da s?rie subalcalina monzon?tica. Biotita monzogranitos com ilmenita e titanita-biotita monzogranitos, peraluminosos, representam, respectivamente, o pl?ton de Olivedos e os microgranitos. O corpo de Olivedos est? alojado nos metassedimentos, e os microgranitos seccionam o substrato gn?issico-migmat?tico. Por tratar-se de rochas extremamente evolu?das, as amostras desses corpos plotam, nos diagramas discriminantes de s?ries, nos campos dos granitos de fus?o crustal, todavia com um alinhamento tamb?m sugerindo uma afinidade subalcalina monzon?tica. Suas caracter?sticas qu?micas os aproximam dos granitos tipo I. Granitos de afinidade alcalina, claramente sin-tect?nicos, s?o tamb?m reconhecidos na ZCRP. Os corpos de Serra do Algod?o e Serra do Boqueir?o apresentam forma alongadas, paralelas ao cisalhamento que limita o setor extensional, a norte, do setor transcorrente, a sul, sendo que o corpo de Serra do Algod?o apresenta uma estrutura em antiforme isoclinal. Composicionalmente englobam aegirina-augita ?lcali-feldspato granitos e quartzo ?lcali-sienito com granada (andradita), e magnetita + hematita como opacos. S?o rochas variando de meta a peraluminosas, correlacionadas aos granitos tipo A. De ocorr?ncia volum?trica restrita na ZCRP s?o ainda encontrados leucogranitos aluminosos com biotita + muscovita �� silimanita �� granada (tipo S), truncando os micaxistos e o complexo gn?issico-migmat?tico. Estes corpos podem estar dobrados e boudinados, e s?o considerados como produto da fus?o parcial dos metassedimentos, concomitante ? atua??o da ZCRP. Estudos isot?picos pelo m?todo Rb-Sr em rocha total indicam uma idade m?nima de 554 Ma para a cristaliza??o dos granitos porfir?ticos. Os granitos alcalinos e o granito de Olivedos fornecem idades isocr?nicas ca. 530 Ma; este valor, muito jovem, representa a idade de fechamento do sistema Rb-Sr ap?s a cristaliza??o e deforma??o dos corpos, ocorrido a pelo menos 575 Ma (Souza et al. 1998). Os granitos alcalinos e porfir?ticos cristalizaram-se sob condi??es de alta fugacidade de oxig?nio, que ? marcado pela presen?a de magnetita e hematita nestas rochas. A presen?a de ilmenita no pl?ton de Olivedos reflete condi??es menos oxidantes. Termobarometria de anfib?lio e anfib?lio-plagiocl?sio fornece condi??es m?nimas de 750?C e 6 Kbar para a cristaliza??o das rochas porfir?ticas. O geoterm?metro do zirc?nio indica temperaturas mais elevadas, na ordem de 800?C, para os corpos porfir?ticos, e 780?C para Olivedos. Estes dados s?o concordantes com dados termobarom?tricos das encaixantes (5,7 kbar e 765?C; Souza et al. 1998). O conjunto de dados gequ?micos e isot?picos aponta para uma fonte na crosta inferior para as rochas porfir?ticas e os granitos alcalinos. Provavelmente dominam na fonte os gnaisses de composi??o quartzo dior?tico a tonal?tico, em f?cies granulito, do complexo gn?issico-migmat?tico ou equivalentes. No caso das rochas alcalinas, pode ter havido a participa??o, em percentagen subordinada, de material mant?lico mesclado ao magma ou presente na fonte. Para o granito de Olivedos, ortognaisses de composi??o tonal?tica a granodior?tica, com alguma contribui??o metassedimentar, pode ser especulada. A diversidade de rochas gran?ticas na ZCRP ? atribu?da ? sua dimens?o litosf?rica, a qual permitiu a extra??o de magmas a partir de diferentes n?veis na crosta m?dia-inferior at? o manto. A presen?a de rochas de composi??o b?sica-intermediaria, associadas aos corpos porfir?ticos, confirmam a participa??o de componentes mant?licos no sistema de extra??o de magmas ao longo da ZCRP. Essa megaestrutura comp?e a rede de cisalhamentos brasilianos, ativada por processo de colis?o continental e colagem de terrenos ao final do Neoproteroz?ico
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Utilização do resíduo proveniente do acabamento e manufatura de mármores e granitos como matéria-prima em cerâmica vermelha / USE OF RESIDUES PROCEEDING FROM MARBLES AND GRANITES FINISHING AND MANUFACTURING PROCESSES AS RAW MATERIAL FOR STRUCTURAL CERAMIC.

Roberta Monteiro de Mello 07 April 2006 (has links)
A utilização da lama residual de marmoraria em cerâmica vermelha foi colocada em prática visando à diminuição do impacto ambiental, causado tanto pelo descarte da lama como também pela quantidade de argila extraída no setor cerâmico. Foram coletadas amostras em 12 marmorarias localizadas na Grande São Paulo. No entanto, apenas as amostras de quatro foram selecionadas para serem incorporadas, levando em consideração suas características distintas. O argilito foi a matéria-prima escolhida para confecção da massa padrão de cerâmica vermelha, devido à sua grande utilização no setor. Tanto as amostras a serem incorporadas, quanto o argilito, foram caracterizados por meio de análise granulométrica, análise química por fluorescência de raios X e análise mineralógica por difração de raios X; além de análises segundo à norma NBR 10004 nas lamas. Após a caracterização das matérias-primas, foi aplicado às misturas o ensaio de plasticidade; em seguida, confeccionados corpos-de-prova com diversos teores de lama incorporada, os quais foram queimados e submetidos a ensaios tecnológicos, como resistência mecânica, absorção de água, porosidade, massa específica aparente e retração, dilatação do material seco e microscopia eletrônica de varredura. Os resultados demonstraram a viabilidade de aproveitamento destas lamas, apontando vantagens de sua utilização, porém levando em consideração algumas condições adotadas. / In order to decrease environmental impact, caused by mud discarding and clay extraction in the ceramic industry, it was used residual mud from marble and granite companies for structural ceramic. Samples were collected in twelve different marble companies located at the metropolitan region of São Paulo. However, only four samples were selected, based on its different characteristics. Claystone was the raw material chosen to prepare the structural ceramic, considering its high use in this segment. Samples and claystone were both analysed by the following procedures: granulometric analysis, x-rays fluorescent chemical analysis and x-rays diffraction mineralogical analysis, besides, tests in the samples were conducted following NBR 10004 standards. Once raw materials were characterized, the plasticity test was conducted. Test specimen were molded with different levels of mud, then burned and submitted to technological tests, such as: mechanical resistance, water absorption, porosity, specific gravity and retraction, material dilation before burning process and scanning electron microscopy. The final results have shown the viability of using this kind of mud, and pointed some advantages on its usage, but taking in consideration some previous conditions to be adopted.
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Utilização do resíduo proveniente do acabamento e manufatura de mármores e granitos como matéria-prima em cerâmica vermelha / USE OF RESIDUES PROCEEDING FROM MARBLES AND GRANITES FINISHING AND MANUFACTURING PROCESSES AS RAW MATERIAL FOR STRUCTURAL CERAMIC.

Mello, Roberta Monteiro de 07 April 2006 (has links)
A utilização da lama residual de marmoraria em cerâmica vermelha foi colocada em prática visando à diminuição do impacto ambiental, causado tanto pelo descarte da lama como também pela quantidade de argila extraída no setor cerâmico. Foram coletadas amostras em 12 marmorarias localizadas na Grande São Paulo. No entanto, apenas as amostras de quatro foram selecionadas para serem incorporadas, levando em consideração suas características distintas. O argilito foi a matéria-prima escolhida para confecção da massa padrão de cerâmica vermelha, devido à sua grande utilização no setor. Tanto as amostras a serem incorporadas, quanto o argilito, foram caracterizados por meio de análise granulométrica, análise química por fluorescência de raios X e análise mineralógica por difração de raios X; além de análises segundo à norma NBR 10004 nas lamas. Após a caracterização das matérias-primas, foi aplicado às misturas o ensaio de plasticidade; em seguida, confeccionados corpos-de-prova com diversos teores de lama incorporada, os quais foram queimados e submetidos a ensaios tecnológicos, como resistência mecânica, absorção de água, porosidade, massa específica aparente e retração, dilatação do material seco e microscopia eletrônica de varredura. Os resultados demonstraram a viabilidade de aproveitamento destas lamas, apontando vantagens de sua utilização, porém levando em consideração algumas condições adotadas. / In order to decrease environmental impact, caused by mud discarding and clay extraction in the ceramic industry, it was used residual mud from marble and granite companies for structural ceramic. Samples were collected in twelve different marble companies located at the metropolitan region of São Paulo. However, only four samples were selected, based on its different characteristics. Claystone was the raw material chosen to prepare the structural ceramic, considering its high use in this segment. Samples and claystone were both analysed by the following procedures: granulometric analysis, x-rays fluorescent chemical analysis and x-rays diffraction mineralogical analysis, besides, tests in the samples were conducted following NBR 10004 standards. Once raw materials were characterized, the plasticity test was conducted. Test specimen were molded with different levels of mud, then burned and submitted to technological tests, such as: mechanical resistance, water absorption, porosity, specific gravity and retraction, material dilation before burning process and scanning electron microscopy. The final results have shown the viability of using this kind of mud, and pointed some advantages on its usage, but taking in consideration some previous conditions to be adopted.
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Estudo da deterioração da pedra na Igreja de Santa Clara em Vila do Conde : proposta de tratamento

Leite, Ana Luís Ferreira da Costa January 2008 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia civil (especialização em Materiais e Processos de Construção). Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2008
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Estudo das vibrações e da resposta sísmica de uma capela (Património Municipal)

Miguel, António Luís Dias January 2008 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Civil (especialização em Estruturas). Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2008
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Análise da resistência ao arranque em pregagens instrumentadas : caso de estudo - Barragem de Ribeiradio

Alves, Hugo Rodrigo dos Santos Teles Pamplona January 2012 (has links)
Dissertação de mestrado integrado. Mestrado Integrado em Engenharia Civil - Especialização em Geotecnia. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2012

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